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segurana nas atividades de manuteno de barramentos - seeds usp

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6.6- O responsável pela intervenção <strong>de</strong>verá<br />

inteirar-se com o operados encarregado da<br />

instalação com relação às partes da<br />

instalação que ficarão energizadas durante a<br />

intervenção.<br />

6.7- Com o diagrama unifilar da instalação<br />

colorir <strong>de</strong> que apresente claramente as<br />

partes do sistema que ficarão energizadas<br />

durante a intervenção, <strong>de</strong> acordo com as<br />

seguintes codificações:<br />

6.7.1- Vermelho: partes energizadas;<br />

6.7.2- Ver<strong>de</strong>: partes <strong>de</strong>senergizadas;<br />

6.7.3- Preto: partes <strong>de</strong>senergizadas e<br />

liberadas para intervenção.<br />

6.8- Realizar em conjunto com a operação a<br />

<strong>de</strong>limitação e sinalização da área liberada<br />

para intervenção.<br />

6.9- Programa <strong>de</strong> manobra: confirmar se as<br />

manobras constantes no programa <strong>de</strong><br />

manobra aten<strong>de</strong>m a configuração e<br />

condições necessárias para realização da<br />

intervenção.<br />

8. ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGO<br />

8.1- A Análise Preliminar <strong>de</strong> Perigo (APP)<br />

Consiste no estudo e reflexão, durante a fase<br />

<strong>de</strong> preparação do Programa Executivo, dos<br />

riscos que estarão ou po<strong>de</strong>rão estar<br />

presentes na execução dos trabalhos. Estes<br />

riscos são das seguintes naturezas:<br />

8.1.1- Riscos Pessoais – po<strong>de</strong>rão aci<strong>de</strong>ntar<br />

pessoas.<br />

8.1.2- Riscos Operacionais – po<strong>de</strong>rão<br />

<strong>de</strong>sligar as instalações.<br />

8.1.3- Riscos Estruturais – po<strong>de</strong>rão danificar<br />

o sistema físico<br />

8.1.4- Riscos do Objeto <strong>de</strong> Ação – po<strong>de</strong>rão<br />

diminuir a qualida<strong>de</strong> intrínseca do trabalho.<br />

A APP é um procedimento aplicável,<br />

principalmente, para processos não<br />

padronizados, do tipo: “Cada caso é um<br />

caso”. Quando o processo não está<br />

padronizado <strong>de</strong>ve-se i<strong>de</strong>ntificar a seqüência<br />

dos trabalhos (passo a passo). Terminado o<br />

passo a passo <strong>de</strong>ve-se preencher o(s)<br />

formulário(s) <strong>de</strong> APP. É recomendável que<br />

para cada item seja feita uma APP, no<br />

entanto, se houver itens muito semelhantes,<br />

po<strong>de</strong>-se agrupar estes itens num mesmo<br />

formulário.<br />

É importante após a execução da<br />

manutenção, fazer uma reunião com os<br />

componentes da equipe no intuito <strong>de</strong> avaliar<br />

o trabalho realizado com vistas a otimizar o<br />

esquema adotado.<br />

09. LIBERAÇÕES DE EQUIPAMENTOS<br />

ENERGIZADOS DE SUBESTAÇÕES.<br />

É toda ação <strong>de</strong> conectar, <strong>de</strong>sconectar cabos<br />

<strong>de</strong> alta tensão energizados ou executar<br />

manutenção em equipamentos <strong>de</strong><br />

subestações energizados, utilizando<br />

trabalhos em instalações energizadas<br />

São os equipamentos <strong>de</strong> subestações cujas<br />

liberações são viáveis, utilizando as técnicas<br />

<strong>de</strong> trabalhos em instalações energizadas:<br />

É a montagem feita com equipamentos<br />

isolantes <strong>de</strong> forma a evitar aci<strong>de</strong>ntes<br />

pessoais <strong>de</strong>vido a queda <strong>de</strong> pulos<br />

energizados sobre ou próximo a área <strong>de</strong><br />

trabalho, por arco <strong>de</strong> potencial fig. .<br />

A <strong>de</strong>finição do(s) local(is) que receberá(ão)<br />

retaguarda mecânica <strong>de</strong>verá ocorrer durante<br />

a elaboração do programa Executivo e da<br />

análise preliminar <strong>de</strong> risco: <strong>de</strong>vem-se<br />

consi<strong>de</strong>rar as seguintes diretrizes:<br />

09.5.1- A retaguarda mecânica sempre<br />

<strong>de</strong>verá ser feita in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte do tipo ou<br />

ida<strong>de</strong> do conector existente.<br />

09.5.2- A retaguarda mecânica não <strong>de</strong>verá<br />

ser colocada em conectores com corrente<br />

(carga). Caso não seja possível transferir<br />

cargas.<br />

09.5.3- Verificar o comportamento dos<br />

equipamentos isolantes da retaguarda<br />

mecânica com relação a sua estabilida<strong>de</strong><br />

durante toda a intervenção.<br />

09.5.4- Deve-se utilizar a menor quantida<strong>de</strong><br />

possível <strong>de</strong> pessoas na área <strong>de</strong> trabalho,<br />

durante o menor tempo possível.<br />

09.6- Retaguarda mecânica<br />

A retaguarda mecânica como o próprio nome<br />

diz, é uma retaguarda para evitar aci<strong>de</strong>ntes

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