o desenvolvimento - Odebrecht Noticias
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!:!;istro<br />
PAINEL MOSTRA<br />
DESENVOLVIMENTO<br />
DO EspíRITO SANTO<br />
Com o objetivo de apresentar ao público<br />
capixaba algumas das obras de que participa<br />
no Estado e no Pa(s, a <strong>Odebrecht</strong> compareceu<br />
com um stand ao II Painel de Desenvolvimento<br />
do Esp(rito Santo, realizado em Vitória,<br />
entre 2 e 11 de março.<br />
No stand montado especialmente para o<br />
Painel, a Empresa mostrou detalhes da conso<br />
trução da terceira ponte de Vitória e também<br />
de obras como a da Central Nuclear de Angra'<br />
dos Reis, do Aeroporto Internacional do Rio<br />
de Janeiro, do Edif(cio-sede da Petrobrás, da<br />
Ponte Colombo Sales, do Pólo Petroqu(mico<br />
de Camaçari, da ponte ferroviária sobre o canal<br />
de Bertioga, da Barragem de Pedras e da<br />
Barragem de Pedra do Cavalo. do Campus da<br />
UERJ e ainda das diversas obras que executa<br />
no setor siderúrgico para a Usiminas, Açominas,<br />
Acesita e Companhia Siderúrgica Nacional.<br />
O II Painel de Desenvolvimento do Esp(rito<br />
Santo foi promovido pela Secretaria de<br />
Indústria e Comércio do Estado para apresentação<br />
do impulso experimentado pelas atividades<br />
econômicas do Estado. Com a <strong>Odebrecht</strong>,<br />
várias outras empresas participaram do<br />
II Painel e ali puderam mostrar seus produtos,<br />
serviços, metas e filosofia de trabalho.<br />
Milhares de pessoas compareceram ao Armazém<br />
n.o 4 e ao anexo do Cais de Vitória,<br />
onde se realizou a mostra, e ali puderam conhecer<br />
as unidades produtivas que processam<br />
as riquezas do Estado, gerando lucros, salári~s<br />
e contribuições que financiam o desenvolvImento.<br />
Dentre os visitantes, destacaram-se o<br />
at\Jal governador do Estado, Eurico Resende.<br />
o ex-Governador, !:Icio Tavares, o ex-Ministro<br />
do Trabalho, Arnaldo Prieto, e os ex-Secretários<br />
Nilzo Piazzi (Indústria e Comércio) e Lenildo<br />
Lucas (Transportes).<br />
OBRAS DA VARIG ENTRAM EM FASE FINAL<br />
O primeiro estágio das obras que a Ode.<br />
brecht executa na área industrial da Varig,<br />
junto ao Aeroporto Internacional do Rio de<br />
Janeiro, está entrando em fase final. A oficina<br />
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!<br />
I<br />
de motores. que ocupa 5.800 metros quadrados<br />
de área construída. está quase pronta.<br />
dependendo apenas da subestação de força.<br />
Igualmente adiantadas estão as oficinas de<br />
trens de pouso e equ ipamentos de terra. O prédio<br />
do almoxarifado. cujo subsolo já está terminado.<br />
prossegue em construção acelerada.<br />
O complexo da Varig é o mais moderno da<br />
América latina e um dos maiores do mundo.<br />
Dentre as unidades que compõem sua primeira<br />
fase. destaca-se o banco de provas para turbinas,<br />
em face da sofisticação de seus equipa-<br />
mentos e da avançadíssima tecnologia em sua<br />
construção. O banco de provas está aparelhado<br />
para testar turbinas ~e até 100 m~1libra.s,<br />
de empuxo, ou seja, turbmas de potência eqUI-<br />
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~b~~' q,.g'~~d~<br />
~'DC-':<br />
Na construção das obras civis,' a <strong>Odebrecht</strong><br />
empregou 3.200 metros cúbicos de concreto.<br />
300 toneladas de aço, e desenvolveu a tecno.<br />
logia sueco-americana do projeto.<br />
Os dois hangares-gigantes também assumem<br />
posição de grande relevância no complexo.<br />
São os de maior área (14.960m2 cada) e<br />
possuem os maiores vãos livres da América do<br />
Sul (136 metros). Têm altura de 30 metros.<br />
que os equipara a um editlcio de 10 andares. e<br />
a sua estrutura metálica está sendo fornecida.<br />
fabricada e montada pela Fábrica de Estruturas<br />
Metálicas - FEM - subsidiária da CSN.<br />
Nas fundações e nos suportes das estruturas<br />
dos hangares. a <strong>Odebrecht</strong> empregou sapatas<br />
de grandes dimensões de até 16 metros de<br />
profundidade. Na construção do piso. cuja<br />
área é superior a 10 mil metros quadrados. a<br />
Empresa utilizou concreto protendido pelo<br />
processo Dywidag.<br />
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~<br />
Empresa.<br />
se associa<br />
ã Petroquisa e<br />
Mitsubishi<br />
Após participar da construç6o de diversos<br />
empreendimentos localizados no Pólo Petroquímico<br />
de Camaçari. a <strong>Odebrecht</strong> associou-se<br />
à Petroquisa e à Mitsubishi. assumindo 1/3 do<br />
capital da Companhia Petroquímica de Camaçari.<br />
A associação reflete o posicionamento cJ.a<br />
Empresa que. em expans60 contInua. amplia<br />
sua atuaç60 no exterior e diversifica atividades<br />
no PaIs. Através de profissionais especialmente<br />
recrutados. a <strong>Odebrecht</strong> deverá participar<br />
ativamente da administração desse empreendimento.<br />
A Companhia Petroquímica de Camaçari<br />
está em fase de it:nplantaç6o e deverá entrar<br />
em operação efetiva no segundo semestre deste<br />
ano. Sua obra exigiu investimento total da<br />
ordem de US$ 160 milhões e contou com financiamento<br />
do BNDE. da Sudene e de bancos<br />
estrangeiros. De acordo com as previsões<br />
atuais. quando a CPC estiver em funciona- .<br />
mento pleno terá faturamento anual de aproximadamente<br />
US$ 140 milhões e seu capital<br />
estará em torno de Cr$ 480 milhões.<br />
A Empresa produzirá 150 mil toneladas de<br />
PVC por ano e poderá abastecer todo o mercado<br />
nacional, com concentraç6o no Nordeste.<br />
que se beneficiará grandemente com a maior<br />
disponibilidade dessa matdria-prima. Conhecido<br />
como produto germinativo, porque entra<br />
na fabricação de vários outros, o PVC d bastante<br />
procurado por suas inúmeras aplicações<br />
industriais.<br />
Entre suas utilidades. d empregado na fa.<br />
bricaç60 de tubos para instalações hidráulicas.<br />
chapas para coberturas. discos fonográficos.<br />
pisos couro sintético para malas e calçados. O<br />
prindipal elemento de sua composiç6o d o dicloroetano.<br />
cuja obtenção não apresenta problemas<br />
no Nordeste.