o desenvolvimento - Odebrecht Noticias
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A <strong>Odebrecht</strong> concluirá em maio a<br />
construção do trecho prioritário das<br />
obras de expansão da Usina Siderúrgica<br />
Nacional. O trecho que tem 150 metros<br />
de extensão e faz parte de um edifício<br />
industrial, cujo comprimento total é de<br />
600 metros por 55 de largura. será<br />
ocupado em seguida pela CSN para<br />
instalação dos equipamentos<br />
necessários à implantação de sua nova<br />
Laminação de Tiras a Quente, cuja<br />
capacidade total é de 3 milhões<br />
de ton/ano, sendo a maior da<br />
América Latina.<br />
Ali será assentada a cadeira (suporte<br />
dos cilindros) do laminador e o poço<br />
de carepa n9 1 do complexo em<br />
expansão. Metade do trecho prioritário<br />
será ocupado pela sala de motores, que<br />
terá de funcionar permanentemente<br />
pressurizada. Em conseqüência, já está<br />
sendo construída uma laje de cobertura<br />
do edifício em concreto, para vedação<br />
perfeita do ambiente. A laje terá<br />
inicialmente os 150 metros do trecho<br />
prioritário, mas depois será estendida<br />
até atingir a extensão total<br />
do prédio.<br />
ssas e as demais obras em<br />
execução fazem parte do terceiro<br />
estágio de expansão da<br />
E<br />
CSN, cujo término<br />
visto para 1981/82.<br />
está pre-<br />
A conclusão<br />
dessas obras permitirá que a CSN<br />
eleve sua produção atual de 2.5 milhões<br />
de toneladas anuais para 4.6 milhões de<br />
toneladas por ano. O volume total de<br />
concreto previsto para este estágio é de<br />
550 mil m3. Até agora, a <strong>Odebrecht</strong> já<br />
contratou cerca de 150 mil m3, que estão<br />
concentrados basicamente nas obras<br />
civis das laminações a frio e a quente.<br />
A participação da <strong>Odebrecht</strong> no terceiro<br />
estágio da Companhia Siderúrgica<br />
Nacional começou em dezembro de<br />
1977, quando, após concorrência para<br />
construção das fundações dos edifícios<br />
P e O, a Empresa iniciou os trabalhos de<br />
escavações. O edifício P é destinado ao<br />
laminador de tiras a quente e o edifício<br />
O comportará o forno de placas, onde<br />
elas são reaquecidas para laminação.<br />
Para construir as fundações, foi necessário<br />
abrir uma vala com 11 metros<br />
de profundidade, 65 de largura e 600 de<br />
extensão, cujo volume incluiu cerca de<br />
25.000m3 cie rocha compacta. A falta<br />
de espaço físico no lay-out da Usina se<br />
constituiu na maior dificuldade dessa<br />
obra, pois foi preciso fazer uma das<br />
paredes da vala em sentido vertical, para<br />
preservar a única rua de acesso à obra,<br />
que encosta na laminação. Para isso foi<br />
necessária a utilização de cortinas atirantadas<br />
ao longo dos 600 metros. As<br />
cortinas tiveram três níveis de tirantes<br />
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