- Page 1 and 2: LEONARDO CHWIF REDUÇÃO DE MODELOS
- Page 3: Chwif, Leonardo Redução de Modelo
- Page 7 and 8: 3.3 Regras de Conversão ACD/CS ...
- Page 9 and 10: LISTA DE TABELAS tab. 2.1 Sintaxe b
- Page 11 and 12: RESUMO A simulação de Sistemas de
- Page 13 and 14: 1.1 INTRODUÇÃO C A P Í T U L O 1
- Page 15 and 16: coleção de variáveis necessária
- Page 17 and 18: estocástico. Nesta, inexiste uma r
- Page 19 and 20: atividades e a fase "C", as condiç
- Page 21 and 22: ou num simulador. O modelo computac
- Page 23 and 24: 3 2 Interpretador de Linguagem Admi
- Page 25 and 26: indústria de manufatura, um modelo
- Page 27 and 28: no processamento das máquinas ante
- Page 29 and 30: fielmente a realidade). O grande de
- Page 31 and 32: Concepção Implementação Concep
- Page 33 and 34: facilitar o processo de redução.
- Page 35 and 36: 2.1.1 MÉTODOS DE REDUÇÃO DE MODE
- Page 37 and 38: diferentes níveis de detalhes. Um
- Page 39 and 40: 3. Um sistema é complexo quando co
- Page 41 and 42: 3. Ser simples e fácil de entender
- Page 43 and 44: Embora os modelos abordados na mode
- Page 45 and 46: fragmentos, é fornecida a descriç
- Page 47 and 48: RICKEL e PORTER [97] reportaram um
- Page 49 and 50: 2.2.1 REQUISITOS BÁSICOS DAS TÉCN
- Page 51 and 52: O exemplo mais clássico e comum de
- Page 53 and 54: conjunto de variáveis de estados e
- Page 55 and 56:
Protótipos deste sistema podem ser
- Page 57 and 58:
Atribuir valor a variável .attribu
- Page 59 and 60:
S é o conjunto de estados sequenci
- Page 61 and 62:
ocorrêcia de A. Note-se que loops
- Page 63 and 64:
2.2.2.6. REDES DE PETRI As Redes de
- Page 65 and 66:
entre outras. Para detalhes sobre o
- Page 67 and 68:
[HARREL, 88], muito utilizados na e
- Page 69 and 70:
e extensões de temporizações. GR
- Page 71 and 72:
Embora sejam técnicas diagramátic
- Page 73 and 74:
CONTROL FLOW GRAPHS √ CONDITION S
- Page 75 and 76:
2. Habilidade de mostrar, explicita
- Page 77 and 78:
poderia ser totalmente automática,
- Page 79 and 80:
Para facilitar a descrição do mod
- Page 81 and 82:
{Início da Atividade Ax} (Qin1_siz
- Page 83 and 84:
4. Para a geração da especificaç
- Page 85 and 86:
"max_trv_time". A estratégia de qu
- Page 87 and 88:
(Q_wk.size>0): Q_wk.size:=Q_wk.size
- Page 89 and 90:
min_trv_time : positive real; max_t
- Page 91 and 92:
(Q_rm.size>0) and (Q_rr.size>0) Q_r
- Page 93 and 94:
system_time: :positive real; N {num
- Page 95 and 96:
{rep2} WHEN ALARM (End_repair) AND
- Page 97 and 98:
fatores, parece que a alternativa d
- Page 99 and 100:
40 {initialization} INITIALIZATION
- Page 101 and 102:
Neste caso, Qcrane.size, que era um
- Page 103 and 104:
A figura 5.1 ilustra o modelo enunc
- Page 105 and 106:
21 Q2.size Qidle2.size, Q2.size 17
- Page 107 and 108:
5.2.2 SUPERMERCADO Neste exemplo, c
- Page 109 and 110:
consumidores que entraram no sistem
- Page 111 and 112:
Q_wait POUR Q_Clea n Need>0? ARRIVE
- Page 113 and 114:
50 Qclean.size=0 time3:=sys_time 51
- Page 115 and 116:
o ferro fundido é despejado no ch
- Page 117 and 118:
Torpwt=0 RETURN QRETU Torpwt>0 Cran
- Page 119 and 120:
6.1 CONCLUSÕES C A P Í T U L O 6
- Page 121 and 122:
109 3. Deve garantir que o modelo m
- Page 123 and 124:
versatilidade, como em documentaç
- Page 125 and 126:
ANEXO B B.1 Especificação da Tran
- Page 127 and 128:
ANEXO C C.1 Tabela de retroação d
- Page 129 and 130:
340 {initial} sys_time=0 Qreturn.ta
- Page 131 and 132:
1370 {return2} WHEN ALARM(End_retur
- Page 133 and 134:
D.2 Tabela de retroação para o mo
- Page 135 and 136:
CAP # D.3 Especificação da transi
- Page 137 and 138:
1280 {travel2} WHEN ALARM(End_trave
- Page 139 and 140:
BUNGE, M. “The Myth of Simplicity
- Page 141 and 142:
FRITZ, D.G.; SARGENT, R.G., “An O
- Page 143 and 144:
LAW, A. M. : MCCOMAS, M. G “Secre
- Page 145 and 146:
PAGE, H. E.; NANCE, R.E. “Incorpo
- Page 147 and 148:
SHANNON, R.E, “Systems Simulation
- Page 149:
EXERCÍCIO DE MODELAGEM APÊNDICE A