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redução de modelos de simulação de eventos discretos na sua ...

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elástica do mecanismo. O problema consiste em selecio<strong>na</strong>r, do GoM, o mo<strong>de</strong>lo mais<br />

simples, que represente o fenômeno corretamente. Na abordagem do GoM, <strong>de</strong>fine-se dois<br />

tipos <strong>de</strong> conflitos: os internos e os empíricos. Os conflitos internos ocorrem quando um<br />

valor fornecido, ou <strong>de</strong>rivado do problema, é inconsistente com a hipótese do mo<strong>de</strong>lo. Por<br />

exemplo, se um mo<strong>de</strong>lo que assume uma hipótese <strong>de</strong> fluxo lami<strong>na</strong>r e o seu resultado<br />

fornece um número <strong>de</strong> Reynolds maior do que 2300, há um conflito interno. O conflito<br />

empírico ocorre quando o resultado do mo<strong>de</strong>lo é muito diferente do esperado.<br />

Basicamente, a abordagem <strong>de</strong> Mo<strong>de</strong>lagem Automatizada, neste caso, consiste em<br />

selecio<strong>na</strong>r um mo<strong>de</strong>lo do GoM, no qual os conflitos sejam elimi<strong>na</strong>dos. Como a estratégia<br />

parte dos mo<strong>de</strong>los mais simples para os mais complicados, o mo<strong>de</strong>lo resultante é o mais<br />

simples que mo<strong>de</strong>la o fenômeno em questão. O gran<strong>de</strong> inconveniente <strong>de</strong>sta abordagem,<br />

além <strong>de</strong> <strong>de</strong>ver-se construir todos os mo<strong>de</strong>los (o espaço <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>los é <strong>de</strong>finido<br />

explicitamente), é que esta necessita resolver os mo<strong>de</strong>los e comparar seus resultados com<br />

o do sistema real. De acordo com XIA e SMITH [96], esta abordagem aparenta ser mais<br />

uma estratégia <strong>de</strong> controle <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>los do que propriamente uma técnica <strong>de</strong> criação <strong>de</strong><br />

mo<strong>de</strong>los.<br />

Diferentemente da abordagem do GoM, no Compositio<strong>na</strong>l Mo<strong>de</strong>lling o objetivo é<br />

construir um mo<strong>de</strong>lo a<strong>de</strong>quado, a partir <strong>de</strong> um conjunto <strong>de</strong> fragmentos do mo<strong>de</strong>lo. O<br />

conjunto <strong>de</strong> todos estes fragmentos é <strong>de</strong>nomi<strong>na</strong>dos <strong>de</strong> Teoria <strong>de</strong> Domínio (Domain<br />

Theory). Há diferentes fragmentos <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>los, uma para cada conjunto <strong>de</strong> condições e<br />

cada fragmento contém todas as informações necessárias para seu uso no mo<strong>de</strong>lo. Por<br />

exemplo, um cano po<strong>de</strong> ter fragmentos relacio<strong>na</strong>dos com <strong>sua</strong> habilida<strong>de</strong> em carregar<br />

fluídos, <strong>sua</strong> resistência mecânica, proprieda<strong>de</strong>s elétricas, etc. O processo do fluxo <strong>de</strong><br />

fluído através <strong>de</strong>ste cano po<strong>de</strong> ser <strong>de</strong>scrito com muitos fragmentos: um para o fluxo não<br />

viscoso, outro para o lami<strong>na</strong>r, outro para o turbulento, etc. Além dos conjuntos <strong>de</strong><br />

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