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- Page 5 and 6: VIII Dai, portanto, Senhor, potente
- Page 7 and 8: XVI Mas vendo a Sancho, um náufrag
- Page 9 and 10: XXIV Desta arte armada a multidão
- Page 11 and 12: XXXII Mimosas carnes mandam, doces
- Page 13 and 14: XL Um só Senhor, que todo o ser go
- Page 15 and 16: XLVIII Vi as chagas da própria Nat
- Page 17 and 18: LVI Eu, disse o Americano, antes de
- Page 19 and 20: LXIV Disse; e cessando a voz, e a v
- Page 21 and 22: Como é crível que aos vivos mate
- Page 23 and 24: Do sangue humano, que ao matar tran
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- Page 27 and 28: Oh! mil vezes (dizia) afortunados,
- Page 29 and 30: XI Gupeva então, que aos mais se a
- Page 31 and 32: De alguma nova Lei trazes a regra;
- Page 33 and 34: Vê-se o que Diogo ali da nau levar
- Page 35 and 36: XXXIV Se ontem do vil Sergipe surpr
- Page 37 and 38: E algum se afouta a penetrar no abr
- Page 39 and 40: XLIX Quanto merece mais, que em dou
- Page 41 and 42: Convoca em tanto o Principal temido
- Page 43 and 44: Sem mais arte que a próvida natura
- Page 45 and 46: Um Salvagem, que o nome lhe pergunt
- Page 47 and 48: Mas quando esse prodígio avista hu
- Page 49 and 50: Amor, que sobreviva à própria vid
- Page 51 and 52: VI A chuva, a neve, o vento, a temp
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Quantas vezes em mim, se ser pudess
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O inimigo Anhangá, logo que deixa
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Fere-se a quem feriu; mas o homicid
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XXXVII Neste ameno jardim vivem con
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XLV Deus, caro amigo meu, é Deus s
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LIII Iam em tanto os Homens miseran
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LXI E porque saibas mais nosso cost
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LXIX São nos Senados membros, e ca
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LXXVII Movidos deste fim por são c
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LXXXV Porém negando às pregaçõe
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II Dormindo estava Paraguaçu formo
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Logo que por cem bocas vaga a fama
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Que nem voando pela etérea via Lhe
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Em guerreiras colunas, feroz Gente,
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XXXIV Se o Sacro ardor, que ferve n
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Cerimônia esta foi do pátrio uso,
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Que era tão contumaz, como valente
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No sangue em terra lúbrico escorre
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LXIV Urubu que na brenha exercitado
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LXXII Nos braços vai dos seus mal
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LXXX Nem tu, Guarapiranga, à mão
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Faz-se doce a memória do perigo. I
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XI Tornai a culpa a vós; e a vós
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XIX Mexira noutro lado era detido C
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XXVII Qual se diz que a Tifeu subju
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XXXV Contra as vossas canoas não s
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XLIII Forma-se em meia Lua a vasta
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LI Que mais espero (diz) feri-lo é
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LIX Estava o desditoso encadeado, E
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LXVII Tinham disposto em tanto no t
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LXXV Os Nigromantes, que o Brasil r
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VIII Agitado do vário pensamento,
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XVI Oh queira, grão-Senhor, vossa
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XXIV Um entre outros, que o Chefe p
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XXXII Disse; e ordenando a turba Am
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XL Tão dura ingratidão menos sent
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XLVIII Já se dispunha a guerra san
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Gloriosa Nação, que a terra vasta
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Alguns em terra condenados mete, De
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LXXII Em nove léguas só de compri
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As que com próprio marco assinalam
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VIII Senta-se ao Régio lado a grã
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Nem vendo a Lísia de conquistas ch
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XXIII Mil e cinqüenta e seis légu
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Que mais que no País que o dera an
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XXXVIII Com densa cópia a folha se
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XLVI Não são menos que as outras
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LIV Nutre a vasta Região raros viv
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LXII Juritis, Pararis, tenras, e go
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LXX Tem por espinhas ossos desmarca
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E maior que o serviço a recompensa
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Na nova expedição quer sócio tê
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Mandais-me (a Dama disse) que o por
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Movia no Brasil funesta guerra. XXV
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Com fortaleza, que disposta em guer
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XLII Destes o Luso campo acometido
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De canhões, e mosquetes trovejando
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Com que muitos de um golpe tem feri
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LXIV Mas o bravo Tapuia belicoso An
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LXXII Não cessava Martim contra a
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LXXX Dispunha assim o Batavo experi
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LXXXVIII Cheio o Belga de orgulho n
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VI Chamas pau-amarelo um sítio ao
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XIV Tem por nome Arrecife um forte
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XXII Não se interrompe a cerimôni
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XXX Tudo dispunha o Conde em forma,
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XXXVIII Tratava o novo Rei com fé
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XLVI Avistado o Negreiros, e o Viei
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LIV Teles em tanto, que expulsar pe
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LXII Noventa dos seus perde o Lusit
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LXX A toda a parte voa o grão-Barr
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LXXVIII Vi no sonho mil casos difer
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VI Das faces belas, se na terra hou
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XIV Assim conclui Catarina, enchend
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XXII Gupeva, e Taparica celebrados
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XXX Na geral aflição do Luso Povo
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XXXVIII Recebei entre tanto valeros
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XLVI O Lusitano, e Franco Religioso
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LIV Sentiu da Pátria o público pr
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LXII Este Rei glorioso foi o eleito
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LXX Dizendo assim a Dama generosa,