17.04.2013 Views

(Microsoft PowerPoint - Aula 8 - Fisiologia do m\372sculo esquel ...

(Microsoft PowerPoint - Aula 8 - Fisiologia do m\372sculo esquel ...

(Microsoft PowerPoint - Aula 8 - Fisiologia do m\372sculo esquel ...

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

FISIOLOGIA DOS<br />

MÚSCULOS<br />

TIPOS DE MÚSCULOS<br />

Músculo <strong>esquel</strong>ético<br />

Voluntário, depende <strong>do</strong> SNC, contração rápida<br />

Músculo liso ou visceral<br />

Involuntário, controla<strong>do</strong> pelo SNA, contração lenta,<br />

automatismo (capacidade de se auto-estimular)<br />

Músculo cardíaco<br />

Involuntário, controla<strong>do</strong> pelo SNA, contração lenta,<br />

automatismo<br />

12/04/2013<br />

1


MÚSCULO<br />

ESQUELÉTICO<br />

MÚSCULO ESQUELÉTICO<br />

Músculo<br />

Conjunto de fibras musculares unidas por tec. conj.<br />

Célula muscular = fibra muscular<br />

Cada fibra muscular<br />

Comporta-se como uma só unidade<br />

Multinucleada<br />

Inervada por ramo de um motoneurônio<br />

Movimento<br />

Resposta a estímulo externo<br />

Neurônio sensorial --- SNC --- Neurônio motor --- Fibra muscular<br />

12/04/2013<br />

2


1. Chegada <strong>do</strong> PA nos terminais<br />

2. Liberação de Ach<br />

3. Complexo receptor -Ach<br />

EVENTOS DA NEUROTRANSMISSÃO<br />

4. Abertura de canais de Na NT-dependentes<br />

5. Potencial pós-sináptico = Potencial de Placa<br />

6. Abertura de Canais Na e K voltagem dependentes, fora<br />

da placa motora<br />

7. Geração e propagação <strong>do</strong> PA pelo sarcolema<br />

MIOSINA E ACTINA<br />

Modelo de filamento deslizante da contração muscular<br />

Rotação da cabeça da miosina de sua posição de repouso em<br />

direção ao centro <strong>do</strong> sarcômero<br />

Cadeia de actina é empurrada<br />

A cabeça da miosina permanece no ângulo final até que uma<br />

nova molécula de ATP se ligue a outro ponto da cabeça da<br />

miosina<br />

Destacamento da cabeça da miosina<br />

12/04/2013<br />

3


CONTRAÇÃO MUSCULAR<br />

Encurtamento <strong>do</strong> sarcômero<br />

Filamentos finos deslizam sobre os filamentos espessos<br />

Encurtamento das faixas I e H<br />

Faixa A permanece no mesmo comprimento<br />

Bandas Z mais próximas umas das outras<br />

Os filamentos não encurtam<br />

RELAXAMENTO MUSCULAR<br />

Contração<br />

Continua enquanto houver Ca + no sarcoplasma<br />

Final <strong>do</strong> efeito <strong>do</strong> potencial de ação no sarcolema<br />

Ca + seqüestra<strong>do</strong> de volta para o retículo sarcoplasmático<br />

Bombas de Ca + da membrana <strong>do</strong> retículo<br />

Gasto de ATP<br />

Sem ATP não há relaxamento<br />

Pequena quantidade de Ca + permanece fora <strong>do</strong> retículo<br />

sarcoplasmático<br />

12/04/2013<br />

4


REPOSIÇÃO DE ATP<br />

Funções <strong>do</strong> ATP<br />

Energia para contração muscular<br />

Seqüestro <strong>do</strong> Ca + para o retículo sarcoplasmático<br />

Relaxamento muscular<br />

Recuperação completa da membrana após despolarização<br />

ATP<br />

Sistema NA-K-ATPase<br />

REPOSIÇÃO DE ATP<br />

Músculo em repouso<br />

Pequena quantidade<br />

Manutenção de contração breve<br />

Continuação da contração<br />

Fosfato de creatina (CP)<br />

CP → transforilação → ADP → ATP<br />

12/04/2013<br />

5


REPOSIÇÃO DE ATP<br />

Ciclo <strong>do</strong> áci<strong>do</strong> cítrico (ciclo de Krebs)<br />

Mitocôndrias<br />

Mecanismo aeróbico<br />

Metabolismo anaeróbico<br />

Glicose<br />

Glicogenólise e glicólise<br />

Acúmulo de áci<strong>do</strong> lático no músculo<br />

FORÇA DE CONTRAÇÃO<br />

Lei <strong>do</strong> tu<strong>do</strong>-ou-nada da contração muscular<br />

Aplicada a unidade motora<br />

– Fibra muscular simples recebe impulsos nervosos → Geração<br />

de potenciais de ação → Propagação <strong>do</strong>s potenciais de ação<br />

→ Contração de toda a fibra<br />

12/04/2013<br />

6


FORÇA DE CONTRAÇÃO<br />

Abalo muscular<br />

Tensão mecânica isolada <strong>do</strong> músculo<br />

A menor resposta ao estimulo<br />

Somação<br />

Somação mecânica de abalos sucessivos<br />

FORÇA DE CONTRAÇÃO<br />

Somação<br />

Somação temporal<br />

Aumento da freqüência de estimulação para uma<br />

ou mais unidades motoras<br />

Início da segunda contração sem que a primeira<br />

tenha termina<strong>do</strong><br />

As duas contrações tornam-se aditivas – aumento<br />

da força de contração<br />

12/04/2013<br />

7


FORÇA DE CONTRAÇÃO<br />

Tetania<br />

Espasmos tônicos contínuos <strong>do</strong> músculo ou esta<strong>do</strong><br />

fixo de contração<br />

Freqüência de estímulo tão rápida que aumentos na<br />

freqüência não aumentarão a força de contração<br />

A maior força de contração foi alcançada<br />

FORÇA DE CONTRAÇÃO<br />

Fadiga<br />

Redução na capacidade de trabalho causada pelo<br />

próprio trabalho<br />

Fibra muscular individual ou esta<strong>do</strong> generaliza<strong>do</strong><br />

Função da própria célula muscular e não <strong>do</strong>s<br />

neurônios que inervam os músculos<br />

12/04/2013<br />

8


FORÇA DE CONTRAÇÃO<br />

Fadiga na célula individual<br />

Redução da disponibilidade de ATP<br />

Nunca totalmente esgota<strong>do</strong><br />

Acúmulo de metabólitos intracelulares<br />

Fosfato<br />

Áci<strong>do</strong> lático<br />

FORÇA DE CONTRAÇÃO<br />

Resistência à fadiga<br />

Fator chave<br />

Fluxo sangüíneo adequa<strong>do</strong> para liberação de:<br />

Oxigênio<br />

Áci<strong>do</strong>s graxos<br />

Glicose<br />

12/04/2013<br />

9


TIPOS DE CONTRAÇÃO<br />

MUSCULAR<br />

Contração isométrica<br />

Membro ou segmento corporal manti<strong>do</strong> estacionário<br />

contra resistência igual,<br />

como a gravidade<br />

Manutenção da cabeça erguida<br />

em posição fixa, contração isométrica <strong>do</strong>s músculos <strong>do</strong> pescoço<br />

TIPOS DE CONTRAÇÃO<br />

MUSCULAR<br />

Contração isotônica<br />

Modificação <strong>do</strong> comprimento <strong>do</strong> músculo sem<br />

modificação da tensão<br />

O peso é constante, a tensão não se altera<br />

12/04/2013<br />

10


HIPERTROFIA MUSCULAR<br />

Aumento de volume muscular<br />

Hipertrofia<br />

– Somente pelo aumento de volume celular<br />

– Não há aumento <strong>do</strong> número de células<br />

MÚSCULO<br />

LISO<br />

12/04/2013<br />

11


CARACTERÍSTICAS<br />

Não possui estriações<br />

Células menores e mais curtas <strong>do</strong> que as <strong>esquel</strong>éticas<br />

Não contêm túbulos T<br />

Filamentos espessos e finos não são organiza<strong>do</strong>s em<br />

sarcômeros<br />

Localização = órgãos<br />

Funções = produzir motilidade e manter tensão<br />

TIPOS DE MÚSCULOS LISOS<br />

Unitário<br />

Aparelho digestório, útero, bexiga e ureteres<br />

“Gap junctions”<br />

Sincício funcional = contração coordenada<br />

12/04/2013<br />

12


TIPOS DE MÚSCULOS LISOS<br />

Multiunitário<br />

Músculos oculares e <strong>do</strong> ducto deferente<br />

Cada fibra = uma unidade motora<br />

Densamente inervadas pelo simpático e parassimpático<br />

POTENCIAIS DE AÇÃO<br />

Potenciais em ponta<br />

Estímulos no músculo liso visceral<br />

Estimulação elétrica<br />

Hormônios<br />

Neurotransmissores<br />

Geração espontânea<br />

12/04/2013<br />

13


POTENCIAIS DE AÇÃO<br />

Potenciais de ação em platô<br />

Repolarização retardada<br />

Perío<strong>do</strong>s prolonga<strong>do</strong>s de contração<br />

POTENCIAIS DE AÇÃO<br />

Potenciais por onda lenta<br />

Músculos auto-excitatórios<br />

Ondas lentas rítmicas<br />

Oscilação <strong>do</strong> potencial de membrana (-50 a -60 mV) oscilação<br />

da Bomba de Na+<br />

Pico da onda lenta potencial de ação<br />

Ondas de marcapasso<br />

12/04/2013<br />

14


POTENCIAIS DE AÇÃO<br />

Excitação por estiramento<br />

Potenciais de ação espontâneos<br />

Combinação<br />

Potencial de onda lenta<br />

Redução <strong>do</strong> potencial de membrana pelo estiramento<br />

Contração <strong>do</strong> órgão estira<strong>do</strong><br />

Onda peristáltica<br />

ACOPLAMENTO EXCITAÇÃO-<br />

CONTRAÇÃO<br />

Cálcio<br />

Fontes<br />

LEC<br />

Retículo sarcoplasmático<br />

Bomba de Cálcio<br />

Funcionamento lento<br />

Duração maior da contração<br />

12/04/2013<br />

15


ACOPLAMENTO EXCITAÇÃO-<br />

CONTRAÇÃO<br />

Junções neuromusculares<br />

Inervação pelo SNA<br />

Junções difusas<br />

Fibras nervosas ramificadas sobre a fibra muscular<br />

Terminações axônicas<br />

Varicosidades<br />

Neurotransmissores<br />

Acetilcolina e Noradrenalina<br />

ACOPLAMENTO EXCITAÇÃO-<br />

CONTRAÇÃO<br />

Excitação<br />

NT receptor excitatórioaumento da permeabilidade ao Na+<br />

Inibição<br />

potencial de ação<br />

NT receptor inibitório aumento da permeabilidade ao K+<br />

hiperpolarização<br />

<br />

12/04/2013<br />

16


CONTRAÇÃO<br />

Filamentos de actina e miosina<br />

Processo ativa<strong>do</strong> por Cálcio<br />

Energia derivada <strong>do</strong> ATP<br />

Potencial de ação – Abertura <strong>do</strong>s canais de Cálcio<br />

Cálcio intracelular (* mecanismos adicionais)<br />

Ligação <strong>do</strong> cálcio a calmodulina<br />

Ativação da miosina quinase<br />

Fosforilação da cadeia regula<strong>do</strong>ra<br />

Formação de pontes cruzadas (Tensão - Contração)<br />

Diminuição <strong>do</strong> cálcio<br />

Ativação da miosina fosfatase<br />

Separação <strong>do</strong> fosfato da cadeia regula<strong>do</strong>ra – final da contração<br />

12/04/2013<br />

17


BASE FÍSICA DA CONTRAÇÃO<br />

Actina ligada a corpos densos<br />

Corpos densos<br />

Liga<strong>do</strong>s à membrana plasmática<br />

Dispersos no sarcoplasma<br />

Filamentos de miosina entre os filamentos de actina<br />

Contração por deslizamento <strong>do</strong>s filamentos<br />

Lentidão da contração e relaxamento<br />

TÔNUS DO MÚSCULO LISO<br />

Esta<strong>do</strong> de contração dura<strong>do</strong>uro e estável<br />

Somação de pulsos isola<strong>do</strong>s de contração<br />

Potenciais de ação distintos<br />

Excitação direta e prolongada <strong>do</strong> músculo liso<br />

Fatores teciduais e hormônios<br />

ou permeabilidade ao cálcio<br />

Permite continuação prolongada da função <strong>do</strong> músculo<br />

liso<br />

12/04/2013<br />

18


MÚSCULO<br />

CARDÍACO<br />

Estrutura e composição semelhante ao músculo estria<strong>do</strong><br />

<strong>esquel</strong>ético<br />

Tipos celulares<br />

ESTRUTURA<br />

Contráteis – maioria <strong>do</strong> teci<strong>do</strong> <strong>do</strong>s átrios e ventrículos<br />

Condutoras – Nódulo sinoatrial, vias internodais, nódulo<br />

atrioventricular, feixe de Hiss e sistema de Purkinje<br />

12/04/2013<br />

19


1) No<strong>do</strong> sinoatrial<br />

2) No<strong>do</strong> atrioventricular<br />

3) Feixe de Hiss (comum)<br />

4) Ramos <strong>do</strong> Feixe de Hiss<br />

(direito e esquer<strong>do</strong>)<br />

ESTRUTURA<br />

Qualquer célula pode iniciar a contração<br />

Células marcapasso – Nódulo sinoatrial<br />

Ligação elétrica entre células<br />

12/04/2013<br />

20


Inervação cardíaca = apenas autonômica<br />

Sistema Nervoso Autonômico – modula freqüência<br />

Início da contração = miogênica (no músculo <strong>esquel</strong>ético<br />

é neurogênica)<br />

ESTRUTURA<br />

CONTRAÇÃO<br />

Grandeza da contração proporcional à concentração de<br />

Ca2+ (hormônios, drogas e neurotransmissores)<br />

Fonte de Ca2+ para contração = retículo<br />

sarcoplasmático e líqui<strong>do</strong> extracelular<br />

12/04/2013<br />

21

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!