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O_demonio_nos_caminh.. - Salve Rainha

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que já não eram agora apenas duas mulheres, mas sim dez e até pensei que fosse uma visão. É que eu estava tão concentrada que nem<br />

percebera o barulho das outras entrando.<br />

Quando terminei de rezar o Credo, elas disseram: agora que já rezamos com você, reze co<strong>nos</strong>co também! Mas eu lhes respondi:<br />

nada disso! Nenhum de vocês rezou coisa alguma comigo, então nada feito! Eu só concordei com vocês para rezarmos o Credo<br />

juntas. Então uma se desculpou dizendo que não sabiam o texto. Não é desculpa, pois eu rezei de forma bem pausada de propósito<br />

para que vocês pudessem repetir depois. Mas não me custa repetir tudo de novo. Ai elas disseram: não, não, não todas juntas. Nos<br />

somos todos filhos de Deus e estamos aqui nesta missão. Então lhes falei com decisão: se não for para a gente rezar junto o Credo,<br />

podem ir embora, pois não quero ouvir o que vocês têm para dizer.<br />

No fim, uma delas, aflita, tirou um enorme papel e disse: nós temos aqui uma oração da sua religião, reza co<strong>nos</strong>co? Quando lhe<br />

pedi para ver o papel, que estava dobrado para a pessoa ler apenas a oração deles, fiquei pasmada ao ver que havia ali orações das<br />

mais diversas religiões: espírita, assembléia, universal, até católica e perguntei: que salada é esta? E a mulher respondeu: é que a<br />

gente passa em casas de gente de muitas religiões e aí tem que ter uma para agradar a cada um deles. Mas para não ser grosseira,<br />

permiti que elas rezassem a sua prece, desde que fosse feita de forma clara. E enquanto elas rezavam, interiormente eu pedia ao Bom<br />

Deus que convertesse a cada uma delas, a cada um de seus familiares, afim de que percebessem onde estava a Verdade e a Vida.<br />

Lembro que, depois disso, nunca mais entrou em minha casa alguém de outra religião pedindo para rezar. Decerto o diabo viu que<br />

ali não adiantava. Mas, tristemente, o dia que contei este episódio ao Bispo de <strong>nos</strong>sa cidade, ele deu uma risada em tom de brincadeira<br />

e disse que era maluca. Que ele jamais teria esta coragem. Sim, fiquei triste, porque se nem o Bispo da Diocese tem coragem de<br />

defender mais a Igreja, quem vai fazê-lo? Se nem ele tem coragem de professar sua fé diante dos pagãos, quem o terá? Felizmente, sei<br />

bem, ainda existem alguns malucos na terra, que não se intimidam diante das seitas, e que são capazes de desafiá-los ao debate, em<br />

nome de <strong>nos</strong>so Senhor Jesus Cristo!<br />

USAM OS SACRÁRIOS<br />

Certa vez, depois de participar de uma Santa Missa, num Domingo, foi à outra Igreja, porque lá havia confissões. Para minha<br />

surpresa e de meu esposo, ao entrarmos deparamos com uma cena nada católica que se desenrolava ali, diante do Sacrário. Num banco<br />

logo atrás, estavam uma senhora e um rapaz. Com as mãos postas sobre os ombros do moço, olhando-o de frente, estava também um<br />

homem, que dizia palavras “belíssimas” a respeito de Jesus e que o “aconselhava” para o bem.<br />

Entretanto, o jovem dizia que os demônios que o atormentavam eram tantos que precisava se libertar deles. Que é isso, pensei! Os<br />

pastores evangélicos? Aqui dentro de uma Igreja Católica, diante do <strong>nos</strong>so Santíssimo? E em pânico passei a rezar pedindo ao Bom<br />

Deus por aqueles coitados. Sim, um pastor, ou médium, ou pai de santo, estava ali, usando as dependências da Igreja Católica, diante<br />

do sacrário, tentando expulsar os demônios. Eles, aproveitando a hora do almoço, realizavam aquela atrocidade diante do Santíssimo.<br />

Foi quando ouvi a voz de Jesus me dizer: Assim acontece aos milhares, minha filha. Muitos são seduzidos por satanás, nestas mesmas<br />

condições que podes observar agora. Rezemos por eles, para que o Pai os acolha em Sua misericórdia.<br />

Depois de um tempo, vi que aquele homem, com mais três outras pessoas colocou as mãos sobre a cabeça do jovem e gritava: Sai,<br />

satanás! Sai, em nome de Jesus. E o pobre rapaz, tremendo, porém muito disfarçadamente para não atrair muito a atenção, recebeu um<br />

belo copo d´água na cabeça. Não resistindo mais a aquilo, fui chamar o padre e lhe avisei o que estava ocorrendo em sua igreja.<br />

Infelizmente ele, já velhinho, disse que nada podia fazer. Que já inúmeras vezes isso havia acontecido e que não havia outra forma de<br />

parar com aquela blasfêmia, senão trancar a Igreja.

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