pág. 1768 – Anais do XVI CNLF. Rio de Janeiro: CiFEFiL, 2012. DO ...
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Sen<strong>do</strong> assim, o texto base é a seguinte letra musical: “Quanta<br />
Gente”, <strong>de</strong> Zé Du<br />
Quanta gente tanta<br />
De pioneira coragem<br />
De tribos com terra santa<br />
Com festa e <strong>do</strong>r na bagagem.<br />
Quem foi que expulsou o índio?<br />
Quem lutou com o Paraguai?<br />
Quem <strong>de</strong>rrubou a mata?<br />
Quem cultivou o cultivar?<br />
Quem ganhou o latifúndio?<br />
Quem veio para trabalhar?<br />
Viu tanto trecho <strong>de</strong> Campo Gran<strong>de</strong><br />
Gran<strong>de</strong> <strong>de</strong> se admirar<br />
Quem não te viu Bonito<br />
As águas claras <strong>de</strong> um rio<br />
Um peixe, um tucano, uma onça<br />
Tatu, on<strong>de</strong> que tu tá?<br />
Tanta gente quanta<br />
Hoje sorri no teu colo<br />
Nem sabe da história tanta<br />
Vivida neste teu solo.<br />
O texto base “Quanta Gente” traz representa<strong>do</strong> em língua a narrativa<br />
sintética da povoação da terra sul-mato-grossense:<br />
Enuncia<strong>do</strong> narrativo 1:<br />
-Situação Inicial:<br />
O passa<strong>do</strong> histórico da região: a população indígena, gran<strong>de</strong>s extensões<br />
<strong>de</strong> terras com capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> produção e beleza natural,<br />
presença <strong>de</strong> animais, Terra Santa.<br />
-Fazer Transforma<strong>do</strong>r:<br />
A chegada das pessoas <strong>de</strong> pioneira coragem em busca <strong>de</strong> uma vida<br />
melhor; lutas para conquista; cultivo <strong>de</strong>sor<strong>de</strong>na<strong>do</strong> <strong>de</strong> grãos,<br />
<strong>de</strong>rrubada das matas, etnia variada.<br />
-Situação Final:<br />
expulsão <strong>do</strong>s índios e <strong>de</strong>struição da natureza, realização econômica,<br />
ignorância da história regional.<br />
Enuncia<strong>do</strong> narrativo 2:<br />
Ca<strong>de</strong>rnos <strong>do</strong> <strong>CNLF</strong>, Vol. <strong>XVI</strong>, Nº 04, t. 2, <strong>pág</strong>. 1773.