Turismo de Portugal
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Região <strong>de</strong> Lisboa<br />
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A região <strong>de</strong> Lisboa registou taxas <strong>de</strong> ocupação-cama superiores à média nacional a partir <strong>de</strong> 2004, tendo<br />
apresentado um crescimento <strong>de</strong> 5,4 p.p., no período <strong>de</strong> 2002 a 2006. Ainda neste período verificaramse<br />
evoluções positivas, on<strong>de</strong> se <strong>de</strong>staca o crescimento médio anual <strong>de</strong> 5,7% <strong>de</strong> dormidas, acompanhado<br />
<strong>de</strong> +3% da oferta em camas, o RevPar nesta região mostrou-se a<strong>de</strong>quado registando uma média anual<br />
<strong>de</strong> +1,6%, acompanhando também o crescimento dos proveitos na hotelaria com +6,2%.<br />
Para 2006, assinalou-se um crescimento muito acentuado das dormidas +12,5%, registando a oferta<br />
em camas uma variação homóloga negativa <strong>de</strong> 0,2%, esta adaptação da oferta à procura originou um<br />
crescimento dos níveis <strong>de</strong> RevPar em 9,2%. Os proveitos na hotelaria acompanharam esta performance<br />
com +12,3%.<br />
São muitos os factores susceptíveis <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminar a competitivida<strong>de</strong>, no entanto, a sustentabilida<strong>de</strong><br />
do crescimento é sem dúvida um indicador <strong>de</strong> capacida<strong>de</strong> competitiva relativa. Nesta perspectiva, das<br />
três regiões analisadas, Lisboa surge como a que apresenta uma maior capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> competitivida<strong>de</strong><br />
relativa da hotelaria, pois a sua performance tem sido sustentável nos últimos 5 anos.<br />
2.2.7 Boas Práticas Ambientais<br />
Em 2006, a análise sobre Boas Práticas Ambientais nos estabelecimentos hoteleiros apresentou os<br />
seguintes resultados:<br />
Medidas <strong>de</strong> Utilização Racional <strong>de</strong> Energia<br />
Na maioria dos estabelecimentos são adoptadas boas práticas para uma utilização mais racional da<br />
energia. A medida menos utilizada em todos os estabelecimentos é o aproveitamento da energia solar<br />
para o aquecimento <strong>de</strong> água.<br />
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Fonte: INE/IMPACTUR