Discípulos de Jesus - Igreja Metodista de Vila Isabel

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Conclusão: Orar é manter uma comunhão diária com Deus. É falar diretamente com o Pai. Devemos separar pelo menos meia hora por dia para ler a Bíblia e orar. Não somente nosso corpo, mas também nosso Espírito precisa ser alimentado diariamente através da leitura Bíblica e da oração. Conclusão: Aplicação pessoal: a) Qual o “Pão” que você necessita hoje? b) Na oração, Jesus nos ensinou a só falar com Deus. c) Qual será o teu compromisso de oração diária e leitura Bíblica? (fale do horário e duração. Inicie lendo a Bíblia pelo livro de Mateus). 20
Escravidão Encontro: 10 min Sugestão de Quebra –Gelo: Qual a pior escravidão que uma pessoa pode viver? Exaltação: 10 a 15 min Use dois cânticos. Seja criterioso na escolha (...) Pode ser de CD. Edificação: 40 min Texto: Mateus 5. 27- 47 Introdução: Os escravos do Brasil tiveram sua liberdade assinada no ano de 1888. Ainda hoje os negros e os empobrecidos tentam romper as amarras da cultura de escravidão que a história não apagou. Contudo, existe uma outra escravidão. A Escravidão espiritual produzida pelo pecado e evidenciada nas relações entre os seres humanos. Jesus destaca quatro ferrolhos que escravizam o ser humano e revela as chaves que cada um de nós tem que usar para alcançar a libertação. I. A Escravidão do desejo. Jesus diz: “27 Ouvistes que foi dito: Não adulterarás. 28 Eu, porém, vos digo que todo aquele que olhar para uma mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela”. O adultério, a infidelidade nasce de uma cobiça. Todo ser humano está sujeito a este tipo de cobiça. O que fazer para vencer este ferrolho dos desejos? O próprio Jesus orienta: “29 Se o teu olho direito te faz tropeçar, arranca-o e lança-o de ti; pois te é melhor que se perca um dos teus membros do que seja todo o teu corpo lançado no inferno. 30 E, se a tua mão direita te faz tropeçar, corta-a e lança-a de ti; pois te é melhor que se perca um dos teus membros do que vá todo o teu corpo para o inferno”. Jesus esta usando desta figura de linguagem (hipérbole: linguagem do exagero para realçar uma verdade) para demonstrar o caminho da libertação. Se uma determinada prática constitui tentação, mude de prática. Se ver determinado programa de TV constitui tentação, mude de programa, venda a televisão. Se olhar para determinada parte do corpo de uma pessoa constitui tentação, fixe seus olhos em outro lugar. É algo que compete a nós. Devemos impor atitudes ao nosso cotidiano. Não podemos viver de reação, mas de ação. II. A Escravidão de viver de juramentos “33 Outrossim, ouvistes que foi dito aos antigos: Não jurarás falso, mas cumprirás para com o Senhor os teus juramentos”. Algumas pessoas só vivem de juramentos. (juro que não vou mais fazer isso!) Outras necessitam de fazer juramentos para se auto dominar. (Vou jurar por Deus porque assim me sinto obrigado a fazer o que meu caráter não deseja!). Jesus condena o juramento como forma de garantir ou obrigar a uma prática. Ele diz: “34 Eu, porém, vos digo que de maneira nenhuma jureis; nem pelo céu, porque é o trono de Deus; 35 nem pela terra, porque é o escabelo de seus pés; nem por Jerusalém, porque é a cidade do grande Rei; 36 nem jures pela tua cabeça, porque não podes tornar um só cabelo branco ou preto”. A libertação para uma vida que necessita de constante estímulos de juramentos para viver corretamente e cumprindo suas palavras, é justamente tomar uma atitude de ter PALAVRA. Observe a orientação de Jesus; “37 Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; não, não; pois o que passa daí, vem do Maligno”. Quando damos sim a alguém, deve ser um sim de verdade. (Que o seu sim seja sim e que o seu não seja realmente não). Isso é questão de caráter cristão. 21
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