Discípulos de Jesus - Igreja Metodista de Vila Isabel

VI. Pense em tudo o que é de boa fama
O sacerdote Eli soube pelos outros que seus filhos estavam em pecado e exorta-os dizendo: (I
Sm 2. 24): “Não, filhos meus, não é boa fama esta que ouço”. A difamação sobre os outros não deve
ocupar nossa mente. Não devemos ficar pensando o mal sobre os outros ou ficar alimentando a fofoca
que ouvimos. Nossa mente deve se ocupar das coisas de boa fama. Se ouvimos alguma coisa devemos
perguntar: Isso é de boa fama ou é uma difamação? A difamação não pode ser o alimento de nossos
sentimentos. Feche-se para toda difamação. Sempre o juiz na obra de Deus será Deus.
VII. Pense em tudo que tem virtude
As coisas virtuosas, heróicas, os bons testemunhos e as ações de graças devem ocupar nossa
mente. II Pedro 1.5: “E por isso mesmo vós, empregando toda a diligência, acrescentai à vossa fé a
virtude” . Nosso autodiálogo deve ser: “Existe alguma virtude neste fato que estou pensando?” Se não
existe virtude, se só existe maus testemunhos, vergonha, escândalo, etc. Então não devo alimentar
minha mente com essas coisas.
VIII. Pense em tudo que tem louvor
A pergunta é: Isto que estou pensando é louvável? Isso que estou pensando sobre meu próximo
e sobre minha igreja e família são dignos de louvor? Em II Co 7. 14b está escrito: “mas como vos
dissemos tudo com verdade, assim também o louvor que de vós fizemos a Tito se achou verdadeiro”.
Paulo preferiu falar coisas boas dos irmãos. O louvor sobre os outros e não as críticas, devem ocupar o
nosso pensamento. Somos proibidos de tecer e pensar comentários negativos sobre nosso próximo.
Isso é abominação.
Aplicação pessoal:
Se o nosso propósito é a saúde mental, então devemos começar a controlar a alimentação que damos
diariamente para nossa mente.
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