MULHER... O basnl der{izaua... Rea{çaua apte{a ... - ppgel/ileel/ufu
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A MARgem - Revista Eletrônica de Ciências Humanas, Letras e Artes / ISSN 2175-2516<br />
Seção Verbare, Uberlândia, ano 3, n. 6, p. 122-134, jul./dez. 2010<br />
Autor: Diego Marcos Silva Leão | e-mail: diego.marco.sl@gmail.com<br />
pte ersnt reloqe a onrsnr oqa uncê. Asé lair! — dizia Carlos, com um<br />
ar malicioso, enquanto sem deixar piscar os olhos admirava a lnça<br />
saindo do carro.<br />
Já de fnqa e{a qesqibtit de lndn aoásicn n imrirsemse acemn dn<br />
hnlel. Ersaua lerln eqa cnl unmsade de ximgá-lo. Como era chato,<br />
oemraua. Só aimda cnmsimtaua a chalá-lo para ir aos lugares, porque<br />
era costume e porque apesar de tudo ele sempre dava um descontinho<br />
mar cnqqidar. Mar mãn cnmsimtaqia arril... O pte e{e siqaua dn oqeçn eqa<br />
uma ninharia visto o desconforto que sua companhia causava. Ia chamar<br />
ntsqn já da oqóxila uez... Afima{, saxirsa eqa n pte mãn fa{saua mtla<br />
cidade daquele tamanho.<br />
Emptamsn oemraua merrar cnirar, e{a qtlaua el diqeçãn an<br />
onqsãn da cara pte eqa ret <strong>der</strong>simn. Tncnt n imseqfnme e rel fa{aq<br />
mada já ntuit:<br />
que entrasse.<br />
— É uncê, F{áuia?<br />
— Sim, sou eu.<br />
Lngn re abqit n onqsãn e eqa onrríue{ ntuiq a unz dizemdn oaqa<br />
F{áuia calimhnt {emsalemse aoqeciamdn n be{n jaqdil. Chegnt a<br />
parar um bocado para admirar uma roseira.<br />
pressa.<br />
Agnqa pte ersaua oqasicalemse {á, já mãn oaqecia seq ltisa<br />
An oé dar ercadar pte daual à onqsa oqimcioa{, ersaua tl<br />
hnlel à rta eroeqa. Bem alinhado, com porte de atleta e na altura<br />
de retr ptaqemsa amnr. Snqqia, bel cnln <strong>apte</strong>{er rnqqirnr oqé-fabricados<br />
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