Bons estudos! - Colégio Santa Maria

SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA
MANTENEDORA DA PUC Minas E DO
COLÉGIO SANTA MARIA
Caro(a) aluno(a),
ROTEIRO DE ESTUDO – I ETAPA
LÍNGUA PORTUGUESA – 3.º ANO/EF – 2012
É tempo de conferir os conteúdos estudados na I Etapa, suas dúvidas e possíveis
dificuldades. Com o estudo diário, o esclarecimento junto à sua Professora e a realização de
outros exercícios, você poderá avançar nos seus conhecimentos em Língua Portuguesa.
Preparamos para você uma série de atividades que, juntamente com seu livro-texto e os
trabalhos desenvolvidos em sala de aula, poderão ajudá-lo(a) a se preparar para a Avaliação de
Recuperação.
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Bons estudos!
PRÁTICA DE LEITURA: textos de linguagens verbais, não verbais ou mistas de diferentes
gêneros.
CAPACIDADES BÁSICAS DE LINGUAGEM A DESENVOLVER: narrar, relatar, argumentar, expor
e descrever através de gêneros orais e escritos: poema, filme, texto narrativo ficcional, conto,
imagem (pintura, ilustração, foto), carta pessoal, e-mail, página de diário, cartão, tira, verbete de
dicionário, selo, capa de livro, sinopse de livro, resenha de peça teatral, cartão-postal, cartum,
cartaz, receita.
LÍNGUA – LINGUAGEM – ORTOGRAFIA – TEXTUALIDADE: substantivo; pronome de
tratamento; linguagem verbal e linguagem não verbal; sílaba; paragrafação; sinais de pontuação:
ponto final, ponto de exclamação, ponto de interrogação, vírgula, dois pontos, travessão;
dicionário; ordem alfabética; emprego dos sons nasais: m- n- til, uso de letra maiúscula.

II – ATIVIDADES:
A bola que queria ir a campo
A bola veio da fábrica para a loja. E foi logo para a vitrine.
Apareceu o primeiro comprador. Pediu para vê-la de perto. Olhou-a, sentiu o
peso e textura. Gostou do que viu e sentiu.
Só ao saber o preço, desistiu de levá-la, sem optar pela outra de menor preço
que o vendedor lhe mostrou.
No dia seguinte foi outra candidata. E a história se repetiu. Gostou da cor, do
material, de tudo que a bola era. Exceto do preço. Ficou de voltar depois. Voltou?
Que nada! Deve ter desistido da compra, ou levado uma similar de preço menor.
Assim, os dias se passaram e nada de sair da vitrine. À noite sonhava com a
quadra, os jogadores alisando-a, fazendo-a saltar, entrar na rede do adversário.
Aplausos...
Até que um dia esse sonho se realizou. Alguém com mais dinheiro? Não. O
candidato do primeiro dia. Só queria aquela bola para o seu time. Todos ajudaram
na vaquinha para a compra. E o dono da loja colaborou. Pois tanto tempo com a
bola na vitrine o fez repensar o preço.
E assim, num dia que jamais se apagará da memória da bola, ela estreou no
jogo em que seus donos, o time da escola, se tornaram os campeões da
temporada.
Histórias para pequeninos. Belo Horizonte: Dimensão, 2008.
01. Reescreva as frases substituindo as palavras grifadas por um sinônimo.
a) Ao saber o preço desistiu de levá-la, sem optar por outra de menor valor.
b) Gostou da cor, do material, de tudo que a bola era. Exceto do preço.
c) Deve ter desistido da compra, ou levado uma similar de preço menor.
d) E o dono da loja colaborou.
02. Responda.
a) No texto, qual o significado da expressão vaquinha?
b) O que significa exceto?
03. Identifique, no texto, o significado da palavra opositor.
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04. Copie do texto uma frase que comprove as afirmativas abaixo.
a) O primeiro candidato a dono da bola era do sexo masculino.
b) O segundo candidato a comprador da bola era do sexo feminino.
c) Responda.
Quais as características das frases copiadas, que levam à identificação do sexo dos
personagens?
05. Leia a frase e responda.
Apareceu o primeiro comprador. Pediu para vê-la de perto. Olhou-a, sentiu o peso e
textura. Gostou do que viu e sentiu.
A personagem sentiu a textura através de qual sentido?
06. Marque as respostas corretas.
a) O que dificultava a saída da bola da vitrine era o,
( ) material do qual era feita.
( ) peso da bola.
( ) preço.
( ) tamanho.
b) A história se passa na,
( ) casa das crianças e em uma loja.
( ) loja e em um campo de futebol.
( ) quadra da escola e em uma loja.
( ) quadra da escola e na casa das crianças.
c) Como o dono da loja ajudou a criança a comprar a bola?
( ) Diminuindo o preço.
( ) Dividindo o pagamento da bola em prestações.
( ) Não vendendo a bola para a segunda candidata.
( ) Tirando a bola da vitrine.
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07. Responda.
a. Qual era a origem da bola?
b) A bola gostava de ficar na vitrine? Por quê?
c) Para a realização do sonho da bola muitos contribuíram. Como?
d) Por que a bola trouxe sorte às crianças que a compraram?
08. Descreva o sonho da bola.
09. Produção de texto.
Imagine que um menino e seu amigo construíram uma pipa e agora irá ajudá-la a realizar
um sonho. Escreva seu texto a partir do roteiro. Dê um título para seu texto.
Qual o nome do menino? E do amigo?
Onde ele e seu amigo se encontravam?
O que eles precisaram para construírem a pipa?
Como eles construíram a pipa?
Qual era o sonho da pipa?
Esse sonho se realizou? Como?
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Leia o cartaz e faça as atividades pedidas:
Disponível em: .
Acesso em: 23 de março de 2012.
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10. Marque a resposta correta:
a) Esse cartaz pode ser encontrado em,
( ) um supermercado.
( ) uma farmácia.
( ) uma loja de brinquedos.
( ) uma loja de material escolar.
b) Copie do texto um trecho que comprove sua resposta.
11. As palavras COMPRE e GANHE estão escritas em letras maiores para,
( ) atrair a atenção do leitor.
( ) enfeitar a propaganda.
( ) mostrar que há duas frases na propaganda.
( ) mostrar que todo produto vem com dois brindes.
12. Responda.
a) Qual é o produto que está sendo vendido? E qual é o brinde?
b) Qual o objetivo dessa promoção?
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A vida das abelhas é mesmo doce?
Uma colherada de mel faz a gente pensar: quem fabricou essa delícia?
É quase impossível acreditar que não foi nenhuma fábrica moderna, cheia de
gente e máquinas. Mas quem fez? Um outro tipo de operário: as abelhas. Para essas
operárias não existe greve. Nem patrão. Elas trabalham pela sua comunidade que é a
colmeia.
Lá dentro é uma minicidade com 60 mil abelhas. Se você pensa que acontece
algum empurra empurra com tantas abelhas, pode tirar o cavalinho da chuva . Tudo é
organizado, limpo e ninguém reclama de ninguém.
Apareceram há uns 20 milhões de anos, bem depois dos dinossauros. E se
multiplicaram pelo mundo.
Dessa mistura toda, os cientistas já contaram 20 mil espécies diferentes de abelhas.
Mas a mais famosa, a estrela da família, é a abelha europeia, conhecida no mundo todo
como ótima doceira. Ninguém faz um mel como ela, é a mais conhecida pelos cientistas.
No Brasil existem várias espécies nativas que fabricam mel. A mais respeitada é a
jatai, uma abelha pequenina e delicada, que não tem nem ferrão. Mas a sua vida ainda
é pouco pesquisada.
Para produzir o mel, uma abelha precisa de flor. Para uma abelha, voar entre as
flores em um jardim deve ser tão gostoso quanto uma criança entrar numa loja de doces.
O que ela faz no jardim? Ela colhe o pólen, um pozinho amarelo, e o néctar, um
líquido bem docinho, e leva para a colmeia. Lá tudo se transformará em alimento, puro
ou na forma de mel.
Toda colmeia tem uma abelha rainha. Uma rainha que não tem coroa nem trono.
Tem muito trabalho, ela chega a produzir mais de dois mil ovos por dia.
Uma abelha vive 45 dias e nesse período, ela faz de tudo.
Assim, nas colmeias encontramos abelhas com muitas profissões: abelha faxineira,
abelha babá, abelha soldado, abelhas pedreiro. Tem até a abelha ventilador, que agita
suas asas para deixar bem fresquinho o interior da colmeia.
As abelhas estão cheias de números pares: duas antenas, (que servem de nariz),
duas mandíbulas, quatro asas e seis patas. Seu mel é muito apreciado pelos homens. E
também por outras abelhas, camundongos e, em certos países, até pelos ursos.
Mas elas não são úteis só porque fabricam mel. Quando passam pelas flores levam
o pólen de uma parte à outra, ajudando para que surjam mais flores e frutos.
Os homens, que não são bobos nem nada, descobriram que podem criar abelhas.
Fazem isso a mais de quatro mil anos. E gostam tanto do resultado que um dos momentos
mais felizes de sua vida eles chamam de lua-de-mel.
Ivan L. Rotundo. Comunicação e Integração. Santa Clara. MG. 1998.
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01. Reescreva as frases substituindo as palavras destacadas por antônimos.
a) Apareceram há uns 20 milhões de anos, bem depois dos dinossauros.
b) Tudo é organizado, limpo e ninguém reclama de ninguém.
02. Responda.
Ao substituir as palavras destacadas pelos antônimos o sentido das frases permaneceu o
mesmo? Justifique sua resposta.
03. Reescreva as palavras destacadas pelos sinônimos.
a) Apareceram há uns 20 milhões de anos, bem depois dos dinossauros.
b) Para produzir o mel, uma abelha precisa de flor.
04. Responda.
Ao substituir as palavras destacadas pelos sinônimos o sentido das frases permaneceu o
mesmo? Justifique sua resposta.
05. Explique a diferença existente entre antônimo e sinônimo.
06. Justifique o uso da pontuação destacada.
a) Uma colherada de mel faz a gente pensar: quem fabricou essa delícia?
b) Assim, nas colmeias encontramos abelhas com muitas profissões: abelha faxineira,
abelha babá, abelha soldado, abelhas pedreiro.
c) Os homens, que não são bobos nem nada, descobriram que podem criar abelhas.
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07. Explique a ideia transmitida pelo autor através do parágrafo abaixo.
Lá dentro é uma minicidade com 60 mil abelhas. Se você pensa que acontece
algum empurra empurra com tantas abelhas, pode tirar o cavalinho da chuva. Tudo
é organizado, limpo e ninguém reclama de ninguém.
08. Justifique as afirmativas do autor.
a) As abelhas estão cheias de números pares.
b) Para uma abelha, voar entre as flores em um jardim deve ser tão gostoso quanto uma
criança entrar numa loja de doces.
09. Responda.
a) Qual é a espécie de abelha mais conhecida pelos cientistas do mundo? Identifique o
fato que justifica essa condição de ser a mais conhecida.
b) E no Brasil, qual a espécie mais respeitada? Qual a característica dessa abelha?
c) Qual é a função da abelha rainha em uma colmeia?
d) Por que as abelhas voam entre as flores?
e) Por que os homens gostam de criar abelhas?
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10. Descreva como acontece a fabricação do mel.
11. Relacione a expressão lua-de-mel com o produto fabricado pelas abelhas, explicando o
motivo que levou os homens a dotarem essa expressão.
Leia o texto
O urso e as abelhas
Um urso topou com uma árvore caída que servia como depósito de mel para
o enxame de abelhas. Ele começou a farejar o tronco quando uma das abelhas
voltou do campo de trevos. Adivinhando o que o urso queria, deu uma picada
daquelas nele e depois desapareceu no buraco do tronco. O urso ficou louco de
raiva e se pôs a arranhar o tronco na esperança de destruir o ninho. A única coisa
que conseguiu, foi fazer um exame inteiro atrás dele. O urso fugiu a toda velocidade
e só se salvou porque mergulhou de cabeça no lago.
12. Marque com um X as alternativas corretas.
a) Na frase “Ele começou a farejar o tronco”, a palavra farejar significa,
( ) arranjar.
( ) bater.
( ) cheirar.
( ) sacudir.
b) A abelha suspeitou que o urso queria,
( ) brincar com as abelhas.
( ) destruir a colmeia.
( ) flores.
( ) mel.
c) Na frase “A única coisa que conseguiu, foi fazer um enxame inteiro sair atrás dele!”. A
palavra grifada no texto refere-se,
( ) a alguém.
( ) ao sofrimento.
( ) ao urso.
( ) as abelhas.
d) Sobre os textos “A vida das abelhas é mesmo doce?” e “O urso e as abelhas” é correto
afirmar que,
( ) o diálogo está presente em ambos os textos.
( ) o primeiro é um texto informativo e o segundo é um texto literário.
( ) os dois textos são narrados pelos personagens.
( ) os dois textos trazem informações reais.
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13. Observando o texto “O Urso e as Abelhas” responda.
O que aconteceu com o urso no final da história? Por quê?
Leia a tirinha.
14. Responda.
a) O que o homem pretendia fazer?
Disponível em: . Acesso em: 24 mar. 2004.
b) Qual a mensagem que Chico Bento passou para o homem?
15. Relacione a expressão “Proibido Caçar”, com a situação mostrada na tirinha.
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Carta
General Salgado, 20 de setembro de 2011.
Querida Cecília,
Estou escrevendo para saber se você está bem.
Meus pais me contaram que você ganhou a bicicleta que tanto queria e fiquei
feliz por isso, mas fiquei triste por não ter ido ao seu aniversário.
Aqui muita coisa mudou. Meu irmãozinho Caio nasceu e não estou mais com
ciúmes dele. Ele é muito bonitinho e gosta muito de mim.
Na escola minhas notas estão ótimas, e a professora sempre elogia minhas lições.
Vê se manda uma cartinha para mim contando as novidades, pois estou com
muuuuuuuuuita saudade!
Beijos da sua amiga,
Melissa
Em uma carta não pode faltar as seguintes informações:
Remetente: é a pessoa que envia a carta.
Destinatário: é a pessoa a quem a carta é enviada.
Data e local: são informações sobre o dia e o lugar onde a carta foi escrita.
Saudação: cumprimento dirigido ao destinatário.
Despedida: forma de encerrar a carta.
01. Releia a carta e identifique os elementos pedidos.
Remetente:
Destinatário:
Data e local:
Saudação:
Despedida:
02. Responda.
a) Na carta apresentada, qual é a relação existente entre a destinatária e a remetente?
Justifique sua resposta.
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) Como você acha que a destinatária se sentiu ao ler a carta?
c) Ao terminar a carta Cecília fez um pedido. Que pedido foi esse?
d) Quais outros meios de comunicação poderiam ser usados para substituir essa carta?
03. Leia a frase abaixo e observe a palavra grifada.
Vê se manda uma cartinha para mim contando as novidades, pois estou com
muuuuuuuuuita saudade!
Ao escrever a palavra muita, Cecília usa a letra U várias vezes. Por quê?
04. Copie.
► Um motivo que deixou Cecília feliz:
► Um motivo que deixou Cecília triste:
► Um acontecimento que mudou o cotidiano de Cecília:
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05. Uma carta é enviada dentro de um envelope. Indique os dados que devem ser escritos no
envelope.
► Frente do envelope:
► Verso do envelope:
06. Escreva o que significa CEP. Explique para que ele serve.
07. Responda.
a) Por que uma carta enviada pelo correio deve ser selada?
b) O que acontece quando o carteiro não consegue encontrar o endereço do destinatário?
08. Escreva uma carta para um amigo, contando-lhe uma novidade.
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TEXTO I
O Toco de Lápis
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Pedro Bandeira
Lá. Num fundo da gaveta, dois lápis estavam juntos.
Um era novo, bonito, com ponta muito bem feita. Mas o
outro — coitadinho! — era triste de se ver. Sua ponta era rombuda,
dele só restava um toco, de tanto ser apontado.
O grandão, novinho em folha, olhou para a triste figura do
companheiro e chamou:
__ Ô baixinho! Você aí embaixo! Está me ouvindo?
__ Não precisa gritar – respondeu toco de lápis. _ Não sou surdo!
__ Não sou surdo? Ah, ah, ah! Pensei que alguém até já teria cortado suas orelhas,
de tanto apontar sua cabeça!
O toquinho de lápis suspirou:
__ É mesmo... Até perdi a conta de quantas vezes tive de enfrentar o apontador...
O lápis novo continuou com a gozação:
__ Como você está velho e acabado! Deve estar morrendo de inveja de ficar ao
meu lado. Veja como sou lindo, novinho em folha!
__ Estou vendo, estou vendo... Mas me diga uma coisa. Você sabe o que é uma
poesia?
__ Poesia? Que negócio é esse?
__ Sabe o que é uma carta de amor?
__ Amor? Carta? Você ficou louco, toquinho de lápis?
__ Fiquei tudo! Louco, alegre, triste, apaixonado! Velho e gasto também. Se assim
fiquei, foi porque muito vivi. Fiquei tudo aquilo que aprendi de tanto escrever durante
toda vida. Romance, conto, poesia, narrativa, descrição, composição, teatro, crônica,
aventura, tudo! Ah, valeu a pena ter vivido tanto, ter escrito tanta coisa, mesmo tendo de
acabar assim, apenas um toco de lápis. E você, lápis novinho em folha: o que é que você
aprendeu?
O grandão, que era um lindo lápis preto, ficou vermelho de vergonha...
01. Leia o trecho abaixo:
Um era novo, bonito, com ponta muito bem feita. Mas o outro —
coitadinho! — era triste de se ver. Sua ponta era rombuda, dele só restava um
toco, de tanto ser apontado.
a) Escreva o sinônimo da palavra rombuda: _____________________________________
b) Na frase a palavra rombuda tem a função de:
( ) dar um nome ao lápis.
( ) dar um nome a algum objeto.
( ) caracterizar o lápis.
( ) indicar que o lápis era pequeno.
02. Identifique os personagens da história:

03. Responda.
a) O autor do texto caracteriza um dos lápis como coitadinho. Como o autor justifica essa
caracterização?
b) O lápis grande começou o diálogo gritando. Este comportamento era necessário? Por
quê?
c) O lápis pequeno deveria ser considerado um coitadinho? Justifique sua resposta.
04. Marque a resposta correta.
O assunto abordado na história é:
( ) o convívio entre dois lápis.
( ) o respeito que deve existir numa convivência.
( ) as experiências adquiridas ao longo da vida são importantes e devem ser respeitadas.
( ) as brincadeiras de dois personagens.
05. Leia a frase abaixo:
O grandão, novinho em folha, olhou para a triste figura do companheiro e chamou:
A palavra grandão está no aumentativo. Justifique o uso do aumentativo nessa frase:
A palavra novinho está no diminutivo. Justifique o uso do diminutivo nessa frase:
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TEXTO II
Parábola do lápis
O fabricante de lápis disse aos seus lápis:
_ Há cinco coisas que vocês precisam saber antes de eu enviá-los ao mundo.
Sempre se lembrem delas, para se tornarem os melhores.
– Primeira: vocês poderão fazer grandes coisas, mas só se estiverem seguros na
mão de alguém.
– Segunda: vocês experimentarão um doloroso processo de serem afiados de vez
em quando, mas isso é necessário caso queiram se tornar melhores.
– Terceira: vocês têm a habilidade de corrigir qualquer mal-entendido que
puderem ocasionar.
– Quarta: a parte mais importante em todos vocês sempre estará do lado de
dentro.
– Quinta: não importa a condição, vocês devem continuar a escrever. Vocês
devem sempre deixar uma marca clara e legível, não importa quão difícil seja a
situação.
Os lápis entenderam os ensinamentos, prometendo lembrar-se sempre, e
entraram na caixa compreendendo completamente as lições do seu fabricante.
Disponível em: .
07. Podemos afirmar que os textos I e II, têm como semelhança o fato de ambos valorizarem as
experiências vividas pelos personagens.
TEXTO III
a) Copie do TEXTO I uma passagem que justifica a afirmativa acima:
b) Copie do TEXTO II uma passagem que justifica a afirmativa acima:
08. Explique o humor presente na tirinha.
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Disponível em: .

TEXTO I
Zé Diferente
Zé vai pra calçada e olha pra sua casa. Que é que vê? Uma casa igual a que
fica do lado direito, esquerdo, em frente e atrás. Quarteirão depois de quarteirão,
cidades inteiras. Casas com portas, janelas, salas telhados. Ou prédios que lembram
pilhas de caixotinhos. Pouca, bem pouca variação.
Na cabeça de Zé, retângulos e quadrados armam grande confusão.
— Já sei — pensa alto o Zé — vou inventar uma casa redonda.
Procura um terreno e, logo, logo, acha um com uma bela árvore.
Trabalha sem parar até construir uma casa arredondada com uma portinha de
entrada.
— Vou morar numa casa diferente e serei um Zé diferente.
Um trinado vem do alto. Zé levanta a cabeça.
— Olá, João-de-Barro!
Zé, espantado, olha a casa do pássaro, uma miniatura da sua. Muito
desapontado, vê que se tivesse copiado não tinha saído tão igual.
João-de-Barro explica:
— Desde que o meu primeiro antepassado descobriu o barro, aprendeu a ser
pedreiro e fazer casas redondas.
— Eu pensei que era o primeiro.
— Não, não, meu amigo. Tem muita gente que faz casa redonda: os esquimós
constroem iglus, as tabas dos índios são redondas. Nos quatro cantos do mundo existe
casa redonda.
— Obrigado, João-de-Barro. Em matéria de casa não sei mesmo nada.
Zé Diferente. 12. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1997, p. 16–19.
01. Explique.
a) O que é um quarteirão?
b) O que é um iglu?
c) O que é miniatura?
02. No início do texto o autor faz uma descrição de como Zé via as casas. Copie essa
descrição.
03. Identifique as personagens que tiveram as falas:
a) — Desde que o meu primeiro antepassado descobriu o barro, aprendeu a ser pedreiro e
fazer casas redondas.
b) — Eu pensei que era o primeiro.
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04. Zé observou os arredores de sua moradia e achou que tudo era igual. Escreva qual foi a
consequência dessa observação.
05. Responda.
a) Zé ficou desapontado quando viu a casa do João-de-Barro. Por quê?
b) No final da história Zé agradece ao João-de-Barro. Por quê?
06. Leia a frase abaixo.
Tem muita gente que faz casa redonda: os esquimós constroem iglus, as
tabas dos índios são redondas. Nos quatro cantos do mundo existe casa redonda.
Há uma informação que não está correta na frase acima. Descubra qual é consultando no
dicionário os significados das palavras: iglu, taba e oca.
Explique qual informação que não está correta.
07. Reescreva a fala do João-de-Barro, corrigindo a informação.
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Leia o texto
TEXTO II
Alguns bichos têm casas
muito interessantes.
Formigas, abelhas
Podem dar ao homem
Lições de arquitetura.
E com finura
a aranha tece sua teia,
o marimbondo constrói sua casa,
e o bicho da seda o seu casulo.
Mas sou apaixonada mesmo
É pela casa redonda
Do joão-de-barro.
07. Leia o trecho.
João-de-Barro
“ E com finura
A aranha tece sua teia.”
20
Talvez porque sempre
quisesse morar em árvore,
morar assim pendurada.
Lá dentro da casa,
O joão-de-barro e sua namorada
Fazem planos para o futuro.
Daqui de fora eu escuto:
Ti ti ti ti ti ti ti ti
Explique o significado da palavra destacada, de acordo com o contexto.
08. Responda.
Casas. Belo Horizonte: Formato, 1994, p. 22.
a) Por que as casas das formigas e das abelhas podem dar ao homem lições de
arquitetura?
b) No poema a autora diz que é apaixonada pela casa do joão-de-barro. Qual é o motivo
dessa admiração?
c) A autora tem certeza desse motivo? Qual a palavra que ela usa que justifica sua
resposta? Explique o sentido dessa palavra.

Leia o texto
TEXTO III
Tem gente que não tem casa,
Mora ao léu, debaixo da ponte.
No céu a lua espia
esse monte de gente
na rua
como se fosse papel.
09. Responda.
Sem casa
21
Gente tem que ter
onde morar,
um canto, um quarto,
uma cama,
para no fim do dia
guardar o corpo cansado,
com carinho, com cuidado,
que o corpo é a casa
dos pensamentos.
Casas. Belo Horizonte: Formato, 1994. p. 12.
a) De acordo com o poema uma ponte pode ser a casa de uma pessoa? Justifique sua
resposta copiando os versos do poema.
b) Por que uma pessoa deve ter uma casa para morar?
c) Os moradores de rua são respeitados? Justifique sua resposta citando acontecimentos
que ocorreram com essas pessoas.
10. Marque a resposta correta.
ESTR/gmf
Sobre os TEXTOS I, II e III podemos afirmar que,
( ) abordam assuntos sociais.
( ) eles têm em comum os assuntos que abordam.
( ) são narrativas.
( ) são poemas.