Projeto Pedagógico do Curso de Administração ... - FASUG.edu
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ADMINISTRAÇÃO<br />
<strong>Projeto</strong> <strong>Pedagógico</strong> <strong>do</strong> <strong>Curso</strong><br />
<strong>de</strong> <strong>Administração</strong> -<br />
Habilitação em<br />
<strong>Administração</strong> <strong>de</strong> Empresas<br />
Vigência a partir <strong>de</strong> 2009<br />
Pires <strong>do</strong> Rio - Goiás
APRESENTAÇÃO<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
Na elaboração <strong>do</strong>s projetos pedagógicos <strong>do</strong>s cursos ofereci<strong>do</strong>s pela<br />
Faculda<strong>de</strong> <strong>do</strong> Su<strong>de</strong>ste Goiano são consi<strong>de</strong>radas as Diretrizes Curriculares Nacionais<br />
e as <strong>de</strong>mais recomendações estabelecidas pelo Ministério da Educação. Para tanto,<br />
a Faculda<strong>de</strong> <strong>do</strong> Su<strong>de</strong>ste Goiano acompanha a legislação da área <strong>edu</strong>cacional,<br />
promoven<strong>do</strong> as <strong>de</strong>vidas atualizações e cumprin<strong>do</strong> todas as <strong>de</strong>terminações legais.<br />
Neste senti<strong>do</strong>, os <strong>Projeto</strong>s <strong>Pedagógico</strong>s são elabora<strong>do</strong>s pelas<br />
Coor<strong>de</strong>nações <strong>do</strong>s <strong>Curso</strong>s, com a participação <strong>do</strong>s seus colegia<strong>do</strong>s <strong>de</strong> professores<br />
e acompanha<strong>do</strong>s pela coor<strong>de</strong>nação geral da Instituição.<br />
O projeto pedagógico <strong>do</strong> curso <strong>de</strong> <strong>Administração</strong> foi estrutura<strong>do</strong> <strong>de</strong> mo<strong>do</strong> a<br />
reafirmar o papel <strong>de</strong>sta Instituição <strong>de</strong> Ensino Superior como agente transforma<strong>do</strong>r da<br />
realida<strong>de</strong> <strong>edu</strong>cacional e social da região e <strong>do</strong> país.<br />
Nesta perspectiva, os saberes científicos e técnicos são articula<strong>do</strong>s com<br />
ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> pesquisa e <strong>de</strong> extensão, visitas técnicas, palestras <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> um<br />
projeto <strong>de</strong> ensino <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>. A revisão <strong>do</strong> projeto pedagógico visa aprimorar as<br />
propostas pedagógicas existentes e ainda, aten<strong>de</strong>r as Diretrizes Curriculares<br />
Nacionais <strong>do</strong> curso <strong>de</strong> <strong>Administração</strong>, bacharela<strong>do</strong>, <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com a Resolução nº.<br />
04 <strong>de</strong> 13 <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 2005.<br />
1. CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL<br />
Instaura-se, na socieda<strong>de</strong> contemporânea, a era <strong>do</strong> virtual e da ciber-<br />
cultura. As comunida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> compartilhamento que se aglutinam por meio da re<strong>de</strong><br />
mundial <strong>de</strong> computa<strong>do</strong>res. A reconhecida www, já se impõem no que se costuma<br />
chamar <strong>de</strong> “socieda<strong>de</strong> <strong>do</strong> conhecimento”. Mas como bem assinala Pierre Lévy, em<br />
sua obra A conexão planetária (2001), a comunida<strong>de</strong> científica foi à primeira<br />
comunida<strong>de</strong> virtual, a primeira a se organizar numa inteligência coletiva, fundada<br />
numa base in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> barreiras nacionais e religiosas.<br />
5
ADMINISTRAÇÃO<br />
E é justamente, a partir daí Universida<strong>de</strong>, enquanto centro <strong>de</strong><br />
convergência <strong>do</strong> diálogo entre as Ciências, que o saber se difun<strong>de</strong> e se torna<br />
efetivamente coletivo, como acontece atualmente, com o auxílio das hipermídias.<br />
Diante <strong>de</strong>sse quadro, cada vez mais <strong>de</strong>fini<strong>do</strong> em direção à construção<br />
coletiva <strong>do</strong> conhecimento, tipo <strong>de</strong> interação que amplia as possibilida<strong>de</strong>s da<br />
linguagem e da troca <strong>de</strong> informações por meio das Tecnologias da Informação e da<br />
Comunicação (TIC), a universida<strong>de</strong> se volta para uma <strong>de</strong>manda sempre crescente<br />
na <strong>edu</strong>cação contemporânea: a criação <strong>de</strong> cursos tecnológicos – uma modalida<strong>de</strong><br />
<strong>de</strong> saber que se estabelece gradativamente no Brasil, em busca <strong>de</strong> sua<br />
consolidação em nível <strong>de</strong> Ensino Superior.<br />
Com efeito, os reflexos da chamada “revolução tecnológica” sobre a<br />
cultura e sobre a <strong>edu</strong>cação são imensos. Por um la<strong>do</strong>, <strong>de</strong>u-se a universalização <strong>do</strong><br />
conhecimento, que se tornou mais acessível ao gran<strong>de</strong> público, por meio das mídias<br />
eletrônicas. Esse esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> coisas passa a exigir, ainda, que as pessoas sejam<br />
instruídas e recebam a<strong>de</strong>quada preparação para que participem e usufruam <strong>de</strong>sses<br />
avanços. A <strong>edu</strong>cação, assim, coloca-se como elemento indispensável a essa<br />
mudança que se opera em to<strong>do</strong> o mun<strong>do</strong>.<br />
Ela se torna o passaporte para a entrada no mun<strong>do</strong> da tecnologia,<br />
reintegran<strong>do</strong> as pessoas que resi<strong>de</strong>m fora <strong>do</strong> eixo econômico das principais<br />
economias globais, r<strong>edu</strong>zin<strong>do</strong> as distâncias científicas e tecnológicas. Por outro la<strong>do</strong>,<br />
os efeitos percebi<strong>do</strong>s nas mudanças estruturais que o mun<strong>do</strong> vem sofren<strong>do</strong> ocorrem<br />
principalmente na área <strong>do</strong> trabalho, visto que inúmeras são as possibilida<strong>de</strong>s que se<br />
abrem no redimensionamento da mão-<strong>de</strong>-obra, simultaneamente geran<strong>do</strong>,<br />
sobretu<strong>do</strong>, um <strong>de</strong>semprego estrutural, com sérias conseqüências, especialmente<br />
para as economias periféricas. Tal situação provoca maior nível <strong>de</strong> ociosida<strong>de</strong>, o que<br />
interfere na sociabilida<strong>de</strong>, na vida em família e na comunida<strong>de</strong>.<br />
Na esfera política, as mudanças produzem alterações nas estruturas <strong>de</strong> po<strong>de</strong>r,<br />
exigin<strong>do</strong> o repensar da socieda<strong>de</strong>, em meio à crise <strong>do</strong>s nacionalismos, diante da<br />
re<strong>de</strong>finição <strong>do</strong> papel <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>-Nacional, também por conta da globalização da<br />
economia, que rompeu as tradicionais relações <strong>de</strong> po<strong>de</strong>r que o Esta<strong>do</strong> imprimia, em<br />
seu território, com os cidadãos e com as empresas circunscritas em sua área <strong>de</strong><br />
atuação.<br />
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ADMINISTRAÇÃO<br />
O avanço <strong>do</strong> conhecimento na microeletrônica, na microbiologia e,<br />
principalmente, da cibernética, no início <strong>do</strong> século XXI, trouxe conseqüências<br />
econômicas, políticas e sociais, ao ampliar sobremaneira a capacida<strong>de</strong> operacional<br />
<strong>do</strong>s diversos setores produtivos e alterar as relações <strong>de</strong> produção, ten<strong>de</strong>n<strong>do</strong> a<br />
substituir o trabalho humano pela automação. Essa revolução possibilitou avanços<br />
não somente em setores produtivos, mas em diversas áreas <strong>de</strong> relacionamento <strong>do</strong><br />
homem, pelo aprimoramento e intensificação das ativida<strong>de</strong>s, tornan<strong>do</strong> possível<br />
produzir e atuar com qualida<strong>de</strong> e com rapi<strong>de</strong>z.<br />
Diante <strong>de</strong>sse cenário, um <strong>do</strong>s pontos fundamentais <strong>de</strong> discussão é, sem dúvida, a<br />
construção <strong>do</strong> currículo acadêmico. É assim que, na virada tecnológica <strong>do</strong> Séc. XXI,<br />
a estrutura arbórea <strong>de</strong> construção <strong>do</strong> conhecimento, que previa um currículo linear e<br />
hierárquico, passará a ser substituída por uma estrutura rizomática (DELEUZE,<br />
GUATARI, 1995), que sugere um currículo aberto, não-linear e não-hierárquico –<br />
teci<strong>do</strong> por uma gama <strong>de</strong> relações em re<strong>de</strong> – entre as interfaces <strong>do</strong> saber, e abolin<strong>do</strong><br />
a noção <strong>de</strong> disciplina, numa proposta <strong>de</strong> transversalida<strong>de</strong> das áreas <strong>do</strong><br />
conhecimento e das dimensões <strong>do</strong> ensino. (GALLO, 2003).<br />
Desta forma, buscar alternativas para a reorganização <strong>do</strong>s conteú<strong>do</strong>s e das formas<br />
da linguagem, tanto no âmbito da tecnologia e da ciência, quanto das artes e da<br />
cultura, com o intento <strong>de</strong> promover estratégias <strong>de</strong> ensino e aprendizagem que lhe<br />
sejam compatíveis, é um <strong>do</strong>s objetivos centrais <strong>de</strong> toda instituição <strong>de</strong> ensino.<br />
O Brasil e, necessariamente, o Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Goiás acham-se envolvi<strong>do</strong>s por to<strong>do</strong> esse<br />
processo <strong>de</strong> mudanças e têm suas estruturas políticas, socioeconômicas e culturais<br />
afetadas por to<strong>do</strong> esse conjunto <strong>de</strong> transformações. E, sem dúvida, a dinâmica <strong>do</strong><br />
comércio internaliza<strong>do</strong>, a difusão <strong>do</strong>s avanços tecnológicos e <strong>do</strong>s meios <strong>de</strong><br />
comunicação impõe ritmos diferentes, novas formas <strong>de</strong> gestão e <strong>de</strong> produção,<br />
exigin<strong>do</strong> que o padrão cultural e a qualida<strong>de</strong> <strong>edu</strong>cacional <strong>do</strong> povo brasileiro sejam<br />
repensa<strong>do</strong>s.<br />
O Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Goiás, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> os anos 90 <strong>do</strong> século passa<strong>do</strong>, vem se<br />
benefician<strong>do</strong> <strong>de</strong> um processo <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>rnização <strong>do</strong> setor agrário, industrial e<br />
comercial e, pela incorporação <strong>de</strong> tecnologia e <strong>de</strong> nova gestão da agricultura, da<br />
pecuária, da indústria e <strong>do</strong> comércio, tem se transforma<strong>do</strong> em um <strong>do</strong>s pólos <strong>do</strong><br />
crescimento da economia brasileira. Esse processo <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>rnização resulta na<br />
evasão <strong>do</strong> mora<strong>do</strong>r <strong>do</strong> campo e no conseqüente crescimento da população urbana,<br />
7
ADMINISTRAÇÃO<br />
além <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminar uma re<strong>de</strong>finição tanto <strong>do</strong> campo empresarial quanto da gestão<br />
das cida<strong>de</strong>s.<br />
Paulatinamente, a essas modificações sociais, foram emergin<strong>do</strong> nas últimas<br />
décadas, diversas Instituições <strong>de</strong> Ensino Superior em to<strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Goiás, <strong>de</strong><br />
mo<strong>do</strong> que Pires <strong>do</strong> Rio também, como outras cida<strong>de</strong>s <strong>do</strong> interior <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, passou<br />
a receber estudantes das cida<strong>de</strong>s circunvizinhas, tornan<strong>do</strong>-se um núcleo <strong>de</strong> ensino<br />
superior.<br />
Consciente da relevância <strong>de</strong> seu papel nesse contexto, a Faculda<strong>de</strong> <strong>do</strong><br />
Su<strong>de</strong>ste Goiano busca atuar, <strong>de</strong> forma criativa, responsável e inova<strong>do</strong>ra, na oferta<br />
<strong>de</strong> novos cursos <strong>de</strong> tecnologia, em nível <strong>de</strong> ensino superior. Desta forma, a<br />
instituição aceita o <strong>de</strong>safio <strong>de</strong> alavancar a formação <strong>edu</strong>cacional, profissional e<br />
tecnológica das pessoas que resi<strong>de</strong>m em Pires <strong>do</strong> Rio ou em outras cida<strong>de</strong>s<br />
circunvizinhas, prezan<strong>do</strong> pela qualida<strong>de</strong> <strong>do</strong> ensino e pelo compromisso social.<br />
2. CONTEXTUALIZAÇÃO INSTITUCIONAL<br />
2.1.1 I<strong>de</strong>ntificação da Instituição <strong>de</strong> Ensino Superior<br />
MANTENEDORA<br />
Nome: FACULDADE DO SUDESTE GOIANO<br />
En<strong>de</strong>reço: Av. Lino Sampaio, nº 79, Centro, Pires <strong>do</strong> Rio<br />
Esta<strong>do</strong>: Goiás CEP. 75.200.000<br />
Fone: 064 – 3461 1891<br />
Fax: 064- - 3461 3417<br />
Página Internet : www.fasug.<strong>edu</strong>.br<br />
Dirigente Principal da Instituição<br />
Nome: PEDRO JOSE MARTINS DE ARAÚJO (Diretor)<br />
MANTIDA<br />
FACULDADE DO SUDESTE GOIANO – <strong>FASUG</strong><br />
En<strong>de</strong>reço: Av. Lino Sampaio, nº 79, Centro, Pires <strong>do</strong> Rio<br />
Esta<strong>do</strong>: Goiás CEP. 75.200.000<br />
Fone: 64 3461 1891<br />
Fax: 64 3461 3417<br />
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Página Internet : http://www.fasug.<strong>edu</strong>.br<br />
Dirigente Principal da IES<br />
Nome: PEDRO JOSE MARTINS DE ARAÚJO<br />
2.1.2 Histórico da IES<br />
UMA NOVA HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO DE PIRES DO RIO<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
Aos oito dias <strong>do</strong> mês <strong>de</strong> março <strong>de</strong> um mil novecentos e noventa e nove, às<br />
<strong>de</strong>zenove horas, reuniram-se a Av. Lino Sampaio nº 79- Centro, em Pires <strong>do</strong> Rio-<br />
Goiás, os senhores Pedro José Martins <strong>de</strong> Araújo, Antônio José Martins <strong>de</strong> Araújo e<br />
Oscar Martins <strong>de</strong> Araújo e movi<strong>do</strong>s por muito entusiasmo e amor ao trabalho,<br />
fundaram a FACULDADE DO SUDESTE GOIANO LTDA.<br />
Em 31 <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 2002 o MEC através da portaria nº 2220, autoriza o<br />
funcionamento <strong>do</strong> <strong>Curso</strong> <strong>de</strong> Ciências Contábeis e em 25 <strong>de</strong> setembro <strong>do</strong> mesmo<br />
ano, através da portaria nº 2749, autoriza também o funcionamento <strong>do</strong> <strong>Curso</strong> Normal<br />
Superior.<br />
O primeiro Processo Seletivo foi realiza<strong>do</strong> em 26 <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 2003,<br />
oferecen<strong>do</strong> 50 vagas para o <strong>Curso</strong> <strong>de</strong> Ciências Contábeis. Em 07 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong><br />
2003, a equipe <strong>de</strong> professores e funcionários da <strong>FASUG</strong> recebera a primeira turma<br />
para a aula inaugural.<br />
Em 20 <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 2003, o segun<strong>do</strong> Processo Seletivo da <strong>FASUG</strong> selecionou<br />
alunos para o curso <strong>de</strong> Ciências Contábeis e para o <strong>Curso</strong> Normal Superior.<br />
No dia 24 <strong>de</strong> novembro <strong>do</strong> ano <strong>de</strong> 2004 o MEC autoriza através da Portaria<br />
n.º 3890, o funcionamento <strong>do</strong> curso <strong>de</strong> <strong>Administração</strong> – Habilitação em<br />
<strong>Administração</strong> <strong>de</strong> Empresas, regime Bacharela<strong>do</strong> e em 30 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 2005 através<br />
da Portaria nº 2273 autoriza o curso <strong>de</strong> Gestão em Agronegócio.<br />
Através da Portaria nº136 <strong>de</strong> 18 <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 2006 o MEC autorizou o<br />
funcionamento <strong>do</strong> <strong>Curso</strong> <strong>de</strong> Bacharel em Direito.<br />
9
ADMINISTRAÇÃO<br />
Atualmente, a <strong>FASUG</strong> conta com (04) quatro turmas <strong>de</strong> Ciências Contábeis,<br />
4 <strong>de</strong> <strong>Administração</strong> e com 3 <strong>de</strong> Direito.<br />
O Sr. Pedro José Martins <strong>de</strong> Araújo a partir <strong>do</strong> ano <strong>de</strong> 2008, passa a ser o<br />
sócio majoritário.<br />
A <strong>FASUG</strong> tem uma história recente no campo da Educação no interior <strong>do</strong><br />
Su<strong>de</strong>ste Goiano, mas tem <strong>de</strong>monstra<strong>do</strong> através <strong>do</strong> trabalho <strong>de</strong> seus i<strong>de</strong>aliza<strong>do</strong>res<br />
que veio para ficar e para tanto tem empreendi<strong>do</strong> to<strong>do</strong>s os seus esforços na<br />
concretização <strong>de</strong> sua missão que <strong>de</strong>ve formar, com perspectiva humanística,<br />
indivíduos que, além da aquisição <strong>de</strong> conhecimentos, adquiram a capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
auto-aprendizagem e <strong>de</strong>senvolvam atitu<strong>de</strong>s e habilida<strong>de</strong>s que possibilitem o<br />
<strong>de</strong>sempenho profissional competente, crítico e ético.<br />
A direção da <strong>FASUG</strong> está convicta <strong>de</strong> que esta Instituição será um marco na<br />
história da Educação Superior <strong>do</strong> Su<strong>de</strong>ste Goiano, uma vez que acredita na<br />
Educação como meio <strong>de</strong> estímulo para a vida e como caminho <strong>de</strong> formação <strong>do</strong><br />
cidadão para o futuro.<br />
Atualmente, a Faculda<strong>de</strong> <strong>do</strong> Su<strong>de</strong>ste Goiano, com o olhar na realida<strong>de</strong><br />
presente e visão <strong>do</strong> futuro, atua estrategicamente, construin<strong>do</strong> gestão inova<strong>do</strong>ra e<br />
compartilhada. Assim, re<strong>de</strong>fine priorida<strong>de</strong>s a fim <strong>de</strong> viabilizar sua missão e, <strong>de</strong>sse<br />
mo<strong>do</strong>, participar efetivamente <strong>do</strong> processo <strong>de</strong> construção socioeconômica e cultural<br />
da região <strong>de</strong> sua abrangência.<br />
2.2.1 Natureza, estrutura, situação fiscal e para-fiscal da Mantene<strong>do</strong>ra<br />
DA CONSTITUIÇÃO<br />
Art. 3º. A FACULDADE DO SUDESTE GOIANO LTDA., pessoa jurídica <strong>de</strong> direito<br />
priva<strong>do</strong>, instituição isolada <strong>de</strong> <strong>edu</strong>cação superior, com se<strong>de</strong> e foro em PIRES DO RIO -<br />
GOIÁS, situada na Avenida Lino Sampaio, nº 79, Centro, Pires <strong>do</strong> Rio, Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Goiás,<br />
inscrita no Cadastro Nacional <strong>de</strong> Pessoa Jurídica - CNPJ, sob o nº 03.404.395/0001-86,<br />
conforme contrato social data<strong>do</strong> <strong>de</strong> 27 <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 1999, altera<strong>do</strong> em 21 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 2000,<br />
constitui-se em uma socieda<strong>de</strong> por quotas <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong> limitada.<br />
§ 1º A socieda<strong>de</strong> a<strong>do</strong>ta o nome fantasia <strong>de</strong> Faculda<strong>de</strong> <strong>do</strong> Su<strong>de</strong>ste Goiano - <strong>FASUG</strong>.<br />
10
ADMINISTRAÇÃO<br />
§ 2º Tratan<strong>do</strong>-se <strong>de</strong> entida<strong>de</strong> privada <strong>de</strong> ensino superior, a socieda<strong>de</strong> empresária tem por<br />
objeto social a exploração econômica da prestação <strong>de</strong> serviços no ramo da <strong>edu</strong>cação superior,<br />
<strong>de</strong> formação cultural e profissional, em nível <strong>de</strong> graduação e <strong>de</strong> pós-graduação, neste último<br />
caso, por conta própria ou em parceria com outras instituições <strong>de</strong> Ensino Superior.<br />
§ 3º A socieda<strong>de</strong> empresária tem como ativida<strong>de</strong>s econômicas secundárias: prestar serviços na<br />
elaboração <strong>de</strong> projetos sociais e econômicos nos segmentos afins às suas áreas <strong>do</strong>s casos <strong>de</strong><br />
ensino autoriza<strong>do</strong>s, mercê da disponibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> profissionais <strong>de</strong> alto gabarito e experiência<br />
práticas; ministrar treinamentos especializa<strong>do</strong>s a técnicos <strong>de</strong> nível médio; formar parcerias<br />
para cessão <strong>de</strong> mão <strong>de</strong> obra em formação e aperfeiçoamento.<br />
§ 4º A FACULDADE DO SUDESTE GOIANO LTDA. mantém as seguintes Unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />
Ensino:<br />
I – FACULDADE DO SUDESTE GOIANO - <strong>FASUG</strong><br />
II – INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DO SUDESTE GOIANO - ISESUG<br />
2.1.4 Missão e Visão Institucional<br />
A Faculda<strong>de</strong> <strong>do</strong> Su<strong>de</strong>ste Goiano preten<strong>de</strong> se constituir num centro <strong>de</strong><br />
excelência no campo <strong>do</strong> ensino superior, compromissa<strong>do</strong> com a pesquisa e a<br />
extensão universitárias, com a produção e a disseminação <strong>de</strong> conhecimentos<br />
científicos, ten<strong>do</strong> como áreas <strong>de</strong> atuação as ciências biomédicas, humanas, sociais<br />
e tecnológicas, ten<strong>do</strong> como foco principal o Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Goiás e a Região <strong>do</strong> Su<strong>de</strong>ste<br />
Goiano, participan<strong>do</strong> <strong>do</strong> esforço nacional para a compreensão <strong>do</strong>s seus problemas e<br />
visan<strong>do</strong> a contribuir para o <strong>de</strong>senvolvimento econômico-político-social nacional<br />
sustentável.<br />
A Instituição <strong>de</strong>senvolve ativida<strong>de</strong>s acadêmicas voltadas para a concretização<br />
<strong>de</strong> seus fins: o ensino, a pesquisa e a extensão, consolidan<strong>do</strong> sua missão em<br />
preparar profissionais para o mun<strong>do</strong> <strong>do</strong> trabalho inova<strong>do</strong>r e competitivo, mediante a<br />
atualização permanente <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> <strong>Pedagógico</strong> Institucional, alicerçan<strong>do</strong> a história<br />
da Instituição na prestação <strong>de</strong> serviço à comunida<strong>de</strong>, sempre atenta aos valores<br />
éticos, na promoção da cidadania, por meio <strong>de</strong> sua inserção social.<br />
11
2.2.3 Objetivos, metas e ações institucionais<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
A Faculda<strong>de</strong> Su<strong>de</strong>ste Goiano, atenta às necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> sua cida<strong>de</strong> se<strong>de</strong>,<br />
como também da região, elabora seu Plano <strong>de</strong> Desenvolvimento Institucional (PDI),<br />
que contempla o ensino <strong>de</strong> graduação, tecnológicos e outras ativida<strong>de</strong>s,<br />
possibilitan<strong>do</strong> à população o acesso ao conhecimento científico, técnico, ético e<br />
cultural, com vistas ao <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> competências e habilida<strong>de</strong>s que lhe<br />
permitam atuar em campos profissionais específicos, contribuin<strong>do</strong> para a melhoria<br />
das condições <strong>de</strong> vida da socieda<strong>de</strong> e o <strong>de</strong>senvolvimento socioeconômico e cultural<br />
da região.<br />
Com seus cursos autoriza<strong>do</strong>s e pleitean<strong>do</strong> o reconhecimento, a instituição<br />
objetiva ampliar sua prestação <strong>de</strong> serviços por meio <strong>de</strong> diferentes modalida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />
ensino, articuladas à pesquisa e extensão, com base na qualida<strong>de</strong> social e na<br />
excelência acadêmica e pedagógica.<br />
Essa visão apóia-se nas necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento regional, a partir<br />
das ativida<strong>de</strong>s socioeconômicas nela <strong>de</strong>senvolvidas e das <strong>de</strong>mandas por ensino<br />
superior, necessárias à formação <strong>do</strong> cidadão, sua inserção sócio-cultural e<br />
produtiva, <strong>de</strong> mo<strong>do</strong> a contribuir com a melhoria da qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida na socieda<strong>de</strong>.<br />
As ações institucionais têm como objetivos estratégicos no médio prazo:<br />
a) manter um quadro <strong>de</strong> <strong>do</strong>centes com, pelo menos, 50% <strong>de</strong> mestres e <strong>do</strong>utores, e<br />
igual percentual <strong>de</strong> <strong>do</strong>centes com experiência <strong>de</strong> exercício profissional no curso em<br />
que atua;<br />
b) manter 50% <strong>do</strong>s <strong>do</strong>centes em regime <strong>de</strong> tempo integral ou sua totalida<strong>de</strong> em<br />
regime <strong>de</strong> tempo integral e vinte horas;<br />
c) oferecer ensino <strong>de</strong> graduação e <strong>de</strong> pós-graduação <strong>de</strong> comprovada qualida<strong>de</strong>,<br />
expandin<strong>do</strong> os seus cursos em forte sintonia com as necessida<strong>de</strong>s da socieda<strong>de</strong>;<br />
12
ADMINISTRAÇÃO<br />
d) implantar e consolidar um programa <strong>de</strong> <strong>edu</strong>cação continuada e extensão<br />
universitária;<br />
e) implementar Núcleos <strong>de</strong> Pesquisas e <strong>de</strong> Extensão;<br />
f) proce<strong>de</strong>r à atualização periódica <strong>do</strong> Acervo Bibliográfico;<br />
g) primar pela formação interdisciplinar e multidisciplinar <strong>de</strong> seus cursos;<br />
h) profissionalizar integralmente o quadro gerencial e <strong>de</strong> apoio técnico e<br />
administrativo da Faculda<strong>de</strong>;<br />
i) disponibilizar infra-estrutura física e tecnológica a<strong>de</strong>quada ao funcionamento das<br />
ativida<strong>de</strong>s acadêmicas;<br />
j) <strong>de</strong>senvolver e manter um mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> organização e gestão com altos padrões <strong>de</strong><br />
eficácia, confiabilida<strong>de</strong> e capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> resposta;<br />
k) fazer da qualida<strong>de</strong>, flexibilida<strong>de</strong> e prontidão <strong>do</strong> atendimento à comunida<strong>de</strong>,<br />
<strong>de</strong>stacadamente aos alunos, um fator <strong>de</strong> diferenciação e reconhecimento da<br />
Faculda<strong>de</strong>.<br />
Das Metas<br />
a) contratação semestral <strong>de</strong> professores mediante seleção pública (análise<br />
<strong>de</strong>talhada <strong>do</strong> curriculum vitae e entrevista), priman<strong>do</strong> pela a<strong>de</strong>rência <strong>de</strong> sua titulação<br />
à área da disciplina a ser ministrada, bem como aten<strong>do</strong>-se à experiência acadêmica<br />
na mesma;<br />
b) inserção <strong>do</strong> <strong>do</strong>cente no quadro <strong>de</strong> pessoal da IES com regime <strong>de</strong> trabalho<br />
compatível com as ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> classe e extra-classe <strong>de</strong>senvolvidas;<br />
c) incentivar a <strong>de</strong>dicação <strong>do</strong>cente à pesquisa e à extensão;<br />
13
d) <strong>de</strong>stinar espaço físico para as ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> pesquisa e extensão;<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
e) <strong>de</strong>stinar, semestralmente, 3% (três por cento) da receita líquida à atualização <strong>do</strong><br />
acervo bibliográfico;<br />
f) disponibilizar através <strong>do</strong>s currículos <strong>do</strong>s cursos <strong>de</strong> graduação e pós-graduação da<br />
IES a formação humanística, teórico e prática interdisciplinar e multidisciplinar,<br />
necessárias ao ensino <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>;<br />
g) manter um programa informatiza<strong>do</strong> <strong>de</strong> gestão acadêmico-administrativa;<br />
h) promover as adaptações e reformas necessárias nas instalações físicas da IES,<br />
tornan<strong>do</strong>-as compatíveis com as ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> ensino relacionadas a cada curso<br />
proposto;<br />
i) promover a integração entre Faculda<strong>de</strong> e comunida<strong>de</strong> local.<br />
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA- DOS ORGÃOS E DO SEU<br />
Art. 7º. São órgãos da Faculda<strong>de</strong>:<br />
I – Conselho Superior;<br />
II – Direção;<br />
III – Coor<strong>de</strong>nação Geral;<br />
IV – Instituto Superior <strong>de</strong> Educação;<br />
V – Congregação<br />
V – Colegia<strong>do</strong> <strong>de</strong> <strong>Curso</strong>;<br />
VI – Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>ria <strong>de</strong> <strong>Curso</strong><br />
FUNCIONAMENTO DA MANTENEDORA<br />
14
2.1.6 Da<strong>do</strong>s da Mantida<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
A Faculda<strong>de</strong> Su<strong>de</strong>ste Goiano - <strong>FASUG</strong> é mantida pela Faculda<strong>de</strong> <strong>do</strong><br />
Su<strong>de</strong>ste Goiano LTDA, e por meio <strong>de</strong> recursos próprios oriun<strong>do</strong>s <strong>de</strong> mensalida<strong>de</strong>s<br />
escolares, e recursos aplica<strong>do</strong>s que garantem a manutenção <strong>do</strong>s cursos propostos,<br />
bem como, a remuneração <strong>de</strong> pessoal <strong>do</strong>cente e técnico-administrativo; a aquisição<br />
<strong>de</strong> material didático, equipamentos, acervo bibliográfico e implementos escolares<br />
necessários à plena execução <strong>do</strong> currículo proposto e para a manutenção <strong>de</strong> suas<br />
ativida<strong>de</strong>s.<br />
3. ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA<br />
3.1 <strong>Administração</strong> Acadêmica – Coor<strong>de</strong>nação <strong>do</strong> <strong>Curso</strong><br />
3.1.1 Titulação <strong>do</strong> Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r <strong>do</strong> <strong>Curso</strong><br />
1998 - 1999 Especialização em Matemática. (Carga Horária: 360h).<br />
UNIÃO DAS FACULDADES CLARETIANAS DE SÃO PAULO,<br />
UNICLAR, Brasil.<br />
Título: Meto<strong>do</strong>logia <strong>do</strong> Ensino da Matemática.<br />
Orienta<strong>do</strong>r: Prof Luiz Roberto Dante - Dr..<br />
1990 - 1994 Graduação em <strong>Administração</strong> <strong>de</strong> Empresas. Centro <strong>de</strong> Ensino<br />
Superior <strong>de</strong> Catalão.<br />
Título: Sistema <strong>de</strong> Controle <strong>de</strong> Estoques.<br />
Orienta<strong>do</strong>r: Luiz José Dumont Teixeira.<br />
3.1.2 Regime <strong>de</strong> trabalho <strong>do</strong> coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r <strong>do</strong> curso<br />
O regime <strong>de</strong> trabalho é integral com carga horária <strong>de</strong> 40 horas/semanais.<br />
3.1.3 Experiência profissional acadêmica <strong>do</strong> Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r <strong>do</strong> curso<br />
Possui graduação em <strong>Administração</strong> <strong>de</strong> Empresas pelo Centro <strong>de</strong> Ensino Superior<br />
<strong>de</strong> Catalão (1994). Especialização em Matemática pela União das Faculda<strong>de</strong>s<br />
15
ADMINISTRAÇÃO<br />
Claretianas <strong>de</strong> São Paulo. Atualmente é Professor <strong>do</strong> <strong>Curso</strong> Superior em Re<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />
Computa<strong>do</strong>res da Universida<strong>de</strong> Estadual <strong>de</strong> Goiás (UEG), Administra<strong>do</strong>r, Professor<br />
Titular <strong>do</strong> <strong>Curso</strong> <strong>de</strong> <strong>Administração</strong> e Ciências Contábeis, Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r <strong>do</strong> <strong>Curso</strong> <strong>de</strong><br />
<strong>Administração</strong> da Faculda<strong>de</strong> <strong>do</strong> Su<strong>de</strong>ste Goiano. Tem experiência na área <strong>de</strong><br />
Educação, com ênfase em Sistema <strong>de</strong> Controle <strong>de</strong> Estoques.<br />
3.1.4 Experiência profissional não acadêmica e administrativa <strong>do</strong> coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r <strong>do</strong><br />
curso<br />
Delega<strong>do</strong> da Instituição <strong>de</strong> Ensino Superior junto ao Conselho Regional <strong>de</strong><br />
<strong>Administração</strong>.<br />
3.1.5 A Coor<strong>de</strong>nação <strong>de</strong> Estágio oferece apoio aos discentes e <strong>do</strong>centes, na<br />
elaboração <strong>do</strong> Trabalho <strong>de</strong> <strong>Curso</strong> (T.C) e no controle <strong>de</strong> freqüência e avaliação das<br />
ativida<strong>de</strong>s <strong>do</strong> estágio supervisiona<strong>do</strong>.<br />
3.1.6 Atendimentos extra-classe<br />
Os atendimentos extra-classe aos acadêmicos são realiza<strong>do</strong>s para aten<strong>de</strong>r as<br />
necessida<strong>de</strong>s <strong>do</strong>s alunos relativas às orientações quanto à realização da iniciação<br />
científica, <strong>do</strong> estágio supervisiona<strong>do</strong>, da elaboração <strong>de</strong> relatório <strong>de</strong> estágio, das<br />
ativida<strong>de</strong>s complementares e atendimentos <strong>de</strong> rotina.<br />
3.2 Organização <strong>do</strong> Controle Acadêmico.<br />
Na Faculda<strong>de</strong> <strong>do</strong> Su<strong>de</strong>ste Goiano Ltda, o controle acadêmico vem sen<strong>do</strong><br />
realiza<strong>do</strong> somente por meio da Secretaria. Encontra-se na utilização <strong>do</strong> sistema<br />
SETA, que é um sistema <strong>de</strong> Gestão Acadêmica e Financeira, da <strong>edu</strong>cação básica ao<br />
ensino superior.<br />
Art. 32. A Secretaria-Geral é o órgão responsável pelo registro e controle<br />
acadêmico, dirigi<strong>do</strong> por um Secretário-Geral.<br />
16
ADMINISTRAÇÃO<br />
§ 1º A Secretaria-Geral tem como órgãos <strong>de</strong> apoio as secretarias setoriais ou postos<br />
<strong>de</strong> atendimento e é vinculada, hierárquica e funcionalmente, à Diretoria Geral,<br />
competin<strong>do</strong>-lhe também as funções <strong>de</strong> assessoria especial <strong>de</strong> gabinete.<br />
§ 2º São funções <strong>do</strong> Secretário-Geral:<br />
I – organizar os serviços da Secretaria, concentran<strong>do</strong> nela a escrituração da<br />
Faculda<strong>de</strong> que <strong>de</strong>verá ser mantida rigorosamente atualizada e conferida;<br />
II – organizar o arquivo asseguran<strong>do</strong> a preservação <strong>do</strong>s <strong>do</strong>cumentos escolares e<br />
aten<strong>de</strong>n<strong>do</strong> prontamente, a qualquer pedi<strong>do</strong> <strong>de</strong> informação ou esclarecimento <strong>de</strong><br />
interessa<strong>do</strong>s;<br />
III – cumprir os <strong>de</strong>spachos legais pertinentes à Diretoria Geral;<br />
IV – coor<strong>de</strong>nar e supervisionar os serviços da Secretaria-Geral, fazen<strong>do</strong> distribuição<br />
eqüitativa <strong>do</strong>s trabalhos pelos auxiliares;<br />
V – redigir e fazer expedir toda correspondência oficial da Faculda<strong>de</strong>;<br />
VI – redigir e subscrever os editais <strong>de</strong> chamada para exames e matrículas;<br />
VII – manter atualizada a coleção <strong>de</strong> leis, regulamentos, regimentos, instruções,<br />
<strong>de</strong>spachos, or<strong>de</strong>ns <strong>de</strong> serviços e livros <strong>de</strong> escrituração;<br />
VIII – apresentar à Diretoria Geral, em tempo hábil, to<strong>do</strong>s os <strong>do</strong>cumentos que <strong>de</strong>vam<br />
ser visa<strong>do</strong>s ou assina<strong>do</strong>s;<br />
IX – subscrever e publicar, regularmente, o quadro <strong>de</strong> notas <strong>de</strong> aproveitamento <strong>de</strong><br />
avaliações <strong>de</strong> aprendizagem ou exames e relações <strong>de</strong> faltas ou freqüências para<br />
conhecimento <strong>do</strong>s alunos;<br />
X – organizar e manter atualiza<strong>do</strong> o prontuário <strong>do</strong>s professores;<br />
XI – organizar as informações da Direção Geral e exercer as <strong>de</strong>mais funções que lhe<br />
forem confiadas.<br />
3.2. Instalações e Laboratórios Específicos<br />
3.2.1 Laboratório <strong>de</strong> Informática<br />
No <strong>Curso</strong> <strong>de</strong> <strong>Administração</strong>, os discentes vão ao laboratório <strong>de</strong> informática,<br />
acompanha<strong>do</strong>s pelos professores, com a finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> aliarem a teoria à prática.<br />
17
ADMINISTRAÇÃO<br />
Apren<strong>de</strong>m a lidar com a Internet e outras ferramentas da informática.<br />
Concomitante, o laboratório é espaço on<strong>de</strong> os acadêmicos po<strong>de</strong>rão apren<strong>de</strong>r a<br />
confeccionar planilhas eletrônicas, bem como trabalhar com diferentes recursos<br />
informatiza<strong>do</strong>s, além <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolverem pesquisas teóricas.<br />
3.3 Serviços<br />
A instituição prioriza a manutenção preventiva e, neste senti<strong>do</strong>, disponibiliza<br />
técnicos em caráter permanente para garantir o bom funcionamento <strong>do</strong>s<br />
equipamentos <strong>de</strong> seus laboratórios. Além <strong>do</strong> suporte técnico <strong>de</strong> manutenção <strong>do</strong>s<br />
equipamentos, em algumas áreas é disponibiliza<strong>do</strong> o suporte administrativo para<br />
aten<strong>de</strong>r às necessida<strong>de</strong>s da instituição.<br />
3.3.1 Outros Recursos Utiliza<strong>do</strong>s no <strong>Curso</strong><br />
Televisores 02 unida<strong>de</strong>s<br />
Ví<strong>de</strong>os 02 unida<strong>de</strong>s<br />
Aparelhos <strong>de</strong> DVD 02 unida<strong>de</strong>s<br />
Retroprojetores 02 unida<strong>de</strong>s<br />
Datas show 04 unida<strong>de</strong>s<br />
Notebooks 04 unida<strong>de</strong>s<br />
4. Concepção <strong>do</strong> <strong>Curso</strong><br />
4.1 Concepção<br />
A <strong>Administração</strong> tornou-se, nos dias atuais, em época <strong>de</strong> mudanças,<br />
incertezas e complexida<strong>de</strong>s, uma das mais importantes áreas da ativida<strong>de</strong> humana.<br />
Vive-se em uma civilização on<strong>de</strong> o esforço cooperativo <strong>do</strong> homem é a base<br />
fundamental da socieda<strong>de</strong>.<br />
Em todas as organizações, nas indústrias, no comércio, nas organizações <strong>de</strong><br />
serviços públicos, nos hospitais, nas universida<strong>de</strong>s, nas instituições militares ou<br />
religiosas, ou em qualquer outra forma <strong>de</strong> empreendimento humano, a eficácia com<br />
18
ADMINISTRAÇÃO<br />
que as pessoas trabalham em conjunto para conseguir objetivos comuns<br />
<strong>de</strong>pen<strong>de</strong> principalmente da capacida<strong>de</strong> daqueles que exercem função<br />
administrativa.<br />
O avanço tecnológico e o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>do</strong> conhecimento humano, por si<br />
apenas, não produzem efeitos se a qualida<strong>de</strong> da administração efetuada sobre os<br />
grupos organiza<strong>do</strong>s <strong>de</strong> pessoas não permitir uma aplicação efetiva <strong>de</strong>sses recursos<br />
humanos.<br />
A <strong>Administração</strong>, com suas novas concepções, está sen<strong>do</strong> consi<strong>de</strong>rada uma<br />
das principais chaves para as soluções <strong>do</strong>s graves problemas que enfrenta o mun<strong>do</strong><br />
mo<strong>de</strong>rno.<br />
A tarefa principal da <strong>Administração</strong> é a <strong>de</strong> interpretar os objetivos propostos<br />
pela organização e transformá-los em ação organizacional, por meio <strong>do</strong><br />
planejamento, organização, direção e controle <strong>de</strong> to<strong>do</strong>s os esforços realiza<strong>do</strong>s em<br />
todas as áreas e em to<strong>do</strong>s os níveis da organização, a fim <strong>de</strong> alcançar tais objetivos<br />
<strong>de</strong> maneira mais a<strong>de</strong>quada à situação.<br />
O curso <strong>de</strong> <strong>Administração</strong> da Faculda<strong>de</strong> Su<strong>de</strong>ste Goiano leva em<br />
consi<strong>de</strong>ração a conjuntura atual da socieda<strong>de</strong> e as necessida<strong>de</strong>s da região e <strong>de</strong> sua<br />
comunida<strong>de</strong> e teve plena consciência <strong>de</strong> sua importância como agente<br />
transforma<strong>do</strong>r da realida<strong>de</strong> <strong>de</strong>ssa comunida<strong>de</strong>.<br />
A instituição preocupou-se em elaborar um projeto pedagógico, que<br />
privilegiasse a formação <strong>de</strong> um profissional, para tanto é necessário ser<br />
<strong>de</strong>senvolvidas competências, habilida<strong>de</strong>s e atitu<strong>de</strong>s que caracterizem este novo<br />
profissional, atento às mudanças organizacionais e ambientais.<br />
4.1.1 Missão/Finalida<strong>de</strong> <strong>do</strong> <strong>Curso</strong><br />
Com o objetivo <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolver um curso mo<strong>de</strong>rno <strong>de</strong> <strong>Administração</strong>, que<br />
consi<strong>de</strong>re as novas técnicas pedagógicas, as exigências impostas aos novos<br />
profissionais pelas tecnologias emergentes, os novos <strong>de</strong>safios resultantes das<br />
limitações impostas pelas mudanças, o curso <strong>de</strong> <strong>Administração</strong> da Faculda<strong>de</strong><br />
Su<strong>de</strong>ste Goiano, tem como missão, prover lí<strong>de</strong>res organizacionais à socieda<strong>de</strong> com<br />
capacida<strong>de</strong> empreen<strong>de</strong><strong>do</strong>ra, com experiência <strong>edu</strong>cacional no campo <strong>do</strong>s negócios e<br />
19
ADMINISTRAÇÃO<br />
com base necessária para prosseguir estu<strong>do</strong>s avança<strong>do</strong>s no campo da<br />
<strong>Administração</strong> e correlatos.<br />
Assim, o curso tem como finalida<strong>de</strong> principal formar profissionais que<br />
valorizem a reflexão, o talento humano e sua capacida<strong>de</strong> cria<strong>do</strong>ra e inova<strong>do</strong>ra; criem<br />
caminhos próprios que possam suprir as restrições situacionais, sen<strong>do</strong> também<br />
empreen<strong>de</strong><strong>do</strong>res; que saibam executar e gerenciar as ativida<strong>de</strong>s próprias <strong>do</strong> setor e,<br />
ainda, que observem os princípios da ética profissional nos processos operacionais<br />
e <strong>de</strong>cisórios.<br />
4.2 Objetivos <strong>do</strong> <strong>Curso</strong> <strong>de</strong> <strong>Administração</strong><br />
4.2.1 Gerais<br />
Formar bacharéis em <strong>Administração</strong> com perfil <strong>de</strong> li<strong>de</strong>rança, visão generalista<br />
das organizações e senso prático para solucionar problemas empresariais, ten<strong>do</strong><br />
valores éticos, e <strong>de</strong> cidadania como princípios nortea<strong>do</strong>res <strong>de</strong> suas ativida<strong>de</strong>s<br />
profissionais, na busca <strong>do</strong> equilíbrio permanente entre o <strong>de</strong>senvolvimento<br />
sustentável e a qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida, tanto nas organizações, como na socieda<strong>de</strong> como<br />
um to<strong>do</strong>, traçan<strong>do</strong> concernência com os princípios da Mantene<strong>do</strong>ra.<br />
4.2.2 Específicos<br />
Levar os discentes, através <strong>do</strong> processo <strong>de</strong> ensino-aprendizagem, a<br />
<strong>de</strong>senvolverem as seguintes competências, necessárias ao <strong>de</strong>sempenho das<br />
ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Administra<strong>do</strong>r:<br />
- formação <strong>de</strong> profissionais com habilida<strong>de</strong> técnica e conceitual para a<br />
solução <strong>de</strong> problemas e <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> estratégias empresariais, bem como ter<br />
visão humanística no exercício da li<strong>de</strong>rança e <strong>do</strong> trabalho em equipe;<br />
- capacitação profissional para carreira técnico-gerencial <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> setores <strong>de</strong><br />
negócios em organizações privadas e públicas, sobretu<strong>do</strong> nas áreas <strong>de</strong> Marketing,<br />
Finanças, Produção, Recursos Humanos, Logística, entre outras;<br />
20
ADMINISTRAÇÃO<br />
- <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> empreen<strong>de</strong><strong>do</strong>rismo e gestão <strong>de</strong> negócios, ou ainda em<br />
trabalho, com atenção voltada para as oportunida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> merca<strong>do</strong> e exploran<strong>do</strong> as<br />
ativida<strong>de</strong>s num enfoque estratégico e inova<strong>do</strong>r;<br />
-formação <strong>de</strong> lí<strong>de</strong>res, com visão ampla das necessida<strong>de</strong>s da socieda<strong>de</strong>, em<br />
pontos chaves das organizações públicas e privadas, contribuin<strong>do</strong> para a melhoria<br />
da qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida das pessoas;<br />
- integração ao processo <strong>de</strong> gestão organizacional no <strong>de</strong>senvolvimento<br />
nacional e local;<br />
- promoção <strong>de</strong> forma permanente <strong>de</strong> integração entre a organização e o meio<br />
ambiente, no bojo <strong>de</strong> processos <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento sustenta<strong>do</strong>;<br />
- <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> méto<strong>do</strong>s e técnicas utilizan<strong>do</strong>-as nas diversas situações<br />
e fases <strong>do</strong> processo <strong>de</strong> gestão das organizações;<br />
- <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> habilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> gerenciamento eficaz das pessoas nas<br />
diversas formas <strong>de</strong> organização, com ênfase na comunicação e no trabalho em<br />
equipe;<br />
- i<strong>de</strong>ntificação e exploração <strong>de</strong> oportunida<strong>de</strong>s para o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong><br />
ativida<strong>de</strong>s inova<strong>do</strong>ras relacionadas com a profissão.<br />
- reconhecimento e <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> problemas, equacionamento <strong>de</strong> soluções,<br />
pensamento estratégico, introdução <strong>de</strong> modificações no processo produtivo, atuação<br />
preventiva <strong>de</strong> problemas, transferência, generalização <strong>de</strong> conhecimentos e exercício<br />
em diferentes graus <strong>de</strong> complexida<strong>de</strong> no processo da tomada <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão;<br />
4.3 Perfil <strong>do</strong> Egresso<br />
Atualmente a socieda<strong>de</strong> caracteriza-se por mudanças constantes e por uma<br />
procura constante <strong>de</strong> profissionais capazes <strong>de</strong> apren<strong>de</strong>r a empreen<strong>de</strong>r, <strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s <strong>de</strong><br />
conhecimentos técnicos e científicos que permitam a agilida<strong>de</strong> e a flexibilida<strong>de</strong> na<br />
tomada <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisões frente às exigências da realida<strong>de</strong> <strong>de</strong>ste milênio.<br />
Segun<strong>do</strong> a filosofia <strong>edu</strong>cacional da Faculda<strong>de</strong> <strong>do</strong> Su<strong>de</strong>ste Goiano, o<br />
profissional a ser forma<strong>do</strong> não será apenas um agente transforma<strong>do</strong>r, mas aquele<br />
que estará prepara<strong>do</strong> para promover o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>do</strong> espaço social em que irá<br />
atuar.<br />
21
ADMINISTRAÇÃO<br />
O curso <strong>de</strong> graduação em <strong>Administração</strong>, no processo pedagógico <strong>de</strong><br />
formação <strong>de</strong> seus alunos, <strong>de</strong>senvolverá um conjunto <strong>de</strong> habilida<strong>de</strong>s a garantir o<br />
<strong>do</strong>mínio <strong>de</strong> conteú<strong>do</strong>s que se articula para a formação <strong>do</strong> perfil <strong>do</strong> egresso.<br />
O curso <strong>de</strong> <strong>Administração</strong> dá ao profissional embasamento técnico para<br />
proce<strong>de</strong>r ao planejamento, organização, supervisão, gerência e direção, dan<strong>do</strong> à<br />
empresa, rentabilida<strong>de</strong> com menor custo, asseguran<strong>do</strong> produtivida<strong>de</strong>, qualida<strong>de</strong> e a<br />
satisfação <strong>do</strong> cliente.<br />
Embasada na autonomia institucional, a Faculda<strong>de</strong> <strong>do</strong> Su<strong>de</strong>ste Goiano<br />
propõe um curso com flexibilida<strong>de</strong> para adaptar-se ao contexto histórico <strong>de</strong><br />
mudanças que vêem ocorren<strong>do</strong> no cotidiano das organizações.<br />
O gradua<strong>do</strong> em <strong>Administração</strong> <strong>de</strong>verá reunir características profissionais e<br />
pessoas, alian<strong>do</strong>, li<strong>de</strong>rança, competência, visão <strong>de</strong> negócios e espírito<br />
empreen<strong>de</strong><strong>do</strong>r, tenha condições <strong>de</strong> tanto proporcionar o <strong>de</strong>senvolvimento próprio e<br />
<strong>de</strong> terceiros, quanto a se capacitar para realizar pesquisas básicas aplicadas a áreas<br />
empresariais das organizações.<br />
O curso <strong>de</strong> graduação em <strong>Administração</strong> <strong>de</strong>ve ensejar como perfil <strong>de</strong>seja<strong>do</strong><br />
<strong>do</strong> forman<strong>do</strong>, capacitação e aptidão para compreen<strong>de</strong>r as questões científicas,<br />
técnicas, sociais e econômicas da produção e <strong>de</strong> seu gerenciamento, observasos<br />
níveis graduais <strong>do</strong> processo <strong>de</strong> tomada <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão, bem como para <strong>de</strong>senvolver<br />
gerenciamento qualitativo e a<strong>de</strong>qua<strong>do</strong>, revelan<strong>do</strong> a assimilação <strong>de</strong> novas<br />
informações e apresentan<strong>do</strong> flexibilida<strong>de</strong> intelectual e adaptabilida<strong>de</strong><br />
contextualizada no trato <strong>de</strong> situações diversas, presentes ou emergentes, nos vários<br />
segmentos <strong>do</strong> campo <strong>de</strong> atuação <strong>do</strong> administra<strong>do</strong>r.<br />
O curso <strong>de</strong> graduação em <strong>Administração</strong> <strong>de</strong>ve possibilitar a formação <strong>do</strong><br />
profissional que revele pelo menos as seguintes competências e habilida<strong>de</strong>s:<br />
Reconhecer e <strong>de</strong>finir problemas, equacionar soluções, pensar<br />
estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar<br />
22
ADMINISTRAÇÃO<br />
preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em grau<br />
<strong>de</strong> complexida<strong>de</strong>, o processo da tomada <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão;<br />
Desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício<br />
profissional, inclusive nos processos <strong>de</strong> negociação e nas comunicações inter-<br />
pessoais ou inter-grupais;<br />
Refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreen<strong>de</strong>n<strong>do</strong> sua<br />
posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento;<br />
Desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e<br />
formulações matemáticas presente nas relações formais e causais entre fenômenos<br />
produtivos, administrativos e <strong>de</strong> controle, bem assim expressan<strong>do</strong>-se <strong>de</strong> mo<strong>do</strong> crítico<br />
e criativo diante <strong>do</strong>s diferentes contextos organizacionais e sociais;<br />
Ter iniciativa, criativida<strong>de</strong>, <strong>de</strong>terminação, vonta<strong>de</strong> política e administrativa,<br />
vonta<strong>de</strong> <strong>de</strong> apren<strong>de</strong>r, abertura às mudanças e consciência da qualida<strong>de</strong> e das<br />
implicações éticas <strong>do</strong> seu exercício profissional;<br />
Desenvolver capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> transferir conhecimentos da vida e da experiência<br />
cotidianas para o ambiente <strong>de</strong> trabalho e <strong>do</strong> seu campo <strong>de</strong> atuação profissional, em<br />
diferentes mo<strong>de</strong>los organizacionais, revelan<strong>do</strong>-se profissional adaptável;<br />
Desenvolver capacida<strong>de</strong> para elaborar, implementar e consolidar projetos em<br />
organizações; e<br />
Desenvolver capacida<strong>de</strong> para realizar consultaria em gestão e administração,<br />
pareceres e perícias administrativas, gerenciais, organizacionais, estratégicos e<br />
operacionais.<br />
Exige-se <strong>de</strong>sse novo profissional a capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> diagnóstico, <strong>de</strong> solução <strong>de</strong><br />
problemas, <strong>de</strong> intervenção no processo <strong>de</strong> trabalho, <strong>de</strong> dinamização <strong>de</strong> equipes,<br />
23
ADMINISTRAÇÃO<br />
auto-organização e enfrentamento <strong>de</strong> situação <strong>de</strong> constantes mudanças, sem<br />
se <strong>de</strong>sviar da ética profissional e <strong>do</strong> compromisso com a socieda<strong>de</strong>. Trata-se da<br />
qualificação real <strong>do</strong> administra<strong>do</strong>r, entendi<strong>do</strong> como o somatório <strong>de</strong> competências,<br />
habilida<strong>de</strong>s e atitu<strong>de</strong>s necessárias para a formação geral, profissional e da<br />
cidadania.<br />
5. CURRÍCULO<br />
O Currículo <strong>do</strong> <strong>Curso</strong> <strong>de</strong> <strong>Administração</strong> da Faculda<strong>de</strong> <strong>do</strong> Su<strong>de</strong>ste Goiano é<br />
composto pela Estrutura Curricular, Integralização, Componentes Curriculares,<br />
Ativida<strong>de</strong>s Complementares e Estágio Supervisiona<strong>do</strong>.<br />
A estrutura curricular <strong>do</strong> <strong>Curso</strong> busca assegurar profundida<strong>de</strong> e perspectivas<br />
a<strong>de</strong>quadas à aplicação <strong>de</strong> práticas e conhecimentos gerais e específicos,<br />
<strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> pesquisas e geração <strong>de</strong> novos conhecimentos. As disciplinas<br />
oferecidas integram-se entre si e se organizam ten<strong>do</strong> como referência os Núcleos<br />
Temáticos.<br />
PERFIL DE FORMAÇÃO - REPRESENTAÇÃO GRÁFICA<br />
O Profissional em <strong>Administração</strong>, <strong>de</strong>ve conter um perfil <strong>de</strong> conhecimento<br />
teórico-prático específico <strong>de</strong> sua área, <strong>de</strong>verá ainda <strong>de</strong>senvolver um espírito<br />
humanista, crítico e amplo, <strong>de</strong> mo<strong>do</strong> a contribuir efetivamente para a melhoria da<br />
socieda<strong>de</strong>.<br />
Dentro <strong>de</strong>ste contexto a Faculda<strong>de</strong> <strong>do</strong> Su<strong>de</strong>ste Goiano preocupou-se em<br />
elaborar um projeto pedagógico que privilegia-se a formação <strong>de</strong> um profissional<br />
generalista, e que, no <strong>de</strong>correr <strong>do</strong> curso, possa <strong>de</strong>senvolver competências,<br />
habilida<strong>de</strong>s e atitu<strong>de</strong>s que caracterizem este novo profissional, aten<strong>de</strong>n<strong>do</strong> às<br />
mudanças organizacionais e ambientais. A filosofia que embasa a construção <strong>de</strong>ste<br />
currículo, i<strong>de</strong>ntifica-se com a necessida<strong>de</strong> <strong>do</strong> curso em <strong>de</strong>senvolver as ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />
ensino interligadas às <strong>de</strong> pesquisa e <strong>de</strong> extensão, <strong>de</strong> forma a aten<strong>de</strong>r<br />
asnecessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> formação fundamental, sócio-político, técnico e prático <strong>do</strong> futuro<br />
bacharel.<br />
24
ADMINISTRAÇÃO<br />
Assim, a estrutura curricular <strong>do</strong> curso <strong>de</strong> <strong>Administração</strong> da Faculda<strong>de</strong> <strong>do</strong><br />
Su<strong>de</strong>ste Goiano, apresenta as disciplinas organizadas em 3 (três) Eixos Temáticos,<br />
perfazen<strong>do</strong> um total <strong>de</strong> 3.200 (Três mil e duzentas horas). Os três Eixos Temáticos<br />
estão em consonância com a Resolução CNE/CES nº. 04, <strong>de</strong> 13 <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 2005,<br />
que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso <strong>de</strong> graduação em<br />
<strong>Administração</strong>.<br />
Apresenta-se, a seguir, a Estrutura Curricular <strong>do</strong> <strong>Curso</strong> <strong>de</strong> <strong>Administração</strong>:<br />
ESTRUTURA CURRICULAR – 2.0<br />
VIGÊNCIA A PARTIR DE 2009/1<br />
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO – LINHA DE FORMAÇÃO EM<br />
ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS<br />
P R I M E I R O S E M E S T R E<br />
Disciplinas<br />
C.H.<br />
Semanal<br />
C. H. Total Pré-requisitos (se for o caso)<br />
Informática Aplicada 04 72<br />
Filosofia e Ética Profissional 04 72<br />
Matemática Aplicada à <strong>Administração</strong> 04 72<br />
Teoria Geral da <strong>Administração</strong> I 04 72<br />
Comunicação Empresarial 04 72<br />
Subtotal 20 360<br />
S E G U N D O S E M E S T R E<br />
Disciplinas<br />
C.H.<br />
Semanal<br />
C. H. Total Pré-requisitos (se for o caso)<br />
Instituições <strong>de</strong> Direito Público e Priva<strong>do</strong> 04 72<br />
Meto<strong>do</strong>logia <strong>do</strong> Trabalho Científico 04 72<br />
Matemática Comercial e Financeira 04 72 Matemática Aplic. à <strong>Administração</strong><br />
Economia Empresarial 04 72<br />
Teoria Geral da <strong>Administração</strong> II 04 72 Teoria Geral da <strong>Administração</strong> I<br />
Subtotal 20 360<br />
25
ADMINISTRAÇÃO<br />
T E R C E I R O S E M E S T R E<br />
Disciplinas<br />
C.H.<br />
Semanal<br />
C. H. Total Pré-requisitos (se for o caso)<br />
Direito Empresarial 04 72 Instit. <strong>de</strong> Direito Público e Priva<strong>do</strong><br />
Estu<strong>do</strong>s Sócio-Antropológicos 04 72<br />
Psicologia Aplicada à <strong>Administração</strong> 04 72<br />
<strong>Administração</strong> Financeira e Orçamentária I 04 72 Matemática Comerc. e Financeira<br />
Contabilida<strong>de</strong> Geral 04 72<br />
Subtotal 20 360<br />
Q U A R T O S E M E S T R E<br />
Disciplinas<br />
C.H.<br />
Semanal<br />
C. H. Total Pré-requisitos (se for o caso)<br />
Comportamento Organizacional 04 72 Psicologia Aplic. à <strong>Administração</strong><br />
<strong>Administração</strong> Financeira e Orçamentária II 04 72 Adm. Financ. e Orçamentária I<br />
Contabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Custos 04 72 Contabilida<strong>de</strong> Geral<br />
Gestão <strong>de</strong> Pessoas I 04 72<br />
Planejamento Tributário 04 72 Instit. <strong>de</strong> Direito Público e Priva<strong>do</strong><br />
Subtotal 20 360<br />
Q U I N T O S E M E S T R E<br />
Disciplinas<br />
C.H.<br />
Semanal<br />
C. H. Total Pré-requisitos (se for o caso)<br />
<strong>Administração</strong> Merca<strong>do</strong>lógica I 04 72<br />
Gestão <strong>de</strong> Pessoas II 04 72 Gestão <strong>de</strong> Pessoas I<br />
Estatística Aplicada à <strong>Administração</strong> 04 72<br />
Auditoria 04 72 Contabilida<strong>de</strong> Geral<br />
Logística e Suprimentos 04 72<br />
Subtotal 20 360<br />
S E X T O S E M E S T R E<br />
Disciplinas<br />
C.H.<br />
Semanal<br />
C. H. Total Pré-requisitos (se for o caso)<br />
<strong>Administração</strong> Merca<strong>do</strong>lógica II 04 72 <strong>Administração</strong> Merca<strong>do</strong>lógica I<br />
Planejamento e Controle da Produção I 04 72<br />
Controla<strong>do</strong>ria 04 72<br />
Organização, Sistemas e Méto<strong>do</strong>s 04 72<br />
Planejamento Estratégico Empresarial 04 72<br />
Subtotal 20 360<br />
26
ADMINISTRAÇÃO<br />
S É T I M O S E ME S T R E<br />
Disciplinas<br />
C.H.<br />
Semanal<br />
C. H. Total Pré-requisitos (se for o caso)<br />
Elaboração, Análise e Gerenciamento <strong>de</strong><br />
<strong>Projeto</strong>s<br />
04 72<br />
Comércio Exterior e Op. Aduaneira 04 72<br />
Planejamento e Controle da Produção II 04 72 Planej. e Controle da Produção I<br />
Técnicas <strong>de</strong> Negociação e Decisão 02 36<br />
Optativa I 02 36<br />
Estágio Supervisiona<strong>do</strong> I 08 160<br />
Subtotal 24 448<br />
O I T A V O S E ME S T R E<br />
Disciplinas<br />
C.H.<br />
Semanal<br />
C. H. Total Pré-requisitos (se for o caso)<br />
<strong>Administração</strong> <strong>de</strong> Sistemas <strong>de</strong> Informações 04 72<br />
Jogos Empresariais 02 36<br />
Optativa II 02 36 Optativa I<br />
Gestão da Qualida<strong>de</strong> e Produtivida<strong>de</strong> 04 72<br />
Orçamento Empresarial 04 72<br />
Estágio Supervisiona<strong>do</strong> II 08 160 Estágio Supervisiona<strong>do</strong> I<br />
Subtotal<br />
Total <strong>de</strong> Créditos das Disciplinas<br />
24<br />
168<br />
448<br />
3056<br />
Optativas<br />
<strong>Administração</strong> Rural<br />
Cooperativismo<br />
Ativ. Complement. ao Longo <strong>do</strong> <strong>Curso</strong> 144<br />
Empreen<strong>de</strong><strong>do</strong>rismo<br />
Gestão Ambiental<br />
Total Geral <strong>do</strong> <strong>Curso</strong> 3200<br />
Gestão <strong>de</strong> Serviços<br />
Libras<br />
As Horas em Conteú<strong>do</strong> Curricular estão assim sub-divididas:<br />
Conteú<strong>do</strong> <strong>de</strong> Formação Básica 1008 horas/aula;<br />
Conteú<strong>do</strong> <strong>de</strong> Formação Profissional 1.728 horas/aula;<br />
Conteú<strong>do</strong> <strong>de</strong> Formação Teórico-Prática 464 horas/aula.<br />
27
GRÁFICO: Componente curricular <strong>de</strong> formação por eixo temático<br />
1008<br />
BÁSICA<br />
Componente curricular por eixo temático<br />
basica profissional prática CH TOTAL<br />
PROFISSIONAL<br />
1728<br />
PRÁTICA<br />
464<br />
542<br />
Carga horária<br />
Total<br />
3278 3200<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
28
ADMINISTRAÇÃO<br />
A carga horária total <strong>do</strong> curso é <strong>de</strong> 3.200 horas, 8 semestres ou 4 anos<br />
letivos e <strong>de</strong>, no máximo, 7 anos letivos para a conclusão <strong>do</strong> curso.<br />
O Estágio Supervisiona<strong>do</strong> terá, no mínimo, 320 (trezentos e vinte) horas. O<br />
aluno irá apresentar relatórios que serão acompanha<strong>do</strong>s pelo Professor Orienta<strong>do</strong>r<br />
e, ao final <strong>do</strong> curso apresentará ao seu professor orienta<strong>do</strong>r o seu TC (normas em<br />
anexo).<br />
O Trabalho <strong>de</strong> <strong>Curso</strong> TC <strong>de</strong>verá ser feito pelo aluno <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com as<br />
Normas Estabelecidas no Manual <strong>de</strong> Estágio Curricular Supervisiona<strong>do</strong>. (normas em<br />
anexo).<br />
As Ativida<strong>de</strong>s Complementares são obrigatórias e perfazem uma carga total<br />
<strong>de</strong> 144 horas, a serem cumpridas ao longo <strong>do</strong> curso. (normas em anexo).<br />
A estrutura curricular <strong>do</strong> curso <strong>de</strong> <strong>Administração</strong>, através <strong>do</strong>s saberes<br />
indica<strong>do</strong>s, está estruturada e construída com a proposta <strong>de</strong> criar condições para:<br />
integração das disciplinas <strong>de</strong> formação geral e as <strong>de</strong> conteú<strong>do</strong><br />
específico que serão objeto da atuação administrativa <strong>do</strong> <strong>edu</strong>can<strong>do</strong>;<br />
inserção <strong>do</strong> (a) acadêmico (a) no contexto organizacionais através<br />
da iniciação à pesquisa junto às empresas públicas e privadas,<br />
visan<strong>do</strong> a adquirir subsídios para as ativida<strong>de</strong>s práticas e estágio<br />
curricular;<br />
articulação teórica prática durante to<strong>do</strong> o curso para que o futuro<br />
profissional seja capaz <strong>de</strong> efetivar a vinculação “prática-teoria-<br />
prática”, na qual a teoria seria revisitada pela prática e por ela<br />
enriquecida;<br />
realização <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s acadêmicas interdisciplinares, bem como<br />
<strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes (ativida<strong>de</strong>s complementares).;<br />
29
ADMINISTRAÇÃO<br />
articulação das ações <strong>de</strong> sala <strong>de</strong> aula com ativida<strong>de</strong>s acadêmicas<br />
interdisciplinares como: dinamização <strong>de</strong> grupos, seminários,<br />
conferências, produção textual, iniciação científica, entre outras;<br />
realização <strong>de</strong> trabalho <strong>de</strong> conclusão <strong>do</strong> curso como uma síntese da<br />
incorporação e produção <strong>de</strong> conhecimentos internaliza<strong>do</strong>s na<br />
articulação teoria-prática.<br />
5.1 Ativida<strong>de</strong>s Complementares<br />
As Ativida<strong>de</strong>s Complementares, nesse curso, possibilitam o<br />
reconhecimento, por avaliação, <strong>de</strong> habilida<strong>de</strong>s e competências <strong>do</strong> aluno, inclusive<br />
adquiridas fora <strong>do</strong> ambiente escolar, hipóteses em que o aluno po<strong>de</strong>rá ampliar<br />
enriquecer e incrementar o seu currículo com experimentos e vivências acadêmicas,<br />
internos ou externos ao curso. É importante não se confundir com o estágio<br />
curricular supervisiona<strong>do</strong>, dada a amplitu<strong>de</strong> e a rica dinâmica das Ativida<strong>de</strong>s<br />
Complementares.<br />
As Ativida<strong>de</strong>s Complementares, assim, se <strong>de</strong>stinam a estimular a prática <strong>de</strong><br />
estu<strong>do</strong>s in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes, transversais, opcionais, <strong>de</strong> interdisciplinarida<strong>de</strong>, <strong>de</strong><br />
permanente e contextualizada atualização profissional específica, sobretu<strong>do</strong> nas<br />
relações com o mun<strong>do</strong> <strong>do</strong> trabalho, estabelecidas ao longo <strong>do</strong> curso, notadamente<br />
integran<strong>do</strong>-as às diversas peculiarida<strong>de</strong>s regionais e culturais.<br />
Nesse senti<strong>do</strong>, as Ativida<strong>de</strong>s Complementares incluem projetos <strong>de</strong><br />
pesquisa, monitoria, iniciação científicas, projetos <strong>de</strong> extensão, seminários,<br />
simpósios, congressos, conferências, além <strong>de</strong> disciplinas oferecidas por outras<br />
instituições <strong>de</strong> ensino, ainda que esses conteú<strong>do</strong>s não estejam previstos no<br />
currículo pleno <strong>de</strong> uma <strong>de</strong>terminada instituição, mas nele po<strong>de</strong>m ser aproveita<strong>do</strong>s<br />
porque circulam em um mesmo currículo, <strong>de</strong> forma interdisciplinar, e se integram<br />
com os <strong>de</strong>mais conteú<strong>do</strong>s realiza<strong>do</strong>s.<br />
30
ADMINISTRAÇÃO<br />
5.2. EMENTAS DOS COMPONENTES CURRICULARES E RESPECTIVAS<br />
BIBLIOGRAFIAS<br />
ESTRUTURA CURRICULAR N.º 2.0<br />
1º SEMESTRE<br />
FILOSOFIA E ÉTICA PROFISSIONAL<br />
Carga Horária: 72 h/a<br />
Ementa<br />
Dotar os alunos <strong>de</strong> conhecimentos sobre: Fundamentos filosóficos – o nascimento<br />
da filosofia, razão, verda<strong>de</strong>, conhecimento, lógica, metafísica, ciência e o mun<strong>do</strong> da<br />
prática. Objeto da ética, valores morais, responsabilida<strong>de</strong> moral e liberda<strong>de</strong>,<br />
avaliação moral, juízos morais, <strong>do</strong>utrinas fundamentais e a ética no Brasil. Ética<br />
profissional. Novas tendências no mun<strong>do</strong> globaliza<strong>do</strong>.<br />
Bibliografia<br />
Livro texto:<br />
REZENDE, A. <strong>Curso</strong> <strong>de</strong> Filosofia. 12ª Ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2004.<br />
ARANHA, M. L. <strong>de</strong> A.., MARTINS, M. H. P. – Filosofan<strong>do</strong>: introdução à filosofia. 3ª<br />
Ed. São Paulo: Mo<strong>de</strong>rna, 2003.<br />
MATTAR, João. Filosofia e Ética na <strong>Administração</strong>. São Paulo: Saraiva, 2004.<br />
Bibliografia Complementar<br />
BOFF, Leonar<strong>do</strong>. Ética e Moral: A busca <strong>do</strong>s Fundamentos. Petrópolis, RJ: Vozes,<br />
2003.<br />
SANCHEZ VASQUEZ, A<strong>do</strong>lfo. Ética. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Civilização Brasileira, 2000.<br />
31
ESTRUTURA CURRICULAR N.º 2.0<br />
COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL<br />
Carga Horária: 72 h/a<br />
Ementa<br />
1º SEMESTRE<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
Modificações da língua no tempo e no espaço. Proprieda<strong>de</strong>s da língua escrita.<br />
Análise e interpretação <strong>de</strong> textos técnicos e não técnicos. Morfologia nominal e<br />
verbal. Desenvolvimento da expressivida<strong>de</strong> e organização <strong>do</strong> pensamento.<br />
Fundamentação lingüística. Língua como processo <strong>de</strong> comunicação. Redação oficial<br />
e comercial. Dificulda<strong>de</strong>s da língua. Noções ortográficas.<br />
Bibliografia<br />
Livro – Texto<br />
MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007.<br />
MARTINS, Dileta Silveira. & Lúbia Scliar Zlberknop. Português Instrumental. 24ª Ed.<br />
Revista e Ampliada. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2003.<br />
VIEIRA, João Alfre<strong>do</strong> Me<strong>de</strong>iros. Português Prático e Forense. São Paulo: Ledix,<br />
2002.<br />
Bibliografia Complementar<br />
MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. Para curso <strong>de</strong> Contabilida<strong>de</strong>,<br />
Economia, <strong>Administração</strong>. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 2000.<br />
ANDRADE, Maria Margarida e HENRIQUES, Antonio. Língua Português. Noções<br />
básicas para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 1999.<br />
32
INFORMÁTICA APLICADA<br />
Carga Horária: 72 h/a<br />
Ementa<br />
ESTRUTURA CURRICULAR N.º 2.0<br />
1º SEMESTRE<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
Processamento <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s e Sistemas <strong>de</strong> Computação. Microcomputa<strong>do</strong>res.<br />
Dispositivos e meios <strong>de</strong> Entrada/Saída. Sistemas <strong>de</strong> Numeração. Representação <strong>de</strong><br />
da<strong>do</strong>s. Subsistemas <strong>de</strong> Memória.<br />
Bibliografia<br />
Livro Texto<br />
CORNACHIONI JUNIOR, E.B. Informática para as áreas <strong>de</strong> contabilida<strong>de</strong>,<br />
administração e economia. São Paulo Atlas, 2007.<br />
SANTOS, Al<strong>de</strong>mar <strong>de</strong> Araújo. Informática na Empresa. 4ª Ed. São Paulo: Atlas,<br />
2006.<br />
SANTOS, Al<strong>de</strong>mar <strong>de</strong> Araújo. Informática na Empresa. 2ª Ed. São Paulo: Atlas,<br />
2000.<br />
Bibliografia Complementar<br />
MICROSOFT PRESS, Dicionário <strong>de</strong> Informática. Gilberto Castro e Valéria Chamon.<br />
Rio <strong>de</strong> Janeiro: Campus, 1998.<br />
ALCAIDE, Laucharro, LOPEZ, Eduar<strong>do</strong> Miguel Garcia & FERNANDEZ, Salva<strong>do</strong>r<br />
Panuelas. Informática básica. São Paulo: Pearson Makron Books, 1991.<br />
33
ESTRUTURA CURRICULAR N.º 2.0<br />
1º SEMESTRE<br />
MATEMÁTICA APLICADA À ADMINISTRAÇÃO<br />
Carga Horária: 72 h/a<br />
Ementa<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
Conjunto <strong>do</strong>s números reais; Classificação <strong>do</strong>s números; Potenciação;<br />
Expressões algébricas; Aplicações das expressões algébricas; Função Exponencial<br />
e logarítmica; Aplicações das funções Exponencial e logarítmica; Limites; Derivadas<br />
e técnicas <strong>de</strong> <strong>de</strong>rivação; Integrais e Aplicações <strong>de</strong> Integrais.<br />
Bibliografia<br />
Livro-Texto<br />
LEITHOLD, L. – Matemática Aplicada à Economia e <strong>Administração</strong> – São Paulo,<br />
Harbra, 2001.<br />
SILVA, Sebastião Me<strong>de</strong>iros. Matemática para os cursos <strong>de</strong> Economia, <strong>Administração</strong><br />
e Ciências Contábeis. 5ª Ed. São Paulo, Atlas, 1999.<br />
GOLDSTEIN, Larry J.; David C. Lay & David I. Schnei<strong>de</strong>r. Matemática Aplicada à<br />
Economia; <strong>Administração</strong> e Contabilida<strong>de</strong>. 8ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.<br />
Bibliografia Complementar<br />
SILVA, Elio Me<strong>de</strong>iros. Matemática e Estatística Aplicada. São Paulo, Atlas, 1999.<br />
MARANHÃO, Maria Cristina. Matemática. São Paulo: Cortez, 1994.<br />
34
ESTRUTURA CURRICULAR N.º 2.0<br />
1º SEMESTRE<br />
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO I<br />
Carga Horária: 72 h/a<br />
Ementa<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
Fundamentos, conceitos e principais abordagens da <strong>Administração</strong>. Estu<strong>do</strong> e<br />
observação das funções básicas da <strong>Administração</strong> e das Organizações. As<br />
principais correntes e Escolas <strong>do</strong> Pensamento Administrativo. Evolução Histórica e<br />
suas diversas formas <strong>de</strong> Aplicação Contemporânea.<br />
Bibliografia<br />
Livro – Texto<br />
CHIAVENATO, Idalberto. Princípios da <strong>Administração</strong>: O Essencial em Teoria Geral da<br />
<strong>Administração</strong>. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Elsevier, 2006.<br />
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à <strong>Administração</strong>. 6ª Ed. Revista e<br />
Ampliada. São Paulo: Atlas, 2004.<br />
MOTTA, Fernan<strong>do</strong> Cláudio Prestes & Isabella F. Freitas Gouveia <strong>de</strong> Vasconcelos.<br />
Teoria Geral <strong>de</strong> <strong>Administração</strong>. São Paulo: Pioneira, 2004.<br />
Bibliografia Complementar<br />
DRUCKER, F. Peter. Introdução à <strong>Administração</strong>. SP. Pioneira, 2002.<br />
KWASNICKA, Eunice Laçava. Teoria Geral da <strong>Administração</strong>: Uma Síntese. 2ª Ed.<br />
São Paulo: Atlas, 2003.<br />
35
ESTRUTURA CURRICULAR N.º 2.0<br />
2º SEMESTRE<br />
INSTITUIÇÕES DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO<br />
Carga Horária: 72 h/a<br />
Ementa<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
Especificação <strong>do</strong> Direito: origem, conceitos, fundamentos, problemas e temas<br />
relevantes. Ramos <strong>do</strong> Direito. Fontes <strong>do</strong> Direito Positivo. Direito Público. Direito<br />
Internacional Público. Direito Constitucional. Esta<strong>do</strong>. Formas <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong>. Governo e<br />
regime Político. Organização <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>: organização <strong>do</strong>s po<strong>de</strong>res. Direitos e<br />
Garantias Fundamentais: or<strong>de</strong>m econômica e financeira da or<strong>de</strong>m social. Direito<br />
Administrativo. Direito Penal. Direito Judiciário. Direito Civil Direito <strong>de</strong> Família e<br />
Direito das Obrigações.<br />
Bibliografia<br />
Livro - Texto<br />
FERRAZ JÚNIOR, Técio Sampaio. Introdução ao Estu<strong>do</strong> <strong>do</strong> Direito. São Paulo:<br />
Atlas, 2003.<br />
PEREIRA, Caio Mário da Silva, Instituições <strong>de</strong> Direito Civil. RJ: Forense, 2004.<br />
MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições <strong>de</strong> Direito Público e Priva<strong>do</strong>. São Paulo: Atlas,<br />
2003.<br />
Bibliografia Complementar<br />
PINHO, Ruy Rabelo e NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituições <strong>de</strong> direito<br />
Público e Priva<strong>do</strong>. São Paulo: Atlas, 2001.<br />
DEMOULIS, Dimityri. Manual <strong>de</strong> Introdução ao Direito. São Paulo: Ed. Revista <strong>do</strong>s<br />
Tribunais, 2003.<br />
36
ESTRUTURA CURRICULAR N.º 2.0<br />
2º SEMESTRE<br />
METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO<br />
Carga Horária: 72 h/a<br />
Ementa<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
Epistemologia: a natureza <strong>do</strong> conhecimento científico. Leitura e produção <strong>do</strong><br />
texto técnico-científico. Tipos básicos <strong>de</strong> redação técnica: trabalhos acadêmicos,<br />
artigos científicos, redação empresarial, seminários e painéis. A pesquisa científica e<br />
seus méto<strong>do</strong>s. <strong>Projeto</strong> <strong>de</strong> pesquisa científica. Monografias <strong>de</strong> análise teórica,<br />
teórico-empírica e estu<strong>do</strong>s <strong>de</strong> caso. Relatório <strong>de</strong> estágio na empresa. Normas da<br />
ABNT para elaboração e publicação <strong>de</strong> trabalhos científicos.<br />
Bibliografia<br />
Livro texto:<br />
VERGARA, Sylvia Constant. <strong>Projeto</strong>s e Relatórios <strong>de</strong> pesquisa em <strong>Administração</strong>. 9ª<br />
Ed. São Paulo: Atlas, 2007.<br />
KOCHE, José Carlos. Fundamentos <strong>de</strong> meto<strong>do</strong>logia Científica. 21ª Ed. Petrópolis<br />
RJ: Vozes, 2003.<br />
MARION, José Carlos. DIAS, Reinal<strong>do</strong> e TRALDI, Maria Cristina. Monografias para<br />
os <strong>Curso</strong>s <strong>de</strong> <strong>Administração</strong>, Contabilida<strong>de</strong> e Economia. São Paulo: Atlas, 2002.<br />
Bibliografia Complementar<br />
SANTOS, Antônio Raimun<strong>do</strong> <strong>do</strong>s. Meto<strong>do</strong>logia Científica – a construção <strong>do</strong><br />
conhecimento. 4ª Ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: DP& A Editora, 2001.<br />
GIL, António Carlos. Méto<strong>do</strong>s e Técnicas <strong>de</strong> Pesquisa Social. São Paulo: Atlas,<br />
1999.<br />
37
ESTRUTURA CURRICULAR N.º 2.0<br />
2º SEMESTRE<br />
MATEMÁTICA COMERCIAL E FINANCEIRA<br />
Carga Horária: 72 h/a<br />
Ementa<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
Juros simples. Desconto Simples. Juros Compostos. Taxas <strong>de</strong> Juros.<br />
Equivalência <strong>de</strong> Capitais a juros compostos. Série <strong>de</strong> Pagamentos e Amortização.<br />
Bibliografia<br />
Livro – Texto<br />
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas Aplicações. 10ª ed. São<br />
Paulo: Atlas. 2008<br />
HAZZAN, SAMUEL e POMPEO, José Nicolau. Matemática Financeira. São Paulo:<br />
Saraiva, 2001.<br />
SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática Financeira - Aplicação à Análise <strong>de</strong><br />
Investimentos. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall. 2002.<br />
Bibliografia Complementar<br />
GUERRA, Fernan<strong>do</strong>. Matemática Financeira através da HP-12C. 2. ed.<br />
Florianópolis: UFSC. 2001.<br />
VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 2001.<br />
38
ECONOMIA EMPRESARIAL<br />
Carga Horária: 72 h/a<br />
Ementa<br />
ESTRUTURA CURRICULAR N.º 2.0<br />
2º SEMESTRE<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
Conceito, <strong>de</strong>finição e objeto da Economia. Evolução histórica da Economia e<br />
<strong>do</strong> pensamento econômico. Noções básicas <strong>de</strong> Microeconomia: comportamento <strong>do</strong><br />
consumi<strong>do</strong>r e as empresas e o sistema <strong>de</strong> trocas. Noções básicas <strong>de</strong><br />
Macroeconomia: renda e contabilida<strong>de</strong> nacional, merca<strong>do</strong> externo. Desenvolvimento<br />
e flutuações econômicas.<br />
Bibliografia<br />
Livro Texto<br />
MOCHÓN, Francisco. Princípios <strong>de</strong> economia. São Paulo: Prentice Hall, 2007.<br />
O’SULLIVAN, Arthur; SHEFFRIN, Steven M.; NISHIJIMA, Marislei. Introdução à<br />
Economia: princípios e ferramentas. São Paulo: Prentice Hall, 2004.<br />
PASSOS, Carlos R. M.; NOGAMI, Otto. Princípios <strong>de</strong> economia. 5. ed. São Paulo:<br />
Pioneira Thomson Learning, 2005.<br />
Bibliografia Complementar<br />
PINHO, Diva B. (org). Manual <strong>de</strong> economia. 3.ed. São Paulo Saraiva, 2002.<br />
ROSSETTI, José P. Introdução à economia. 18. ed. São Paulo: Atlas, 2001.<br />
39
ESTRUTURA CURRICULAR N.º 2.0<br />
2º SEMESTRE<br />
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO II<br />
Carga Horária: 72 h/a<br />
Ementa<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
O Administra<strong>do</strong>r, seus papéis, funções e habilida<strong>de</strong>s. A Organização, suas<br />
características, seus <strong>de</strong>safios, seu ambiente. Tomada <strong>de</strong> Decisão. Organização.<br />
Planejamento. Direção: comunicação, tomada <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão, po<strong>de</strong>r e autorida<strong>de</strong>.<br />
Controle e coor<strong>de</strong>nação. As funções administrativas frente às novas tendências.<br />
Sistemas organizacionais. Desempenho organizacional. Estratégias organizacionais.<br />
Relações inter-organizacionais e ambiente. Gestão organizacional frente aos novos<br />
paradigmas. <strong>Administração</strong> Participativa.<br />
Bibliografia<br />
Livro - Texto<br />
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da <strong>Administração</strong>. 7. ed. Rio <strong>de</strong><br />
Janeiro: Campus, 2004.<br />
STONER, James A. F. e FREEMAN, R. Edward. <strong>Administração</strong>. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />
LTC, 1994.<br />
CARAVANTES, Geral<strong>do</strong> R. <strong>Administração</strong>: teorias e processo. São Paulo: Prentice<br />
Hall, 2004.<br />
Bibliografia Complementar<br />
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da <strong>Administração</strong>: da escola<br />
científica à competitivida<strong>de</strong> na economia globalizada. São Paulo: Atlas, 2002.<br />
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da <strong>Administração</strong>. 6. ed. Rio <strong>de</strong><br />
Janeiro: Campus, 2003.<br />
40
DIREITO EMPRESARIAL<br />
Carga Horária: 72 h/a<br />
Ementa<br />
ESTRUTURA CURRICULAR N.º 2.0<br />
3º SEMESTRE<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
Noções <strong>de</strong> comércio. Conceito e <strong>de</strong>senvolvimento histórico <strong>do</strong> Direito<br />
Comercial. A autonomia e fontes <strong>do</strong> Direito Comercial. Atos <strong>de</strong> comércio <strong>do</strong><br />
comerciante ou empresário comercial. O registro <strong>de</strong> comércio. Livros comerciais.<br />
Estabelecimento Comercial. Da empresa. Proprieda<strong>de</strong> industrial. Direito Societário –<br />
noções gerais. Ato Constitutivo das Socieda<strong>de</strong>s Comerciais. Personalida<strong>de</strong> jurídica<br />
das socieda<strong>de</strong>s comerciais. Socieda<strong>de</strong>s não personalizadas. Socieda<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />
Pessoas e Socieda<strong>de</strong>s por quota <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong> limitada.<br />
Bibliografia<br />
Livro - Texto<br />
BULGARELLI, Waldírio. Direito Comercial. Ed. Jurídico Atlas.<br />
COELHO, Fábio Ulhoa. Manual <strong>de</strong> Direito Comercial. Ed. Saraiva.<br />
REQUIÃO, Rubens. <strong>Curso</strong> <strong>de</strong> Direito Comercial. Saraiva. Vols. I e II.<br />
Bibliografia Complementar<br />
ALMEIDA, Ama<strong>do</strong>r Paes <strong>de</strong>. Manual <strong>de</strong> Socieda<strong>de</strong>s Comerciais. Ed. Saraiva.<br />
BERTOLDI, Marcelo M. <strong>Curso</strong> Avança<strong>do</strong> <strong>de</strong> Direito Comercial. Vol. I, Ed. Revista<br />
<strong>do</strong>s Tribunais.<br />
MARTINS, Francisco. <strong>Curso</strong> <strong>de</strong> Direito Comercial. Editora Saraiva. Vols. I e II.<br />
41
ESTRUTURA CURRICULAR N.º 2.0<br />
3º SEMESTRE<br />
ESTUDOS SÓCIO-ANTROPOLÓGICOS<br />
Carga Horária: 72 h/a<br />
Ementa<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
Sociologia e antropologia como áreas <strong>de</strong> conhecimento científico. Conceitos<br />
sociológicos e antropológicos fundamentais. Sociologia e administração. Cultura e<br />
organização social uma visão antropológica. A nova or<strong>de</strong>m mundial e as relações <strong>de</strong><br />
trabalho. Os valores humanos nas organizações.<br />
Bibliografia<br />
Livro Texto<br />
OLIVEIRA, Silvio Luiz <strong>de</strong>. Sociologia das Organizações: Uma análise <strong>do</strong> homem e<br />
das empresas no ambiente competitivo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,<br />
2002.<br />
STEPHENS, Deborah C., BENNIS, Warren e HEIL, Gary. Douglas McGregor em<br />
foco: o la<strong>do</strong> humano da empresa. Tradução <strong>de</strong> Luiz Frazão. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />
Qualitymark Ed., 2002.<br />
FERREIRA, Delson. Manual <strong>de</strong> Sociologia. São Paulo: Atlas, 2007.<br />
Bibliografia Complementar<br />
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia da <strong>Administração</strong>. São Paulo: Atlas, 2002.<br />
CASTRO, Celso Antonio Pinheiro. Sociologia Aplicada à <strong>Administração</strong>. São Paulo:<br />
Atlas, 2002.<br />
42
ESTRUTURA CURRICULAR N.º 2.0<br />
3º SEMESTRE<br />
PSICOLOGIA APLICADA À ADMINISTRAÇÃO<br />
Carga Horária: 72 h/a<br />
Ementa<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
O indivíduo e a organização. Comportamento humano, personalida<strong>de</strong>. Papéis<br />
e valores. Processos <strong>de</strong> li<strong>de</strong>rança. Tensão e conflito. Feedback. Funcionamento e<br />
<strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> grupos. Visão <strong>de</strong> Psicologia relacionada com a administração.<br />
Personalida<strong>de</strong>, li<strong>de</strong>rança e po<strong>de</strong>r. Abordagens das ciências psicológicas:<br />
behaviorismo, psicanálise, e suas influências na visão da relação entre indivíduos e<br />
a organização.<br />
Bibliografia<br />
Livro - Texto<br />
SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. Trad. Solange Aparecida Visconte.<br />
São Paulo: Saraiva, 2002<br />
AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira <strong>de</strong>. Psicologia Aplicada à <strong>Administração</strong> --<br />
globalização, pensamento complexo, teoria crítica e a questão ética nas<br />
organizações. 2 ed. SP: Excellus, 2000,.<br />
ASSMAR, Eveline Maria Leal, et alli. Psicologia Social. São Paulo: Vozes, 2000.<br />
Bibliografia Complementar<br />
CHIAVENATO, Idalberto. <strong>Administração</strong> <strong>de</strong> recursos humanos: fundamentos<br />
básicos. 4 ed. SP: Atlas, 1999,<br />
KANAANE, Roberto. Comportamento Humano nas Organizações. São Paulo: Atlas,<br />
1999.<br />
43
ESTRUTURA CURRICULAR N.º 2.0<br />
3º SEMESTRE<br />
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I<br />
Carga Horária: 72 h/a<br />
Ementa<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
O ambiente financeiro relaciona<strong>do</strong> à administração, economia e contabilida<strong>de</strong>.<br />
O Sistema Financeiro Nacional. Análises das <strong>de</strong>monstrações financeiras. Estratégias<br />
e <strong>de</strong>cisões financeiras na administração <strong>do</strong> capital <strong>de</strong> giro, das disponibilida<strong>de</strong>s e<br />
<strong>do</strong>s estoques. Planejamento e controle <strong>do</strong> fluxo <strong>de</strong> caixa.<br />
Bibliografia<br />
Livro Texto<br />
HOJI, Masakazu. <strong>Administração</strong> financeira. Uma abordagem prática. 5ª Ed. São<br />
Paulo: Atlas, 2004.<br />
GITMAN, L. J. Princípios <strong>de</strong> adm. Financeira. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2004.<br />
BRIGHAN, Eugene F. Fundamentos da Mo<strong>de</strong>rna <strong>Administração</strong> Financeira. RJ:<br />
Campus, 1999.<br />
Bibliografia Complementar<br />
GROPPELLI A. A.; NIKBAKHT, Ehsan. Adm. Financeira. São Paulo: Saraiva, 1998.<br />
SANVICENTE, Antonio Zoratto. Adm. Financeira. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1997.<br />
44
CONTABILIDADE GERAL<br />
Carga Horária: 72 h/a<br />
Ementa<br />
ESTRUTURA CURRICULAR N.º 2.0<br />
3º SEMESTRE<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
Os princípios fundamentais da Contabilida<strong>de</strong>; Os relatórios contábeis como<br />
obrigação legal e principalmente como auxílio à gerência; Balanço Patrimonial e as<br />
variações <strong>do</strong> Patrimônio Líqui<strong>do</strong>; O processo contábil na formação e dinâmica <strong>do</strong>s<br />
números; Tópicos especiais na <strong>de</strong>terminação das <strong>de</strong>monstrações financeiras.<br />
Bibliografia<br />
Livro – Texto<br />
IUDÍCIBUS, Sérgio <strong>de</strong>. <strong>Curso</strong> <strong>de</strong> Contabilida<strong>de</strong> para não Conta<strong>do</strong>res. 3. ed., São<br />
Paulo: Atlas, 2006.<br />
MARION, José Carlos. Contabilida<strong>de</strong> Básica. 7. ed., São Paulo: Atlas, 2005.<br />
MARION, José Carlos. Contabilida<strong>de</strong> Empresarial. 12.ed., São Paulo: Atlas, 2006<br />
Bibliografia Complementar<br />
IUDÍCIBUS, Sérgio <strong>de</strong>. Contabilida<strong>de</strong> Introdutória. 9. ed., São Paulo: Atlas, 2006.<br />
IUDÍCIBUS, Sérgio <strong>de</strong>. Introdução à Teoria da Contabilida<strong>de</strong>. 4. ed., São Paulo:<br />
Atlas, 2006.<br />
45
ESTRUTURA CURRICULAR N.º 2.0<br />
4º SEMESTRE<br />
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL<br />
Carga Horária: 72 h/a<br />
Ementa<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
Características <strong>do</strong> ser humano como elemento essencial da organização e<br />
suas habilida<strong>de</strong>s; elementos constitutivos da <strong>de</strong>cisão; sistematização <strong>do</strong><br />
planejamento; o continuum administrativo; fases <strong>do</strong> processo <strong>de</strong>cisório; a estrutura<br />
das <strong>de</strong>cisões; o processo <strong>de</strong>cisório e os <strong>de</strong>safios.<br />
Bibliografia<br />
Livro - Texto<br />
KANAANE, Roberto. Comportamento Humano nas Organizações. São Paulo: Atlas,<br />
2006.<br />
WAGNER III, John A e HOLLENBECK, John R. Comportamento Organizacional;<br />
crian<strong>do</strong> vantagem competitiva. São Paulo: Saraiva, 2003.<br />
TACHIZAWA, Takeshy e SCAICO, Osval<strong>do</strong>. Organização Flexível. São Paulo: Atlas,<br />
1997.<br />
Bibliografia Complementar<br />
DRUCKER, Peter Ferdinand. As novas realida<strong>de</strong>s: no governo e na política, na<br />
economia e nas empresas, na socieda<strong>de</strong> e na visão <strong>de</strong> mun<strong>do</strong>. São Paulo: Pioneira,<br />
1997.<br />
TACHIZAWA, Takeshy e SCAICO, Osval<strong>do</strong>. Organização Flexível. São Paulo: Atlas,<br />
1997.<br />
46
ESTRUTURA CURRICULAR N.º 2.0<br />
4º SEMESTRE<br />
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA II<br />
Carga Horária: 72 h/a<br />
Ementa<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
Decisões <strong>de</strong> investimentos à longo prazo. Princípios <strong>do</strong> fluxo <strong>de</strong> capital e<br />
orçamento <strong>de</strong> capital. Técnicas <strong>de</strong> análise <strong>de</strong> investimentos <strong>de</strong> capital. Custo <strong>do</strong><br />
capital, alavancagem financeira e estrutura <strong>de</strong> capital. Decisões <strong>de</strong> financiamento à<br />
longo prazo. Introdução à gestão <strong>de</strong> risco e retorno.<br />
Bibliografia<br />
Livro-Texto<br />
HOJI, Masakazu. <strong>Administração</strong> Financeira: uma abordagem prática. 5ª ed. São<br />
Paulo: Atlas, 2004.<br />
GITMAN, L. J. Princípios <strong>de</strong> Adm. Financeira. 10ª. ed. São Paulo: Pearson, 2004.<br />
BRIGHAN, Eugene F. Fundamentos da Mo<strong>de</strong>rna <strong>Administração</strong> Financeira. RJ:<br />
Campus, 1999.<br />
Bibliografia Complementar<br />
GROPPELLI A. A.; NIKBAKHT, Ehsan. <strong>Administração</strong>. Financeira. São Paulo:<br />
Saraiva, 1998.<br />
SANVICENTE, Antonio Zoratto. <strong>Administração</strong> Financeira. 3 ed. São Paulo: Atlas,<br />
1997.<br />
47
CONTABILIDADE DE CUSTOS<br />
Carga Horária: 72 h/a<br />
Ementa<br />
ESTRUTURA CURRICULAR N.º 2.0<br />
4º SEMESTRE<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
Contabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> custos, financeira e gerencial. O esquema básico da<br />
contabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> custos. Critérios <strong>de</strong> rateio. Custo nos diversos segmentos<br />
econômicos. Custo fixo, lucro e margem <strong>de</strong> contribuição. Sistemas <strong>de</strong> Custos.<br />
Relação custo/volume/lucro. Fixação <strong>de</strong> preço <strong>de</strong> venda e <strong>de</strong>cisão sobre comprar e<br />
produzir.<br />
Bibliografia<br />
Livro- Texto<br />
MARTINS, Eliseu. Contabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Custos. 9ª Ed. São Paulo: Atlas, 2006.<br />
BORNIA, Antônio Cezar. Análise Gerencial <strong>de</strong> Custos: aplicação em empresas<br />
mo<strong>de</strong>rnas. Porto Alegre, Bookman, 2002.<br />
WERNKE, Rodney. Gestão <strong>de</strong> custos: uma abordagem prática. 2. ed. São Paulo:<br />
Atlas, 2004.<br />
Bibliografia Complementar<br />
ATKINSON, Anthony A. et. Alli. Contabilida<strong>de</strong> gerencial. São Paulo: Atlas, 2000.<br />
HORNEGREN, Charles T.; FOSTER, George. DATAR, Srikant M. Contabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
custos. 9. ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: LTC, 2000.<br />
48
GESTÃO DE PESSOAS I<br />
Carga Horária: 72 h/a<br />
Ementa<br />
ESTRUTURA CURRICULAR N.º 2.0<br />
4º SEMESTRE<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
As Pessoas e as Organizações. Os mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> pessoas: <strong>do</strong><br />
tradicional ao estratégico.<br />
Introdução a temas relevantes <strong>de</strong>ntro da mo<strong>de</strong>rna gestão <strong>de</strong> pessoas como:<br />
o tratamento da diversida<strong>de</strong>, programas <strong>de</strong> ação afirmativa, <strong>do</strong>wsinzing<br />
(enxugamento), networking (re<strong>de</strong> <strong>de</strong> relacionamentos), coach (pessoa que atua como<br />
agrega<strong>do</strong>r das capacida<strong>de</strong>s da equipe, <strong>de</strong>partamento, empresa) e <strong>Administração</strong> <strong>de</strong><br />
Pessoal.<br />
Bibliografia<br />
Livro- Texto<br />
MARRA, Jean Pierre- <strong>Administração</strong> <strong>de</strong> Recursos Humanos: <strong>do</strong> operacional ao<br />
estratégico -São Paulo: Editora Futura, 2002.<br />
BATISTA, Francisco José- <strong>Administração</strong> <strong>de</strong> Cargos e Salários: teoria e prática -<br />
Anápolis-Goiás: associação Educativa Evangélica, 2003.<br />
DESSLER, Gary <strong>Administração</strong> <strong>de</strong> Recursos Humanos, 2ª ed. Tradução Cecília Leão<br />
O<strong>de</strong>rich, São Paulo: Prentice Hall, 2003.<br />
Bibliografia Complementar<br />
BARBULHO, Eucly<strong>de</strong>s. Recursos Humanos: tornan<strong>do</strong> sua empresa mais competitiva.<br />
São Paulo, SP: Madras Editora, 2001.<br />
DUTRA, Joel Souza Gestão <strong>de</strong> Pessoas: mo<strong>de</strong>lo, processo, tendências e perspectivas.<br />
São Paulo: Atlas, 2002.<br />
49
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO<br />
Carga Horária: 72 h/a<br />
Ementa<br />
ESTRUTURA CURRICULAR N.º 2.0<br />
4º SEMESTRE<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
Estu<strong>do</strong> <strong>do</strong>s tributos: suas espécies e peculiarida<strong>de</strong>s, princípios <strong>do</strong>s tributos<br />
e normas gerais sobre legislação tributária. Sistema tributário brasileiro e sua<br />
composição. Agenda Tributária para Micro e Pequenas Empresas. Fluxo e Caixa<br />
Tributário. Legislação <strong>do</strong> ICMS, ISSQN, Simples, Alíquotas e Gestão. Fluxo e Caixa<br />
Mínimo Tributário. Obrigações Tributárias.<br />
Bibliografia<br />
Livro Texto<br />
FABRETI, Láudio Camargo et alli. Direito Tributário para os <strong>Curso</strong>s <strong>de</strong> <strong>Administração</strong><br />
e Ciências Contábeis. São Paulo: Atlas, 2002.<br />
BORGES, Humberto Bonavi<strong>de</strong>s. Planejamento Tributário – IPI, ICMS, ISS e IR. São<br />
Paulo: Atlas, 2003.<br />
CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL.<br />
Bibliografia Complementar<br />
SILVA, Manuel Gomes e Edson Marin. Legislação tributária <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Goiás. Ed.<br />
UCG, 1990.<br />
CASTRO, Alexandre Barros. Teoria e Prática <strong>do</strong> Direito Processual Tributário. São<br />
Paulo, Saraiva, 2000.<br />
50
ESTRUTURA CURRICULAR N.º 2.0<br />
5º SEMESTRE<br />
ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA I<br />
Carga Horária: 72 h/a<br />
Ementa<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
Planejamento e controle <strong>de</strong> marketing. A informática no marketing.<br />
Visão Globalizada <strong>de</strong> merca<strong>do</strong>logia. Evolução <strong>do</strong> conceito <strong>de</strong> marketing.<br />
Sistemas <strong>de</strong> Marketing. Tipos <strong>de</strong> merca<strong>do</strong>s. Segmentação <strong>de</strong> merca<strong>do</strong>.<br />
Comportamento <strong>do</strong> consumi<strong>do</strong>r. A evolução da publicida<strong>de</strong> e da propaganda.<br />
Os avanços da técnica e da tecnologia. A formação <strong>de</strong> merca<strong>do</strong>s nacionais e<br />
transnacionais<br />
Bibliografia<br />
Livro Texto<br />
KOTLER, Philip. <strong>Administração</strong> <strong>de</strong> Marketing.12ª Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006.<br />
HOOLEY, Graham J. Estratégia <strong>de</strong> Marketing e Posicionamento Competitivo. 3ª Ed.<br />
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.<br />
COBRA, Marcos. <strong>Administração</strong> <strong>de</strong> Vendas. São Paulo: Atlas, 1994.<br />
Bibliografia Complementar<br />
COBRA, M. Marketing Competitivo, São Paulo, Makron, 1996.<br />
CASSARRO, Antônio Carlos. Como Obter e Manter o Sucesso no Varejo. Editora<br />
Pioneira. SP. 1999.<br />
51
GESTÃO DE PESSOAS II<br />
Carga Horária: 72 h/a<br />
Ementa<br />
ESTRUTURA CURRICULAR N.º 2.0<br />
5º SEMESTRE<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
Novos Conceitos em <strong>Administração</strong> <strong>de</strong> Recursos Humanos. Novas<br />
ferramentas <strong>de</strong> Gestão. Novos Estilos <strong>de</strong> Li<strong>de</strong>rança. Merca<strong>do</strong> e Tendências. A<br />
mudança Organizacional. Significa<strong>do</strong> <strong>do</strong> trabalho. Novos paradigmas <strong>de</strong> cargos e<br />
salários. Recursos Humanos e Subsistemas: Suprimentos, Aplicações, Manutenção,<br />
Treinamento, e Desenvolvimento. Noções <strong>de</strong> Obrigações e Rotinas Trabalhistas.<br />
Bibliografia<br />
Livro-Texto<br />
OLIVEIRA, Aristeu <strong>de</strong> – Manual <strong>de</strong> Prática Trabalhista. 3ª. Ed. - São Paulo: Atlas,<br />
2008.<br />
DUTRA, Joel Souza. Gestão <strong>de</strong> Pessoas. Mo<strong>de</strong>lo, Processos, Tendência e<br />
Perspectivas. São Paulo: Atlas, 2002.<br />
MARRA, Jean Pierre - <strong>Administração</strong> <strong>de</strong> Recursos Humanos: Do Operacional ao<br />
Estratégico - São Paulo: Editora Futura, 2002.<br />
Bibliografia Complementar<br />
HIPÓLITO, José Antonio Monteiro. <strong>Administração</strong> Salarial. São Paulo: Atlas, 2001.<br />
KANAANE, Roberto. Comportamento Humano nas Organizações. São Paulo: Atlas,<br />
1994.<br />
52
ESTRUTURA CURRICULAR N.º 2.0<br />
5º SEMESTRE<br />
ESTATÍSTICA APLICADA À ADMINISTRAÇÃO<br />
Carga Horária: 72 h/a<br />
Ementa<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
Conceitos fundamentais <strong>de</strong> estatística. Fases <strong>de</strong> méto<strong>do</strong>s estatísticos.<br />
Séries estatísticas. Medidas <strong>de</strong> Tendência Central. Medidas <strong>de</strong> Dispersão. Medidas<br />
<strong>de</strong> Assimetria e Curtose Distribuição e freqüência. Arre<strong>do</strong>ndamento <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com a<br />
precisão <strong>de</strong>sejada. Gráficos. Teoria Elementar da Probabilida<strong>de</strong>. Aplicação <strong>do</strong>s<br />
softwares estatísticos com uso <strong>do</strong> Computa<strong>do</strong>r. .<br />
Bibliografia<br />
Livro-Texto<br />
FONSECA, Jairo Simon da. <strong>Curso</strong> <strong>de</strong> Estatística. São Paulo: Atlas, 2004.<br />
SILVA, Ermes Me<strong>de</strong>iros, et alli. Estatística. Para os <strong>Curso</strong>s <strong>de</strong> Economia,<br />
<strong>Administração</strong> e Ciências Contábeis. São Paulo: Atlas, 2000.<br />
SMAILES, Joanne. Estatística Aplicada à <strong>Administração</strong> com Excel. São Paulo:<br />
Atlas, 2002.<br />
Bibliografia Complementar<br />
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística (fácil). São Paulo: Atlas, 2000.<br />
KARMEL, P. H. POLASEK, M. – Estatística Geral Aplicada à Economia e<br />
<strong>Administração</strong> –. São Paulo. Atlas, 1999.<br />
53
AUDITORIA.<br />
Carga Horária: 72 h/a<br />
Ementa<br />
ESTRUTURA CURRICULAR N.º 2.0<br />
5º SEMESTRE<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
Noções gerais <strong>de</strong> auditoria. Princípios, normas e técnicas <strong>de</strong> auditoria.<br />
Controles internos: planejamento, execução e avaliação <strong>do</strong>s trabalhos. Papéis <strong>de</strong><br />
trabalho, pareceres e relatórios <strong>de</strong> auditoria. Procedimentos <strong>de</strong> auditoria aplicáveis<br />
aos diversos grupos <strong>de</strong> valores patrimoniais e <strong>de</strong> resulta<strong>do</strong>s. Elaboração <strong>de</strong><br />
relatórios.<br />
Bibliografia<br />
Livro Texto<br />
HERNANDEZ PEREZ JÚNIOR, José. Auditoria <strong>de</strong> Demonstrações Contábeis:<br />
Normas e Procedimentos. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 2006.<br />
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um <strong>Curso</strong> Mo<strong>de</strong>rno e Completo. 6.ª Ed.<br />
São Paulo, Atlas, 2003.<br />
ATTIE, Willian. Auditoria: Conceitos e Aplicações. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 2006.<br />
Bibliografia Complementar<br />
FRANCO, Hilário e MARRA, Ernesto. Auditoria Contábil. 4ª Ed. São Paulo: Atlas,<br />
2001.<br />
CREPALDI, Silvio Apareci<strong>do</strong>. Auditoria Contábil: Teoria e Prática. 2.ª Ed. São Paulo,<br />
Atlas, 2002.<br />
54
LOGÍSTICA E SUPRIMENTOS.<br />
Carga Horária: 72 h/a<br />
Ementa<br />
ESTRUTURA CURRICULAR N.º 2.0<br />
5º SEMESTRE<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
Estu<strong>do</strong> <strong>de</strong> gerenciamento da logística e suprimentos na administração <strong>de</strong><br />
materiais. Função básica <strong>de</strong> administração e visão global da administração <strong>de</strong><br />
estoques. Estu<strong>do</strong> da movimentação e armazenamento e fluxo <strong>de</strong> materiais. Análise<br />
e avaliação <strong>de</strong> estoques utilizan<strong>do</strong> as mo<strong>de</strong>rnas ferramentas <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> estoque.<br />
Visão geral da administração patrimonial da empresa.<br />
Bibliografia<br />
Livro Texto<br />
DIAS, Marcos Aurélio Pereira- <strong>Administração</strong> <strong>de</strong> Material. Editora Atlas S.A: São<br />
Paulo-SP, 2005.<br />
POZO, Hamilton. <strong>Administração</strong> <strong>de</strong> Recursos Materiais e Patrimoniais. São Paulo:<br />
Atlas, 2002.<br />
POZO, Hamilton. <strong>Administração</strong> <strong>de</strong> Recursos Materiais e Patrimoniais: Uma<br />
Abordagem Logística. São Paulo, Atlas, 2001.<br />
Bibliografia Complementar<br />
CHING, Hong Yuh. Gestão <strong>de</strong> Estoques na Ca<strong>de</strong>ia Logística Integrada. São Paulo:<br />
Atlas, 2001.<br />
MARTINS, Petrônio Garcia, CAMPOS, Paulo Renato- <strong>Administração</strong> <strong>de</strong> Materiais e<br />
Recursos Patrimoniais. Editora Saraiva, 2000.<br />
55
ESTRUTURA CURRICULAR N.º 2.0<br />
6º SEMESTRE<br />
ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA II<br />
Carga Horária: 72 h/a<br />
Ementa<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
A Vantagem Competitiva. O Processo <strong>de</strong> <strong>Administração</strong> Estratégica.<br />
Definin<strong>do</strong> o Negócio. Stakehol<strong>de</strong>rs, Governança, e Responsabilida<strong>de</strong> Social. Visão.<br />
Missão. Objetivos Estratégicos. Controle e Desempenho. Análise <strong>do</strong> Macroambiente,<br />
<strong>do</strong> Ambiente Competitivo, e da Concorrência. Análise Interna. Estratégia e Estrutura.<br />
Estratégia e Cultura Empresarial. Estratégias Corporativas, Empresariais e<br />
Funcionais. Estratégia e Mudança.<br />
Bibliografia<br />
Livro - Texto<br />
KOTLER, P. <strong>Administração</strong> <strong>de</strong> Marketing. 10.ª Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006.<br />
HOOLEY, Graham J. Estratégia <strong>de</strong> Marketing e Posicionamento Competitivo. 3ª Ed.<br />
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.<br />
BETHLEM, Agricola. Estratégia Empresarial. Conceitos, Processo e <strong>Administração</strong><br />
Estratégica. São Paulo: Atlas, 2002.<br />
Bibliografia Complementar<br />
PORTER, Michael E. Estratégia Competitiva: Técnica para Análise <strong>de</strong> Indústrias e<br />
da Concorrência. 2ª Ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro, Ed. Campus, 2004.<br />
SOLOMON, Michael R. O Comportamento <strong>do</strong> Consumi<strong>do</strong>r: Analisan<strong>do</strong>, Possuin<strong>do</strong> e<br />
Sen<strong>do</strong>. 5ª Ed. Porto Alegre, Bookman, 2002.<br />
56
ESTRUTURA CURRICULAR N.º 2.0<br />
6º SEMESTRE<br />
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO I<br />
Carga Horária: 72 h/a<br />
Ementa<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
Introdução à <strong>Administração</strong> da Produção. Pesquisa e <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong><br />
produtos e processos. Papel estratégico e objetivo da produção. Estratégia <strong>de</strong><br />
produção. <strong>Projeto</strong> em gestão <strong>de</strong> produção. <strong>Projeto</strong> <strong>de</strong> produtos e serviços. <strong>Projeto</strong><br />
<strong>de</strong> re<strong>de</strong> <strong>de</strong> operações. Arranjo físico e fluxo. Tecnologia e processo. <strong>Projeto</strong> e<br />
organização <strong>do</strong> trabalho.<br />
Bibliografia<br />
Livro Texto<br />
ALVAREZ, Maria Esmeralda Balestro. <strong>Administração</strong> da Qualida<strong>de</strong> e Produtivida<strong>de</strong>.<br />
Abordagens e Processos Administrativos. São Paulo: Atlas, 2001.<br />
SLACK, Nigel et alli. <strong>Administração</strong> <strong>de</strong> Produção. São Paulo: Atlas, 2002.<br />
DAVIS, Mark; AQUILANO, Nicholas; CHASE, Richard. Fundamentos da<br />
<strong>Administração</strong> da Produção. Porto Alegre: Bookman, 2001.<br />
Bibliografia Complementar<br />
GURGEL, Floriano <strong>do</strong> Amaral. <strong>Administração</strong> <strong>do</strong> Produto. São Paulo: Atlas, 2001.<br />
TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual <strong>de</strong> Planejamento e Controle da Produção. São<br />
Paulo: Atlas, 2000.<br />
57
CONTROLADORIA<br />
Carga Horária: 72 h/a<br />
Ementa<br />
ESTRUTURA CURRICULAR N.º 2.0<br />
6º SEMESTRE<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
Planejamento e controle. Sistema <strong>de</strong> gestão econômica. Controla<strong>do</strong>ria. O<br />
papel <strong>do</strong> controller. Estruturação da contabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> custo. Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> sistema <strong>de</strong><br />
informação contábil. Planejamento <strong>de</strong> longo prazo: investimento <strong>de</strong> capital.<br />
Planejamento orçamentário. Análise <strong>de</strong> custo versus volume versus lucro. Controle:<br />
organização <strong>do</strong> controle e controle <strong>do</strong>s custos administrativos. Controla<strong>do</strong>ria como<br />
uma ferramenta para a tomada <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão. Aspectos comportamentais da<br />
controla<strong>do</strong>ria.<br />
Bibliografia<br />
Livro-Texto<br />
FIGUEREDO, Sandra e CAGGIANO, Paulo César. Controla<strong>do</strong>ria: Teoria e Prática.<br />
3ª Ed. São Paulo: Atlas, 2006.<br />
CAGGIANO, Paulo César, FIGUEIREDO, Sandra. Controla<strong>do</strong>ria: Teria e Prática.<br />
3ª ed. São Paulo, Editora Atlas, 2006.<br />
PELEIAS, Ivan Ricar<strong>do</strong>. Controla<strong>do</strong>ria: Gestão Eficaz Utilizan<strong>do</strong> Padrões. São Paulo:<br />
Saraiva, 2002.<br />
Bibliografia Complementar<br />
BEUREN, Ilse Maria. Gerenciamento da informação: um recurso estratégico no<br />
processo <strong>de</strong> gestão empresarial. São Paulo. Atlas, 1998.<br />
CATELI, Arman<strong>do</strong>. Controla<strong>do</strong>ria: uma abordagem da gestão econômica - GECON.<br />
São Paulo: Atlas, 1999.<br />
58
ESTRUTURA CURRICULAR N.º 2.0<br />
6º SEMESTRE<br />
ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS<br />
Carga Horária: 72 h/a<br />
Ementa<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
Méto<strong>do</strong>s para estu<strong>do</strong> e racionalização <strong>do</strong>s sistemas organizacionais.<br />
Organização e reorganização. Distribuição <strong>do</strong> trabalho. Processamento <strong>do</strong> trabalho.<br />
Aproveitamento racional <strong>de</strong> espaço físico. Gráficos <strong>de</strong> organização. Dinâmica<br />
empresarial e a função <strong>de</strong> OMS. Processo organiza<strong>do</strong>r.<br />
Bibliografia<br />
Livro Texto<br />
CRUZ, Ta<strong>de</strong>u. Sistemas, Organização e Méto<strong>do</strong>s. São Paulo: Atlas, 2002.<br />
CURY, Antonio. Organização & Méto<strong>do</strong>s. São Paulo: Atlas, 2001.<br />
OLIVEIRA, Djalma <strong>de</strong> Pinho Rebouças. Sistemas, Organizações & Méto<strong>do</strong>s. São<br />
Paulo: Atlas, 2002.<br />
Bibliografia Complementar<br />
ARAÚJO, Luís César G. <strong>de</strong>. Organização, Sistemas e Méto<strong>do</strong>s e as Mo<strong>de</strong>rnas<br />
Ferramentas <strong>de</strong> Gestão Organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.<br />
HEMÉRITAS, A<strong>de</strong>mar Batista. Organização e Normas. São Paulo: Atlas, 1998.<br />
59
ESTRUTURA CURRICULAR N.º 2.0<br />
6º SEMESTRE<br />
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EMPRESARIAL<br />
Carga Horária: 72 h/a<br />
Ementa<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
O ambiente empresarial brasileiro: principais forças, agentes <strong>de</strong> mudança e<br />
característica das empresas e merca<strong>do</strong>s. Conceitos básicos: planejamento,<br />
estratégia, administração estratégica, ca<strong>de</strong>ia <strong>de</strong> valores. Posicionamento<br />
estratégico: competências básicas, cultura, valores, limites e habilida<strong>de</strong>s<br />
estratégicas. Mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> Planejamento Estratégico: convencional, negócio, visão,<br />
missão, exemplos <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s estratégicas.<br />
Bibliografia<br />
Livro Texto<br />
COSTA, Eliezer Arantes da, Gestão Estratégica, São Paulo: Editora Saraiva, 2003<br />
SERRA, Fernan<strong>do</strong>; TORRES, Maria Cândida; TORRES, Alexandre Pavan<br />
<strong>Administração</strong> Estratégica. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Reickmann & Affonso Editores, 2003<br />
OLIVEIRA, Djalma <strong>de</strong> Pinho Rebouças, Estratégia Empresarial e Vantagem<br />
Competitiva, São Paulo: Atlas, 2001.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
KAPLAN, Robert. Estratégia em ação: Balanced Scorecard. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Campus,<br />
1997.<br />
BETHLEM, Agrícola. Estratégia Empresarial: Conceitos, Processo e <strong>Administração</strong><br />
Estratégica. São Paulo: Atlas, 2002.<br />
60
ESTRUTURA CURRICULAR N.º 2.0<br />
7º SEMESTRE<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
ELABORAÇÃO, ANÁLISE E GERENCIAMENTO DE PROJETOS<br />
Carga Horária: 72 h/a<br />
Ementa<br />
Estruturas organizacionais. Gráficos <strong>de</strong> organização e <strong>de</strong> processo.<br />
Técnicas <strong>de</strong> elaboração e uso <strong>de</strong> canais <strong>de</strong> comunicação: formulários e impressos,<br />
manuais, relatórios e reuniões, sistema <strong>de</strong> arquivo. Práticas <strong>de</strong> OSM.<br />
Bibliografia<br />
Livro Texto<br />
CRUZ, Ta<strong>de</strong>u. Sistemas, Organização e Méto<strong>do</strong>s. São Paulo: Atlas, 2002.<br />
CURY, Antonio. Organização & Méto<strong>do</strong>s. São Paulo: Atlas, 2001.<br />
OLIVEIRA, Djalma <strong>de</strong> Pinho Rebouças. Sistemas, Organizações & Méto<strong>do</strong>s. São<br />
Paulo: Atlas, 2002.<br />
Bibliografia Complementar<br />
ARAÚJO, Luís César G. <strong>de</strong>. Organização, Sistemas e Méto<strong>do</strong>s e as Mo<strong>de</strong>rnas<br />
Ferramentas <strong>de</strong> Gestão Organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.<br />
HEMÉRITAS, A<strong>de</strong>mar Batista. Organização e Normas. São Paulo: Atlas, 1998.<br />
61
ESTRUTURA CURRICULAR N.º 2.0<br />
7º SEMESTRE<br />
COMÉRCIO EXTERIOR E OPERAÇÕES ADUANEIRAS<br />
Carga Horária: 72 h/a<br />
Ementa<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
Introdução ao comércio exterior; blocos econômicos e acor<strong>do</strong>s<br />
internacionais. Exportação: aspectos administrativos. Câmbio. Consumo e comércio<br />
internacional. Equilíbrio comercial, crescimento econômico e comércio internacional.<br />
Bem-estar e comércio livre.<br />
Bibliografia<br />
Livro Texto.<br />
LOPES VAZQUEZ, José. Comércio exterior brasileiro – 8.ª. Ed. – São Paulo: Atlas,<br />
2007;<br />
AMARAL JÚNIOR, Alberto <strong>do</strong>. União Européia. Aduaneiras, 2003<br />
MAIA, Jayme <strong>de</strong> Mariz. Economia internacional e comércio exterior. São Paulo:<br />
Atlas, 1998.<br />
Bibliografia Complementar<br />
BIZELLI, João <strong>do</strong>s Santos, BARBOSA, Ricar<strong>do</strong>. Noções Básicas <strong>de</strong> Importação. São<br />
Paulo: Aduaneiras, 1997.<br />
CARLUCCI, José Lence. Uma introdução ao direito aduaneiro. São Paulo:<br />
Aduaneiras, 1997.<br />
62
ESTRUTURA CURRICULAR N.º 2.0<br />
7º SEMESTRE<br />
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO II<br />
Carga Horária: 72 h/a<br />
Ementa<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
Sistemas administrativos <strong>de</strong> planejamento, programação e controle <strong>de</strong><br />
produção. Informatização das Técnicas <strong>de</strong> <strong>Administração</strong> da Produção. Controle <strong>de</strong><br />
Qualida<strong>de</strong> no Processo Seletivo da Produção. Méto<strong>do</strong>s e Técnicas Aplica<strong>do</strong>s no<br />
Processo Produtivo.<br />
Bibliografia<br />
Livro – Texto<br />
DAVIS, Mark. AQUILANO, Nicholas & CHASE, Richard. Fundamentos da<br />
<strong>Administração</strong> da Produção. Porto Alegre: Bookman, 2001.<br />
GURGEL, Floriano <strong>do</strong> Amaral. <strong>Administração</strong> <strong>do</strong> Produto. São Paulo: Atlas, 2001.<br />
SLACK, Nigel et alli. <strong>Administração</strong> <strong>de</strong> Produção. São Paulo: Atlas, 2002.<br />
Bibliografia Complementar<br />
ALVAREZ, Maria Esmeralda Balestro. <strong>Administração</strong> da Qualida<strong>de</strong> e Produtivida<strong>de</strong>:<br />
Abordagens e Processos Administrativos. São Paulo: Atlas, 2001.<br />
TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual <strong>de</strong> Planejamento e Controle da Produção> São<br />
Paulo: Atlas, 2000.<br />
63
ESTRUTURA CURRICULAR N.º 2.0<br />
7º SEMESTRE<br />
TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO E DECISÃO<br />
Carga Horária: 36 h/a<br />
Ementa<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
Conceitos <strong>de</strong> negociação. Qualida<strong>de</strong>s e características <strong>do</strong> negocia<strong>do</strong>r,<br />
posturas exercidas por compra<strong>do</strong>res e ven<strong>de</strong><strong>do</strong>res no processo <strong>de</strong> negociação. Os<br />
passos no processo <strong>de</strong> negociação: a preparação para a negociação, a abordagem,<br />
a argumentação, a superação <strong>de</strong> objeções, o acor<strong>do</strong>, o reforço. Decisões gerenciais.<br />
Bibliografia<br />
Livro Texto<br />
MATOS, F. G. Negociação: Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> Estratégia. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Reichmann &<br />
Affonso, 2003.<br />
DE ANDRADE, Rui Otávio B.;Alyrio, Rovigati Danilo;Mace<strong>do</strong>, Marcelo Álvaro da<br />
Silva Mace<strong>do</strong> – Princípios <strong>de</strong> Negociação – Ferramentas e Gestão. São Paulo: Atlas,<br />
2004.<br />
MELO, José Carlos Martins F. – Negociação Baseada em Estratégia – São Paulo:<br />
Atlas, 2003.<br />
Bibliografia Complementar<br />
CHRISTOPHER, E. M. Técnicas <strong>de</strong> Negociação. São Paulo: Clio, 1996.<br />
MARTINELLI, D. Negociação Empresarial: Enfoque, Sistema e Visão Estratégica.<br />
São Paulo: Manoel, 2002.<br />
64
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I<br />
Carga Horária: 160 h/a<br />
Ementa<br />
ESTRUTURA CURRICULAR N.º 2.0<br />
7º SEMESTRE<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
Desenvolver Pesquisa/Investigação no campo teórico e prático visan<strong>do</strong> a<br />
balizar méto<strong>do</strong>s e princípios nortea<strong>do</strong>res para a realização <strong>do</strong> Estágio. Elaborar<br />
projeto <strong>de</strong> Estágio; Participar <strong>de</strong> eventos, tais como seminário e palestras,<br />
<strong>de</strong>vidamente programa<strong>do</strong>s no projeto.<br />
Executar o projeto <strong>de</strong> Estágio propriamente dito, na modalida<strong>de</strong> e na forma<br />
projetada e apresentar o relatório final.<br />
Livro Texto<br />
GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar <strong>Projeto</strong>s <strong>de</strong> Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2007.<br />
NÓBREGA, Maria Helena da. Estratégias <strong>de</strong> Comunicação em Grupo – Como se<br />
apresentar em eventos empresariais e acadêmicos. São Paulo: Atlas, 2007.<br />
VAZ, Veanney Monod Emídio. Normas para Confecção da Monografia <strong>de</strong> Conclusão<br />
<strong>de</strong> <strong>Curso</strong>. Pires <strong>do</strong> Rio: Manual, 2007.<br />
Bibliografia Complementar:<br />
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informações e<br />
Documentação – Trabalhos Acadêmicos – Apresentação. Rio <strong>de</strong> Janeiro. 2001.<br />
FILHO, Domingos Parra & SANTOS, João Almeida. Apresentação <strong>de</strong> Trabalhos<br />
Científicos. 3ª Ed. São Paulo: Futura, 2000.<br />
65
OPTATIVA I<br />
ADMINISTRAÇÃO RURAL<br />
COOPERATIVISMO<br />
EMPREENDEDORISMO<br />
GESTÃO AMBIENTAL<br />
GESTÃO DE SERVIÇOS<br />
ESTRUTURA CURRICULAR N.º 2.0<br />
7.º SEMESTRE<br />
LIBRAS - Linguagem Brasileira <strong>de</strong> Sinais<br />
Carga Horária: 36 h/a<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
66
ESTRUTURA CURRICULAR N.º 2.0<br />
8 .º SEMESTRE<br />
ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES<br />
Carga Horária: 72 h/a<br />
Ementa<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
Empresa como sistema e sua <strong>de</strong>composição em subsistemas. – Interação<br />
<strong>do</strong> sistema empresa com o meio ambiente. – Informação e sua importância no<br />
processo <strong>de</strong>cisório a nível operacional, tático e estratégico. Sistemas <strong>de</strong> informação:<br />
conceitos, evolução, planejamento, <strong>de</strong>senvolvimento, implantação, controle e<br />
avaliação. – Impacto da informática nos sistemas <strong>de</strong> informação. Tipo e usos <strong>de</strong><br />
informação. Sistemas <strong>de</strong> Informações Gerenciais. Tópicos em gerenciamento <strong>do</strong>s<br />
sistemas: integração segurança controle. Uso estratégico da tecnologia da<br />
informação.<br />
Bibliografia.<br />
Livro - Texto<br />
O’BRIEN, James A. Sistemas <strong>de</strong> Informação e as Decisões Gerenciais na Era da<br />
Internet. Tradução <strong>de</strong> Cid Knipel Moreira. SP. Saraiva, 2001.<br />
OLIVEIRA, Djalma. P.Rebouças. Sistemas <strong>de</strong> Informações Gerenciais. Estratégicas,<br />
Táticas e Operacionais. São Paulo, Atlas 2002.<br />
LAURINDO, Fernan<strong>do</strong> José Barbio – Tecnologia da Informação - São Paulo:<br />
Futura, 2000.<br />
Bibliografia Complementar<br />
WYLLIE, Eduar<strong>do</strong> – Economia da Internet,: Um Manual para Administra<strong>do</strong>res,<br />
Economistas e Empresários <strong>do</strong> Século XXI. Axcel Books <strong>do</strong> Brasil Editora: RJ, 2001<br />
BEUREN, Ilse Maria. Gerenciamento da Informação. Um Recurso Estratégico no<br />
Processo <strong>de</strong> Gestão Empresarial. São Paulo: Atlas, 2000.<br />
67
JOGOS EMPRESARIAIS<br />
Carga Horária: 36 h/a<br />
Ementa<br />
ESTRUTURA CURRICULAR N.º 2.0<br />
8 .º SEMESTRE<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
Conceito e importância <strong>do</strong>s jogos <strong>de</strong> empresas. Usos <strong>do</strong>s jogos <strong>de</strong><br />
empresas no <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> habilida<strong>de</strong>s empresariais. Participação em jogos<br />
<strong>de</strong> empresas por meio da simulação <strong>de</strong> ambiente empresarial.<br />
Bibliografia<br />
Livro Texto<br />
GRAMIGNA, Maria, Rita. Jogos <strong>de</strong> Empresas e Técnicas Vivenciais. 2ª. ed. São<br />
Paulo: Pearson, 2007.<br />
PINDYCK, R.S; RUBINFELD, D.L. Microeconômica. 6ª. Edição. São Paulo: Prentice<br />
Hall, 2006.<br />
HICKMAN, Craig. O Jogo da Organização. 1.ª Ed. Pioneira, 1995.<br />
Bibliografia Complementar.<br />
ABT, Clark C. Jogos Simula<strong>do</strong>s: Estratégia e Tomada <strong>de</strong> Decisão. Rio <strong>de</strong> Janeiro: J.<br />
Olympio, 1974.<br />
GOLDSCHMIDT, Paulo C. Simulação e Jogos <strong>de</strong> Empresas. Revista <strong>de</strong><br />
<strong>Administração</strong> <strong>de</strong> Empresas. Rio <strong>de</strong> Janeiro, v.17, n.3, p.43-46, mai. /jun. 1977.<br />
68
ESTRUTURA CURRICULAR N.º 2.0<br />
8 º SEMESTRE<br />
GESTÃO DE QUALIDADE E PRODUTIVIDADE<br />
Carga Horária: 72 h/a<br />
Ementa<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
Conceitos básicos <strong>de</strong> gestão da qualida<strong>de</strong> e produtivida<strong>de</strong>. Evolução da<br />
qualida<strong>de</strong>. Qualida<strong>de</strong> total. Mestres da qualida<strong>de</strong>. Gestão da qualida<strong>de</strong>: ênfase em<br />
planejamento, controle e melhoria da qualida<strong>de</strong>. Gerencian<strong>do</strong> os programas da<br />
qualida<strong>de</strong>. Planejamento estratégico da qualida<strong>de</strong>. Avaliação estratégica da<br />
qualida<strong>de</strong>. Sistemas <strong>de</strong> gestão da qualida<strong>de</strong>. Ferramentas da qualida<strong>de</strong>. Certificação<br />
e certifica<strong>do</strong>ras.<br />
Bibliografia<br />
Livro-Texto<br />
OLIVEIRA, Otávio J (org). Gestão da Qualida<strong>de</strong> – Tópicos Avança<strong>do</strong>s. Thomson.<br />
2006.<br />
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da Qualida<strong>de</strong> – Teoria e Prática. Atlas 2000<br />
WERKEMA, Maria Cristina Catarino. Ferramentas Estatísticas Básicas para o<br />
Gerenciamento <strong>de</strong> Processos. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1995.<br />
Bibliografia Complementar<br />
CAMPOS, Vicente Falconi. Controle da Qualida<strong>de</strong> Total. 2ª. Ed. Belo Horizonte.<br />
Fundação Christiano Ottoni, 1992.<br />
COLENGHI, Vitor Mature, O&M e Qualida<strong>de</strong> Total: uma Integração Perfeita. Rio <strong>de</strong><br />
Janeiro: Qualitymark, 1997.<br />
DEMING, W. Edwards. Qualida<strong>de</strong>: a Revolução <strong>de</strong> <strong>Administração</strong>. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />
M. Saraiva, 1990.<br />
69
ORÇAMENTO EMPRESARIAL<br />
Carga Horária: 72 h/a<br />
Ementa<br />
ESTRUTURA CURRICULAR N.º 2.0<br />
8 .º SEMESTRE<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
Conceitos e princípios <strong>do</strong> planejamento e controle <strong>de</strong> resulta<strong>do</strong>s.<br />
Entendimento <strong>do</strong> sistema orçamentário <strong>de</strong>ntro da organização. Orçamento <strong>de</strong><br />
vendas. Orçamento <strong>de</strong> produção. Orçamento <strong>de</strong> matérias-primas, mão-<strong>de</strong>-obra e<br />
custos indiretos <strong>de</strong> produção. Orçamento <strong>de</strong> capital e <strong>de</strong> disponibilida<strong>de</strong>s.<br />
Demonstrativo <strong>de</strong> resulta<strong>do</strong> e balanço patrimonial projeta<strong>do</strong>. Controle gerencial:<br />
conceitos e características. O <strong>de</strong>partamento <strong>de</strong> controle e o controller. Plano anual<br />
<strong>de</strong> resulta<strong>do</strong>s. Desenvolvimento da informação gerencial e controle <strong>de</strong> custos.<br />
Bibliografia<br />
Livro Texto<br />
WELSCH, Glenn Albert. Orçamento Empresarial. 4.ª Ed. São Paulo: Atlas, 1996.<br />
LUNKES, R. J. Manual <strong>de</strong> Orçamento. São Paulo: Atlas, 2003.<br />
GITMAN, Lawrence J. Princípios <strong>de</strong> <strong>Administração</strong> Financeira. 7.ª Ed. São Paulo:<br />
Harbra, 1997.<br />
Bibliografia Complementar<br />
GITMAN, Lawrence J. Princípios <strong>de</strong> <strong>Administração</strong> Financeira. 7.ª Ed. São Paulo:<br />
Harbra, 1997.<br />
SANVICENTE, Antônio Zoratto. Orçamento na <strong>Administração</strong> <strong>de</strong> Empresas:<br />
Planejamento e Controle. 2.ª Ed. São Paulo: Atlas, 1995.<br />
SOBANSKI, Jaert J. Prática <strong>de</strong> Orçamento Empresarial: Um Exercício Programa<strong>do</strong>.<br />
3.ª Ed. São Paulo: Atlas, 1994.<br />
70
OPTATIVA II<br />
ADMINISTRAÇÃO RURAL<br />
COOPERATIVISMO<br />
EMPREENDEDORISMO<br />
GESTÃO AMBIENTAL<br />
GESTÃO DE SERVIÇOS<br />
ESTRUTURA CURRICULAR N.º 2.0<br />
8 .º SEMESTRE<br />
LIBRAS - Linguagem Brasileira <strong>de</strong> Sinais<br />
Carga Horária: 36 h/a<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
71
ESTRUTURA CURRICULAR N.º 2.0<br />
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II<br />
Carga Horária: 160 h/a<br />
Ementa<br />
8 .º SEMESTRE<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
Desenvolver Pesquisa/Investigação no campo teórico e prático visan<strong>do</strong> a<br />
balizar méto<strong>do</strong>s e princípios nortea<strong>do</strong>res para a realização <strong>do</strong> Estágio. Elaborar<br />
projeto <strong>de</strong> Estágio; Participar <strong>de</strong> eventos, tais como seminário e palestras,<br />
<strong>de</strong>vidamente programa<strong>do</strong>s no projeto.<br />
Executar o projeto <strong>de</strong> Estágio propriamente dito, na modalida<strong>de</strong> e na forma<br />
projetada e apresentar o relatório final.<br />
Bibliografia<br />
Livro Texto<br />
GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar <strong>Projeto</strong>s <strong>de</strong> Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2007.<br />
NÓBREGA, Maria Helena da. Estratégias <strong>de</strong> Comunicação em Grupo – Como se<br />
apresentar em eventos empresariais e acadêmicos. São Paulo: Atlas, 2007.<br />
VAZ, Veanney Monod Emídio. Normas para Confecção da Monografia <strong>de</strong> Conclusão<br />
<strong>de</strong> <strong>Curso</strong>. Pires <strong>do</strong> Rio: Manual, 2007.<br />
Bibliografia Complementar:<br />
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informações e<br />
Documentação – Trabalhos Acadêmicos – Apresentação. Rio <strong>de</strong> Janeiro. 2001.<br />
FILHO, Domingos Parra & SANTOS, João Almeida. Apresentação <strong>de</strong> Trabalhos<br />
Científicos. 3ª Ed. São Paulo: Futura, 2000.<br />
72
DISCIPLINAS OPTATIVAS<br />
ESTRUTURA CURRICULAR N.º 2.0<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
Fica estabeleci<strong>do</strong> que as disciplinas optativas façam parte da estrutura<br />
curricular, no intuito <strong>de</strong> fortalecer o conhecimento acadêmico, em virtu<strong>de</strong> das<br />
transformações sócio-político e econômico que são geradas através das mudanças<br />
<strong>de</strong> um mun<strong>do</strong> globaliza<strong>do</strong>.<br />
Fica estabeleci<strong>do</strong> que as disciplinas a serem cursadas durante o semestre é<br />
uma escolha aleatória, po<strong>de</strong>n<strong>do</strong> ser qualquer uma das disciplinas classificadas como<br />
optativa.<br />
Estrutura das disciplinas Optativas:<br />
<strong>Administração</strong> Rural<br />
Cooperativismo<br />
Empreen<strong>de</strong><strong>do</strong>rismo<br />
Gestão Ambiental<br />
Gestão <strong>de</strong> Serviços<br />
Libras - Linguagem Brasileira <strong>de</strong> Sinais<br />
73
GESTÃO AMBIENTAL<br />
Ementa<br />
ESTRUTURA CURRICULAR N.º 2.0<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
Princípios e linguagem simbólica. A empresa e o meio ambiente. A ativida<strong>de</strong><br />
industrial e a <strong>de</strong>gradação ambiental. Princípios <strong>de</strong> gestão ambiental. Instrumentos<br />
<strong>de</strong> gestão ambiental. Política e a gestão ambiental no Brasil. As normas da série ISO<br />
14.000. Sistema <strong>de</strong> gestão ambiental nas empresas: Mo<strong>de</strong>lo, planejamento e<br />
projeto.<br />
Bibliografia<br />
Livro Texto<br />
ANDRADE, Rui Otávio Bernar<strong>de</strong>s. |et al| Gestão ambiental: Enfoque Aplica<strong>do</strong> ao<br />
Desenvolvimento Sustentável. 2ª ed. São Paulo: Pearson Education, 2004.<br />
ASSUMPÇÃO, Luiz Fernan<strong>do</strong> Joly. Sistema <strong>de</strong> Gestão Ambiental: Manual Prático<br />
para Implementação <strong>de</strong> SGA e Certifica<strong>do</strong> ISO 14.001. Curitiba: Juruá, 2004.<br />
DIAS, Genebal<strong>do</strong> Freire. Educação Ambiental: princípios e práticas. 9.ª Ed. São<br />
Paulo: Gaia, 2004.<br />
Bibliografia Complementar:<br />
BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial: Conceitos, Mo<strong>de</strong>los e<br />
Instrumentos. São Paulo: Saraiva, 2004.<br />
FRANCO, Maria <strong>de</strong> Assunção Ribeiro. Planejamento Ambiental para a Cida<strong>de</strong><br />
Sustentável. 2ª.ed. São Paulo: Annablume, FAPESP, 2001.<br />
74
GESTÃO DE SERVIÇOS<br />
Ementa<br />
ESTRUTURA CURRICULAR N.º 2.0<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
Tipologias <strong>de</strong> serviços. Conceito <strong>de</strong> Serviço. Gestão da Qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
Serviços. Gestão <strong>de</strong> Recursos Humanos e Organização em Serviços. Estratégias <strong>de</strong><br />
Operações e Cultura Organizacional em Serviços. Serviços na Nova Economia.<br />
Bibliografia<br />
Livro Texto<br />
CORRÊA, H. L. & CAON, M. Gestão <strong>de</strong> Serviços. São Paulo: Atlas, 2002.<br />
LOVELOCK, C., WRIGHT, L., “Serviços: marketing e gestão”. São Paulo: Saraiva,<br />
2006.<br />
JOHSTON, R. & CLARK, G. <strong>Administração</strong> <strong>de</strong> Operações <strong>de</strong> Serviços. São Paulo:<br />
Atlas, 2002.<br />
Bibliografia Complementar<br />
FITZIMMONS, J. & FITSIMONS, M. <strong>Administração</strong> <strong>de</strong> Serviços: operações,<br />
estratégia e tecnologia <strong>de</strong> informação. Porto Alegre: Boockman, 2000.<br />
CORRÊA, H. L. & GIANESE, Irineu G. <strong>Administração</strong> Estratégica <strong>de</strong> Serviços:<br />
Operações para a Satisfação <strong>do</strong> Cliente. São Paulo: Atlas, 1994.<br />
75
ADMINISTRAÇÃO RURAL<br />
Ementa<br />
ESTRUTURA CURRICULAR N.º 2.0<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
Histórico <strong>do</strong> Agronegócio Brasileiro. Conceitos <strong>do</strong> Agronegócio e sua<br />
Importância. Sistema ou Ca<strong>de</strong>ias Agroindustriais. Princípios <strong>de</strong> <strong>Administração</strong> rural.<br />
Comercialização Agrícola. Planejamento e Gestão <strong>do</strong> Agronegócio. Mudanças e<br />
Tendências <strong>do</strong> Agronegócio.<br />
Bibliografia<br />
Livro Texto<br />
ARAÚJO, Massilon J. Fundamentos <strong>do</strong> Agronegócio. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2005.<br />
BATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial. São Paulo: Atlas, 2001.<br />
ANTUNES, J.M. et alli. Gerência Agropecuária. Guaíba: Agropecuária, 1998.<br />
Bibliografia Complementar<br />
HOFFMAN, R. et alli. <strong>Administração</strong> da Empresa Agrícola. 5ª Ed. São Paulo:<br />
Pioneira, 1987.<br />
BONILLA, J. A, Qualida<strong>de</strong> Total na Agricultura: Fundamentos e Aplicações. Belo<br />
Horizonte: Littera Maciel, 1985.<br />
76
COOPERATIVISMO<br />
Ementa<br />
ESTRUTURA CURRICULAR N.º 2.0<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
Fundamentos das Organizações Associativas, Cooperativismo e<br />
Cooperativa. O cooperativismo no Brasil. Criação e administração <strong>de</strong> uma<br />
cooperativa. Legislação cooperativa brasileira. Autogestão e <strong>edu</strong>cação cooperativa.<br />
Cooperativismo entre as Pequenas e Médias Empresas. Terceiro Setor.<br />
Bibliografia<br />
Livro Texto<br />
IRION, J. E. Cooperativismo e Economia Social. São Paulo: STS, 1997.<br />
CAMARGO, Mariângela Franco <strong>de</strong> - Gestão <strong>do</strong> Terceiro Setor no Brasil. São Paulo:<br />
Futura, 2001.<br />
DRUCKER, Peter Ferdinand. <strong>Administração</strong> em Organizações Sem Fins Lucrativos:<br />
Princípios e Práticas. São Paulo: Pioneira, 1997.<br />
Bibliografia Complementar<br />
QUEIROZ, C. A. R. S. Manual da Cooperativa <strong>de</strong> Serviços e Trabalho. São Paulo:<br />
STS, 1996.<br />
RIOS, G. S. L. O Que é Cooperativismo. São Paulo: Brasiliense, 1992.<br />
77
EMPREENDEDORISMO<br />
Ementa<br />
ESTRUTURA CURRICULAR N.º 2.0<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
Iniciação <strong>de</strong> uma Ativida<strong>de</strong> Empresarial. Empreen<strong>de</strong><strong>do</strong>rismo. Importância da<br />
Criação da Pequena e Média Empresa. Práticas Administrativas Aplicadas às<br />
Médias e Pequenas Empresas. Políticas e Programas <strong>de</strong> Apoio às Pequenas e<br />
Médias Empresas. O Dirigente da Pequena e Média Empresa. Os Problemas<br />
Característicos das Pequenas e Médias Empresas.<br />
Bibliografia<br />
Livro Texto<br />
BARON, R. A., SHANE, SCOTT A. Empreen<strong>de</strong><strong>do</strong>rismo – Uma visão <strong>do</strong> processo.<br />
São Paulo: Thomson, 2006.<br />
WOODS JR, Thomaz. Mudança Organizacional. São Paulo: Atlas, 2002.<br />
BAUER, Ruben. Gestão da Mudança. São Paulo: Atlas, 1999.<br />
Bibliografia Complementar<br />
CHIAVENATO, Idalberto. Vamos Abrir um Novo Negocio? São Paulo: Makron Books<br />
<strong>do</strong> Brasil, 1995.<br />
DRUCKER, Peter F. Inovação e Espírito Empreen<strong>de</strong><strong>do</strong>r – Práticas e Princípios. São<br />
Paulo: Pioneira, 1986.<br />
78
ESTRUTURA CURRICULAR N.º 2.0<br />
LIBRAS – LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS<br />
Ementa<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
Conceituação e caracterização da Língua Brasileira <strong>de</strong> Sinais – LIBRAS –<br />
como fonte <strong>de</strong> comunicação e expressão <strong>do</strong> sur<strong>do</strong>. Estu<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s pressupostos<br />
teórico-históricos, filosóficos, sociológicos, pedagógicos e técnicos da Língua<br />
Brasileira <strong>do</strong>s Sinais, instrumentos para a prática <strong>do</strong>cente. Utilização <strong>de</strong> LIBRAS na<br />
comunicação entre o professor e o aluno sur<strong>do</strong>, contribuin<strong>do</strong> para o reconhecimento<br />
<strong>do</strong>s direitos e competências como sujeito e cidadão. Favorecer a socialização e<br />
inserção <strong>do</strong> aluno no ambiente escolar, bem como sua permanência nas instituições<br />
<strong>de</strong> ensino.<br />
Bibliografia<br />
Livro Texto<br />
PIMENTA SMO. O Signo da receptivida<strong>de</strong>: uma visão sócio-construcionista da<br />
interação. Belo Horizonte: FALE/UFMG, 2006.<br />
QUADROS RM. O tradutor e intérprete <strong>de</strong> língua brasileira <strong>de</strong> sinais e língua<br />
portuguesa. Brasília: MEC, 2004.<br />
SALLES HMML. Ensino <strong>de</strong> língua portuguesa para sur<strong>do</strong>s: caminhos para a prática<br />
pedagógica. Brasília: MEC, 2004.<br />
Bibliografia Complementar<br />
ALMEIDA EC. Ativida<strong>de</strong>s Ilustradas em Sinais <strong>de</strong> LIBRAS. São Paulo: Revinter,<br />
2004.<br />
Ministério da Educação e <strong>do</strong> Desporto. Educação Especial: língua brasileira <strong>de</strong><br />
sinais. Brasília: MEC, 1997.<br />
FELIPE T. LIBRAS em contexto. Recife: EDUPE, 2002.<br />
79
ADMINISTRAÇÃO<br />
FACULDADE DO SUDESTE GOIANO – PIRES DO RIO (GO)<br />
DADOS DOS DOCENTES DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO<br />
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO – HABILITAÇÃO EM<br />
ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS<br />
DOCENTES<br />
DOCENTE POR EIXO TEMÁTICO<br />
TÍTULAÇÃO<br />
EIXO TEMÁTICO<br />
Alexandre Elcano <strong>de</strong> Araújo Especialista Formação: Profissional/Prática<br />
Alkindar Contente Garcia Mestre Formação: Profissional/Prática<br />
Clei<strong>de</strong>r Antônio da Fonseca Especialista Formação: Profissional/Prática<br />
Èdson Fernan<strong>do</strong> Meireles Especialista Formação Básica<br />
Gabriela Rodrigues Felipe Mestre Formação: Profissional/Prática<br />
Luís Carlos Buiatti Mestre Formação Básica<br />
Maria Raimunda Pinto Car<strong>do</strong>zo Mestre Formação: Profissional/Prática<br />
Reginal<strong>do</strong> <strong>do</strong>s Santos Especialista Formação Básica<br />
Reginal<strong>do</strong> Moreira da Silva Especialista Formação: Profissional/Prática<br />
Rogério Araújo da Silva Mestre Formação Básica<br />
Ronal<strong>do</strong> <strong>do</strong> Nascimento Carvalho Especialista/mestran<strong>do</strong> Formação: Profissional/Prática<br />
Rubson Marques Rodrigues Doutora<strong>do</strong> Parcial<br />
Sandro Garcia Lopes Especialista Formação Básica<br />
Veanney Monod Emídio Vaz Mestre Formação Básica<br />
Wilson Carlos Alarcon Especialista Formação: Profissional/Prática<br />
80
ADMINISTRAÇÃO<br />
6. ATIVIDADES DE ENSINO E ARTICULAÇÃO ENSINO, PESQUISA E<br />
EXTENSÃO.<br />
A meto<strong>do</strong>logia <strong>de</strong> ensino utilizada no curso valoriza a participação <strong>do</strong> aluno<br />
como sujeito ativo e centro <strong>do</strong> processo <strong>de</strong> ensino-aprendizagem, em que a<br />
dimensão humanista seja parceira direta da dimensão técnica para a realização <strong>de</strong><br />
uma proposta real <strong>de</strong> ensino, para formar empreen<strong>de</strong><strong>do</strong>res, conscientes da<br />
realida<strong>de</strong> social capaze <strong>de</strong> promover mudanças que valorizem e dignifiquem a vida<br />
humana.<br />
Neste senti<strong>do</strong>, as meto<strong>do</strong>logias neste curso são aquelas que fazem os<br />
alunos participarem, tomarem <strong>de</strong>cisões em ativida<strong>de</strong>s individuais e grupais.<br />
Para se materializar os propósitos almeja<strong>do</strong>s nos objetivos <strong>do</strong> curso, a<br />
articulação nas ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> ensino, pesquisa e extensão estarão presentes nas<br />
ações a serem <strong>de</strong>senvolvidas pelos alunos em sala ou extra-sala utilizan<strong>do</strong>-se <strong>do</strong>s<br />
seguintes procedimentos meto<strong>do</strong>lógicos:<br />
Leitura, resenhas, trabalhos monográficos para familiarizar os alunos a<br />
produção científica na área <strong>de</strong> marketing;<br />
Ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> observação, com registro sistemático das práticas que<br />
ocorrem no campo da administração e <strong>do</strong> marketing, a partir das visitas<br />
a empresas, ou da investigação das práticas <strong>de</strong> administração e<br />
merca<strong>do</strong>lógicas que ocorrem no meio profissional;<br />
Relatos <strong>de</strong>stas ativida<strong>de</strong>s a serem apresenta<strong>do</strong>s em seminários, para a<br />
discussão e apreciação crítica, com a elaboração <strong>do</strong>s resumos das<br />
conclusões;<br />
Elaboração <strong>de</strong> projetos <strong>de</strong> iniciação científica, <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />
extensão, por meio <strong>de</strong> ações que articulem o curso com as empresas e<br />
a comunida<strong>de</strong>;<br />
Realização <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> estágio curricular supervisiona<strong>do</strong>, das<br />
ativida<strong>de</strong>s complementares, <strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s <strong>de</strong> casos, e <strong>do</strong>s trabalhos <strong>de</strong><br />
conclusão <strong>de</strong> curso;<br />
81
Produção <strong>de</strong> relatos <strong>de</strong><br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
casos e <strong>de</strong> artigos e sua divulgação em eventos científicos, <strong>de</strong>ntro e<br />
fora da instituição e ou na revista <strong>do</strong> curso.<br />
6.1 Estágio Supervisiona<strong>do</strong> e Trabalho <strong>de</strong> <strong>Curso</strong><br />
O Estágio Curricular Supervisiona<strong>do</strong> é concebi<strong>do</strong> neste curso, como um<br />
componente curricular que implementa <strong>do</strong> perfil <strong>do</strong> forman<strong>do</strong>, consistin<strong>do</strong> numa<br />
ativida<strong>de</strong> obrigatória, mas diversificada, ten<strong>do</strong> em vista a consolidação prévia <strong>do</strong>s<br />
<strong>de</strong>sempenhos profissionais <strong>de</strong>seja<strong>do</strong>s.<br />
Pelo seu caráter implementa<strong>do</strong>r <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenhos profissionais antes<br />
mesmo <strong>de</strong> se consi<strong>de</strong>rar concluí<strong>do</strong> o curso, é necessário que, à proporção que os<br />
resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong> estágio forem sen<strong>do</strong> verifica<strong>do</strong>s, interpreta<strong>do</strong>s e avalia<strong>do</strong>s, o<br />
estagiário esteja consciente <strong>do</strong> seu atual perfil, naquela fase, para que ele próprio<br />
reconheça a necessida<strong>de</strong> da retificação da aprendizagem nos conteú<strong>do</strong>s em que<br />
revelar equívocos ou insegurança <strong>de</strong> <strong>do</strong>mínio e da própria reprogramação da<br />
prática, asseguran<strong>do</strong>-lhe, nessa reorientação e reprogramação teórico e prática, que<br />
se revelará no exercício profissional, já no âmbito das instituições organizacionais.<br />
O Trabalho <strong>de</strong> <strong>Curso</strong> (TC) insere-se no eixo <strong>do</strong>s conteú<strong>do</strong>s curriculares<br />
obrigatórios para a conclusão <strong>do</strong> curso. Assim, o Trabalho <strong>de</strong> <strong>Curso</strong>, pelas suas<br />
peculiarida<strong>de</strong>s, tem regulamentação própria, com critérios, procedimentos e<br />
mecanismos <strong>de</strong> avaliação bastante explícitos, bem como diretrizes técnicas<br />
relacionadas com a sua elaboração.<br />
82
6.2 Do Sistema <strong>de</strong> Avaliação<br />
6.2.1 Sistema <strong>de</strong> avaliação <strong>do</strong> processo ensino-aprendizagem<br />
DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
Art. 66. A avaliação <strong>do</strong> <strong>de</strong>sempenho escolar é feita por disciplina, incidin<strong>do</strong> sobre a<br />
freqüência e o aproveitamento.<br />
Art. 67. A freqüência às aulas e <strong>de</strong>mais ativida<strong>de</strong>s escolares, permitida somente aos<br />
alunos matricula<strong>do</strong>s, é obrigatória, veda<strong>do</strong> o abono <strong>de</strong> faltas, ressalvadas as<br />
hipóteses legais.<br />
§ 1º In<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente <strong>do</strong>s <strong>de</strong>mais resulta<strong>do</strong>s obti<strong>do</strong>s, é consi<strong>de</strong>ra<strong>do</strong> reprova<strong>do</strong> na<br />
disciplina o aluno que não obtiver freqüência equivalente a, no mínimo, setenta e<br />
cinco por cento das aulas e <strong>de</strong>mais ativida<strong>de</strong>s programadas.<br />
§ 2º As ativida<strong>de</strong>s programadas para o aluno <strong>do</strong> <strong>Curso</strong> <strong>de</strong>verá ser totalmente<br />
cumprida.<br />
§3º A verificação da freqüência po<strong>de</strong> ser manual ou eletrônica, fican<strong>do</strong> seu controle,<br />
respectivamente, sob a responsabilida<strong>de</strong> <strong>do</strong> professor e da Secretaria-Geral.<br />
§ 4º A ausência coletiva às aulas, por parte <strong>de</strong> uma turma ou grupo <strong>de</strong> alunos,<br />
implica atribuição <strong>de</strong> falta e não impe<strong>de</strong> que o professor consi<strong>de</strong>re ministra<strong>do</strong> o<br />
conteú<strong>do</strong> programático planeja<strong>do</strong> para o perío<strong>do</strong> em que a ausência se verificar,<br />
comunican<strong>do</strong> a ocorrência, por escrito, ao coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r <strong>de</strong> curso.<br />
Art. 68. O aproveitamento escolar é avalia<strong>do</strong> pelo acompanhamento contínuo <strong>do</strong><br />
aluno e mediante os resulta<strong>do</strong>s por ele obti<strong>do</strong>s nos exercícios escolares, trabalhos,<br />
relatórios e <strong>de</strong>mais ativida<strong>de</strong>s programadas em cada disciplina.<br />
83
ADMINISTRAÇÃO<br />
§ 1º Compete exclusivamente ao professor da disciplina elaborar e aplicar os<br />
exercícios escolares, trabalhos, provas e outros meios <strong>de</strong> verificação <strong>de</strong><br />
aprendizagem, bem como avaliar-lhes os resulta<strong>do</strong>s, ressalva<strong>do</strong>s os casos <strong>de</strong><br />
impedimentos justifica<strong>do</strong>s.<br />
§ 2º Nos diversos meios <strong>de</strong> avaliação <strong>do</strong> aproveitamento escolar, são conferidas<br />
notas da escala <strong>de</strong> zero a 100.<br />
§ 3º Os <strong>do</strong>cumentos comprobatórios da avaliação <strong>do</strong> aproveitamento escolar<br />
<strong>de</strong>verão ser manti<strong>do</strong>s em arquivo ativo pela Secretaria-Geral, até o encerramento <strong>do</strong><br />
perío<strong>do</strong> letivo.<br />
Art. 69. O aproveitamento nos trabalhos escolares <strong>de</strong> verificação, durante o perío<strong>do</strong><br />
letivo, é expresso pela média <strong>de</strong> aproveitamento, que é a média aritmética <strong>de</strong> duas<br />
médias bimestrais atribuídas ao aluno.<br />
Parágrafo único. Na atribuição das médias bimestrais, além <strong>do</strong> resulta<strong>do</strong> da prova<br />
ou exercício <strong>de</strong> verificação, o professor po<strong>de</strong>rá levar em conta a participação e a<br />
aplicação aos estu<strong>do</strong>s <strong>de</strong>monstra<strong>do</strong>s pelo aluno, sen<strong>do</strong> o critério <strong>de</strong> avaliação<br />
estabeleci<strong>do</strong> no plano <strong>de</strong> curso, orienta<strong>do</strong> pelo respectivo projeto pedagógico.<br />
Art. 70. O aluno que obtiver, em qualquer disciplina, ao final <strong>do</strong> perío<strong>do</strong> letivo<br />
respectivo, o mínimo <strong>de</strong> setenta e cinco por cento <strong>de</strong> freqüência e média <strong>de</strong><br />
aproveitamento, igual ou superior a setenta, é consi<strong>de</strong>ra<strong>do</strong> aprova<strong>do</strong>, sen<strong>do</strong><br />
dispensa<strong>do</strong> <strong>do</strong> exame final da disciplina.<br />
Art. 71. O aluno que tenha freqüência <strong>de</strong> setenta e cinco por cento e média <strong>de</strong><br />
aproveitamento inferior a setenta <strong>de</strong>verá prestar exame final na disciplina, que<br />
abrangerá o conteú<strong>do</strong> programático <strong>de</strong>senvolvi<strong>do</strong> durante o semestre letivo, cujo<br />
cálculo obe<strong>de</strong>ce à seguinte fórmula:<br />
84
NF= N+E<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
Art. 72. Será submeti<strong>do</strong> a Exame Final (E), o aluno que obtiver média (N) igual ou<br />
superior a 30(trinta) e inferior a 70 (setenta), nas duas médias bimestrais (provas e<br />
trabalhos bimestrais) além <strong>de</strong> freqüência igual ou superior a 75% ( setenta e cinco<br />
por cento) das aulas em cada disciplina).<br />
Art. 73. Em qualquer disciplina, após o exame final, é consi<strong>de</strong>ra<strong>do</strong> aprova<strong>do</strong> o aluno<br />
cuja média final seja igual ou superior a sessenta, obtida entre a média <strong>do</strong><br />
aproveitamento e a nota <strong>do</strong> exame final, observada a freqüência mínima obrigatória<br />
<strong>de</strong> setenta e cinco por cento.<br />
Art. 74. O aluno que, em qualquer disciplina, tenha <strong>de</strong>ixa<strong>do</strong> <strong>de</strong> prestar exame final,<br />
resguarda<strong>do</strong> o disposto no art. 63, ou, ten<strong>do</strong>-o realiza<strong>do</strong>, não haja logra<strong>do</strong> nos<br />
termos <strong>do</strong> artigo anterior, a média final sessenta, estará reprova<strong>do</strong> na disciplina.<br />
Art. 75. Atribui-se nota zero ao aluno que <strong>de</strong>ixar <strong>de</strong> submeter-se às verificações <strong>de</strong><br />
aprendizagem nas datas <strong>de</strong>signadas e ao exame final, bem como ao que nela se<br />
utilizar <strong>de</strong> meio fraudulento.<br />
§ 1º Admitir-se-á avaliações substitutivas bimestrais, a critério <strong>do</strong> professor, no prazo<br />
estabeleci<strong>do</strong> pelo calendário acadêmico.<br />
§ 2º Os substitutivos <strong>de</strong> exames finais <strong>de</strong>vem ser requeri<strong>do</strong>s na Secretaria-Geral, no<br />
prazo <strong>de</strong> setenta e duas horas, a partir da sua realização.<br />
Art. 76. É permitida a revisão <strong>de</strong> provas e exames ao aluno que, em requerimento<br />
fundamenta<strong>do</strong>, o solicitar, no prazo <strong>de</strong> setenta e duas horas após a divulgação <strong>do</strong><br />
resulta<strong>do</strong>.<br />
2<br />
85
Art. 77. O pedi<strong>do</strong> <strong>de</strong> revisão <strong>de</strong> prova ou<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
exame, <strong>de</strong>vidamente fundamenta<strong>do</strong>, formula<strong>do</strong> pelo aluno, após autua<strong>do</strong> pela<br />
Secretaria-Geral, ressalva<strong>do</strong> as hipóteses <strong>de</strong> <strong>de</strong>legação, será processa<strong>do</strong>,<br />
observan<strong>do</strong>-se os seguintes procedimentos:<br />
I – <strong>de</strong>signação <strong>de</strong> comissão revisora pelo diretor <strong>de</strong> curso, composta pelo professor<br />
da disciplina e <strong>do</strong>is professores, preferencialmente <strong>de</strong> disciplinas afins;<br />
II – <strong>de</strong>signação <strong>do</strong> dia, hora e local para a realização da revisão requerida;<br />
III – na data <strong>de</strong>signada, os integrantes da comissão revisora, sob a presidência <strong>do</strong><br />
professor da disciplina, <strong>de</strong>cidirão pela procedência ou improcedência <strong>do</strong> pedi<strong>do</strong><br />
formula<strong>do</strong>;<br />
IV – da <strong>de</strong>cisão <strong>de</strong> improcedência, por unanimida<strong>de</strong>, não caberá recurso;<br />
V – da <strong>de</strong>cisão <strong>de</strong> improcedência, por maioria <strong>de</strong> votos, caberá recurso, no prazo <strong>de</strong><br />
vinte e quatro horas, da data da ciência <strong>do</strong> resulta<strong>do</strong>, ao colegia<strong>do</strong> <strong>de</strong> <strong>do</strong>centes, em<br />
número <strong>de</strong> cinco, <strong>de</strong>signa<strong>do</strong>s pelo coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r <strong>do</strong> curso, sob a presidência <strong>de</strong>ste,<br />
não caben<strong>do</strong> recurso <strong>de</strong>sta <strong>de</strong>cisão.<br />
Parágrafo único. O pedi<strong>do</strong> <strong>de</strong> revisão só po<strong>de</strong>rá versar sobre erro material ou <strong>de</strong><br />
interpretação <strong>do</strong> professor da disciplina por ocasião <strong>do</strong> julgamento ou análise da<br />
prova, exame ou trabalho escolar.<br />
Art. 78. A reprovação em até duas disciplinas nos exames <strong>de</strong> segunda época dá ao<br />
aluno direito <strong>de</strong> cursar essas disciplinas em regime <strong>de</strong> <strong>de</strong>pendência, juntamente com<br />
as <strong>do</strong> perío<strong>do</strong> letivo seguinte, observan<strong>do</strong>-se o disposto no art. 72, §1º e §2º.<br />
Parágrafo único - O aluno que não alcançar os limites fixa<strong>do</strong>s nos <strong>do</strong>is artigos<br />
anteriores, fica reprova<strong>do</strong> no perío<strong>do</strong> anual, sen<strong>do</strong> aproveitadas as disciplinas em<br />
que obteve média e freqüência exigidas para aprovação.<br />
Art. 79. É promovi<strong>do</strong> à série seguinte o aluno aprova<strong>do</strong> em todas as disciplinas da<br />
série cursada, admitin<strong>do</strong>-se ainda a promoção com <strong>de</strong>pendência em até 02 (duas)<br />
disciplinas <strong>de</strong>sta série.<br />
§ 1º O aluno promovi<strong>do</strong> em regime <strong>de</strong> <strong>de</strong>pendência <strong>de</strong>verá matricular-se<br />
obrigatoriamente nas disciplinas <strong>de</strong> que <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>, condicionan<strong>do</strong>-se a matrícula nas<br />
86
disciplinas da nova série à compatibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
horários, aplican<strong>do</strong>-se a todas as disciplinas as mesmas exigências <strong>de</strong> freqüência e<br />
aproveitamento estabeleci<strong>do</strong>s nos artigos anteriores.<br />
§ 2º A promoção com <strong>de</strong>pendência só é permitida até a penúltima série <strong>de</strong> cada<br />
curso.<br />
Art. 80. No currículo seria<strong>do</strong>, o aluno promovi<strong>do</strong> ao perío<strong>do</strong> letivo seguinte, em<br />
regime <strong>de</strong> <strong>de</strong>pendência, <strong>de</strong>ve matricular-se obrigatoriamente no novo perío<strong>do</strong> e nas<br />
disciplinas <strong>de</strong> que <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>, salvo se não estiverem sen<strong>do</strong> oferecidas, observan<strong>do</strong>-<br />
se, no novo perío<strong>do</strong>, a compatibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> horário, aplican<strong>do</strong>-se a todas as<br />
disciplinas as mesmas exigências <strong>de</strong> freqüência e aproveitamento previstos neste<br />
regimento.<br />
Art. 81. O aluno que tenha extraordinário aproveitamento nos estu<strong>do</strong>s, <strong>de</strong>monstra<strong>do</strong><br />
por meio <strong>de</strong> provas e outros instrumentos <strong>de</strong> avaliação específicos, disciplina<strong>do</strong>s<br />
pelo Conselho Superior, aplica<strong>do</strong>s por banca examina<strong>do</strong>ra especial, po<strong>de</strong> ter<br />
abreviada a duração <strong>do</strong> seu curso, <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com a legislação e normas vigentes.<br />
6.3 Empresa Júnior<br />
A Empresa Júnior é uma associação civil, sem fins lucrativos, constituída por alunos<br />
<strong>de</strong> graduação da instituição da Faculda<strong>de</strong> <strong>do</strong> Su<strong>de</strong>ste Goiano que prestarão<br />
consultoria e <strong>de</strong>senvolverão projetos para empresas, entida<strong>de</strong>s e socieda<strong>de</strong> em<br />
geral nas suas áreas <strong>de</strong> atuação, sob supervisão <strong>de</strong> professores e profissionais<br />
especializa<strong>do</strong>s.<br />
Tem como missão, “assessorar estrategicamente as empresas <strong>de</strong> mo<strong>do</strong> criativo e<br />
inova<strong>do</strong>r, utilizan<strong>do</strong> profissionais éticos, por meio da integração entre alunos e<br />
professores orienta<strong>do</strong>res na busca <strong>de</strong> resulta<strong>do</strong>s com eficiência e eficácia”.<br />
Vale também lembrar que a empresa Junior tem a sua disposição, além <strong>de</strong> um<br />
professor responsável pela sua coor<strong>de</strong>nação, professores <strong>do</strong> curso <strong>de</strong><br />
<strong>Administração</strong> que orientam os alunos-consultores em todas as fases <strong>de</strong><br />
87
<strong>de</strong>senvolvimento <strong>do</strong>s projetos. Assim, os alunos<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
têm o necessário respal<strong>do</strong> em suas ativida<strong>de</strong>s, garantin<strong>do</strong> o sucesso <strong>do</strong>s trabalhos e<br />
apren<strong>de</strong>n<strong>do</strong> o dia-a-dia das ativida<strong>de</strong>s profissionais com absoluta segurança,<br />
traduzin<strong>do</strong> como importante exercício da prática profissional relaciona<strong>do</strong> com a<br />
formação acadêmica <strong>do</strong>s alunos <strong>do</strong> <strong>Curso</strong>.<br />
Como principais objetivos da Empresa Junior, apontamos:<br />
- Proporcionar ao estudante a aplicação prática <strong>do</strong>s conhecimentos teóricos<br />
adquiri<strong>do</strong>s durante o processo <strong>de</strong> formação acadêmica, colocan<strong>do</strong> seus<br />
participantes em contato direto com o merca<strong>do</strong> <strong>de</strong> trabalho;<br />
- Intensificar o relacionamento Empresa/Escola;<br />
- Facilitar o ingresso <strong>de</strong> futuros profissionais no merca<strong>do</strong>;<br />
- Contribuir com a socieda<strong>de</strong>, prestan<strong>do</strong> serviços e <strong>de</strong>senvolven<strong>do</strong> trabalhos <strong>de</strong><br />
qualida<strong>de</strong> a preços acessíveis;<br />
- Valorizar a instituição, enriquecen<strong>do</strong> o conceito <strong>de</strong> ensino.<br />
7. INFRA-ESTRUTURA<br />
7.1 Instalações Gerais<br />
O curso <strong>de</strong> <strong>Administração</strong> está instala<strong>do</strong> em um prédios <strong>de</strong> <strong>do</strong>is (andares) loca<strong>do</strong>. A<br />
infra-estrutura é a<strong>de</strong>quada para comportar as ativida<strong>de</strong>s propostas para o curso.<br />
Possui uma biblioteca, um laboratório <strong>de</strong> informática, um mini auditório, um pátio e<br />
uma quadra. As salas <strong>de</strong> aula funcionam no primeiro e segun<strong>do</strong> andar, acomodam<br />
bem alunos e professores e são bem iluminadas. Os banheiros ficam no térreo, on<strong>de</strong><br />
funcionam a maioria das salas <strong>de</strong> aula. Há também um bebe<strong>do</strong>uro, um em cada<br />
andar.<br />
É importante ressaltar que está em processo <strong>de</strong> reformas as novas<br />
instalações da Faculda<strong>de</strong> <strong>do</strong> Su<strong>de</strong>ste Goiano, vem proporcionar maior comodida<strong>de</strong><br />
e conforto a to<strong>do</strong>s, acadêmicos e profissionais.<br />
88
7.2 - Espaço Físico<br />
7.2.1 Salas <strong>de</strong> aula<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
O <strong>Curso</strong> <strong>de</strong> <strong>Administração</strong> está instala<strong>do</strong> em 5 salas <strong>de</strong> aula. Todas as salas<br />
possuem carteiras <strong>de</strong> assento anatômico confortáveis, quadro negro, quadro<br />
sintético, apaga<strong>do</strong>r, giz, pincel atômico, mesa e ca<strong>de</strong>ira para o professor, suporte<br />
para a instalação <strong>de</strong> telão para uso <strong>de</strong> retro-projetor e data-show.<br />
As salas possuem a seguinte metragem:<br />
SALA 1 - - 1º Perío<strong>do</strong> = 65.00m 2 .<br />
SALA 2 - - 3º Perío<strong>do</strong> = 65.00 m 2<br />
SALA 3 - - 5º Perío<strong>do</strong> = 65.00 m 2 .<br />
SALA 4 - - 7º Perío<strong>do</strong> = 65.00 m 2 .<br />
7.2.2 Instalações administrativas<br />
Há uma área construída <strong>de</strong> 79,14 m 2. São compostas por:<br />
A Secretaria Geral: possui duas mesas com ca<strong>de</strong>iras; um telefone; <strong>do</strong>is<br />
computa<strong>do</strong>res (Pentium) liga<strong>do</strong>s em re<strong>de</strong> (Internet) com uma impressora Laserjet HP<br />
1200 séries. Um balcão; <strong>do</strong>is armários gran<strong>de</strong>s, <strong>do</strong>is arquivos <strong>de</strong> 4 gavetas, , um<br />
aparelho <strong>de</strong> FAX. A Secretaria é iluminada por luz artificial.<br />
89
ADMINISTRAÇÃO<br />
7.2.3 Instalações para <strong>do</strong>centes – salas <strong>de</strong> professores, salas <strong>de</strong> reuniões e<br />
gabinetes <strong>de</strong> trabalho.<br />
A sala <strong>do</strong>s professores é ampla aten<strong>de</strong> as necessida<strong>de</strong>s principais da<br />
instituição. É mobiliada com uma mesa gran<strong>de</strong> com ca<strong>de</strong>iras, mesas individuais,<br />
com computa<strong>do</strong>r (Pentium), liga<strong>do</strong> em re<strong>de</strong> (Internet) para uso exclusivo <strong>de</strong><br />
professores. Garrafas térmicas com café. Bebe<strong>do</strong>uro com água mineral gelada e<br />
natural. Copos e xícaras <strong>de</strong>scartáveis. Dois armários com ca<strong>de</strong>a<strong>do</strong>s, com<br />
repartições individuais para que o professor possa guardar os materiais e outros<br />
pertences pessoais. O ambiente possui luz natural e artificial, e é areja<strong>do</strong>. Nestes<br />
ambientes não é permiti<strong>do</strong> fumar.<br />
Os banheiros, masculino e feminino, ficam instala<strong>do</strong>s no corre<strong>do</strong>r <strong>do</strong> la<strong>do</strong> direito <strong>do</strong><br />
miniauditório e possui uma pia, porta sabão líqui<strong>do</strong>, porta papel toalha e torneiras.<br />
As reuniões com a presença <strong>de</strong> to<strong>do</strong>s os professores <strong>do</strong> <strong>Curso</strong> são realizadas<br />
em salas <strong>de</strong> aulas, ou nas salas <strong>de</strong> reuniões para trabalho em equipe na Biblioteca.<br />
7.2.4 Instalações para coor<strong>de</strong>nação <strong>do</strong> curso<br />
A sala da Coor<strong>de</strong>nação <strong>do</strong> <strong>Curso</strong> <strong>de</strong> <strong>Administração</strong>, ten<strong>do</strong> um conjunto <strong>de</strong> mesa,<br />
para computa<strong>do</strong>r (liga<strong>do</strong> à Internet), três ca<strong>de</strong>iras, areja<strong>do</strong>, um armário, sen<strong>do</strong> um<br />
arquivo. Telefone. Luz natural e artificial.<br />
7.2.6 Instalações sanitárias – a<strong>de</strong>quação e limpeza<br />
Há um banheiro masculino e outro feminino, que os acadêmicos po<strong>de</strong>rão utilizar<br />
durante o perío<strong>do</strong> <strong>de</strong> aula. O banheiro masculino possui pias e 4 vasos sanitários,<br />
papel higiênico. O banheiro feminino, ten<strong>do</strong> pia, espelho, torneiras. Os sanitários são<br />
limpos três vezes ao dia, a limpeza é impecável. A instituição possui também <strong>do</strong>is<br />
banheiros aten<strong>de</strong>r os porta<strong>do</strong>res <strong>de</strong> necessida<strong>de</strong>s especiais. No momento, não há<br />
aluno matricula<strong>do</strong> que necessita utilizar os banheiros reserva<strong>do</strong>s aos porta<strong>do</strong>res <strong>de</strong><br />
tais necessida<strong>de</strong>s.<br />
90
As ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> limpeza e serviços gerais<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
são permanentes. Os corre<strong>do</strong>res, as salas <strong>de</strong> aulas, as coor<strong>de</strong>nações, sala <strong>de</strong><br />
professor, banheiro <strong>do</strong>s professores, a secretaria geral e as salas das coor<strong>de</strong>nações<br />
<strong>de</strong> cursos são limpos to<strong>do</strong>s os dias.<br />
7.2.7 Condições <strong>de</strong> acesso para pessoas <strong>de</strong>ficientes.<br />
São oferecidas condições <strong>de</strong> acesso às pessoas <strong>de</strong>ficientes por meio <strong>de</strong> rampas. E<br />
banheiros adapta<strong>do</strong>s.<br />
8. ATIVIDADES COMPLEMENTARES<br />
O mun<strong>do</strong> contemporâneo tem si<strong>do</strong> muito exigente em relação à formação<br />
<strong>do</strong>s profissionais. O novo mo<strong>de</strong>lo produtivo, calca<strong>do</strong> na flexibilização da produção e<br />
na multifuncionalida<strong>de</strong>, tem a expectativa <strong>de</strong> que as instituições forma<strong>do</strong>ras atendam<br />
suas exigências na capacitação profissional. De uma forma geral, apesar da gran<strong>de</strong><br />
concorrência no merca<strong>do</strong> <strong>edu</strong>cacional, as instituições buscam formar profissionais<br />
que atendam essas expectativas, mas ao mesmo tempo não se po<strong>de</strong> ficar apenas<br />
nessas exigências. Há outras dimensões da vida humana que necessitam ser<br />
contempla<strong>do</strong> na <strong>edu</strong>cação formal, em especial no ambiente universitário, espaço <strong>de</strong><br />
produção <strong>de</strong> conhecimento, <strong>de</strong> divulgação cultural, <strong>de</strong> reflexão crítica <strong>do</strong> existente,<br />
<strong>de</strong> propostas teóricas e concretas para um mun<strong>do</strong> melhor.<br />
É preciso garantir, então, que os currículos escolares, em especial os <strong>de</strong><br />
nível superior, incluam dimensões da cultura humana que, mesmo valorizan<strong>do</strong> o<br />
cognitivo, o <strong>de</strong>senvolvimento racional e lógico das disciplinas escolares, dêem<br />
espaço para outros aspectos da formação, como as artes, o trabalho <strong>de</strong> extensão, a<br />
iniciação científica, etc. Inclui ainda as diferentes linguagens da cultura humana,<br />
como: a arte em suas variadas manifestações estética, literária, etc. Abrange a<br />
produção científica, as idéias, as concepções, as imagens e a tecnologia.<br />
91
As Diretrizes Curriculares Nacionais<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
estabelecem claramente a necessida<strong>de</strong> da inclusão nos projetos pedagógicos <strong>do</strong>s<br />
cursos <strong>de</strong> tempo para o que tem si<strong>do</strong> chama<strong>do</strong> <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s complementares.<br />
As Ativida<strong>de</strong>s Complementares são ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> caráter científico, culturais<br />
e acadêmicos, e como promotores da diversificação <strong>de</strong> espaços <strong>edu</strong>cativos, estão<br />
previstas nos currículos <strong>do</strong>s cursos objetivan<strong>do</strong> o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> estu<strong>do</strong>s <strong>do</strong><br />
interesse <strong>do</strong>s acadêmicos.<br />
Visam à integralização da matriz curricular com ativida<strong>de</strong>s que<br />
complementem o currículo <strong>de</strong> curso, enriquecen<strong>do</strong>-o com práticas in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes,<br />
com estu<strong>do</strong>s que incluem uma imensa varieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> opções, como: monitorias,<br />
estágios, programas <strong>de</strong> iniciação científica, programas <strong>de</strong> extensão, cursos<br />
realiza<strong>do</strong>s em outras áreas, projetos <strong>de</strong> pesquisa, participação em seminários,<br />
eventos artístico-culturais, congressos, simpósios, jornadas, etc. São<br />
supervisiona<strong>do</strong>s por um professor responsável, po<strong>de</strong>n<strong>do</strong> variar <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com a<br />
natureza <strong>de</strong> cada curso entre ativida<strong>de</strong>s teóricas ou práticas, <strong>de</strong> forma a alargar o<br />
currículo com experimentos e vivências acadêmicos, internos ou externos ao curso,<br />
com critérios estabeleci<strong>do</strong>s para sua avaliação e aproveitamento.<br />
Dessa forma, enten<strong>de</strong>-se que as ativida<strong>de</strong>s complementares po<strong>de</strong>m ser<br />
amplas, diversificadas e para contribuir nessa perspectiva, elas se constituem em<br />
três modalida<strong>de</strong>s e, nessas, <strong>de</strong> tipos varia<strong>do</strong>s como: a) ativida<strong>de</strong>s estético-culturais;<br />
b) ativida<strong>de</strong>s científico-acadêmicas; c) ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> pesquisa, extensão e estágios.<br />
As Estético-culturais incluem vivências estéticas em artes plásticas, música,<br />
literatura, teatro, cinema (com <strong>de</strong>bate), exposições artísticas, dança. A<br />
validação se fará com apresentação <strong>de</strong> certifica<strong>do</strong>s, relatórios ou controle <strong>de</strong><br />
presença ou freqüência feito pela IES.<br />
As Científico-acadêmicas seriam contempladas com participação em<br />
conferências, palestras, minicursos, e outros. Devem acontecer em to<strong>do</strong>s os<br />
anos <strong>do</strong> curso, sem limite <strong>de</strong> horas. Comprovar com certifica<strong>do</strong> ou controle <strong>de</strong><br />
freqüência pela IES<br />
Todavia, para garantir que as ativida<strong>de</strong>s complementares venham se constituir<br />
em tempo para, efetivamente, ampliar a dimensão <strong>do</strong> currículo <strong>de</strong> cada curso, faz-se<br />
92
necessário que haja limitações <strong>de</strong> participação<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
em cada uma das modalida<strong>de</strong>s, com exceção das ativida<strong>de</strong>s científicas, <strong>de</strong> forma<br />
que os estudantes possam participar <strong>de</strong> diferentes modalida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s<br />
complementares. Propõe-se que as Ativida<strong>de</strong>s Complementares incorporem<br />
ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> pelo menos duas das três modalida<strong>de</strong>s. O i<strong>de</strong>al é que o estudante em<br />
formação participe da maior diversificação possível para completar a carga horária<br />
<strong>de</strong>finida no curso.<br />
As Ativida<strong>de</strong>s Complementares, nesse curso, possibilitam o<br />
reconhecimento, por avaliação, <strong>de</strong> habilida<strong>de</strong>s e competências <strong>do</strong> aluno, inclusive<br />
adquiridas fora <strong>do</strong> ambiente escolar, hipóteses em que o aluno po<strong>de</strong>rá ampliar,<br />
enriquecer e incrementar o seu currículo com experimentos e vivências acadêmicas,<br />
internos ou externos ao curso, não ser confundi<strong>do</strong> com o estágio curricular<br />
supervisiona<strong>do</strong>, dada a amplitu<strong>de</strong> e a rica dinâmica das Ativida<strong>de</strong>s Complementares.<br />
As Ativida<strong>de</strong>s Complementares, assim, se <strong>de</strong>stinam a estimular a prática <strong>de</strong><br />
estu<strong>do</strong>s in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes, transversais, opcionais, <strong>de</strong> interdisciplinarida<strong>de</strong>, <strong>de</strong><br />
permanente e contextualizada atualização profissional específica, sobretu<strong>do</strong> nas<br />
relações com o mun<strong>do</strong> <strong>do</strong> trabalho, estabelecidas ao longo <strong>do</strong> curso, notadamente<br />
integran<strong>do</strong>-as às diversas peculiarida<strong>de</strong>s regionais e culturais.<br />
Nesse senti<strong>do</strong>, as Ativida<strong>de</strong>s Complementares incluem projetos <strong>de</strong><br />
pesquisa, monitoria, iniciação científicas, projetos <strong>de</strong> extensão, seminários,<br />
simpósios, congressos, conferências.<br />
09. DA BIBLIOTECA<br />
A Faculda<strong>de</strong> <strong>do</strong> Su<strong>de</strong>ste Goiano possui os cursos <strong>de</strong> Direito, <strong>Administração</strong> e<br />
Ciências Contábeis. A biblioteca é informatizada, utiliza o sistema Seta. Possui<br />
espaço <strong>de</strong> leitura individual e espaço <strong>de</strong> leitura em grupo, sala <strong>do</strong> acervo, recepção<br />
e atendimento ao usuário. Possui 2 computa<strong>do</strong>res para pesquisa na internet.. To<strong>do</strong>s<br />
à disposição <strong>do</strong>s alunos.<br />
93
9.1 Espaço Físico.<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
Biblioteca da Faculda<strong>de</strong> <strong>do</strong> Su<strong>de</strong>ste Goiano tem uma área <strong>de</strong> 24,40 x 12,17 m 2 .<br />
9.1.1 Instalações para o acervo<br />
DESCRIÇÃO Nº ÁREA TOTAL (m2)<br />
Disponibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> acervo (1) 6 x 7,17 m 2<br />
Sala Estu<strong>do</strong> (1) 12,20 x 5 m2<br />
Recepção e Atendimento ao Usuário (1) 6,15x 7,17 m 2<br />
Acesso a Internet (2)<br />
Terminal <strong>de</strong> Consulta (1)<br />
Guarda volume (1)<br />
9.1.2 Instalações para estu<strong>do</strong>s individuais<br />
A sala <strong>de</strong> Estu<strong>do</strong> Individual e <strong>de</strong> estu<strong>do</strong> possui uma área <strong>de</strong> 12,20 x 5 m 2 e<br />
capacida<strong>de</strong> para 6 pessoas.<br />
E (36) trinta e seis ca<strong>de</strong>iras para estu<strong>do</strong> (grupo ou individual)<br />
Total <strong>de</strong> Títulos e Exemplares<br />
1.653 títulos<br />
6.580 exemplares<br />
94
Acervo <strong>de</strong> <strong>Administração</strong><br />
20 títulos<br />
52 exemplares<br />
9.1.3 Automação<br />
Os livros, vhs, dvds, monografias estão to<strong>do</strong>s no sistema Seta.<br />
9.1.4 Multimídia<br />
Fitas <strong>de</strong> ví<strong>de</strong>o: 204 (diversas áreas)<br />
Dvds: 27<br />
9.1.5 Periódicos<br />
O popular<br />
Veja<br />
Info<br />
Política externa<br />
Lua Nova<br />
Revista <strong>de</strong> Direito Administrativo<br />
Revista <strong>de</strong> Direito Bancário <strong>do</strong> Merca<strong>do</strong> <strong>de</strong> Capital<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
95
Revista Brasileira <strong>de</strong> Ciências Criminais<br />
Revista <strong>do</strong> Direito <strong>do</strong> Consumi<strong>do</strong>r<br />
Revista <strong>do</strong> Direito <strong>do</strong> Mercantil<br />
Revista <strong>de</strong> Processo<br />
Revista <strong>de</strong> Direito Renovar<br />
Revista <strong>de</strong> Direito Tributário<br />
Revista <strong>de</strong> Direito Processual<br />
Revista <strong>de</strong> Direito Priva<strong>do</strong><br />
Revista <strong>de</strong> Direito Constitucional e Internacional<br />
Revista <strong>de</strong> <strong>Administração</strong> Contemporânea<br />
Revista Forense<br />
Interação<br />
Economia e Desenvolvimento<br />
Conjuntura Econômica<br />
Revista <strong>de</strong> <strong>Administração</strong> Contemporânea<br />
Exame<br />
Revista <strong>do</strong> Conselho Regional <strong>de</strong> Contabilida<strong>de</strong><br />
RBC Revista Brasileira <strong>de</strong> Contabilida<strong>de</strong><br />
Apren<strong>de</strong>r<br />
Agitação<br />
Trilhos<br />
Revista <strong>de</strong> Práticas Administrativas - RPA<br />
Revista Pequenas Empresas e Gran<strong>de</strong>s Negócios<br />
Management<br />
Signótica<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
96
Letras em Revista<br />
9.1.6 Assinatura atual <strong>de</strong> periódicos<br />
O popular<br />
Veja<br />
Exame<br />
Revista Brasileira <strong>de</strong> contabilida<strong>de</strong><br />
Management<br />
Revista Brasileira <strong>de</strong> <strong>Administração</strong><br />
9.1.7 - Periódicos da Área Específicos <strong>de</strong> <strong>Administração</strong><br />
Revista<br />
Management<br />
Revista Pequenas Empresas e Gran<strong>de</strong>s Negócios<br />
Revista Brasileira <strong>de</strong> <strong>Administração</strong><br />
9.1.8- Política <strong>de</strong> aquisição, expansão e atualização<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
A atualização <strong>do</strong> acervo para as obras <strong>de</strong> sustentação curricular é feita<br />
gradativamente à medida que as disciplinas são instaladas, indicadas nos planos <strong>de</strong><br />
ensino e aprova<strong>do</strong>s pela coor<strong>de</strong>nação <strong>de</strong> cursos com base nas indicações no<br />
97
padrão <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> MEC, indicações <strong>de</strong><br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
especialistas na área, <strong>do</strong> coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r <strong>de</strong> curso, professores ou por solicitação <strong>do</strong>s<br />
alunos <strong>do</strong> <strong>Curso</strong>, em número suficiente para pesquisa entre os discentes, em razão<br />
<strong>de</strong> novas edições ou para atualização <strong>do</strong>s temas, objeto <strong>de</strong> estu<strong>do</strong>, além<br />
<strong>de</strong> publicações <strong>de</strong>stinadas a subsidiar projetos <strong>de</strong> pesquisa e extensão. Para os<br />
novos cursos <strong>de</strong> graduação e pós-graduação, verifica-se a bibliografia básica e<br />
complementar indicada.<br />
9.1. 9 Serviços<br />
Empréstimo <strong>do</strong>miciliar <strong>do</strong> acervo em geral,<br />
Os periódico são consulta<strong>do</strong>s;<br />
Reserva <strong>de</strong> obras;<br />
Consulta local em terminais;<br />
Visitas orientadas.<br />
9.1.10 Horário <strong>de</strong> funcionamento<br />
De Segunda a Sexta-feira das 13:00 min. às 22H30 min.<br />
Aos Sába<strong>do</strong>s, das 7 às 12 horas. (quan<strong>do</strong> houver aulas)<br />
9.1.11 Serviço <strong>de</strong> acesso ao acervo<br />
Balcão <strong>de</strong> empréstimo na própria biblioteca<br />
9.1.12 Pessoal técnico e administrativo.<br />
01 (um)(a) Bibliotecário(a): Fabiane Andra<strong>de</strong> Muniz (CRB1/1797)<br />
01 (um)(a) Auxiliar <strong>de</strong> Biblioteca: Ana Paula Corrêa Pimenta<br />
98