Revista Mosaico - Fundação ArcelorMittal Brasil

Montanhas
marlierenses
“...Cercando nossa cidade / Não temos muros, nem
paredes / Temos lindas e grandes montanhas /
Formadas por áreas verdes. / Sua beleza transparente
/ Revela um belo amanhecer / Mais tarde vem a lua /
Abrindo a porta do anoitecer. / É uma obra sagrada
/ Motivo de satisfação / Merece ser respeitada /
Nunca alvo de ambição / Para quem quer descansar
/ Deve as montanhas conhecer / Considero um bom
lugar / Só você pode dizer. / Talvez não consiga nela
pisar / Mas eu, Graças a Deus, só de ver / Sinto meu
interior flutuar. / Suas formas variadas / Com muita
originalidade / Revelam nosso espírito de aventura
/ E a nossa identidade. / Levantar cedo e olhar as
montanhas / Me dá um imenso prazer / Venha ver o
que nossa maior riqueza / Pode lhe oferecer...”
Trecho da redação de Cristina Paula
Silveira Leite, aluna do 9º ano, Escola
Estadual Liberato de Castro
Desenho de Lais Araújo Silva, aluna do 3º ano,
Escola Municipal Marciano Felisberto Pinto
CIDADE PARCEIRA DA UNIDADE ARCELORMITAL BIOENERGIA - REGIÃO RIO DOCE
MARLIÉRIA
PICO DO JACROÁ
MARLIÉRIA - MG
Dimensões: 546 Km 2
População (2009): 3.793 habitantes
Número de estudantes (2009): 973
IDH (PNUD 2000): 0,731
O povoado que deu origem à cidade de
Marliéria chamava-se Onça Grande.
Em 1865, Germano de Sousa Baltazar
chegou ao povoado e, dizendo-se médico,
alcançou grande sucesso financeiro,
tornando-se, em pouco tempo, um grande
proprietário local. Doou três alqueires
para a construção de uma capela
dedicada a Nossa Senhora das Dores.
Em 1891, o povoado é elevado à categoria
de distrito com o nome de Babilônia.
Em 1923, teve a sua denominação
mudada para Marliéria e, trinta anos
depois, emancipou-se. Seu nome é
uma homenagem a Guido Marlière,
explorador e pesquisador iluminista
francês, que ajudou a conquistar e
pacificar os nativos botocudos da região
dos rios Doce e Piracicaba.
23