Exercícios de Física Dinâmica Impulsiva - Futuro Militar
Exercícios de Física Dinâmica Impulsiva - Futuro Militar
Exercícios de Física Dinâmica Impulsiva - Futuro Militar
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
a) 1,0<br />
b) 3,4<br />
c) 1,6<br />
d) 4,0<br />
e) 2,0<br />
119-Uma bola <strong>de</strong> massa m1 = M e velocida<strong>de</strong> V0 = 10m/s<br />
choca-se contra uma outra bola <strong>de</strong> massa m2 = 1,5M que<br />
se encontra em repouso na extremida<strong>de</strong> do topo do prédio<br />
do Corpo <strong>de</strong> Aspirantes da Escola Naval, <strong>de</strong> altura h = 20<br />
m. Sabendo-se que após o choque a bola <strong>de</strong> massa m2 é<br />
lançada horizontalmente e atinge o solo num ponto a<br />
<strong>de</strong>zesseis metros do prédio, conforme indica a figura<br />
abaixo, <strong>de</strong>termine a velocida<strong>de</strong> da bola <strong>de</strong> massa m1<br />
(módulo, direção e sentido) logo após a colisão. (Despreze<br />
os atritos e a resistência do ar e consi<strong>de</strong>re g =10m/s 2 )<br />
m1 0<br />
v 10m / s <br />
20 m<br />
m2<br />
16 m<br />
120-Um disco <strong>de</strong> massa m 1 <strong>de</strong>sliza ao longo <strong>de</strong> um trilho<br />
horizontal em direção a outros dois discos <strong>de</strong> massas iguais<br />
a m 2 , inicialmente em repouso sobre o trilho, conforme<br />
figura abaixo. Os discos têm a mesma geometria e o trilho<br />
é arbitrariamente longo. As forças <strong>de</strong> atrito entre os discos<br />
e o trilho são <strong>de</strong>sprezíveis e as colisões entre os discos são<br />
elásticas. Se m 1 > m 2 , é possível afirmar que o número total<br />
<strong>de</strong> colisões entre os discos é<br />
a) 2<br />
b) 3<br />
c) 4<br />
d) 5<br />
e) 6<br />
121-No quadriculado da figura estão representados, em<br />
seqüência, os vetores quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> movimento da<br />
partícula A antes e <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> ela colidir elasticamente com<br />
a partícula B, que se encontrava em repouso.<br />
20 | P r o j e t o F u t u r o M i l i t a r – w w w . f u t u r o m i l i t a r . c o m . b r<br />
Prof. André Motta - mottabip@hotmail.com<br />
Sabe-se que a soma das energias cinéticas das partículas A<br />
e B manteve-se constante, antes e <strong>de</strong>pois do choque, e<br />
que nenhuma interação ocorreu com outros corpos. O<br />
vetor quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> movimento da partícula B após o<br />
choque está melhor representado por<br />
122-Dois corpos A e B <strong>de</strong> massas m A = 3,0 kg e m B = 2,0 kg<br />
sofrem uma colisão. As velocida<strong>de</strong>s dos corpos A e B,<br />
imediatamente antes da colisão são, respectivamente,<br />
VA=10 i m/s e VB=0,5 i m/s. A velocida<strong>de</strong> do corpo A,<br />
imediatamente após a colisão é 8 i m/s. Nessas condições,<br />
a magnitu<strong>de</strong> <strong>de</strong> velocida<strong>de</strong> do corpo B, em m/s,<br />
imediatamente após a colisão, é igual a<br />
a) 4,0<br />
b) 6,2<br />
c) 8,0<br />
d) 8,9<br />
e) 10