Baixar - Brasiliana USP

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O CAKMELITA. Corria o mez de março de 1603. Era portanto um aono antes do dia em que :omeça esta historia. Naquelle tempo havia á beira do caminho que intào servia as raras expedições entre o Rio de laneiro e o Espirito Santo, um vasto pouso onde íabitavão alguns colonos e Índios calhequisados. Estava quasi a anoitecer. Uma dessas tempestades seccas, terríveis e meionhas, como as ha freqüentemente nas faldas ias serranias, desabava sobre a terra. O vento mugindo açoutava as grossas arvore? jue vergavão os seus troncos seculares; o trovão ribombava pelo bojo das grossas nuvens que corriào no céo j o relâmpago reproduzia-se com
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v * . l • m
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wm íOTKtefB5 Ie ne fay rien sans G
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f*F I»- GUARANY. ROMANCE BRASILEI
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Este ensaio de romance nacional é
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_4 — e não se revoltâo contra o
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— 6 — Abi, ainda a industria do
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— 8 — localidade, onde se deve
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— 10 — pulsos de Portugal, e um
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— 12 — Servio por este mesmo te
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— lá - échos adormecidos repeti
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— 16 — fiados na sua visinhanç
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— 18 — usos e costumes; unidos
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— 20 — III. A BANDEIRA. Era mei
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— 22 — — Ao que parece, tende
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— 24 — — Não me lembro; é d
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— 26 — O silencio da noile, com
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— 28 — — Sr. Loredano 1 disse
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— 30 — — Sabeis uma cousa, Sr
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32 — IV. A LUTA. Quando a cavalga
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— 34 — passos de distancia, e q
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— 36 — uma pronuncia doce e son
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— 38 — de fúria e de vingança
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— 40 — Quandooanimal, quasi asp
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— 42 — lhos seccos de biribá,
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— 44 — rosa, que ião, desmaian
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— 46 — Mas o escravo supplicant
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— 48 — — Ja me habituei lanto
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— 50 — reparando na melancolia
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— 52 — Não importai Como irman
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— 54 — — Dezenove dias apenas
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— 56 — bem pretos, cahiào sobr
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— 58 — idéas que vogão entre
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— 60 — risco a vida de vosso pa
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— 62— cauda respeitável, que e
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— 64 - vador, onde vai viver como
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— 66 — porta: Isabel parou trem
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— 68 VIL A PRECE. A tarde ia morr
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— 70 — sentimento vago, que nã
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— 72 — de chegada, fora empraza
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— 74 — — Brincava com uma on
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— 76 — — Todas e mais... diss
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— 78 — dos primores da natureza
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— 80 — N'uma das alpendradas qu
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— 82 — — Ide com o que vos di
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— 84 — Depois, como se nada se
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— 86 — Suspendeo-se a uma das p
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— 88 — E' que as paixões no de
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— 90 — çôes, seria necessári
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— 92 — sentimentos bem distinct
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— 94 — tencia a Álvaro; e comp
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— 96 — saboreando o prazer dess
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-98 — á cuja seducção a nature
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— 100 — O semblante do selvagem
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— 102 tir; deixou pairar nos seus
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— 104 — — Agora, Pery, Isabel
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— 106 — certeza de sua vista r
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— 108 — Voltou -se para ver se
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— llO- ção para comprimir as pu
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—112 — lhantes das folhas das p
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examinou se as folhas estavão bem
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—116 — não deixava de lançar
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— 118 — senlio-se vacillar de r
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— 120 — XII. DEPOIS DE MORTA. V
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— 122 — — Tenho a minha espad
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— 124 — — Algures deve estar.
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— 126 — persuadir seu marido a
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Page 140 and 141: — 130 — a todo o momento julgar
Page 142 and 143: — 132 — que ia um pouco adiante
Page 144 and 145: — 134 — — Chega-te, menina ;
Page 146 and 147: — 136 — — Sim, meu pai! excla
Page 148 and 149: —138 — tue com sua vista, e ten
Page 150 and 151: — 140 — acçío, muito mal! Que
Page 152 and 153: — 1Ú2 — encostou-se no leito d
Page 154 and 155: m — XIV. A INDIA. Pery apenas sen
Page 156 and 157: — 146 — portante papel represen
Page 158 and 159: — 148 — pennas e preso a um cab
Page 160 and 161: — 150 — sa lei de talião que e
Page 162 and 163: — 152 — uma torsão tão violen
Page 164 and 165: — 154 - daquellas arvores, quando
Page 166 and 167: — 156 XV. OS TRÊS. Loredano que
Page 168 and 169: — 158 — — A fé que sim l res
Page 170 and 171: — 160 — — Elle o fez... estou
Page 172 and 173: — 162 — maior calma, contemplan
Page 174 and 175: —164 — parece-me que ainda deve
Page 176 and 177: — 166 — qual em volta o faria m
Page 178 and 179: — 168 — souro de Roberio Dias;
Page 180 and 181: —170 — Que serei eu ? disse Lor
Page 182 and 183: PAG. 13, I». Pedro"rta Canil».
Page 184 and 185: PAG. 100. Soflfrer.— E' um lindo
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Page 190 and 191: — 2 — tanla velocidade, que as
Page 192 and 193: — h — Ordem da Beatíssima Virg
Page 194 and 195: — 6 — uns contra os outros, o r
Page 196 and 197: — 8 — achar o lugar onde estão
Page 198 and 199: — 10 — — Eslá... occulto...
Page 200 and 201: — 12 — em um banco, e cora a ca
Page 202 and 203: — 14 — se, e a terra incendiou-
Page 204 and 205: ^-16 — cuja pnysionomia se reconh
Page 206 and 207: — 18 — Por isso, apezar de fica
Page 208 and 209: — 20 — pedra e homem enrolavâo
Page 210 and 211: — 22 — vagem, e eslendeo-lhe a
Page 212 and 213: — 24 — « Pery, primeiro de tod
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Page 216 and 217: -28- se encontrao e ficào amigos,
Page 218 and 219: — 30 - III. O MÁO GENIOMDA CASA.
Page 220 and 221: — 32 — fidalgo, Sr. cavalheiro;
Page 222 and 223: — 34 — um por sua vez, já me d
Page 224 and 225: — 36 — Ahi formularia o seu pla
Page 226 and 227: — 38 — dirigir-se á Bahia, ass
Page 228 and 229: — 40 — delle próprio, no momen
Page 230 and 231: — 42 — para fazerem a guerra ao
Page 232 and 233: — 44 — começou a voltejar em t
Page 234 and 235: — 46 — Aquella alma selvagem, l
Page 236 and 237: — 48 — merece a lua hospitalida
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— 50 — Sentio que ia perder seu
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— 52 — DepMs ella afastou-se le
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— 54 — — O que Pery sente,
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— 56 — Seria algum dos aventure
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— 58 — caçadores do interior,
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— 60 — elle que fazia muito mai
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— 62 — e lançárâo-se ; o ita
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— 64- Dizeudo isto o italiano ia
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— 66 — VI. O CAVALHEIRO. Álvar
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— 68 — plicou, não disse uma p
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— 70 — provas com que podesse j
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— 72 — Emquanto isto se dava, P
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— 74 — alegre; quando o vento p
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— 76 — o céo, a luz, a côr, o
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-78- ceies que nunca te offenda na
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-80 — VIL O PRECIPÍCIO. Pery tin
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— 82 — dizer-lhe ?.. Ai! que ch
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— 84 — um desses longos cipós
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— 86 — sorpreza em que advinhou
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— 88 — desse beijar a mão de s
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— yu — entre a relva, sobre o c
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— m — abaixando os olhos sobre
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— 94 — chorava já pelo seu ami
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— 96 — — Tiveste medo, senhor
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— 98 — — E porque sentes isto
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— 100 — tíu-ter, fazendo real
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— 102 — como tu me amas, nâo p
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— 104 — — Ah l esqueci-me de
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— 106 — easa, os obreiros desco
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— 108 — vos que ainda estais na
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— 110 — dalgo, que collocado no
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—112 — pena é que lenha .um tr
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— 114 — percorrerão o aposento
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— 116 — ficasse com sua mâi, n
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— 118 — — Ficai certo, meu pa
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— 120 — — E tu o que fizeste
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— 122 — esconder as suas boas a
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— 124 — O indio beijou com resp
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— 126 — naquelle ermo ia transf
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— 128 — Ayres Gomes nâo ficou
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— 130 — Admirando-se aquella mo
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— 132 — Tinhào chegado á fren
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— 134 — bril-a, riâo-se ambas,
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— 136 — Álvaro admirou-se do t
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— 138 — seu olhar ardente cahia
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— 140 — — Me perdoareis ? —
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— 142 — XII. AS MENSAGENS DE PE
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— 144 — Um irmão !... exclamou
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— 146 — dera com que me tratão
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— Iâ8 — — Ah ! emfim ! Isabe
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— 150 — que ainda oscillava com
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— 152 — abalou-a com tal força
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— 154 — XIII. O CONCLAVE. E' ne
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— 156 — O italiano sorrio-se de
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— 158 — — Admitto tudo. — J
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— 160 — queza para poder escolh
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— 162 — Por volta de cinco hora
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— 16i — — Sabeis, disse Lored
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— 166 XIV. A CHÁCARA. Pery vio p
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— 168 — e o echo dessas queixas
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— 170 — cume nomvel como o que
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— 172 — alma, a mesma coragem l
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-174- Pery recusou formalmente e pr
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— 176 — flor precisa de água p
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— 178 — Sua voz era u;n encanto
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—II— succede á embaiba^ ao pá
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primeiros tempos coloniaes do Brasi
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PAG. 1 32 43 47 68 71 75 75 75 81 8
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~3 I. A PARTIDA. Na segunda-feira,
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— 5 — cabeça encanecida te ens
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valente fidalgo que vos poupará o
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— 9 — dirigio-se com elle para
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— 11 — siões. Não é só a no
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— 13 - aventureiros escolhidos po
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15 — ir. PREPARATIVOS. Ao mesmo t
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— 17 — fnem votava uma amizade
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— 19 — Eu te juro 1 exclamou a
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— 21 — A menina traçou a prime
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— 23 — a tristeza tinha entrado
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-25 — Ambos ficarão mudos; e cor
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— 27 — III. ANJO E DEMÔNIO. Er
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— 29 — mava um largo pilar do e
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— 31 — — Matando-a, para que
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— 33 — Entretanto hesitava; nao
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— 35 — de passar por um caibro
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— 37 — se animaria a tocar na p
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— 39 — rv. O PLANO. Alguns escl
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— 41 — Ruy Soeiro , com uma sag
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— 43 — O escudeiro contou pelos
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— 45 — casa alta noite, para di
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— 47 — sença, sem que na habit
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— 49 — aninhada entre os seios
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— 51 — nina adormecida na isen
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— 53 — Quando acabou o seu trab
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— 55 — infelizmente tendo perco
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— 57 — Pery procurou-os por tod
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— 59 — luzira de repente na con
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— 61 — e voltando-se para lanç
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63 VI. A REVOLTA. Quando Pery acabo
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— 65 — cempanheiro. Uns despert
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— 67 — com intensidade ; quando
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— 69 — — Neste instante. Uma
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— 71 — • Nâo posso deixar qu
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— 73- maçôes que ião subindo g
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o VII. AIMORÉS Os aventureiros com
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— 77 — vis assassinos ! Deus re
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— 79 — O velho fiialgo sonindo
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— 81 — — Embora, disse o aven
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— 83 — Um incidente veio atear
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— 85 — da esplanada estendeo os
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— 87 — go commum, embora depois
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— 89 - resallava sobre o velludo
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— 91 — com os lábios para assi
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— 93 — nobre que girava nas sua
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— 95 — Álvaro fugia e evitava
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-97 — IX. UMA ESPERANÇA. Sentand
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— 99 — o meu segredo, de escrav
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— 101 — — Qual ? perguntou Is
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— 103 — — Porque perguntas is
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— 105 — Chegando á esplanada P
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— 107 — arma de Pery não póle
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— 109 — da conservação. A lut
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— I l i ba os indios, salvava
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—113- seu companheiro voltasse; e
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—115— Contava durante a noite s
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—117— elle tinha deixado de gua
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—119— dacia do italiano, o indi
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— 121— Apenas Loredano desappar
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—123— O homem voltou-se, e cont
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—125— Quando elle3 se separarã
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— 127— possível ao homem, elle
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—129 — Cecília e se torna?se i
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—131 — morrer rodeado dos entes
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—133- Emquanto o indio proferia e
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—135- com as suas mãos impuras;
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—137— se fesse uma ligeira espa
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—139— tonio de Mariz ; nâo pod
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—141— Não trabalhava ; presidi
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—143— tempo de trocar uma obser
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—145- preparou-se para esse comba
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—447— volvendo a clava ia atira
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—149— XIV. O PRISIONEIRO. Quand
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—151— os mortos, reunirào-se e
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—153— cia; e chegando-se perto
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—155— Pery engeitou ofructo com
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—157— ninho n'am ramo, sentindo
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NOTAS, PAG. 6. Crispim Tcnrt-iro.
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PAG. 18 29 43 44 48 49 66 69 69 72
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3— O ARREPENDIMENTO. Quando Lored
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—5— — Tenho porém um meio de
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—7— ehar sobre o inimigo, march
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—9— nho dobrado ao comprido; er
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—11— — Deixemos lhe o tempo d
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—13— II. O SACRIFÍCIO. Pery co
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—15- Bra a kora em que a sombra d
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—17— A menina que fora incumbid
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—19— de folhas que occultava um
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—21— mais que podia fazer o seu
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—23- rosto do cacique, ora volvia
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—25— III. A SORTIDA. O estrondo
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—27— raio de esperança e de al
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—29— Álvaro trocou com os aven
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—31— expressão de heroísmo e
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—33— que me dizieis ha pouco, a
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—35— pelos aventureiros revolta
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—37— IV. A CONFISSÃO. Apenas
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—39- Alvaro nem se apercebeo do q
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—41— no alto da esplanada os se
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—43— e monstruosas que deviâo
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—45— vida ao inimigo ; foi de t
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-47- uma circumstancia o tinha sobr
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—Íi9— Sentia-se criminoso ; e
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—51— — Tu queres que Pery viv
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—53— Duas pistolas, a de D. Ant
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—55— mento extremo em que Deus
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—57— da morte, e pela convicç
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—59- VI. A PARTIDA. Erão oito ho
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—61— se dos seus crimes e se de
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—63— principaes guerreiros; mas
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—(55— Pouco a pouco o dia foi r
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— 67— luz esplendida, esse ceo
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—69- VII. O COMBATE. Quando a fam
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-71 — stfofltecimentos, cuja peri
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—73— Chegando à beira do rio,
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—75— raio a lamina de aço que
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—77— das cidades ; o moço não
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—79— Voltou-se, era Isabel que
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—81— parou no gesto supplicante
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-83— cerrou as janellas e interce
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—85— gelada, e roçava aquelles
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—87— com horror que era ella qu
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—89— IX. O CASTIGO. O dia decli
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—91— Ao primeiro golpe do macha
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—93— Cecília tomou a taça das
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—95— em que pedia á sua filha
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—97— perceber os objeclo3, algu
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—99— D. Antônio de Mariz ouviu
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—101— por ti, para ter o direit
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—103— — Porque?... disse lent
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—105— Pery, com o ouvido attent
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— 107— pequena canoa que servia
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— 109— Christo e com a direita
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Quando o sol erguendo-se no horizon
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—115— Nâo era o sentimento da
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—117— quietaçào para elle ; p
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—119— — Tu vais me levar ao l
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—121— sna senhora, que elle enc
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—123— rio, e quando tomou a men
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—125— Ceeilia repassava na mem
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—127— dependia de um passo fals
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—129— E' ao mesmo tempo o nada
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— 131— çâo não havia no olha
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—133— — Pery... é teu escrav
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—135— III. Terminada essa prece
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—137— — Peiy não leva a sua
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—139— do que as creações da G
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—141— — Aonde? perguntou a me
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-143— No intimo de sua alma quasi
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—145— — Vê, disse a menina e
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—147— Deixando seu companheiro
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-149— — Do algodão fiarei ura
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—151— todos os seus prazeres in
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—183— criei no seio desta natur
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—155— blanle era indicio de alg
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—157— V. Era altanoule; as somb
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—159— Nesse momento, o rio arqu
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—161— giboias tremendas que viv
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—163— A cupola da palmeira, em
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—165— lhou e surgio uma, duas e
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—167— seu corpo vergou, cedendo
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MOTAS. PAG. 13. Sacrifício.— Os
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Itl car é um contraveneno do Curar
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PAG. 6 28 31 55 56 60 66 90 95 97 1
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          BRASILIANA DIGI
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