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— 110 — a posição inexpugnável da casa, assentada sobre um rochedo, apenas accessivel por um ponto; pela escada de pedra que descrevemos no primeiro capitulo desta historia. Esta escada era defendida por D. Antônio de Mariz e pelos seus homens; a ponte de madeira tinha sido destruída ; mas apezar disto os selvagens a substituiriào facilmente se não fosse a resistência desesperada que o fidalgo oppunha aos seus ataques. Desde o momento pois que impellido pelo seu amor, D. Antônio corresse em defeza de sua familia, e abandonasse a escada, çs duzentos guerreiros Aymorés se preeipitariáo scbre a casa, e nâo havia coragem qae llies pudesse resistir. O italiano que comprehendia isto estava bem longe de tentar o menor ataque á peito descoberto ; a prudência o aconselhava então como o tinha aconselhado no dia do primeiro assalto. O que elle procurava era um meio de, sem estrepito, sem luta, imprevistamente, fazer morrer D. Antônio de Mariz, Pery, Álvaro, e Ayres Gomes; feito isto os outros se reuniriâo a elle pela neeessidade da defeza, e pelo instincto da conservação. Tornar-se-hia então senhor da casa; ou repel-
— I l i ba os indios, salvava Cecília, e realisava todos os seus sonhos de amor e de felicidade; ou mor ria tendo ao menos esgotado até ao meio essa taça do prazer que seus lábios nem sequer havião tocado. Era impossível que esse espirito satânico, fixando-se em uma idéa durante três dias, não tivesse conseguido achar um meio para a consummação desse novo crime que planejara. Nao só o tinha achado, mas já havia começado apôl-o em pratica; tudo o protegia, até mesmo o inimigo que o deixava em repouso, atacando unicamente o lado da casa protegido por D. Antônio de Mariz. Passeiava pois embalando-se de novo nas suas esperanças, quando um aventureiro, sahindo do alpendre, chegou-se a elle. — Uma com que nâo contávamos!... disse o aventureiro. — O que? perguntou o italiano com vivacidacidade. — Uma porta fechada. —Abre-se 1 — Não com essa facilidade. — Veremos. — Está pregada por dentro,
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v * . l • m
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wm íOTKtefB5 Ie ne fay rien sans G
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f*F I»- GUARANY. ROMANCE BRASILEI
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Este ensaio de romance nacional é
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_4 — e não se revoltâo contra o
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— 6 — Abi, ainda a industria do
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— 8 — localidade, onde se deve
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— 10 — pulsos de Portugal, e um
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— 12 — Servio por este mesmo te
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— lá - échos adormecidos repeti
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— 16 — fiados na sua visinhanç
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— 18 — usos e costumes; unidos
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— 20 — III. A BANDEIRA. Era mei
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— 22 — — Ao que parece, tende
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— 24 — — Não me lembro; é d
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— 26 — O silencio da noile, com
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— 28 — — Sr. Loredano 1 disse
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— 30 — — Sabeis uma cousa, Sr
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32 — IV. A LUTA. Quando a cavalga
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— 34 — passos de distancia, e q
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— 36 — uma pronuncia doce e son
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— 38 — de fúria e de vingança
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— 40 — Quandooanimal, quasi asp
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— 42 — lhos seccos de biribá,
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— 44 — rosa, que ião, desmaian
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— 46 — Mas o escravo supplicant
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— 48 — — Ja me habituei lanto
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— 50 — reparando na melancolia
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— 52 — Não importai Como irman
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— 54 — — Dezenove dias apenas
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— 56 — bem pretos, cahiào sobr
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— 58 — idéas que vogão entre
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— 60 — risco a vida de vosso pa
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— 62— cauda respeitável, que e
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— 64 - vador, onde vai viver como
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— 66 — porta: Isabel parou trem
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— 68 VIL A PRECE. A tarde ia morr
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— 70 — sentimento vago, que nã
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— 72 — de chegada, fora empraza
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— 74 — — Brincava com uma on
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— 76 — — Todas e mais... diss
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— 78 — dos primores da natureza
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— 80 — N'uma das alpendradas qu
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— 82 — — Ide com o que vos di
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— 84 — Depois, como se nada se
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— 86 — Suspendeo-se a uma das p
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— 88 — E' que as paixões no de
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— 90 — çôes, seria necessári
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— 92 — sentimentos bem distinct
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— 94 — tencia a Álvaro; e comp
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— 96 — saboreando o prazer dess
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-98 — á cuja seducção a nature
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— 100 — O semblante do selvagem
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— 102 tir; deixou pairar nos seus
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— 104 — — Agora, Pery, Isabel
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— 106 — certeza de sua vista r
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— 108 — Voltou -se para ver se
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— llO- ção para comprimir as pu
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—112 — lhantes das folhas das p
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examinou se as folhas estavão bem
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—116 — não deixava de lançar
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— 118 — senlio-se vacillar de r
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— 120 — XII. DEPOIS DE MORTA. V
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— 122 — — Tenho a minha espad
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— 124 — — Algures deve estar.
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— 126 — persuadir seu marido a
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E' verdade t murmurou ene; aevia es
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— 130 — a todo o momento julgar
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— 132 — que ia um pouco adiante
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— 134 — — Chega-te, menina ;
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— 136 — — Sim, meu pai! excla
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—138 — tue com sua vista, e ten
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— 140 — acçío, muito mal! Que
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— 1Ú2 — encostou-se no leito d
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m — XIV. A INDIA. Pery apenas sen
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— 146 — portante papel represen
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— 148 — pennas e preso a um cab
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— 150 — sa lei de talião que e
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— 152 — uma torsão tão violen
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— 154 - daquellas arvores, quando
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— 156 XV. OS TRÊS. Loredano que
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— 158 — — A fé que sim l res
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— 160 — — Elle o fez... estou
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— 162 — maior calma, contemplan
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—164 — parece-me que ainda deve
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— 166 — qual em volta o faria m
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— 168 — souro de Roberio Dias;
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—170 — Que serei eu ? disse Lor
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PAG. 13, I». Pedro"rta Canil».
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PAG. 100. Soflfrer.— E' um lindo
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pA«. 154. Formisueiro.-^ sertSo en
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O CAKMELITA. Corria o mez de março
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expressão de energia que revelava
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— Credes isso, Frei Ângelo ? —
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do, afim de escutar a sua voz que i
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— 9 — liasse na empreza, julgou
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— 11 — se da cruz, e quebrou-a
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— 13 — apanhou o chapéo de fel
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— 15 — denou se preparasse para
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17 — II. A SENHORA. Dou3 dias dep
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— 19 — os escondia corno a lan
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—21 — que correra Ceeilia, volv
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— 23 — « Pery chamou os guerre
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— 25 — i A senhora não apparec
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— 27 — selvagem da força e da
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— 29 — nhos, tomado de ura sant
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— 31 — Quanto á D. Lauriana, v
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— 33 — Chegados à esplanada, o
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— 35 — Ouvindo as palavras nobr
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— 37 — por muito tempo comprimi
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— 39 — o frade mentia pois até
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— 41 IV. CECY. Poucas horas depoi
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— 43 — fazer um sacrifício ao
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— 45 — — Sim : Pery volta á
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-47- de Eva, e não podia se eximir
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— 49 — A pessoa que modulava es
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— 51 — olhar de ameaça, era qu
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— 53- fljr, um pássaro, que entr
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— 55 — V. NOBREZA E VILANIA. E'
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— 57 — llitu de alegria: Imbece
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— 59 — estava comproraettido, e
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-61- — Nâo é ódio que me inspi
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— 63 — vergonharia se D. Antôn
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— 65 — lidade cahisse sobre ell
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— 67 — O italiano livido, com o
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— 69 — O indio emquanto se pass
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— 71 — tinha passado junto de B
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— 73 — a sua faca ú cinta; e s
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— 75 — veneno; quem vê esse me
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— 77 — — Pery faria o mesmo q
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— 79 — Álvaro quiz insistir; m
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-81 — todos os incidentes cômico
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— 83 — de meu pai, que é preci
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— 85 — em torno do escudeiro, n
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— 87 — Álvaro era apenas, como
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— 89 — comsigo. Mostraria a Isa
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— 91 — O indio levantou os olho
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— 93 VIII. O BRACELETE. O que Cec
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— 95 — Entretanto apezar da ale
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-97 — Eotrelanto Ceeilia que não
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— 99 — feita por ler cumprido u
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— 101- causava o procedimento de
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— 103 — e fallando-lhe baixinho
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105 — IX. O TESTAMENTO. No moment
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— 107 — do Brasil, o ar puro de
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— 109 — tuna peilence-vos como
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— íll - —Pobre mulher!... murm
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—113 — Ouvindo a pegunta de seu
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— 115to ; sua camisa e sua roupa
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— 117 — A MENTIRA. D. Antônio
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— 119 — Antônio de Mariz, que
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— 121 — — Estás ferido? excl
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— 123 — Vos nâo podeis mandal-
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— 125 — tomou as suas armas e d
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— 127 — O escudeiro.o digno Ayr
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— 129 — XI. UMA TRAVESSURA. Na
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—131 — vestido no seu collo ave
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— 133 — rante o jantar; a menin
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— 135 — prima lhe lançara afas
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— 137 — onde estava ao vosso br
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—139 — reticências e de hesita
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—141 — vas graciosas como para
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— 143 — bios; seu amor precisav
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— 14o — A moça recebeo essa pa
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— 147 — vive só de suas illus
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— 149 — amado; e esta descobert
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— 151 — tecida por sua mâi, er
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— 153 — — Sâo elles. — Ell
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—155 — Devorou pois em silencio
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— 157 — formigueiro que penetra
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— 159 — dente do gozo, essa sen
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— 161 — a nossa desgraça. Acha
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— 163 — — A soite decidirá:
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— 165 — A mão do indio, que nu
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— 167 — e de ura momento para o
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— 169 — — Para que este royst
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- 171 — Álvaro senlio-se impress
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— 173 — tbstin;ção do cavalhe
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— 17o — — Então nâo tens qu
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— 177 — faziâo o acompanhament
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NOTAS. PAG. 3. Convento do'Carmo.
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—m— hia; suppunhão pois que a
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apaga o vento os fachos delia; e em
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TEfH KIHA PARTI:.
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ava de sellar duas cartas que escre
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algum tempo, por vinte dias, mesmo
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— 8 — elle se afastava, cada um
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— 10 — — Comludo nós... ia d
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— 12 — O italiano, que se tinha
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— u— adorava, e Isabel que já
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— 16 — promessa de Álvaro, nã
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-18 — onges, um quer que seja que
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— 20 — — Não ficas triste ?
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— 22 — D. Diogo entrou neste mo
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— 24 — pobre menina quando se v
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— 26 — essas palavras de fogo q
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— 28 — um dos vigias abaixou-se
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— 30 — — Obrigado. O desconhe
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— 32 — O italiano achava-se ent
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— 34 — Por fim n'um momento de
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-36- Cecilia dormia envolta nas alv
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— 38 — nhos azues que Deus espa
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— 40 — e concisas; consisliào
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— 42 — •vinho, e dando um lig
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_44 — sobre o seu catre, agarrou
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— 46 — um grito que elle não p
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— 48 — collocado neste lugar, n
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— 50 — DEUS DISPÕE. O braço d
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— 52 — senhora salva respirou;
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— 54 — que dava para o jardim,
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-56 — Assim resolveo não dormir;
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— 58 — e junto delia tínhão c
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Page 442 and 443: -68 — — Por São Braz, tendes r
Page 444 and 445: — 70 — a porta para conhecer o
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Page 448 and 449: — 74 — todas as boccas, ernqusn
Page 450 and 451: — 76 — um passo ás cegas, ergu
Page 452 and 453: — 78 — com as minhas armas; ent
Page 454 and 455: --80 — tonio estava pensativo, e
Page 456 and 457: — 82 — ha uma hora. Sim!... Mer
Page 458 and 459: — 84 — ções: que elles estão
Page 460 and 461: — 86 — VIII. DESANIMO. Dous dia
Page 462 and 463: geral, e tinha uma confiança inaba
Page 464 and 465: — 90 — aberta, era o sopro que
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Page 468 and 469: — 94 — Álvaro trajava um gibã
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Page 488 and 489: —114- Nislo ouvirão um rumor no
Page 490 and 491: —116— — Esta parede assenta s
Page 492 and 493: —118— XI. O FRADE. Sahindo do q
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Page 496 and 497: —122— O que se tinha passado an
Page 498 and 499: —124— Mas Belzebuth vos fará a
Page 500 and 501: —126— landas ; traçar a sua li
Page 502 and 503: —128- XII. A DESOBEDIÊNCIA. Álv
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Page 506 and 507: — 132— Ceeilia sentindo aquella
Page 508 and 509: —134— quizesse roubar-me esse d
Page 510 and 511: —136- fero esquerdo com um gesto
Page 512 and 513: —138— XIII. O COMBATE. irão se
Page 514 and 515: —HO— o sorriso e a palavra ; de
Page 516 and 517: —142— do-lhe de leve na eabeça
Page 518 and 519: -144- elle com essa audácia e esse
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Page 522 and 523: —148— Elle, Pery, o guerreiro i
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Page 526 and 527: —1&2— Consolava-o porém essa e
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II sua casa ; a qual moça tem o cu
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QUARTA PARTE.
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—â— Resolveo fazer as cousas r
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—6— — Mas isto n! o nos salva
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—8— fiano com arrogância. Dize
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—10— fazel-os recuar l E dizem
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—12— de D. Antônio de Mariz im
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—14— gou mesmo vêr no rostính
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—16— que o ligavâo, e que ella
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—18- g-uerreiros se tornava uma d
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—20— Ao cacique cabia a honra d
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—22— vidrado cheio de vinho de
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—z*— ftc-ra, alravez do túmulo
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—2ü— de sua espada conteve os
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—28— Religião, e que não tinh
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—30— dirigindo-se ao fidalgo ;
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mula. —32— Ides bater-vos ? dis
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—u— tinha feito, e chegando os
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—36— mentos,Álvaro tinha feito
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—38— de perturbação de sua ra
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—4U— assumira a sua costumada s
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—42— brar um fructo, e ria do v
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-44- horas ser um germen de morte p
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—46— grande, forte, poderosa, a
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—48— V. O GABINETE. Ceeilia ouv
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—50— Nâo pôde acabar porém ;
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—52— de pé na poria do gabinet
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—34— de fora, e Ayres Gomes seg
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—56— rante algum lempo em voz b
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—58— 0s aventureiros rirào-se
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—60— Loredano fechando a porta
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—62— •salvação; se fossem m
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-64— sorria, e que o seu espirito
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—66— Ceeilia com a frescura da
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—68 — seiras que indicavão a a
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—70— Pery trazia nos seus hombr
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—72— sua senhora, sem poder vol
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—74— soltavão bramidos espanto
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-76- que conheciâo pelo combate da
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•78- VIII. A NOIVA. Uma hora d-.-
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—SO- rnente a sala, e foi por sua
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—82— era o quarto em que habita
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—84- nossa terra; o anime da aroe
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—86— gava; um goso immenso havi
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-88— A menina, inquieta pela long
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—90— dida, e mandavào o adeus
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—92— contavão dar durante as h
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—94— —Não; Pery morrerá: ma
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—96— cheio de vigor e Je colori
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—98— X. O CHRISTÃO. O indio di
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—100 — votasse só ao sacrifíc
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—102— tigos cavalheiros, que D.
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—104— me dedicação por Ceeili
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—3 06— pé sobre essa ponte fr
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—108 — aberta da floresta, Pery
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EPÍLOGO.
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—11A — As arvores arrancadas do
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—116— fosse um berço mimoso, e
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—118— se espreguiçava indolenl
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—120— ingênua e innocenle que
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— 122— cujos olhos brilharão c
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-124- II. A noute estava serena. A
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-126— ça; as cores tinhâo tons
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—128— Tudo estava quieto; a ter
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—130- senâo um amigo dedicado, a
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—132— — Dorme, disse ella, do
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—13 4— — Tu és christão, Pe
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—136— — E porque? Não me que
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—138- curas a que a relva servia
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—140— Um sentimento de tristeza
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—142— — Vé, senhora : a flor
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—144— co de que precisava; o ar
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—146— IV. Depois da refeição,
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—148— firme, inabalável, que i
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—150— lento, que levela um pens
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—152— uma companheira para suav
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—154— preza vendo a canoa que s
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— 156— aquelle que ainda estava
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—158- O 'indio curvcu-se sobre a
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—160— A menina, despertada viol
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-162— l;io pequena, auihila-se la
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—164— — Tu nâo sabes? disse
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—166— do ar que respirava; pare
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—168— to delia, ouvindo ainda s
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II PAG. 43. Curare.— « Le boror
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ÍAS. 164. Tamandaré.— E' o nome
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#\. BIBLIOTHECA DO DIÁRIO. O MARQU
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