- Page 1 and 2:
v * . l • m
- Page 3 and 4:
wm íOTKtefB5 Ie ne fay rien sans G
- Page 7:
f*F I»- GUARANY. ROMANCE BRASILEI
- Page 11:
Este ensaio de romance nacional é
- Page 14 and 15:
_4 — e não se revoltâo contra o
- Page 16 and 17:
— 6 — Abi, ainda a industria do
- Page 18 and 19:
— 8 — localidade, onde se deve
- Page 20 and 21:
— 10 — pulsos de Portugal, e um
- Page 22 and 23:
— 12 — Servio por este mesmo te
- Page 24 and 25:
— lá - échos adormecidos repeti
- Page 26 and 27:
— 16 — fiados na sua visinhanç
- Page 28 and 29:
— 18 — usos e costumes; unidos
- Page 30 and 31:
— 20 — III. A BANDEIRA. Era mei
- Page 32 and 33:
— 22 — — Ao que parece, tende
- Page 34 and 35:
— 24 — — Não me lembro; é d
- Page 36 and 37:
— 26 — O silencio da noile, com
- Page 38 and 39:
— 28 — — Sr. Loredano 1 disse
- Page 40 and 41:
— 30 — — Sabeis uma cousa, Sr
- Page 42 and 43:
32 — IV. A LUTA. Quando a cavalga
- Page 44 and 45:
— 34 — passos de distancia, e q
- Page 46 and 47:
— 36 — uma pronuncia doce e son
- Page 48 and 49:
— 38 — de fúria e de vingança
- Page 50 and 51:
— 40 — Quandooanimal, quasi asp
- Page 52 and 53:
— 42 — lhos seccos de biribá,
- Page 54 and 55:
— 44 — rosa, que ião, desmaian
- Page 56 and 57:
— 46 — Mas o escravo supplicant
- Page 58 and 59:
— 48 — — Ja me habituei lanto
- Page 60 and 61:
— 50 — reparando na melancolia
- Page 62 and 63:
— 52 — Não importai Como irman
- Page 64 and 65:
— 54 — — Dezenove dias apenas
- Page 66 and 67:
— 56 — bem pretos, cahiào sobr
- Page 68 and 69:
— 58 — idéas que vogão entre
- Page 70 and 71:
— 60 — risco a vida de vosso pa
- Page 72 and 73:
— 62— cauda respeitável, que e
- Page 74 and 75:
— 64 - vador, onde vai viver como
- Page 76 and 77:
— 66 — porta: Isabel parou trem
- Page 78 and 79:
— 68 VIL A PRECE. A tarde ia morr
- Page 80 and 81:
— 70 — sentimento vago, que nã
- Page 82 and 83:
— 72 — de chegada, fora empraza
- Page 84 and 85:
— 74 — — Brincava com uma on
- Page 86 and 87:
— 76 — — Todas e mais... diss
- Page 88 and 89:
— 78 — dos primores da natureza
- Page 90 and 91:
— 80 — N'uma das alpendradas qu
- Page 92 and 93:
— 82 — — Ide com o que vos di
- Page 94 and 95:
— 84 — Depois, como se nada se
- Page 96 and 97:
— 86 — Suspendeo-se a uma das p
- Page 98 and 99:
— 88 — E' que as paixões no de
- Page 100 and 101:
— 90 — çôes, seria necessári
- Page 102 and 103:
— 92 — sentimentos bem distinct
- Page 104 and 105:
— 94 — tencia a Álvaro; e comp
- Page 106 and 107:
— 96 — saboreando o prazer dess
- Page 108 and 109:
-98 — á cuja seducção a nature
- Page 110 and 111:
— 100 — O semblante do selvagem
- Page 112 and 113:
— 102 tir; deixou pairar nos seus
- Page 114 and 115:
— 104 — — Agora, Pery, Isabel
- Page 116 and 117:
— 106 — certeza de sua vista r
- Page 118 and 119:
— 108 — Voltou -se para ver se
- Page 120 and 121:
— llO- ção para comprimir as pu
- Page 122 and 123:
—112 — lhantes das folhas das p
- Page 124 and 125:
examinou se as folhas estavão bem
- Page 126 and 127:
—116 — não deixava de lançar
- Page 128 and 129:
— 118 — senlio-se vacillar de r
- Page 130 and 131:
— 120 — XII. DEPOIS DE MORTA. V
- Page 132 and 133:
— 122 — — Tenho a minha espad
- Page 134 and 135:
— 124 — — Algures deve estar.
- Page 136 and 137:
— 126 — persuadir seu marido a
- Page 138 and 139:
E' verdade t murmurou ene; aevia es
- Page 140 and 141:
— 130 — a todo o momento julgar
- Page 142 and 143:
— 132 — que ia um pouco adiante
- Page 144 and 145:
— 134 — — Chega-te, menina ;
- Page 146 and 147:
— 136 — — Sim, meu pai! excla
- Page 148 and 149:
—138 — tue com sua vista, e ten
- Page 150 and 151:
— 140 — acçío, muito mal! Que
- Page 152 and 153:
— 1Ú2 — encostou-se no leito d
- Page 154 and 155:
m — XIV. A INDIA. Pery apenas sen
- Page 156 and 157:
— 146 — portante papel represen
- Page 158 and 159:
— 148 — pennas e preso a um cab
- Page 160 and 161:
— 150 — sa lei de talião que e
- Page 162 and 163:
— 152 — uma torsão tão violen
- Page 164 and 165:
— 154 - daquellas arvores, quando
- Page 166 and 167:
— 156 XV. OS TRÊS. Loredano que
- Page 168 and 169:
— 158 — — A fé que sim l res
- Page 170 and 171:
— 160 — — Elle o fez... estou
- Page 172 and 173:
— 162 — maior calma, contemplan
- Page 174 and 175:
—164 — parece-me que ainda deve
- Page 176 and 177:
— 166 — qual em volta o faria m
- Page 178 and 179:
— 168 — souro de Roberio Dias;
- Page 180 and 181:
—170 — Que serei eu ? disse Lor
- Page 182 and 183:
PAG. 13, I». Pedro"rta Canil».
- Page 184 and 185:
PAG. 100. Soflfrer.— E' um lindo
- Page 186 and 187:
pA«. 154. Formisueiro.-^ sertSo en
- Page 189 and 190:
O CAKMELITA. Corria o mez de março
- Page 191 and 192:
expressão de energia que revelava
- Page 193 and 194:
— Credes isso, Frei Ângelo ? —
- Page 195 and 196:
do, afim de escutar a sua voz que i
- Page 197 and 198:
— 9 — liasse na empreza, julgou
- Page 199 and 200:
— 11 — se da cruz, e quebrou-a
- Page 201 and 202:
— 13 — apanhou o chapéo de fel
- Page 203 and 204:
— 15 — denou se preparasse para
- Page 205 and 206:
17 — II. A SENHORA. Dou3 dias dep
- Page 207 and 208:
— 19 — os escondia corno a lan
- Page 209 and 210:
—21 — que correra Ceeilia, volv
- Page 211 and 212:
— 23 — « Pery chamou os guerre
- Page 213 and 214:
— 25 — i A senhora não apparec
- Page 215 and 216:
— 27 — selvagem da força e da
- Page 217 and 218:
— 29 — nhos, tomado de ura sant
- Page 219 and 220:
— 31 — Quanto á D. Lauriana, v
- Page 221 and 222:
— 33 — Chegados à esplanada, o
- Page 223 and 224:
— 35 — Ouvindo as palavras nobr
- Page 225 and 226:
— 37 — por muito tempo comprimi
- Page 227 and 228:
— 39 — o frade mentia pois até
- Page 229 and 230:
— 41 IV. CECY. Poucas horas depoi
- Page 231 and 232:
— 43 — fazer um sacrifício ao
- Page 233 and 234:
— 45 — — Sim : Pery volta á
- Page 235 and 236:
-47- de Eva, e não podia se eximir
- Page 237 and 238:
— 49 — A pessoa que modulava es
- Page 239 and 240:
— 51 — olhar de ameaça, era qu
- Page 241 and 242:
— 53- fljr, um pássaro, que entr
- Page 243 and 244:
— 55 — V. NOBREZA E VILANIA. E'
- Page 245 and 246:
— 57 — llitu de alegria: Imbece
- Page 247 and 248:
— 59 — estava comproraettido, e
- Page 249 and 250:
-61- — Nâo é ódio que me inspi
- Page 251 and 252:
— 63 — vergonharia se D. Antôn
- Page 253 and 254:
— 65 — lidade cahisse sobre ell
- Page 255 and 256:
— 67 — O italiano livido, com o
- Page 257 and 258:
— 69 — O indio emquanto se pass
- Page 259 and 260:
— 71 — tinha passado junto de B
- Page 261 and 262:
— 73 — a sua faca ú cinta; e s
- Page 263 and 264:
— 75 — veneno; quem vê esse me
- Page 265 and 266:
— 77 — — Pery faria o mesmo q
- Page 267 and 268:
— 79 — Álvaro quiz insistir; m
- Page 269 and 270:
-81 — todos os incidentes cômico
- Page 271 and 272:
— 83 — de meu pai, que é preci
- Page 273 and 274:
— 85 — em torno do escudeiro, n
- Page 275 and 276:
— 87 — Álvaro era apenas, como
- Page 277 and 278:
— 89 — comsigo. Mostraria a Isa
- Page 279 and 280:
— 91 — O indio levantou os olho
- Page 281 and 282:
— 93 VIII. O BRACELETE. O que Cec
- Page 283 and 284:
— 95 — Entretanto apezar da ale
- Page 285 and 286: -97 — Eotrelanto Ceeilia que não
- Page 287 and 288: — 99 — feita por ler cumprido u
- Page 289 and 290: — 101- causava o procedimento de
- Page 291 and 292: — 103 — e fallando-lhe baixinho
- Page 293 and 294: 105 — IX. O TESTAMENTO. No moment
- Page 295 and 296: — 107 — do Brasil, o ar puro de
- Page 297 and 298: — 109 — tuna peilence-vos como
- Page 299 and 300: — íll - —Pobre mulher!... murm
- Page 301 and 302: —113 — Ouvindo a pegunta de seu
- Page 303 and 304: — 115to ; sua camisa e sua roupa
- Page 305 and 306: — 117 — A MENTIRA. D. Antônio
- Page 307 and 308: — 119 — Antônio de Mariz, que
- Page 309 and 310: — 121 — — Estás ferido? excl
- Page 311 and 312: — 123 — Vos nâo podeis mandal-
- Page 313 and 314: — 125 — tomou as suas armas e d
- Page 315 and 316: — 127 — O escudeiro.o digno Ayr
- Page 317 and 318: — 129 — XI. UMA TRAVESSURA. Na
- Page 319 and 320: —131 — vestido no seu collo ave
- Page 321 and 322: — 133 — rante o jantar; a menin
- Page 323 and 324: — 135 — prima lhe lançara afas
- Page 325 and 326: — 137 — onde estava ao vosso br
- Page 327 and 328: —139 — reticências e de hesita
- Page 329 and 330: —141 — vas graciosas como para
- Page 331 and 332: — 143 — bios; seu amor precisav
- Page 333 and 334: — 14o — A moça recebeo essa pa
- Page 335: — 147 — vive só de suas illus
- Page 339 and 340: — 151 — tecida por sua mâi, er
- Page 341 and 342: — 153 — — Sâo elles. — Ell
- Page 343 and 344: —155 — Devorou pois em silencio
- Page 345 and 346: — 157 — formigueiro que penetra
- Page 347 and 348: — 159 — dente do gozo, essa sen
- Page 349 and 350: — 161 — a nossa desgraça. Acha
- Page 351 and 352: — 163 — — A soite decidirá:
- Page 353 and 354: — 165 — A mão do indio, que nu
- Page 355 and 356: — 167 — e de ura momento para o
- Page 357 and 358: — 169 — — Para que este royst
- Page 359 and 360: - 171 — Álvaro senlio-se impress
- Page 361 and 362: — 173 — tbstin;ção do cavalhe
- Page 363 and 364: — 17o — — Então nâo tens qu
- Page 365 and 366: — 177 — faziâo o acompanhament
- Page 367 and 368: NOTAS. PAG. 3. Convento do'Carmo.
- Page 369 and 370: —m— hia; suppunhão pois que a
- Page 371: apaga o vento os fachos delia; e em
- Page 375: TEfH KIHA PARTI:.
- Page 378 and 379: ava de sellar duas cartas que escre
- Page 380 and 381: algum tempo, por vinte dias, mesmo
- Page 382 and 383: — 8 — elle se afastava, cada um
- Page 384 and 385: — 10 — — Comludo nós... ia d
- Page 386 and 387:
— 12 — O italiano, que se tinha
- Page 388 and 389:
— u— adorava, e Isabel que já
- Page 390 and 391:
— 16 — promessa de Álvaro, nã
- Page 392 and 393:
-18 — onges, um quer que seja que
- Page 394 and 395:
— 20 — — Não ficas triste ?
- Page 396 and 397:
— 22 — D. Diogo entrou neste mo
- Page 398 and 399:
— 24 — pobre menina quando se v
- Page 400 and 401:
— 26 — essas palavras de fogo q
- Page 402 and 403:
— 28 — um dos vigias abaixou-se
- Page 404 and 405:
— 30 — — Obrigado. O desconhe
- Page 406 and 407:
— 32 — O italiano achava-se ent
- Page 408 and 409:
— 34 — Por fim n'um momento de
- Page 410 and 411:
-36- Cecilia dormia envolta nas alv
- Page 412 and 413:
— 38 — nhos azues que Deus espa
- Page 414 and 415:
— 40 — e concisas; consisliào
- Page 416 and 417:
— 42 — •vinho, e dando um lig
- Page 418 and 419:
_44 — sobre o seu catre, agarrou
- Page 420 and 421:
— 46 — um grito que elle não p
- Page 422 and 423:
— 48 — collocado neste lugar, n
- Page 424 and 425:
— 50 — DEUS DISPÕE. O braço d
- Page 426 and 427:
— 52 — senhora salva respirou;
- Page 428 and 429:
— 54 — que dava para o jardim,
- Page 430 and 431:
-56 — Assim resolveo não dormir;
- Page 432 and 433:
— 58 — e junto delia tínhão c
- Page 434 and 435:
— 60 — todas as talhas do alpen
- Page 436 and 437:
— 62 — cida, e o italiano que t
- Page 438 and 439:
— 64 — seus complices, raptar a
- Page 440 and 441:
— 66 — — E' verdade!... Onde
- Page 442 and 443:
-68 — — Por São Braz, tendes r
- Page 444 and 445:
— 70 — a porta para conhecer o
- Page 446 and 447:
— 72 — mente um primeiro exempl
- Page 448 and 449:
— 74 — todas as boccas, ernqusn
- Page 450 and 451:
— 76 — um passo ás cegas, ergu
- Page 452 and 453:
— 78 — com as minhas armas; ent
- Page 454 and 455:
--80 — tonio estava pensativo, e
- Page 456 and 457:
— 82 — ha uma hora. Sim!... Mer
- Page 458 and 459:
— 84 — ções: que elles estão
- Page 460 and 461:
— 86 — VIII. DESANIMO. Dous dia
- Page 462 and 463:
geral, e tinha uma confiança inaba
- Page 464 and 465:
— 90 — aberta, era o sopro que
- Page 466 and 467:
— 92 — Do mesmo lado em que est
- Page 468 and 469:
— 94 — Álvaro trajava um gibã
- Page 470 and 471:
— 96 — A luta era terrível; ma
- Page 472 and 473:
— 98 — — Porque essas idéas
- Page 474 and 475:
— 100 — que prometti a seu pai
- Page 476 and 477:
— 102 — não se pôde mais cont
- Page 478 and 479:
— 104 — pensamento é a arma ma
- Page 480 and 481:
— Í06 — pistolas que Ceeilia l
- Page 482 and 483:
108 — x. A BRECHA. Quando Pery en
- Page 484 and 485:
— 110 — a posição inexpugnáv
- Page 486 and 487:
— 112 — — Terão presentido ?
- Page 488 and 489:
—114- Nislo ouvirão um rumor no
- Page 490 and 491:
—116— — Esta parede assenta s
- Page 492 and 493:
—118— XI. O FRADE. Sahindo do q
- Page 494 and 495:
—120 — presença ; era preciso
- Page 496 and 497:
—122— O que se tinha passado an
- Page 498 and 499:
—124— Mas Belzebuth vos fará a
- Page 500 and 501:
—126— landas ; traçar a sua li
- Page 502 and 503:
—128- XII. A DESOBEDIÊNCIA. Álv
- Page 504 and 505:
—130— —Podes ir tranquillo: e
- Page 506 and 507:
— 132— Ceeilia sentindo aquella
- Page 508 and 509:
—134— quizesse roubar-me esse d
- Page 510 and 511:
—136- fero esquerdo com um gesto
- Page 512 and 513:
—138— XIII. O COMBATE. irão se
- Page 514 and 515:
—HO— o sorriso e a palavra ; de
- Page 516 and 517:
—142— do-lhe de leve na eabeça
- Page 518 and 519:
-144- elle com essa audácia e esse
- Page 520 and 521:
—146- das armas, se elevava desse
- Page 522 and 523:
—148— Elle, Pery, o guerreiro i
- Page 524 and 525:
—150— exclusivo do vencedor sob
- Page 526 and 527:
—1&2— Consolava-o porém essa e
- Page 528 and 529:
—154— suavisar-lhe a ultima hor
- Page 530 and 531:
—156— o sangue é vigoroso, e o
- Page 532 and 533:
—158— a mão na direcção da f
- Page 534 and 535:
II sua casa ; a qual moça tem o cu
- Page 539:
QUARTA PARTE.
- Page 542 and 543:
—â— Resolveo fazer as cousas r
- Page 544 and 545:
—6— — Mas isto n! o nos salva
- Page 546 and 547:
—8— fiano com arrogância. Dize
- Page 548 and 549:
—10— fazel-os recuar l E dizem
- Page 550 and 551:
—12— de D. Antônio de Mariz im
- Page 552 and 553:
—14— gou mesmo vêr no rostính
- Page 554 and 555:
—16— que o ligavâo, e que ella
- Page 556 and 557:
—18- g-uerreiros se tornava uma d
- Page 558 and 559:
—20— Ao cacique cabia a honra d
- Page 560 and 561:
—22— vidrado cheio de vinho de
- Page 562 and 563:
—z*— ftc-ra, alravez do túmulo
- Page 564 and 565:
—2ü— de sua espada conteve os
- Page 566 and 567:
—28— Religião, e que não tinh
- Page 568 and 569:
—30— dirigindo-se ao fidalgo ;
- Page 570 and 571:
mula. —32— Ides bater-vos ? dis
- Page 572 and 573:
—u— tinha feito, e chegando os
- Page 574 and 575:
—36— mentos,Álvaro tinha feito
- Page 576 and 577:
—38— de perturbação de sua ra
- Page 578 and 579:
—4U— assumira a sua costumada s
- Page 580 and 581:
—42— brar um fructo, e ria do v
- Page 582 and 583:
-44- horas ser um germen de morte p
- Page 584 and 585:
—46— grande, forte, poderosa, a
- Page 586 and 587:
—48— V. O GABINETE. Ceeilia ouv
- Page 588 and 589:
—50— Nâo pôde acabar porém ;
- Page 590 and 591:
—52— de pé na poria do gabinet
- Page 592 and 593:
—34— de fora, e Ayres Gomes seg
- Page 594 and 595:
—56— rante algum lempo em voz b
- Page 596 and 597:
—58— 0s aventureiros rirào-se
- Page 598 and 599:
—60— Loredano fechando a porta
- Page 600 and 601:
—62— •salvação; se fossem m
- Page 602 and 603:
-64— sorria, e que o seu espirito
- Page 604 and 605:
—66— Ceeilia com a frescura da
- Page 606 and 607:
—68 — seiras que indicavão a a
- Page 608 and 609:
—70— Pery trazia nos seus hombr
- Page 610 and 611:
—72— sua senhora, sem poder vol
- Page 612 and 613:
—74— soltavão bramidos espanto
- Page 614 and 615:
-76- que conheciâo pelo combate da
- Page 616 and 617:
•78- VIII. A NOIVA. Uma hora d-.-
- Page 618 and 619:
—SO- rnente a sala, e foi por sua
- Page 620 and 621:
—82— era o quarto em que habita
- Page 622 and 623:
—84- nossa terra; o anime da aroe
- Page 624 and 625:
—86— gava; um goso immenso havi
- Page 626 and 627:
-88— A menina, inquieta pela long
- Page 628 and 629:
—90— dida, e mandavào o adeus
- Page 630 and 631:
—92— contavão dar durante as h
- Page 632 and 633:
—94— —Não; Pery morrerá: ma
- Page 634 and 635:
—96— cheio de vigor e Je colori
- Page 636 and 637:
—98— X. O CHRISTÃO. O indio di
- Page 638 and 639:
—100 — votasse só ao sacrifíc
- Page 640 and 641:
—102— tigos cavalheiros, que D.
- Page 642 and 643:
—104— me dedicação por Ceeili
- Page 644 and 645:
—3 06— pé sobre essa ponte fr
- Page 646 and 647:
—108 — aberta da floresta, Pery
- Page 649:
EPÍLOGO.
- Page 652 and 653:
—11A — As arvores arrancadas do
- Page 654 and 655:
—116— fosse um berço mimoso, e
- Page 656 and 657:
—118— se espreguiçava indolenl
- Page 658 and 659:
—120— ingênua e innocenle que
- Page 660 and 661:
— 122— cujos olhos brilharão c
- Page 662 and 663:
-124- II. A noute estava serena. A
- Page 664 and 665:
-126— ça; as cores tinhâo tons
- Page 666 and 667:
—128— Tudo estava quieto; a ter
- Page 668 and 669:
—130- senâo um amigo dedicado, a
- Page 670 and 671:
—132— — Dorme, disse ella, do
- Page 672 and 673:
—13 4— — Tu és christão, Pe
- Page 674 and 675:
—136— — E porque? Não me que
- Page 676 and 677:
—138- curas a que a relva servia
- Page 678 and 679:
—140— Um sentimento de tristeza
- Page 680 and 681:
—142— — Vé, senhora : a flor
- Page 682 and 683:
—144— co de que precisava; o ar
- Page 684 and 685:
—146— IV. Depois da refeição,
- Page 686 and 687:
—148— firme, inabalável, que i
- Page 688 and 689:
—150— lento, que levela um pens
- Page 690 and 691:
—152— uma companheira para suav
- Page 692 and 693:
—154— preza vendo a canoa que s
- Page 694 and 695:
— 156— aquelle que ainda estava
- Page 696 and 697:
—158- O 'indio curvcu-se sobre a
- Page 698 and 699:
—160— A menina, despertada viol
- Page 700 and 701:
-162— l;io pequena, auihila-se la
- Page 702 and 703:
—164— — Tu nâo sabes? disse
- Page 704 and 705:
—166— do ar que respirava; pare
- Page 706 and 707:
—168— to delia, ouvindo ainda s
- Page 708 and 709:
II PAG. 43. Curare.— « Le boror
- Page 710 and 711:
ÍAS. 164. Tamandaré.— E' o nome
- Page 712:
#\. BIBLIOTHECA DO DIÁRIO. O MARQU