07.05.2013 Views

Leiord1979 - Assembléia Legislativa do Estado do Pará - Governo ...

Leiord1979 - Assembléia Legislativa do Estado do Pará - Governo ...

Leiord1979 - Assembléia Legislativa do Estado do Pará - Governo ...

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

* ALGUMAS PALAVRAS QUE POSSAM PARECER<br />

ORTOGRAFICAMENTE ESCRITAS ERRADAS, NÃO ESTÃO, POIS, A<br />

DIGITAÇÃO RESPEITA O TEXTO PUBLICADO EM DIÁRIO OFICIAL,<br />

DE FORMA QUE NÃO AFETE A ESTRUTURA LEGAL DO DIPLOMA,<br />

MANTENDO-SE A ORTOGRAFIA EM VIGÊNCIA HÁ ÉPOCA A QUE<br />

PERTENCE A LEGISLAÇÃO.<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.826, DE 3 DE JANEIRO DE 1979<br />

Concede e Reajusta Pensão Especial as viúvas de ex-<br />

Parlamentares.<br />

DOE N° 23.980, DE 23/03/1979<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.827, DE 15 DE FEVEREIRO DE 1979.<br />

*Esta Lei teve dispositivos altera<strong>do</strong>s pela Lei nº 4.983 de 16/10/1981.<br />

*Esta Lei teve dispositivos altera<strong>do</strong>s pela Lei nº 5.007 de 10/12/1981.<br />

*Esta Lei teve dispositivos altera<strong>do</strong>s pela Lei nº 5.047 de 18/11/1982.<br />

* Lei regulamentada pelo Decreto n° 2.246, de 19/05/82.<br />

* Esta Lei teve dispositivos altera<strong>do</strong>s pela Lei n° 5.159/84<br />

* Esta Lei teve dispositivos altera<strong>do</strong>s pela Lei n° 4.881/79.<br />

* Esta Lei teve dispositivos altera<strong>do</strong>s pela Lei n° 5.211/85.<br />

* Esta Lei teve dispositivos altera<strong>do</strong>s pela Lei nº 5.264, de 25/09/1985.<br />

* Esta Lei teve dispositivos altera<strong>do</strong>s pela Lei nº 5.302, de 26/12/1985.<br />

* Esta Lei teve dispositivos altera<strong>do</strong>s pela Lei nº 5.323, de 26/06/1986.<br />

* Esta Lei teve dispositivos altera<strong>do</strong>s pela Lei nº 5.374, de 25/05/1987.<br />

* Esta Lei teve dispositivos altera<strong>do</strong>s pela Lei nº 5.388, de 15/09/1987.<br />

Dispõe sobre a Organização <strong>do</strong>s Municípios <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>.


A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ<br />

estatui e eu sanciono a seguinte Lei:<br />

TÍTULO I<br />

DO MUNICÍPIO<br />

CAPÍTULO I<br />

DA CRIAÇÃO E ALTERAÇÃO DO MUNICÍPIO<br />

Art. 1° - O Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong> divide-se, política e<br />

administrativamente, em Municípios, com os poderes e atribuições<br />

estabeleci<strong>do</strong>s nas Constituições Federal e Estadual e na presente Lei.<br />

§ 1° - O Município divide-se em distritos e estes poderão ser<br />

subdividi<strong>do</strong>s, quan<strong>do</strong> necessário, em subdistritos.<br />

§ 2° - O nome <strong>do</strong> Município e <strong>do</strong> Distrito será o de suas sedes,<br />

pertencen<strong>do</strong> a primeira à categoria de Cidade e a segunda à categoria de Vila.<br />

§ 3° - Os subdistritos serão designa<strong>do</strong>s pela respectiva numeração<br />

ordinal.<br />

§ 4° - Os topônimos que contarem mais de quinze (15) anos só<br />

poderão ser altera<strong>do</strong>s mediante lei estadual procedida de resolução aprovada<br />

por <strong>do</strong>is terços (2/3) <strong>do</strong>s membros da Câmara Municipal, e da consulta prévia<br />

à população interessada, que se processará através <strong>do</strong> Juízo Eleitoral da Zona,<br />

nos termos <strong>do</strong> artigo 20 desta Lei, observa<strong>do</strong> o prazo estabeleci<strong>do</strong> em Lei<br />

Federal.<br />

Art. 2° - Na toponímia <strong>do</strong>s Municípios e Distritos não se repetirão<br />

denominações já existentes em Municípios e Distritos de outros Esta<strong>do</strong>s, nem<br />

se usará a designação de datas, vocábulos estrangeiros, nomes de pessoas<br />

vivas e expressões compostas de mais de três palavras, não sen<strong>do</strong><br />

consideradas palavras para esse efeito, as partículas gramaticais.<br />

Art. 3º - A divisão político-administrativa <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> far-se-á em<br />

Lei ESTADUAL, até 04 (quatro) mesdes anteriores à data das eleições<br />

municipais gerais.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - A representação propon<strong>do</strong> a criação de<br />

municípios será entregue a <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> durante o perío<strong>do</strong> de<br />

Sessão <strong>Legislativa</strong> e tramitará até sua apreciação final independente <strong>do</strong><br />

término da legislatuira em que foi apresentada.


* Este artigo 3º que já foi altera<strong>do</strong> pela Lei nº 4.901, de 29 de abril de 1980,<br />

foi novamente altera<strong>do</strong> pela Lei nº 5.323, de 26 de junho de 1986, publicada<br />

no DOE Nº 25.795, de 08/08/1986.<br />

* A redação anterior continha o seguinte teor:<br />

“Art. 3° - A divisão político-adiministrativa <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, quan<strong>do</strong><br />

necessária será fixada em lei quadrienal, no perío<strong>do</strong> entre dezoito e seis meses<br />

anteriores à data das eleições gerais municipais.”<br />

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx<br />

* Este artigo 3º teve sua redação alterada pela Lei nº 4.901, de 29 de abril de<br />

1980, publicada no DOE Nº 24.257, de 08/05/1980. Foram suprimi<strong>do</strong>s pela<br />

mesma Lei os §§ 1º e 2º deste artigo 3º.<br />

* A redação anterior continha o seguinte teor:<br />

“Art. 3° - A divisão político-administrativa <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, quan<strong>do</strong><br />

necessária, será fixada em lei quadrienal, no ano anterior ao das eleições<br />

gerais municipais.<br />

§ 1° - Se a votação <strong>do</strong> projeto referente a divisão políticoadministrativa<br />

não for concluída até cinco (5) de dezembro, poderá sê-lo<br />

dentro de sessenta (60) dias, a requerimento <strong>do</strong> Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> e<br />

mensagem fundamentada.<br />

§ 2° - Os prazos previstos no parágrafo anterior não serão<br />

conta<strong>do</strong>s no perío<strong>do</strong> de recesso da <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong>.”<br />

Art. 4° - Na fixação das linhas divisórias intermunicipais e<br />

interdistritais, deverão ser observadas as seguintes normas:<br />

I - em nenhuma hipótese serão considera<strong>do</strong>s incorpora<strong>do</strong>s ou, a<br />

qualquer título, subordina<strong>do</strong>s a uma circunscrição, os territórios<br />

compreendi<strong>do</strong>s no perímetro de circunscrição vizinhas;<br />

II - as superfícies d’água marítima, fluviais ou lacustres não<br />

quebram a continuidade territorial;<br />

III - o município deverá ter configuração regular, evitan<strong>do</strong>-se no<br />

que for possível, formas anômalas, estrangulamentos ou alongamentos<br />

exagera<strong>do</strong>s;<br />

IV - dar-se-á preferência, para a delimitação, às linhas naturais,<br />

facilmente reconhecíveis, como entre outras, as linhas de relevo das linhas<br />

médias da superfície d’água;


V - na inexistência ou impossibilidade de linhas naturais, utilizarse-á<br />

linha reta, cujos extremos sejam pontos naturais ou não, facilmente<br />

reconhecíveis e <strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s de condições de fixidez.<br />

Art. 5° - No quadro territorial <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, a descrição sistemática<br />

<strong>do</strong>s limites municipais e das divisas interdistritais será feita por município<br />

dispostos em ordem alfabética, observa<strong>do</strong> o seguinte:<br />

I - os limites de cada município serão descritos integralmente no<br />

senti<strong>do</strong> da marcha <strong>do</strong>s ponteiros <strong>do</strong> relógio e a partir <strong>do</strong> ponto mais ocidental<br />

da confrontação norte;<br />

II - as divisas interdistritais de cada município serão descritas de<br />

trecho a trecho, e não de distrito a distrito, a fim de ser evitada duplicidade de<br />

descrição, sen<strong>do</strong> dispensada a descrição <strong>do</strong>s trechos da divisa distrital que<br />

coincidam com os limites municipais;<br />

III - na descrição <strong>do</strong>s limites municipais e das divisas<br />

interdistritais, será usada linguagem técnica apropriada, simples, clara e<br />

precisa.<br />

Art. 6° - Não haverá, no Esta<strong>do</strong>, mais de uma cidade ou vila com<br />

a mesma denominação.<br />

Art. 7° - Na criação de novos Municípios, serão observadas as<br />

disposições da Lei Complementar Federal.<br />

Art. 8° - Cada Município poderá ter símbolos e hinos próprios,<br />

estabeleci<strong>do</strong>s sem lei municipal.<br />

Art. 9° - A criação de Municípios far-se-á em lei estadual, que<br />

mencionará:<br />

I - o nome, que será também o da sua sede;<br />

II - a comarca a que pertence;<br />

III - o ano da instalação;<br />

IV - as divisas;<br />

V - os Distritos e Subdistritos, com as respectivas divisas.<br />

Art. 10 - São condições essenciais para que o subdistrito se<br />

constitua em Distrito:<br />

I - população mínima de 2.500 (<strong>do</strong>is mil quinhentos) habitantes;<br />

II - renda mínima de Cr$ 6.000,00 (seis mil cruzeiros) anuais;<br />

III - existência de pelo menos, 70 (setenta) moradias na área<br />

destinada ao subdistrito;<br />

IV - existência, na sede, de prédio para instrução pública e área<br />

para cemitério.<br />

Art. 11 - A sede distrital será localizada, tanto quanto possível,<br />

em ponto central e de fácil acesso, em relação ao território da circunscrição.


Art. 12 - A transferência da sede <strong>do</strong> Município dependerá de lei<br />

estadual, mediante representação fundamentada <strong>do</strong> Município interessa<strong>do</strong>, de<br />

iniciativa <strong>do</strong> Prefeito e com a aprovação da Câmara Municipal, pelo voto de<br />

<strong>do</strong>is terços (2/3) de seus membros.<br />

Art. 13 - Para efeito da criação de Distrito, de que trata o artigo<br />

10, a população é a que tiver si<strong>do</strong> apurada até trinta e um (31) de dezembro <strong>do</strong><br />

ano anterior, segun<strong>do</strong> da<strong>do</strong>s oficiais forneci<strong>do</strong>s exclusivamente pela Fundação<br />

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.<br />

§ 1° - A renda será a municipal, toman<strong>do</strong>-se por base a<br />

arrecadação <strong>do</strong> Subdistrito ou povoa<strong>do</strong> no exercício anterior, computan<strong>do</strong>-se,<br />

exclusivamente, o que for proveniente de impostos e taxas municipais.<br />

§ 2° - O número de moradias, com os requisitos necessários para<br />

assim ser considera<strong>do</strong>s, provar-se-á com os seguintes <strong>do</strong>cumentos:<br />

I - certidão, em relatório, fornecida pelo agente municipal de<br />

estatística;<br />

II - certidão, em relatório, fornecida pelo titular de serviços fiscais<br />

<strong>do</strong> Município de origem.<br />

Art. 14 - O Subdistrito que não preencher todas as condições<br />

indispensáveis no que lhe disser respeito e as enumeradas no artigo 10 desta<br />

lei, para sua elevação à categoria de Distrito, terá o seu processo<br />

obrigatoriamente arquiva<strong>do</strong> na Comissão de Constituição e Justiça da<br />

<strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong>.<br />

Art. 15 - A criação de Distrito será proposta por representação<br />

dirigida à <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong>, assinada, no mínimo, por cinquenta (50)<br />

eleitores residentes ou <strong>do</strong>micilia<strong>do</strong>s no território interessa<strong>do</strong>, com as<br />

respectivas firmas reconhecidas, e mencionan<strong>do</strong>-se-lhes o número <strong>do</strong> título<br />

eleitoral.<br />

§ 1° - A residência ou <strong>do</strong>micílio <strong>do</strong>s signatários serão atesta<strong>do</strong>s<br />

pela autoridade policial <strong>do</strong> lugar e na falta deste, pelo Delega<strong>do</strong> de Polícia <strong>do</strong><br />

Município.<br />

§ 2° - Tanto o reconhecimento das firmas como os atesta<strong>do</strong>s de<br />

residência ou de <strong>do</strong>micílio se farão sem ônus para os interessa<strong>do</strong>s, não<br />

poden<strong>do</strong> as autoridades referidas negar-se a praticar esses atos, sob pena de<br />

responsabilidade.<br />

§ 3° - A representação deverá ser instruída com os <strong>do</strong>cumentos<br />

que comprovarem estarem os Subdistritos nas condições estabelecidas nesta<br />

Lei poden<strong>do</strong> a <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> permitir a sua complementação, se for<br />

o caso, no prazo de sessenta (60) dias.<br />

§ 4º - Observar-se-á quanto à tramitação da representação o<br />

disposto no parágrafo único <strong>do</strong> artigo 3º desta Lei.


* O § 4º deste art. 15 teve sua redação alterada pela Lei nº 5.323, de 26 de<br />

junho de 1986, publicada no DOE Nº 25.795, de 08/08/1986.<br />

* A redação anterior continha o seguinte teor:<br />

“Art. 15. ..............................................<br />

§ 4° - A representação deverá ser entregue à <strong>Assembléia</strong><br />

<strong>Legislativa</strong> até o dia trinta e um (31) de março <strong>do</strong> ano da Lei quadrienal<br />

(artigo 3°), não deven<strong>do</strong> ser considerada a que der entrada depois desse<br />

prazo.”<br />

Art. 16 - Nenhuma autoridade estadual ou municipal poderá<br />

negar-se a praticar os atos ou a fornecer aos interessa<strong>do</strong>s, ou à <strong>Assembléia</strong><br />

<strong>Legislativa</strong>, os da<strong>do</strong>s necessários à prova <strong>do</strong>s requisitos exigi<strong>do</strong>s para a<br />

criação ou incorporação <strong>do</strong> Município, sob pena de responsabilidade.<br />

Art. 17 - Na revisão da divisão político-administrativa <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

não será permitida a transferência de área territorial, nem de Distrito ou<br />

Subdistrito, de um para outro Município, salvo por acor<strong>do</strong> firma<strong>do</strong> pelos<br />

interessa<strong>do</strong>s e nos termos fixa<strong>do</strong>s nesta Lei.<br />

<strong>Pará</strong>grafo-Único - A criação de Distrito, desde que não implique<br />

em alteração <strong>do</strong>s limites <strong>do</strong> respectivo município, far-se-á por Lei Estadual<br />

específica, excluin<strong>do</strong>-se <strong>do</strong> prazo <strong>do</strong> art. 3° desta Lei, sen<strong>do</strong> facultada sua<br />

inclusão na lei quadrienal, observa<strong>do</strong>s os requisitos legais.<br />

* Este <strong>Pará</strong>grafo único foi acresci<strong>do</strong> a este artigo pela Lei nº 5.047, de 18 de<br />

novembro de 1982, publicada no DOE Nº 24.887, de 25/11/1982.<br />

Art. 18 - Constituir-se-á na <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>,<br />

uma Comissão Permanente de Divisão Administrativa que apreciará as<br />

respectivas propostas e, posteriormente irá elaborar, o Projeto de Lei de<br />

divisão político administrativa <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>.<br />

§ 1º - A Comissão de que trata o "caput" deste art., será<br />

constituída de cinco (05) Deputa<strong>do</strong>s, nomea<strong>do</strong>s por Ato <strong>do</strong> Presidente <strong>do</strong><br />

Poder Legislativo, assegurada, tanto quanto possível, a representação<br />

proporcional <strong>do</strong>s Parti<strong>do</strong>s que participem da <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong>.<br />

§ 2º - O Projeto de Lei dispon<strong>do</strong> sobre criação de Município será<br />

submeti<strong>do</strong> à Comissão de Constituição e Justiça da <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong>,<br />

que encaminhará ao Plenário no primeiro perío<strong>do</strong> da Sessão <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong><br />

ano das eleições municipais gerais.


* Este Art. 18 já altera<strong>do</strong> pela Lei nº 5.323/1986, teve sua redação alterada<br />

pela Lei nº 5.374, de 25 de maio de 1987, publicada no DOE Nº 25.990, de<br />

29/05/1987.<br />

* A redação anterior continha o seguinte teor:<br />

“Art. 18 - Compete à Comissão de Constituição e Justiça da<br />

<strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> a apreciação das respectivas propostas e a elaboração<br />

<strong>do</strong>s Projetos de Lei de Divisão Político-Administrativa <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>.<br />

§ 1º - Os Projetos de Lei dispon<strong>do</strong> sobre criação de Municípios<br />

serão submeti<strong>do</strong>s pela Comissão de Constituição e Justiça ao Plenário da<br />

<strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong>, no ano das eleições municipais gerais.<br />

§ 2º - Não ocorren<strong>do</strong> a aprovação <strong>do</strong> Projeto de Lei referi<strong>do</strong> no<br />

parágrafo anterior, dentro de prazo conti<strong>do</strong> no artigo 3º desta Lei, sustar-se-á<br />

sua tramitação, que será reiniciada no ano das Posteriores eleições municipais<br />

gerais.”<br />

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx<br />

* Este Art. 18 teve sua redação alterada pela Lei nº 5.323, de 26 de junho de<br />

1986, publicada no DOE Nº 25.795, de 08/08/1986.<br />

* A redação anterior continha o seguinte teor:<br />

“Art. 18 - Constituir-se-á, na <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong>, uma<br />

Comissão Especial de Divisão Administrativa, que examinará to<strong>do</strong>s os<br />

processos relaciona<strong>do</strong>s com a matéria de que trata esta Lei, encaminhan<strong>do</strong><br />

finalmente ao Plenário projeto de lei da divisão administrativa quadrienal,<br />

acompanha<strong>do</strong> <strong>do</strong> relatório geral de seus trabalhos, para ser discuti<strong>do</strong> e vota<strong>do</strong>,<br />

na forma regimental.”<br />

Art. 19 - Os Municípios compreenderão um ou mais Distritos<br />

forman<strong>do</strong> área contínua.<br />

Art. 20 - Pelo voto da maioria absoluta das respectivas Câmaras<br />

Municipais, poderão os Municípios modificar os seus limites mediante acor<strong>do</strong><br />

aprova<strong>do</strong> através de Resoluções e pela <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

através da Lei.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - O acor<strong>do</strong> referi<strong>do</strong> neste artigo, uma vez<br />

concluí<strong>do</strong> pelos prefeitos <strong>do</strong>s Municípios interessa<strong>do</strong>s e depois da necessária<br />

aprovação pelas Câmaras Municipais, através de Resoluções será<br />

encaminha<strong>do</strong> a <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> que decidirá sobre a aprovação ou não<br />

<strong>do</strong> acor<strong>do</strong>.


* Este Art. 20 teve sua redação alterada pela Lei nº 5.264, de 25 de setembro<br />

de 1985, publicada no DOE Nº 25.589, de 08/10/1985. A mesma Lei<br />

transformou os §§ 1º e 2º <strong>do</strong> respectivo artigo em <strong>Pará</strong>grafo Único.<br />

* A redação anterior continha o seguinte teor:<br />

“Art. 20 - Pelo voto da maioria absoluta das respectivas Câmaras<br />

Municipais e consultas prévias às populações diretamente interessadas,<br />

poderão os Municípios modificar os seus limites mediante acor<strong>do</strong>, aprova<strong>do</strong><br />

pela <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong>, através de Lei.<br />

§ 1° - O acor<strong>do</strong> referi<strong>do</strong> neste artigo, uma vez concluí<strong>do</strong> pelos<br />

Prefeitos <strong>do</strong>s Municípios interessa<strong>do</strong>s e depois da necessária aprovação das<br />

Câmaras Municipais, será encaminha<strong>do</strong> à <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong>, que<br />

solicitará ao Juiz Eleitoral da Zona correspondente, através <strong>do</strong> Presidente <strong>do</strong><br />

Tribunal Regional Eleitoral, a realização da consulta prévia às populações<br />

diretamente interessadas, por intermédio de seus respectivos eleitores, sobre a<br />

modificação de limites pretendida.<br />

§ 2° - Cientificada <strong>do</strong> resulta<strong>do</strong> da referida consulta prévia,<br />

decidirá a <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> sobre a aprovação ou não <strong>do</strong> acor<strong>do</strong>.”<br />

Art. 21 - O Município, cria<strong>do</strong> ou aumenta<strong>do</strong> com área<br />

desmembrada de outro, será responsável pela cota-parte das obrigações <strong>do</strong><br />

Município desfalca<strong>do</strong>, quan<strong>do</strong> comprovadamente aplicada na área<br />

desmembrada.<br />

§ 1° - A cota-parte será proporcional à média da arrecadação <strong>do</strong>s<br />

três (3) últimos exercícios no território desmembra<strong>do</strong>, em relação com a média<br />

da arrecadação <strong>do</strong>s três (3) últimos exercícios <strong>do</strong> Município que sofreu o<br />

desmembramento.<br />

§ 2° - Para a fixação da cota-parte, proceder-se-á ao arbitramento,<br />

dentro <strong>do</strong> prazo de noventa (90) dias, a contar da data de vigência da lei que<br />

determinou a nova divisão administrativa.<br />

§ 3° - O arbitramento obedecerá ao disposto no Código de<br />

Processo Civil Brasileiro, no que lhe for aplicável.<br />

§ 4° - Se não houver acor<strong>do</strong> entre os peritos, os Municípios<br />

interessa<strong>do</strong>s, dentro de quinze (15) dias, procederão à escolha de um<br />

desempata<strong>do</strong>r.<br />

§ 5° - Da decisão final caberá recurso para o Conselho de Contas<br />

<strong>do</strong>s Municípios, interposto dentro de trinta (30) dias, pelo cre<strong>do</strong>r que se julgar<br />

prejudica<strong>do</strong>.


* Este § 5º foi altera<strong>do</strong> pela Lei nº 5.159, de 08 de outubro de 1984, publicada<br />

no DOE Nº 23.350, de 17/10/1984.<br />

* A redação anterior continha o seguinte teor:<br />

“Art. 21. ..............................<br />

§ 5° - Da decisão final caberá recurso para o Tribunal de Contas,<br />

interposto dentro de trinta (30) dias, pelo cre<strong>do</strong>r que se julgar prejudica<strong>do</strong>.”<br />

Art. 22 - Os bens públicos municipais, situa<strong>do</strong>s em território<br />

desmembra<strong>do</strong> de um Município, só poderão pertencer a outro Município se<br />

aplica<strong>do</strong>s, exclusivamente, a serviço ou estabelecimento deste último.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - Se esses bens estiverem aplica<strong>do</strong>s ao uso da<br />

população <strong>do</strong>s <strong>do</strong>is Municípios, a propriedade e administração <strong>do</strong>s bens<br />

continuam pertencen<strong>do</strong> ao Município desfalca<strong>do</strong>, regulan<strong>do</strong>-se o uso por parte<br />

<strong>do</strong> outro Município, o custeio <strong>do</strong> serviço regular-se-á por acor<strong>do</strong> firma<strong>do</strong> entre<br />

as respectivas administrações, ou por arbitramento.<br />

Art. 23 - O Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, dentro de dez (10) dias após a<br />

promulgação da lei respectiva, dará ciência <strong>do</strong>s Municípios, Distritos e<br />

Subdistritos que tenham si<strong>do</strong> cria<strong>do</strong>s, à justiça Eleitoral, que fixará a data das<br />

eleições próprias.<br />

Art. 24 - É permiti<strong>do</strong> o agrupamento de Municípios da mesma<br />

região para instalação, exploração e administração de serviços públicos<br />

comuns, na forma da lei.<br />

Art. 25 - To<strong>do</strong>s os Municípios <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> são obriga<strong>do</strong>s a levantar<br />

o mapa <strong>do</strong> respectivo território, de acor<strong>do</strong> com os requisitos mínimos fixa<strong>do</strong>s<br />

pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - Esse levantamento, assim como a confecção <strong>do</strong><br />

mapa municipal, poderão ser executa<strong>do</strong>s, de preferência, pela Fundação<br />

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.<br />

CAPÍTULO II<br />

DA INSTALAÇÃO DO MUNICÍPIO<br />

Art. 26 - Os Municípios somente serão instala<strong>do</strong>s com a posse <strong>do</strong><br />

Prefeito, Vice-Prefeito e <strong>do</strong>s Verea<strong>do</strong>res, cuja eleição será simultânea à <strong>do</strong>s<br />

Municípios já existentes, ressalva<strong>do</strong>s os casos <strong>do</strong>s Municípios cujos Prefeitos<br />

forem de nomeação, nos termos da Constituição Federal.<br />

Art. 27 - O ato de instalação será presidi<strong>do</strong> pelo Juiz de Direito da<br />

Comarca com atribuições de Juiz Eleitoral, ou, na sua falta ou impedimento,<br />

pelo Juiz designa<strong>do</strong> pelo Tribunal Regional Eleitoral, que, em forma solene,


fará a declaração de instalação, toman<strong>do</strong> em seguida o compromisso e dan<strong>do</strong><br />

posse aos Verea<strong>do</strong>res eleitos, declaran<strong>do</strong> após instalada a Câmara Municipal.<br />

§ 1° - Instalada a Câmara Municipal, esta procederá a eleição de<br />

sua Mesa, ainda sob a presidência <strong>do</strong> Juiz Eleitoral, que convidará um<br />

Verea<strong>do</strong>r para secretariar os trabalhos.<br />

§ 2° - Constituída a Mesa, serão seus membros empossa<strong>do</strong>s,<br />

proceden<strong>do</strong>-se em seguida ao ato de posse <strong>do</strong> Prefeito e Vice-Prefeito perante<br />

a Câmara Municipal.<br />

§ 3° - Quan<strong>do</strong> já instalada a Câmara Municipal, apresentarem-se<br />

Verea<strong>do</strong>res ainda não empossa<strong>do</strong>s, será o compromisso recebi<strong>do</strong> pelo<br />

Presidente da Câmara, lavran<strong>do</strong>-se o termo especial no livro de instalação<br />

desta.<br />

§ 4° - Da instalação <strong>do</strong> Município se lavrará ata circunstanciada,<br />

conten<strong>do</strong> to<strong>do</strong> o relato da solenidade, a qual deverá ser assinada pelo Juiz<br />

Eleitoral, Verea<strong>do</strong>res, Prefeito e Vice-Prefeito e demais autoridades presentes<br />

que assim o desejarem.<br />

§ 5° - Da referida ata serão extraídas cópias devidamente<br />

autenticadas pelo Juiz, Presidente da Câmara e Prefeito Municipal, para a<br />

necessária remessa à Secretaria de Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Interior e Justiça, à Fundação<br />

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e demais órgãos competentes.<br />

CAPÍTULO III<br />

DA INSTALAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL<br />

Art. 28 - Enquanto não tiver legislação própria, o novo Município<br />

reger-se-á pelas leis e atos regulamentares <strong>do</strong> Município indica<strong>do</strong> na lei de sua<br />

criação.<br />

Art. 29 - Até a data de sua instalação, o novo Município<br />

continuará a ser administra<strong>do</strong> pelo Prefeito <strong>do</strong> Município de cujo território foi<br />

desmembra<strong>do</strong>, salvo em caso de fusão de parcelas de <strong>do</strong>is ou mais<br />

Municípios, ou de área territorial integral de Municípios, com extinção destes,<br />

quan<strong>do</strong>, então, obedecer-se-á ao previsto na lei de sua criação.<br />

Art. 30 - Enquanto não for instala<strong>do</strong> o Município, a contabilidade<br />

de sua receita e despesas será feita em separa<strong>do</strong>, pelos órgãos competentes da<br />

Prefeitura <strong>do</strong> Município de que se desmembrou.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - Dentro de quinze (15) dias, após a instalação<br />

<strong>do</strong> Município, o Prefeito <strong>do</strong> Município encarrega<strong>do</strong> de sua administração fará<br />

a competente prestação de contas ao Prefeito empossa<strong>do</strong>.<br />

Art. 31 - No prazo de quinze (15) dias, conta<strong>do</strong>s da instalação <strong>do</strong><br />

Município, o Prefeito encarrega<strong>do</strong> de sua administração deverá enviar ao


Prefeito empossa<strong>do</strong>, os livros de escrituração, <strong>do</strong>cumentos e papéis, bem<br />

como a competente prestação de contas, devidamente formalizada, para os<br />

devi<strong>do</strong>s fins de controle externo e interno.<br />

Art. 32 - Instala<strong>do</strong> o Município, deverá o Prefeito remeter à<br />

Câmara:<br />

I - no prazo de trinta (30) dias, a proposta orçamentária para o<br />

respectivo exercício;<br />

II - no prazo de quarenta e cinco (45) dias, o Projeto de Lei da<br />

Organização Administrativa;<br />

III - no prazo de sessenta (60) dias, o Projeto de Lei <strong>do</strong> Quadro de<br />

Pessoal, com os respectivos vencimentos;<br />

IV - no prazo de noventa (90) dias, os Projetos de Leis<br />

estabelecen<strong>do</strong> o Código de Posturas, o Código de Obras e o Código<br />

Tributário.<br />

Art. 33 - Os próprios municipais situa<strong>do</strong>s no território<br />

desmembra<strong>do</strong>, passarão à propriedade de novo Município, na data de sua<br />

criação, independente de indenização.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - Quan<strong>do</strong> os bens de que trata este artigo,<br />

constituírem parte integrante e inseparável de serviços industriais ou<br />

agropecuários utiliza<strong>do</strong>s por ambos os Municípios, serão administra<strong>do</strong>s e<br />

explora<strong>do</strong>s, conjuntamente, como patrimônio comum pela forma que for<br />

ajustada, atendi<strong>do</strong>s os preceitos desta Lei.<br />

Art. 34 - Enquanto não for vota<strong>do</strong> o Regimento Interno, a Câmara<br />

<strong>do</strong> novo Município aplicará, no que for cabível, o da Câmara <strong>do</strong> Município <strong>do</strong><br />

qual foi desmembra<strong>do</strong>.<br />

CAPÍTULO IV<br />

DA INSTALAÇÃO DO DISTRITO OU SUBDISTRITO<br />

Art. 35 - Nenhum Distrito será instala<strong>do</strong> sem a delimitação prévia<br />

das áreas urbanas e suburbanas da respectiva sede.<br />

Art. 36 - A delimitação de que trata o artigo deverá ser feita<br />

dentro de noventa (90) dias da data da criação <strong>do</strong> Distrito, através da Lei,<br />

votada pela Câmara Municipal.<br />

Art. 37 - O Subdistrito será instala<strong>do</strong> independentemente da<br />

formalidade de que trata o artigo anterior, dentro de sessenta (60) dias<br />

conta<strong>do</strong>s da data da publicação da respectiva Lei.<br />

Art. 38 - A instalação <strong>do</strong> Distrito ou Subdistrito constará de termo<br />

próprio, lavra<strong>do</strong> ou manda<strong>do</strong> lavrar pela autoridade que presidir o ato, sen<strong>do</strong>


extraídas cópias autênticas e enviadas à Secretaria de Interior e Justiça e<br />

demais órgãos competentes.<br />

Art. 39 - Haverá em cada Distrito um Suplente de Pretor, na<br />

forma em que dispuser a legislação competente.<br />

CAPÍTULO V<br />

DA EXTINÇÃO DO MUNICÍPIO<br />

Art. 40 - É faculta<strong>do</strong> ao Município, pelo voto de <strong>do</strong>is terços (2/3)<br />

<strong>do</strong>s Verea<strong>do</strong>res, requerer à <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong>, sua anexação a outro,<br />

obedecen<strong>do</strong>, no que couber, à Lei Complementar Federal.<br />

§ 1° - Recebi<strong>do</strong> o requerimento, com as razões <strong>do</strong> pedi<strong>do</strong>, a<br />

<strong>Assembléia</strong>, dentro de trinta (30) dias, ouvirá Prefeitos e as Câmaras <strong>do</strong>s<br />

Municípios interessa<strong>do</strong>s, bem como solicitará a consulta prévia às respectivas<br />

populações, na forma disposta no artigo 20 desta Lei.<br />

§ 2° - Feita essa audiência, a <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> determinará<br />

a inclusão <strong>do</strong> pedi<strong>do</strong> ao projeto de revisão administrativa <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>.<br />

TÍTULO II<br />

DA COMPETÊNCIA DO MUNICÍPIO<br />

Art. 41 - Nos termos de sua autonomia, ao Município compete<br />

promover tu<strong>do</strong> quanto respeite ao seu peculiar interesse e ao bem-estar de sua<br />

população, caben<strong>do</strong>-lhe especialmente:<br />

I - instituir e arrecadar os atributos de sua competência, aplican<strong>do</strong><br />

as respectivas rendas em matéria de seu interesse, na forma em que dispõe a<br />

Legislação Federal;<br />

II - arrecadar as demais rendas oriundas de seus bens ou de suas<br />

atividades;<br />

III - dispor sobre a organização <strong>do</strong>s serviços públicos locais;<br />

IV - dispor sobre a administração e a alienação de seus bens, e a<br />

utilização <strong>do</strong>s mesmos por terceiros;<br />

V - adquirir bens, inclusive através de desapropriações por<br />

necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social;<br />

VI - adquirir ou permutar bens <strong>do</strong> <strong>do</strong>mínio priva<strong>do</strong>, se houver<br />

interesse para o Município, e <strong>do</strong>á-los, no caso de interesse coletivo;<br />

VII - aceitar lega<strong>do</strong>s e <strong>do</strong>ações, aplican<strong>do</strong>-os em matéria de<br />

interesse <strong>do</strong> Município;<br />

VIII - elaborar e instituir o orçamento anual, observa<strong>do</strong>s os<br />

preceitos legais;


IX - organizar e regulamentar os serviços explora<strong>do</strong>s pelo<br />

Município;<br />

X - organizar o quadro e estabelecer o regime jurídico de seus<br />

servi<strong>do</strong>res, respeitadas as disposições Federais e Municipais;<br />

XI - instituir posturas locais, junta<strong>do</strong>-as em Código;<br />

XII - instituir o Código de obras, nele incluin<strong>do</strong> a regulamentação<br />

das construções, reparações, demolições, arruamento e quaisquer obras em<br />

geral, observan<strong>do</strong> o plano diretor da cidade, vilas e povoa<strong>do</strong>s;<br />

XIII - a<strong>do</strong>tar, com assistência técnica <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, se solicitada, um<br />

plano diretor da cidade, vilas e povoa<strong>do</strong>s;<br />

XIV - conceder licença ou autorização para abertura e<br />

funcionamento de estabelecimentos industriais, comerciais e similares e, no<br />

exercício <strong>do</strong> seu poder de polícia administrativa, fazer cessar as atividades<br />

daquelas que violarem as normas de saúde, sossego, higiene, segurança,<br />

moralidade e outras mais; ordenar as atividades urbanas, fixan<strong>do</strong> condições de<br />

horários para funcionamento <strong>do</strong>s estabelecimentos em geral, respeitada a<br />

Legislação <strong>do</strong> Trabalho;<br />

XV - regulamentar, com a assistência técnica <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, se<br />

solicitada, a utilização <strong>do</strong>s logra<strong>do</strong>uros públicos e a<strong>do</strong>tar todas as medidas<br />

referentes ao setor de trânsito, inclusive quanto à tonelagem permitida a<br />

veículos, obedecida a legislação específica;<br />

XVI - organizar o plano geral de viação <strong>do</strong> Município; estudar,<br />

construir, reparar e conservar suas estradas, sen<strong>do</strong> os planos respectivos,<br />

orienta<strong>do</strong>s pelo órgão técnico estadual, se solicita<strong>do</strong>;<br />

XVII - estabelecer e organizar no Município os serviços de<br />

utilidade pública;<br />

XVIII - fiscalizar, nos locais de venda, o peso, a medida e as<br />

condições sanitárias <strong>do</strong>s gêneros alimentícios;<br />

XIX - regular os serviços funerários e administrar os cemitérios;<br />

XX - a<strong>do</strong>tar as medidas necessárias à completa conservação das<br />

vias públicas;<br />

XXI - organizar sistema para prevenir e extinguir incêndios;<br />

XXII - zelar pela estética urbana regulan<strong>do</strong> a afixação de<br />

cartazes, anúncios e outros meios de publicidade e propaganda;<br />

XXIII - prover a limpeza <strong>do</strong>s logra<strong>do</strong>uros públicos, a remoção e<br />

destino <strong>do</strong> lixo <strong>do</strong>miciliar;<br />

XXIV - regulamentar as instalações sanitárias e elétricas<br />

<strong>do</strong>miciliares; fazer inspecioná-las para verificar se obedecem as prescrições<br />

quanto à segurança e a higiene das habitações;


XXV - apreender e depositar merca<strong>do</strong>rias, coisas móveis e<br />

semoventes, no caso de transgressão das posturas municipais;<br />

XXVI - organizar e manter guardas municipais, com atribuições<br />

de guarda e vigilância <strong>do</strong> Município e de seus parques, jardins, pontes,<br />

propriedades municipais, inclusive os encargos previstos no Código Florestal<br />

e no de Caça e Pesca, em to<strong>do</strong> o território <strong>do</strong> Município;<br />

XXVII - construir mata<strong>do</strong>uros, regulan<strong>do</strong>-os, fiscalizan<strong>do</strong>-os ou<br />

exploran<strong>do</strong>-os diretamente; construir merca<strong>do</strong>s públicos, regulan<strong>do</strong>-os,<br />

fiscalizan<strong>do</strong>-os, poden<strong>do</strong>, sem permitir monopólios, concedê-los a<br />

particulares para exploração;<br />

XXVIII - Instituir e regulamentar feiras livres para a venda de<br />

gêneros de primeira necessidade e produtos de pequena lavoura, fiscalizan<strong>do</strong> a<br />

qualidade <strong>do</strong>s gêneros, sob o aspecto sanitário, ressalvadas as áreas onde<br />

atuem os órgãos representativos <strong>do</strong> sistema nacional de abastecimento.<br />

* O inciso XXVIII, <strong>do</strong> art. 41, desta Lei, teve sua redação alterada através de<br />

retificação publicada no DOE n° 24.187, de 23.01.1980, por ter saí<strong>do</strong> com<br />

incorreções.<br />

XXIX - instituir, quan<strong>do</strong> o impuser o interesse público, armazéns<br />

de emergência ou posto de abastecimento, para fornecer gêneros de primeira<br />

necessidade à população, sem intuito de lucro;<br />

XXX - conceder licença para o funcionamento de casas de<br />

diversões, bares e estabelecimentos congêneres, localizan<strong>do</strong>-os e exigin<strong>do</strong> que<br />

preencham as condições de ordem, segurança, higiene e moralidade, cassan<strong>do</strong><br />

a licença quan<strong>do</strong> essas condições não forem atendidas; XXXI - fomentar o<br />

comércio, a lavoura, a pecuária e as indústrias em geral localizadas no<br />

Município, poden<strong>do</strong> para isso promover, além de outras medidas, exposições<br />

de produtos, com prêmios aos expositores que mais se sobressaírem;<br />

XXXII - realizar serviços de interesse comum com os outros<br />

Municípios ou com o Esta<strong>do</strong>, mediante acor<strong>do</strong> ou convênio com este firma<strong>do</strong>;<br />

XXXIII - subvencionar os estabelecimentos, associações e<br />

instituições de utilidade pública ou de beneficência, se for <strong>do</strong> interesse<br />

público;<br />

XXXIV - estabelecer e impor muitas ou penalidades por infrações<br />

de suas leis e regulamentares;<br />

XXXV - instituir o uso <strong>do</strong>s símbolos <strong>do</strong> Município;<br />

XXXVI - exercer to<strong>do</strong>s os poderes que implícita ou<br />

implicitamente lhe tenham si<strong>do</strong> conferi<strong>do</strong>s pelas Constituições <strong>do</strong> Brasil, <strong>do</strong><br />

Esta<strong>do</strong> e por esta lei;


XXXVII - proibir a descarga ou depósito de materiais ou detritos<br />

orgânicos ou químicos em rios, lagos, praias, vias públicas ou outros que<br />

possam a vir provocar poluição ambiental da terra, água e ar, inclusive sonora;<br />

XXXVIII - concessão <strong>do</strong>s serviços de utilidade pública<br />

municipal;<br />

XXXIX - realização de operação de crédito e disciplinação de sua<br />

dívida pública, respeitada a legislação aplicável;<br />

XL - execução, mediante administração direta ou por via de<br />

licitação, de obras públicas locais;<br />

XLI - estabelecimento de zoneamento urbano, bem como de<br />

normas para loteamento, respeitada a legislação específica;<br />

XLII - registro, vacinação e captura de animais com vistas à<br />

erradicação da raiva e outras moléstias.<br />

Art. 42 - Ao Município compete, concorrentemente com o<br />

Esta<strong>do</strong>, e supletivamente a ele:<br />

I - zelar pela saúde, higiene e assistência social;<br />

II - promover a educação e o ensino;<br />

III - prover sobre a defesa da fauna e da flora, assim como das<br />

paisagens e locais de valor histórico, artístico, turístico e arqueológico,<br />

promoven<strong>do</strong> a preservação e manutenção <strong>do</strong> equilíbrio ecológico.<br />

Art. 43 - É veda<strong>do</strong> ao Município, além <strong>do</strong> que dispõem as<br />

Constituições <strong>do</strong> Brasil e <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>:<br />

I - fazer uso, para realizar propaganda político-partidária ou para<br />

fins estranhos à administração, de estabelecimento gráfico, estação de<br />

radiodifusão e televisão, serviço de alto-falante de sua propriedade, ressalvada<br />

a propaganda em horário organiza<strong>do</strong> pela Justiça Eleitoral;<br />

II - <strong>do</strong>ar bens imóveis, conceder isenções fiscais ou remissão de<br />

dívidas, sem interesse público manifesto, sob pena de nulidade <strong>do</strong> ato.<br />

Art. 44 - O Município promoverá o levantamento de planta<br />

cadastral da sede e a elaboração <strong>do</strong> respectivo plano diretor, regulamentan<strong>do</strong> a<br />

execução deste.<br />

§ 1° - O plano diretor compreende o plano de modelação de<br />

embelezamento e de extensão urbana.<br />

§ 2° - Na medida de suas possibilidades financeiras, o Município<br />

<strong>do</strong>tará de planos diretores as sedes distritais e subdistritais.<br />

§ 3° - O Esta<strong>do</strong>, quan<strong>do</strong> solicita<strong>do</strong>, colaborará com os Municípios<br />

no levantamento das plantas cadastrais e na elaboração <strong>do</strong>s planos diretores.<br />

§ 4° - VETADO.<br />

DA ORGANIZAÇÃO POLÍTICA DO MUNICÍPIO


TÍTULO III<br />

CAPÍTULO I<br />

DOS PODERES<br />

Art. 45 - São Poderes <strong>do</strong> Município, independentes e harmônicos<br />

entre si, o Legislativo e Executivo.<br />

§ 1° - O Poder Legislativo é exerci<strong>do</strong> pela Câmara Municipal e o<br />

Poder Executivo pelo Prefeito.<br />

§ 2° - Salvo as exceções previstas na Constituição <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> e<br />

nesta Lei, é veda<strong>do</strong> a qualquer <strong>do</strong>s Poderes delegar atribuições. O cidadão<br />

investi<strong>do</strong> na função de um deles não poderá exercer a de outro.<br />

CAPÍTULO II<br />

DO PODER EXECUTIVO<br />

SEÇÃO I<br />

DA POSSE DO PREFEITO<br />

Art. 46 - O Prefeito e Vice-Prefeito tomarão posse perante à<br />

Câmara Municipal ou, se esta não estiver reunida, perante o Juiz de Direito<br />

com função eleitoral e Jurisdição no Município.<br />

§ 1° - No ato de posse, o Prefeito e Vice-Prefeito prestarão o<br />

seguinte compromisso: “Prometo manter, defender e cumprir as Constituições<br />

<strong>do</strong> Brasil e <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, observar as leis e desempenhar com honra e lealdade as<br />

minhas funções”.<br />

§ 2° - Decorri<strong>do</strong>s quinze (15) dias da data fixada para a posse, se<br />

o Prefeito e/ou Vice-Prefeito, salvo motivo de força maior reconheci<strong>do</strong> pela<br />

Câmara Municipal, não houver assumi<strong>do</strong> o exercício <strong>do</strong> cargo, este será<br />

declara<strong>do</strong> vago pela Câmara. Enquanto não ocorrer a posse <strong>do</strong> Prefeito,<br />

assumirá o Vice-Prefeito e, na falta deste, o Presidente da Câmara Municipal.<br />

§ 3° - No caso de vaga, ausência ou impedimento da autoridade<br />

competente da Comarca, a posse será dada pelo seus substituto legal.<br />

§ 4° - O Vice-Prefeito tomará posse conjuntamente com o<br />

Prefeito, por ocasião da instalação da legislatura.<br />

§ 5° - Se a Câmara Municipal deixar, por qualquer motivo de se<br />

instalar, o Vice-Prefeito tomará posse no mesmo prazo e na forma prescrita<br />

nos parágrafo primeiro, segun<strong>do</strong> e terceiro deste artigo.


Art. 47 - Do ato de compromisso e posse <strong>do</strong> Prefeito e <strong>do</strong> Vice-<br />

Prefeito, lavrar-se-á termo circunstancia<strong>do</strong> em livro próprio.<br />

Art.. 48 - O Prefeito e o Vice-Prefeito, ao serem empossa<strong>do</strong>s e se<br />

for o caso, deverão desincompatibilizar-se, fazen<strong>do</strong>, na mesma ocasião e ao<br />

término <strong>do</strong> mandato, declaração de seus dependentes, que será transcrita em<br />

livro próprio e remetida ao Conselho de Contas <strong>do</strong>s Municípios.<br />

* O caput deste artigo teve sua redação alterada pela Lei nº 5.159, de 08 de<br />

outubro de 1984, publicada no DOE Nº 23.350, de 17/10/1984.<br />

* A redação anterior continha o seguinte teor:<br />

“Art. 48 - O Prefeito e o Vice-Prefeito, ao serem empossa<strong>do</strong>s, e<br />

se for o caso, deverão desincompatibilizar-se, fazen<strong>do</strong>, na mesma ocasião e ao<br />

término <strong>do</strong> mandato, declaração de seus bens e seus dependentes, que será<br />

transcrito em livro próprio e remetida ao Tribunal de Contas <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>.”<br />

Art. 49 - Os Prefeitos nomea<strong>do</strong>s prestarão compromisso e<br />

tomarão posse perante o Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> e/ou Secretário <strong>do</strong> Interior e<br />

Justiça.<br />

Art. 50 - Não haverá Vice-Prefeito na Capital <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> nas<br />

Estâncias Hidrominerais e nos Municípios declara<strong>do</strong>s de interesse da<br />

Segurança Nacional.<br />

SEÇÃO II<br />

DA LICENÇA DO PREFEITO<br />

Art. 51 - O Prefeito e o Vice-Prefeito são obriga<strong>do</strong>s a fixarem<br />

residência e <strong>do</strong>micílio no Município, sob pena de perda de cargo.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - É obrigatória a transmissão <strong>do</strong> cargo ao<br />

substituto <strong>do</strong> Prefeito, <strong>do</strong> qual se lavrará o respectivo termo em livro próprio,<br />

independente <strong>do</strong> tempo de ausência <strong>do</strong> titular.<br />

Art. 52 - O Prefeito não poderá ausentar-se <strong>do</strong> Município por<br />

tempo superior a trinta (30) dias e, para o exterior por qualquer tempo, sem<br />

prévia licença da Câmara Municipal, sob pena de perda <strong>do</strong> cargo.<br />

Art. 53 - A Câmara concederá licença ao Prefeito nos seguintes<br />

casos:<br />

I - para tratamento de saúde;<br />

II - para cumprimento de missão ou serviço de representação <strong>do</strong><br />

Município; e<br />

III - para tratar de interesses particulares.


§ 1° - Durante a licença para tratar de interesses particulares, o<br />

Prefeito não perceberá seus subsídios e representação.<br />

§ 2° - Quanto a licença para cumprimento de missão de<br />

representação o Prefeito perceberá seus subsídios, mais a verba de<br />

representação, convocan<strong>do</strong>-se o seu respectivo substituto.<br />

§ 3° - O disposto neste artigo aplica-se ao Vice-Prefeito, quan<strong>do</strong><br />

no exercício <strong>do</strong> cargo de Prefeito.<br />

SEÇÃO III<br />

DOS IMPEDIMENTOS DO PREFEITO<br />

Art. 54 - São incompatíveis para exercer o cargo de Prefeito e<br />

Vice-Prefeito:<br />

I - os oficiais inferiores da ativa da Polícia Militar;<br />

II - os cre<strong>do</strong>res <strong>do</strong> Município, por empréstimo e os deve<strong>do</strong>res, a<br />

qualquer título, excetua<strong>do</strong>s os contribuintes <strong>do</strong>s tributos que ainda não hajam<br />

incorri<strong>do</strong> em mora;<br />

III - os concessionários e os contratantes de quaisquer obras ou<br />

serviços municipais, durante a vigência das respectivas concessões ou<br />

contratos;<br />

IV - os diretores, proprietários ou sócios, gerentes de Bancos,<br />

Sociedade de Economia Mista, Autarquia, Companhias ou Empresas que<br />

tenham contrato com o Município ou estejam sen<strong>do</strong> favoreci<strong>do</strong>s por lei<br />

municipal.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - Estas incompatibilidades desaparecerão,<br />

quan<strong>do</strong>, no momento de ser presta<strong>do</strong> o compromisso, hajam cessa<strong>do</strong> os<br />

motivos que as determinaram.<br />

Art. 55 - O prefeito e o Vice-Prefeito não poderão:<br />

I - desde a expedição <strong>do</strong> diploma:<br />

a) - firmar ou manter contrato com pessoa de direito público,<br />

autarquia, empresa pública, sociedade de economia mista ou empresa<br />

concessionária de serviço público na área municipal, salvo quan<strong>do</strong> o contrato<br />

obedecer a cláusulas uniformes;<br />

b) - aceitar ou exercer cargo, função ou emprego remuneração nas<br />

entidades constantes da alínea anterior;<br />

c) - fazer empréstimos ao Município.<br />

II - desde a posse:<br />

a) - ser proprietário ou diretor de empresa que goze de favor<br />

decorrente de contrato com pessoa jurídica de direito público ou nela exercer<br />

função remunerada, na área municipal;


) - ocupar cargo público municipal <strong>do</strong> qual possa ser demissível<br />

ad nutum;<br />

c) - exercer outro cargo eletivo federal, estadual ou municipal;<br />

d) - patrocinar causa contra pessoa jurídica de direito público;<br />

e) - exercer cargo, função ou emprego público municipal na<br />

administração direta ou indireta, deven<strong>do</strong> afastar-se <strong>do</strong> interior, optan<strong>do</strong> pela<br />

remuneração de um ou de outro.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - Em qualquer caso em que lhe seja exigi<strong>do</strong> o<br />

afastamento para o exercício <strong>do</strong> mandato, o seu tempo de serviço será conta<strong>do</strong><br />

para to<strong>do</strong>s os efeitos legais, exceto para promoção por merecimento.<br />

Art. 56 - As proibições contidas neste artigo são aplicáveis ao<br />

substitutos <strong>do</strong>s Prefeitos nomea<strong>do</strong>s, quan<strong>do</strong> no exercício da substituição.<br />

SEÇÃO IV<br />

DA SUBSTITUIÇÃO DO PREFEITO<br />

Art. 57 - O Vice-Prefeito, substitui o Prefeito eleito, em caso de<br />

impedimento e o sucederá no caso de vaga ocorrida após a diplomação.<br />

§ 1° - Tratan<strong>do</strong>-se de Prefeito nomea<strong>do</strong> para Municípios<br />

declara<strong>do</strong>s de interesse da Segurança Nacional, o seu substituto será o<br />

Presidente da Câmara, nas faltas e impedimentos não superiores a trinta (30)<br />

dias. No caso de afastamento ou impedimento por prazo superior a trinta (30)<br />

dias, o substituto será nomea<strong>do</strong> pelo Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, observa<strong>do</strong> o<br />

disposto na Lei Federal n° 5.449, de 04 de junho de 1968, com a nova redação<br />

dada pelo Decreto-Lei n° 560, de 29 de abril de 1969.<br />

§ 2° - Nos Municípios considera<strong>do</strong>s Estâncias Hidrominerais e no<br />

da Capital, o substituto <strong>do</strong> Prefeito será designa<strong>do</strong> pelo Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>,<br />

com prévia aprovação da <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong>. Se a falta ou impedimento<br />

não for superior a trinta (30) dias, substituirá o Prefeito o Presidente da<br />

Câmara Municipal ou, no caso de impedimento deste, com motivo<br />

fundamenta<strong>do</strong>, por substituto indica<strong>do</strong> pelo Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>.<br />

Art. 58 - Em caso de impedimento ou vacância <strong>do</strong>s cargos de<br />

Prefeito e Vice-Prefeito, serão sucessivamente chama<strong>do</strong>s ao exercício das<br />

funções os componentes da Mesa da Câmara Municipal.<br />

* O caput deste artigo teve sua redação alterada pela Lei nº 5.476, de 20 de<br />

outubro de 1988, publicada no DOE Nº 26.338, de 27/10/1988.<br />

* A redação anterior continha o seguinte teor:


“Art. 58 - Em caso de impedimento ou vacância <strong>do</strong>s cargos de<br />

Prefeito e Vice-Prefeito, serão sucessivamente chama<strong>do</strong>s ao exercício das<br />

funções, o Presidente, os 1° e 2° Secretários da Câmara Municipal.”<br />

§ 1° - Em se tratan<strong>do</strong> de vacância <strong>do</strong>s cargos de Prefeito e Vice-<br />

Prefeito eleitos, o ocupante provisório da Chefia <strong>do</strong> executivo fará<br />

comunicação à Secretaria de Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Interior e Justiça e ao Tribunal<br />

Regional Eleitoral, para os fins de direito.<br />

§ 2° - Em se tratan<strong>do</strong> de vacância <strong>do</strong> cargo de Prefeito nomea<strong>do</strong>,<br />

o ocupante provisório da Chefia <strong>do</strong> Executivo fará comunicação ao<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> para fins de direito.<br />

§ 3° - Na hipótese de nenhum membro da Mesa assumir, entrará<br />

no exercício <strong>do</strong> cargo o Secretário Municipal previamente designa<strong>do</strong> pelo<br />

Prefeito.<br />

* Este § 3º foi acresci<strong>do</strong> a este artigo 58 através da Lei nº 5.476, de 20 de<br />

outubro de 1988, publicada no DOE Nº 26.338, de 27/10/1988.<br />

Art. 59 - Se o Prefeito e o Vice-Prefeito reunirem-se<br />

simultaneamente com a Câmara Municipal, o Presidente da Câmara procederá<br />

na forma <strong>do</strong> parágrafo primeiro <strong>do</strong> artigo anterior.<br />

Art. 60 - A renuncia <strong>do</strong> Prefeito e <strong>do</strong> Vice-Prefeito far-se-á por<br />

ofício dirigi<strong>do</strong> ao Presidente da Câmara Municipal, com firma reconhecida.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - O Presidente dará à Câmara Municipal<br />

conhecimento <strong>do</strong> pedi<strong>do</strong>, em sessão, declaran<strong>do</strong> aberta a vaga que será<br />

preenchida na forma desta lei.<br />

SEÇÃO V<br />

DOS SUBSÍDIOS E DA VERBA DE REPRESENTAÇÃO<br />

Art. 61 - São remunera<strong>do</strong>s os cargos de Prefeito e Vice-Prefeito e<br />

terão direito a Subsídio e a Representação.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - Os subsídios e a representação de Vice-Prefeito serão<br />

fixadas em quantias correspondentes a 70% (setenta por cento) das fixadas<br />

para o Prefeito.<br />

* O parágrafo único deste artigo 61 teve sua redação alterada pela Lei nº<br />

5.302, de 26 de dezembro de 1985, publicada no DOE Nº 30/12/1985.<br />

* A redação anterior continha o seguinte teor:


“Art. 61. ...................................................<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - Os subsídios e a representação <strong>do</strong> Vice-<br />

Prefeito serão fixa<strong>do</strong>s em quantias não superiores a metade das fixadas para o<br />

Prefeito.”<br />

Art. 62 - Os subsídios e a representação <strong>do</strong> Prefeito e Vice-<br />

Prefeito serão fixadas pela Câmara Municipal, no fim de cada legislatura para<br />

vigorar na seguinte, deven<strong>do</strong> ser reajusta<strong>do</strong>s sempre que o forem os subsídios<br />

<strong>do</strong> Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, não poden<strong>do</strong> ultrapassar os índices de majoração<br />

destes.<br />

* Este artigo 62, que já havia si<strong>do</strong> altera<strong>do</strong> pela Lei nº 4.923/80, teve sua<br />

redação novamente alterada pela Lei nº 5.302, de 26 de dezembro de 1985,<br />

publicada no DOE Nº 25.645, de 30/12/1985.<br />

* A redação anterior continha o seguinte teor:<br />

“Art. 62 - Os subsídios e a representação <strong>do</strong> Prefeito e Vice-<br />

Prefeito serão fixa<strong>do</strong>s pela Câmara Municipal no fim de cada legislatura e<br />

para vigorar na seguinte, deven<strong>do</strong> ser reajusta<strong>do</strong>s anualmente, no início <strong>do</strong><br />

perío<strong>do</strong> legislativo, levan<strong>do</strong>-se em conta o índice percentual de variação das<br />

Obrigações Reajustáveis <strong>do</strong> Tesouro Nacional (ORTN), com base no ano<br />

anterior, excluí<strong>do</strong> esse reajustamento no ano da investidura.”<br />

xxxxxxxxxxxxxxxxx<br />

* Este artigo teve sua redação alterada pela Lei nº 4.923, de 03 de outubro de<br />

1980, publicada no DOE Nº 24.365, de 13/10/1980.<br />

* A redação anterior continha o seguinte teor:<br />

“Art. 62 - Os subsídios e a representação <strong>do</strong> Prefeito e Vice-<br />

Prefeito serão fixa<strong>do</strong>s pela Câmara Municipal, no fim de cada Legislatura e<br />

para vigorar na seguinte. VETADO.”<br />

§ 1° - O Prefeito e Vice-Prefeito terão direito a uma verba de<br />

representação que não exceda ao valor de seus subsídios.<br />

§ 2° - Se a Câmara Municipal não fixar o subsídio e a<br />

representação <strong>do</strong> Prefeito, prevalecerão os mesmos índices a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s para<br />

fixação <strong>do</strong>s subsídios e representação de Governa<strong>do</strong>r e Vice-Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong><br />

Esta<strong>do</strong>.


§ 3° - O Prefeito e Vice-Prefeito quan<strong>do</strong> viajarem a serviço, farão<br />

jus a diárias que serão fixadas anualmente pela Câmara Municipal, com base<br />

em valor de referência regional, diferenciadas para viagens dentro e fora <strong>do</strong><br />

Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>.<br />

§ 4° - Não haven<strong>do</strong> fixação das diárias de que trata o parágrafo<br />

anterior, estas serão de 2 (<strong>do</strong>is) e 6 (seis) Vrs (valores de referência) para<br />

viagens dentro e fora <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> respectivamente.<br />

* Os §§ de 1º a 4º deste artigo 62, foram altera<strong>do</strong>s pela Lei nº 5.302, de 26 de<br />

dezembro de 1985, publicada no DOE Nº 25.645, de 30/12/1985.<br />

* A redação anterior continha o seguinte teor:<br />

“Art. 62. .........................................................<br />

§ 1° - O Prefeito terá direito a uma verba de representação que<br />

não exceda à metade de seus subsídios.<br />

§ 2° - VETADO.<br />

§ 3° - Se a Câmara Municipal não fixar o subsídio e a<br />

representação <strong>do</strong> Prefeito, prevalecen<strong>do</strong> os valores fixa<strong>do</strong>s na Legislatura<br />

anterior, respeita<strong>do</strong> o mínimo estabeleci<strong>do</strong> nesta lei.<br />

§ 4° - Os Prefeitos e Vice-Prefeitos quan<strong>do</strong> viajarem a serviço,<br />

para fora <strong>do</strong> Município, farão jus a diárias que serão fixadas pela Câmara<br />

Municipal, anualmente, com base no valor de referência decretada para o<br />

Esta<strong>do</strong>, por legislação própria; quan<strong>do</strong> a viagem for para fora <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, a<br />

diária será aumentada em cem por cento (100%).”<br />

Art. 63 - Na eventualidade da criação de novos Municípios, as<br />

Câmaras destes, fogo que se instalarem, fixarão os subsídios e a representação<br />

<strong>do</strong> Prefeito e Vice-Prefeito, obedeci<strong>do</strong> o critério estabeleci<strong>do</strong> nesta Lei.<br />

SEÇÃO VI<br />

DAS ATRIBUIÇÕES DO PREFEITO<br />

Art. 64 - Compete ao Prefeito:<br />

I - representar o Município em Juízo ou fora dele;<br />

II - propor à Câmara Municipal projeto de lei;<br />

III - sancionar, promulgar e fazer publicar as leis e expedir,<br />

quan<strong>do</strong> necessário, decretos e regulamentos para sua fiel execução;<br />

IV - exercer o poder de veto, nos termos <strong>do</strong> artigo 108 e seus<br />

parágrafos;


V - convocar extraordinariamente a Câmara Municipal e a ela<br />

comparecer, em sessão especial, para expor assunto de urgência e de interesse<br />

público;<br />

VI - enviar à Câmara Municipal, até trinta e um (31) de outubro<br />

<strong>do</strong> ano anterior ao exercício a que se destina, a proposta orçamentária;<br />

VII - prestar anualmente, a Câmara Municipal, até o dia trinta e<br />

hum (31) de março <strong>do</strong> ano subsequente ao venci<strong>do</strong>, as contas referentes ao<br />

exercício financeiro encerra<strong>do</strong>. Este prazo será considera<strong>do</strong> cumpri<strong>do</strong>, com a<br />

remessa das contas ao Conselho de Contas <strong>do</strong>s Municípios, para efeito de<br />

parecer prévio, nos termos da Constituição <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> e desta Lei.<br />

* Este inciso VII, deste art. 64 teve sua redação alterada pela Lei nº 5.159, de<br />

08 de outubro de 1984, publicada no DOE Nº 23.350, de 17/10/1984.<br />

* A redação anterior continha o seguinte teor:<br />

“Art. 64. .......................................<br />

VII - prestar, anualmente a Câmara Municipal, até o dia trinta e<br />

(31) de março <strong>do</strong> ano subseqüente ao venci<strong>do</strong>, as contas referentes ao<br />

exercício financeiro encerra<strong>do</strong>. Este prazo será considera<strong>do</strong> cumpri<strong>do</strong> com a<br />

remessa das contas ao Tribunal de Contas <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, para efeito de parecer<br />

prévio, nos termos da Constituição <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> desta lei;”<br />

VIII - solicitar ao Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> assistência<br />

administrativa ao Município;<br />

IX - elaborar e fazer a entrega prévia, ao órgão Federal<br />

competente, <strong>do</strong> plano de aplicação <strong>do</strong>s respectivos créditos para efeito de<br />

concessão, pela União, de auxílio ao Município, nos termos da Constituição<br />

Federal;<br />

X - publicar, na Imprensa Oficial ou por edital, leis, decretos,<br />

portarias e outros atos administrativos;<br />

XI - prestar à Câmara Municipal, verbalmente ou por escrito,<br />

dentro <strong>do</strong> prazo de quinze (15) dias, quaisquer informações ou<br />

esclarecimentos que a mesma solicitar sobre atos da administração ou assunto<br />

de interesse desta;<br />

XII - extinguir as funções e cargos públicos municipais e propor à<br />

Câmara Municipal a criação <strong>do</strong>s mesmos, segun<strong>do</strong> a conveniência da<br />

administração, caben<strong>do</strong>-lhe nomear ou admitir os servi<strong>do</strong>res municipais <strong>do</strong><br />

Poder Executivo e promovê-los, aplicar-lhes penas disciplinares, exonerá-los<br />

ou dispensá-los, conceder-lhes licença e férias, observadas as disposições <strong>do</strong><br />

respectivo Estatuto ou de suas leis complementares;


XIII - nomear e exonerar, designar ou dispensar administra<strong>do</strong>res e<br />

Agentes Distritais, nos termos desta Lei;<br />

XIV - aplicar a legislação específica aos servi<strong>do</strong>res admiti<strong>do</strong>s<br />

temporariamente para obras, ou contrata<strong>do</strong>s para funções de natureza técnica<br />

ou especializada;<br />

XV - desapropriar, por decreto, bens destina<strong>do</strong>s à utilidade<br />

pública ou ao interesse social;<br />

XVI - promover o processo por infração às posturas municipais e<br />

impor as multas nelas previstas ou em contrato;<br />

XVII - promover a execução da dívida ativa;<br />

XVIII - ordenar o pagamento das despesas a que estiver<br />

legalmente autoriza<strong>do</strong> efetuar;<br />

XIX - abrir crédito extraordinário nos termos desta lei;<br />

XX - promulgar a proposta de orçamento, transforman<strong>do</strong>-a em<br />

lei, caso a Câmara Municipal não tenha vota<strong>do</strong> a mesma, até o dia quinze (15)<br />

de dezembro de cada ano;<br />

XXI - usar em toda a sua plenitude <strong>do</strong> direito de representação<br />

perante os Poderes Estaduais e Federais;<br />

XXII - indicar servi<strong>do</strong>res para freqüentar os cursos de<br />

aperfeiçoamento <strong>do</strong>s servi<strong>do</strong>res municipais manti<strong>do</strong>s pelos governos federal e<br />

estadual;<br />

XXIII - incentivar o desenvolvimento cultural;<br />

XXIV - intensificar o desenvolvimento da lavoura;<br />

XXV - firmar convênios, acor<strong>do</strong>s, contratos ou termos com o<br />

<strong>Governo</strong> da União ou <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, para a realização de serviços ou execução de<br />

obras públicas de interesse comum e local;<br />

XXVI - baixar os regulamentos de serviços das Agências<br />

Distritais;<br />

XXVII - providenciar o que for de interesse <strong>do</strong> Município, na<br />

forma prevista na Constituição e nas leis <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>;<br />

XXVIII - Remeter mensagem à Câmara Municipal, na abertura da<br />

reunião legislativa, dan<strong>do</strong> conta da situação <strong>do</strong> Município e informan<strong>do</strong><br />

obrigatoriamente, o plano de ação para cada setor de atividade <strong>do</strong> Executivo<br />

Municipal no ano corrente, solicitan<strong>do</strong> as providências que julgar<br />

convenientes.<br />

* O inciso XXVIII, deste art. 64 teve sua redação alterada pela Lei nº 4.919,<br />

de 12 de setembro de 1980, publicada no DOE Nº 24.920, de 12/09/1980.<br />

* A redação alterada continha o seguinte teor:


“Art. 64 - .................................<br />

XXVIII - remeter mensagem à Câmara Municipal, na Abertura da<br />

reunião legislativa, dan<strong>do</strong> conta da situação <strong>do</strong> Município e solicitan<strong>do</strong> as<br />

providências que julgar necessárias;”<br />

XXIX - exercer to<strong>do</strong>s os poderes que implícita ou explicitamente<br />

lhe tenham si<strong>do</strong> conferi<strong>do</strong>s por esta lei.<br />

XXX - Proceder a entrega, mensalmente, até o dia 25 de cada<br />

mês, <strong>do</strong> duodécimo das verbas orçamentárias da Câmara Municipal.<br />

* Este inciso XXX foi acresci<strong>do</strong> a este Art. 64 através da Lei nº 4.881 de 11 de<br />

dezembro de 1979, publicada no DOE Nº 24.161, de 14/12/1979.<br />

SEÇÃO VII<br />

DA EXTINÇÃO E CASSAÇÃO DE MANDATO DO PREFEITO<br />

Art. 65 - A extinção e cassação de mandato far-se-á de<br />

conformidade com o que preceitua a legislação federal competente.<br />

§ 1° - A extinção <strong>do</strong> mandato <strong>do</strong> Prefeito independe de<br />

deliberação <strong>do</strong> plenário e será declarada pelo Presidente da Câmara.<br />

§ 2° - A cessação <strong>do</strong> mandato <strong>do</strong> Prefeito sujeita-se a julgamento<br />

pela Câmara <strong>do</strong>s Verea<strong>do</strong>res.<br />

CAPÍTULO III<br />

DOS ÓRGÃOS AUXILIARES DA ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL<br />

SEÇÃO I<br />

DOS ADMINISTRADORES DISTRITAIS<br />

Art. 66 - No exercício de sua função executiva, poderá o Prefeito<br />

ser auxilia<strong>do</strong> por Administra<strong>do</strong>res Distritais, na forma da Lei municipal.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - Os Administra<strong>do</strong>res Distritais serão nomea<strong>do</strong>s<br />

pelo Prefeito, dentre brasileiros, maiores de dezoito (18) anos.<br />

Art. 67 - É função <strong>do</strong>s Administra<strong>do</strong>res Distritais, auxiliar o<br />

Executivo Municipal na órbita administrativa, dentro da divisa <strong>do</strong>s respectivos<br />

Distritos.<br />

SEÇÃO II<br />

DAS AGÊNCIAS DISTRITAIS


Art. 68 - Sempre que atingir cinco mil (5.000) habitantes a<br />

população de um Distrito e, desde que a renda local o justifique e haja<br />

conveniência da administração, criar-se-á Agência na sede distrital, órgão<br />

auxiliar da Prefeitura e que funcionará também como repartição local para se<br />

incumbir de lançamento, arrecadação e fiscalização <strong>do</strong>s tributos Municipais,<br />

além de outras atribuições de caráter administrativo, fixadas em lei municipal.<br />

Art. 69 - As Agências Distritais serão administradas por Agentes,<br />

função isolada, de livre escolha e exoneração <strong>do</strong> Prefeito.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - Somente poderão ser nomea<strong>do</strong>s Agentes<br />

Distritais brasileiros, maiores de dezoito (18) anos.<br />

Art. 70 - Quan<strong>do</strong> assim o exigir o movimento de arrecadação das<br />

rendas municipais e as necessidades da administração, poderão ser<br />

contrata<strong>do</strong>s, pelo Prefeito, os auxiliares indispensáveis à execução <strong>do</strong>s<br />

serviços das Agências Distritais, dentro <strong>do</strong>s respectivos limites das <strong>do</strong>tações<br />

orçamentárias próprias.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - Esses auxiliares, que terão as suas funções<br />

definidas pelo Prefeito, ficarão diretamente subordina<strong>do</strong>s ao Agente Distrital.<br />

CAPÍTULO IV<br />

DO PODER LEGISLATIVO<br />

SEÇÃO I<br />

DA INSTALAÇÃO DA CÂMARA<br />

Art. 71 - A instalação da Legislatura dar-se-á perante a Mesa que<br />

dirigiu os trabalhos da reunião legislativa anterior, obedecidas as formalidades<br />

estabelecidas no artigo 27, desta lei, no que lhe for aplicável.<br />

§ 1° - Na ausência da Mesa que dirigiu os trabalhos na reunião<br />

legislativa anterior, a instalação de que trata este artigo dar-se-á perante a<br />

autoridade judiciária máxima <strong>do</strong> Município.<br />

§ 2° - Instalada a Legislatura, a Mesa Provisória, constituída pelo<br />

Presidente e pelos <strong>do</strong>is (2) Verea<strong>do</strong>res mais i<strong>do</strong>sos, procederá à eleição da<br />

Mesa que dirigirá os trabalhos da primeira reunião legislativa.<br />

SEÇÃO II<br />

DA INSTALAÇÃO DA REUNIÃO LEGISLATIVA<br />

Art. 72 - A instalação da reunião legislativa da Câmara Municipal<br />

realizar-se-á anualmente, no dia 15 de março, independente de convocação,<br />

excetuada a Câmara Municipal de Belém, que se instalará a 1° de março.


§ 1° - No caso de renovação da Mesa haverá <strong>do</strong>is (2) dias antes<br />

da data fixada para instalação anual da Câmara Municipal, sessão preparatória<br />

sob a direção da Mesa que presidiu a reunião legislativa anterior, para eleição<br />

da Mesa Diretora <strong>do</strong>s trabalhos, obedecida as seguintes formalidades:<br />

I - presente a maioria absoluta <strong>do</strong>s Verea<strong>do</strong>res, o Presidente<br />

iniciará a sessão declaran<strong>do</strong> abertos os trabalhos da sessão preparatória da<br />

Câmara Municipal;<br />

II - proceder-se-á, em seguida, à realização da eleição da Mesa,<br />

em escrutínio secreto;<br />

III - à medida que forem sen<strong>do</strong> chama<strong>do</strong>s nominalmente, votarão<br />

os Verea<strong>do</strong>res, depositan<strong>do</strong> cada qual na urna a sobrecarta conten<strong>do</strong> a cédula<br />

com os nomes <strong>do</strong>s candidatos e respectivos cargos;<br />

IV - feita a apuração pelos escrutina<strong>do</strong>res que forem designa<strong>do</strong>s<br />

para esse fim, anunciará o Presidente os resulta<strong>do</strong>s da eleição, proclaman<strong>do</strong> os<br />

eleitos;<br />

V - compromissa<strong>do</strong>s os eleitos, constituída e empossada a nova<br />

Mesa, extinguir-se-á o mandato da anterior.<br />

§ 2° - No caso de renúncia coletiva de seus cargos ou de recusa<br />

por parte <strong>do</strong>s que presidirá à reunião. membros da Mesa para se reunirem,<br />

convocará a Câmara Municipal o Verea<strong>do</strong>r mais i<strong>do</strong>so, que presidirá à<br />

reunião.<br />

SEÇÃO III<br />

DA COMPOSIÇÃO DA CÂMARA<br />

SUBSEÇÃO I<br />

DO VEREADOR<br />

Art. 73 - A Câmara Municipal é constituída de Verea<strong>do</strong>res,<br />

eleitos na forma estabelecida em lei.<br />

Art. 74 - Será o seguinte o número de Verea<strong>do</strong>res para cada<br />

Município:<br />

I - Sete (7) Verea<strong>do</strong>res, para os Municípios de eleitora<strong>do</strong> até<br />

cinco mil (5.000) eleitores:<br />

II - Nove (9) Verea<strong>do</strong>res, para os Municípios de eleitora<strong>do</strong> entre<br />

cinco mil e hum (5.001) a vinte mil (20.000) eleitores;<br />

III - Onze (11) Verea<strong>do</strong>res, para os Municípios de eleitora<strong>do</strong><br />

entre vinte mil e hum (20.001) a quarenta mil (40.000) eleitores;<br />

IV - Treze (13) Verea<strong>do</strong>res, para os Municípios de eleitora<strong>do</strong><br />

entre quarenta mil e hum (40.001) a oitenta mil (80.000) eleitores;


V - Quinze (15) Verea<strong>do</strong>res, para os Municípios de eleitora<strong>do</strong><br />

entre oitenta mil e hum (80.001) a cento e sessenta mil (160.000) eleitores;<br />

VI - Dezessete (17) Verea<strong>do</strong>res, para os Municípios de eleitora<strong>do</strong><br />

entre cento e sessenta mil e hum (160.001) a trezentos e vinte mil (320.000)<br />

eleitores;<br />

VII - Dezenove (19) Verea<strong>do</strong>res, para os Municípios de<br />

eleitora<strong>do</strong> entre trezentos e vinte mil e hum (320.001) a seiscentos e quarenta<br />

mil (640.000) eleitores;<br />

VIII - Vinte e hum (21) Verea<strong>do</strong>res, para os Municípios de<br />

eleitora<strong>do</strong> acima de seiscentos e quarenta mil (640.000) eleitores.<br />

* Este artigo 74 teve sua redação alterada pela Lei nº 4.876, de 10 de<br />

dezembro de 1979, publicada no DOE Nº 24.160, de 13/12/1979.<br />

IX - Trinta e três (33) Verea<strong>do</strong>res, para os Municípios com mais<br />

de hum Milhão (1.000.000) de habitantes.<br />

* Este inciso IX foi acrescenta<strong>do</strong> a este artigo 74 através da Lei nº 5.074, de<br />

29/04/1983, publicada no DOE Nº24.992, de 04/05/1983.<br />

Art. 75 - A fixação <strong>do</strong> número de Verea<strong>do</strong>res para cada<br />

Município, nos termos <strong>do</strong> artigo anterior, far-se-á com base em informações<br />

<strong>do</strong> Tribunal Regional Eleitoral ou Fundação Instituto Brasileiro Geográfico e<br />

Estatística.<br />

* O caput deste Art.75 teve sua redação alterada pela Lei nº 5.074, de<br />

29/04/1983, publicada no DOE Nº24.992, de 04/05/1983.<br />

* A redação anterior continha o seguinte teor:<br />

“Art. 75 - A fixação <strong>do</strong> número de Verea<strong>do</strong>res em cada<br />

Município nos termos <strong>do</strong> artigo anterior, far-se-á com base em informações <strong>do</strong><br />

Tribunal Regional Eleitoral e não vigorará na Legislatura em que for fixa<strong>do</strong>.”<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - A Câmara Municipal fixará o número de<br />

Verea<strong>do</strong>res de cada Município, até cento e oitenta (180) dias da data<br />

determinada para as eleições municipais.<br />

* Este Art. 75 e seu <strong>Pará</strong>grafo único tiveram suas redações alteradas pela Lei<br />

nº 4.983, de 16 de outubro de 1981, publicada no DOE Nº 24.619, de<br />

21/10/1981.


* A redação anterior continha o seguinte teor:<br />

“Art. 75 - A fixação <strong>do</strong> número de Verea<strong>do</strong>res para cada<br />

Município, nos termos <strong>do</strong> artigo anterior, será feita por ato <strong>do</strong> Tribunal<br />

Regional Eleitoral e não vigorará na Legislatura em que for fixa<strong>do</strong>.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - O Tribunal Regional Eleitoral fixará o número<br />

de Verea<strong>do</strong>res para cada Município, até cento e oitenta (180) dias da data<br />

fixada para as eleições municipais.”<br />

Art. 76 - Os Verea<strong>do</strong>res eleitos e diploma<strong>do</strong>s tomarão posse e<br />

prestarão compromisso na data fixada para o início da respectiva Legislatura.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - O Verea<strong>do</strong>r que não tiver presta<strong>do</strong> o<br />

compromisso de posse na sessão para esse fim realizada poderá fazê-lo<br />

perante o Presidente da Câmara Municipal ou na ausência ou recusa deste,<br />

perante qualquer outro membro da Mesa Diretora, lavran<strong>do</strong>-se o termo<br />

competente.<br />

Art. 77 - A partir da posse os Verea<strong>do</strong>res serão obriga<strong>do</strong>s a<br />

desincompatibilizar-se no prazo de quinze (15) dias e na forma desta Lei, bem<br />

como fazer a declaração de seus bens no início e no término <strong>do</strong> mandato, a<br />

qual será remetida ao Conselho de Contas <strong>do</strong>s Municípios.<br />

* O caput deste artigo teve sua redação alterada pela Lei nº 5.159, de 08 de<br />

outubro de 1984, publicada no DOE Nº 23.350, de 17/10/1984.<br />

* A redação anterior continha o seguinte teor:<br />

“Art. 77 - A partir da posse os Verea<strong>do</strong>res serão obriga<strong>do</strong>s a<br />

desincompatibilizar-se no prazo de quinze (15) dias e na forma desta lei, bem<br />

como fazer a declaração de seus bens no início e término <strong>do</strong> mandato, a qual<br />

será remetida ao Tribunal de Contas <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>.”<br />

Art. 78 - Aos Verea<strong>do</strong>res aplica-se o disposto nos artigos 54 e 55<br />

desta lei, observan<strong>do</strong>-se, quanto à posse, as seguintes disposições:<br />

§ 1° - Haven<strong>do</strong> compatibilidade de horário, exercerá cargo,<br />

emprego ou função, sem prejuízo <strong>do</strong>s subsídios a que faz jus. Em não haven<strong>do</strong><br />

compatibilidade será afasta<strong>do</strong> de seu cargo, emprego ou função.<br />

§ 2° - Não poderá exercer, no âmbito da administração pública<br />

direta ou indireta municipal, cargo em comissão ou aceitar, salvo concurso<br />

público, emprego ou função.<br />

§ 3° - Não perderá o mandato - o Verea<strong>do</strong>r investi<strong>do</strong> no cargo de<br />

Secretário Municipal desde que se licencie <strong>do</strong> exercício <strong>do</strong> mandato, ou


quan<strong>do</strong> licencia<strong>do</strong> por perío<strong>do</strong> igual ou superior a 120 dias, por motivo de<br />

<strong>do</strong>ença ou para tratar de interesses particulares.<br />

§ 4° - Com licença da Câmara Municipal, poderá o Verea<strong>do</strong>r<br />

desempenhar missões temporárias, de caráter diplomático ou cultural.<br />

* O § 3º deste Art. 78 teve sua redação alterada pela Lei nº 4.932, de 23 de<br />

outubro de 1980, publicada no DOE Nº 24.386, de 12/11/1980. Neste mesmo<br />

artigo 78 foi acrescenta<strong>do</strong> o § 4º.<br />

* A redação anterior continha o seguinte teor:<br />

“Art. 78 - ..................................<br />

§ 3° - Excetua-se da vedação <strong>do</strong> parágrafo anterior o cargo de<br />

Secretário Municipal, desde que o Verea<strong>do</strong>r se licencie <strong>do</strong> exercício <strong>do</strong><br />

mandato.”<br />

Art. 79 - Somente se dará a convocação de suplente nos casos de<br />

vaga por morte ou renúncia, ou por licença nos casos previstos no § 3° <strong>do</strong> art.<br />

78.<br />

Art. 79 - Somente se dará a convocação de suplente em caso de<br />

vaga, em virtude de morte, renúncia ou investidura na função de Secretário<br />

Municipal.<br />

Art. 80 - Se o Verea<strong>do</strong>r, sem motivo justo, a juízo da Câmara<br />

Municipal, não prestar compromisso no prazo de trinta (30) dias, a contar da<br />

data da instalação da Legislatura, considerar-se-á extinto o seu mandato.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - O Suplente convoca<strong>do</strong> terá o prazo de dez (10)<br />

dias para tomar posse, poden<strong>do</strong> esse prazo ser prorroga<strong>do</strong> por igual tempo<br />

pela Câmara Municipal, a requerimento <strong>do</strong> interessa<strong>do</strong>.<br />

Art. 81 - A renúncia <strong>do</strong> Verea<strong>do</strong>r far-se-á na forma estabelecida<br />

no artigo 60 desta lei.<br />

Art. 82 - Os Verea<strong>do</strong>res deverão residir no Município.<br />

Art. 83 - Os Verea<strong>do</strong>res só poderão licenciar-se com autorização<br />

da Câmara Municipal nos seguintes casos:<br />

I - para o trato de interesses particulares, por prazo nunca superior<br />

a trinta (30) dias;<br />

II - para tratamento de saúde; conforme atesta<strong>do</strong> médico;<br />

III - para o desempenho de cargos ou funções <strong>do</strong> interesse <strong>do</strong><br />

Município, pelo prazo determina<strong>do</strong> pela Câmara Municipal.<br />

§ 1° - O Verea<strong>do</strong>r licencia<strong>do</strong>, nos casos <strong>do</strong> inciso I, não receberá<br />

subsídios; nos casos <strong>do</strong> inciso II, receberá a parte fixa e a variável; e nos casos


<strong>do</strong> inciso III, optará pelo seu subsídio ou pela remuneração <strong>do</strong> cargo para cujo<br />

exercício se licenciou.<br />

§ 2° - O Suplente convoca<strong>do</strong> para substituir o Verea<strong>do</strong>r<br />

licencia<strong>do</strong> perceberá remuneração integral.<br />

Art. 4° - O mandato de Verea<strong>do</strong>r será remunera<strong>do</strong>, segun<strong>do</strong><br />

limites e critérios estabeleci<strong>do</strong>s em Lei Complementar Federal.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - Os subsídios serão fixa<strong>do</strong>s mediante resolução<br />

no final de cada legislatura, para vigorar na seguinte.<br />

Art. 85 - A extinção e a cassação <strong>do</strong> mandato de Verea<strong>do</strong>r far-seá<br />

de conformidade com o que preceitua o artigo 65 desta lei.<br />

SUBSEÇÃO II<br />

DA MESA DA CÂMARA<br />

Art. 86 - Os Membros da Mesa da Câmara, terão mandato de <strong>do</strong>is<br />

(2) anos, proibida a reeleição para o mesmo cargo.<br />

* Este artigo teve sua redação alterada pela Lei nº 5.211, de 14 de janeiro de<br />

1985, publicada no DOE Nº 25.419, de 29/01/1985.<br />

* A redação anterior continha o seguinte teor:<br />

“Art. 86 - Os membros da Mesa da Câmara terão mandato de <strong>do</strong>is<br />

(2) anos, proibida a reeleição para qualquer cargo na Mesa Executiva.”<br />

Art. 87 - A Mesa da Câmara Municipal, compor-se-á de<br />

Presidente, Vice-Presidente e Secretários, assim enumera<strong>do</strong>s:<br />

I - Presidente, 1° e 2° Secretários para as Câmaras com até onze<br />

(11) Verea<strong>do</strong>res;<br />

II - Presidente, Vice-Presidente, 1° e 2° Secretários para Câmaras<br />

com até treze (13) Verea<strong>do</strong>res;<br />

III - Presidente, Vice-Presidente, 1°, 2°, 3° e 4° Secretários para<br />

Câmaras com até dezessete (17) Verea<strong>do</strong>res;<br />

IV - Presidente, 1° e 2° Vice-Presidentes, 1°, 2°, 3° e 4°<br />

Secretários, para Câmaras com até vinte e um (21) Verea<strong>do</strong>res.<br />

Art. 88 - Compete à Mesa dentre outras atribuições:<br />

I - praticar atos de execução das deliberações <strong>do</strong> Plenário, na<br />

forma regimental;<br />

II - elaborar e expedir mediante Ato, a discriminação analítica das<br />

<strong>do</strong>tações orçamentárias da Câmara, bem como alterá-las quan<strong>do</strong> necessário;


III - propor projetos-de-lei que criem ou extingam cargos <strong>do</strong>s<br />

serviços da Câmara e fixar os respectivos vencimentos, submeten<strong>do</strong>-os à<br />

sanção <strong>do</strong> Prefeito depois de aprova<strong>do</strong>s.<br />

SUBSEÇÃO III<br />

DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DA CÂMARA<br />

Art. 89 - Ao Presidente da Câmara Municipal compete:<br />

I - representar a Câmara em Juízo ou fora dele;<br />

II - dirigir os trabalhos das sessões e convocar<br />

extraordinariamente a Câmara Municipal, por iniciativa <strong>do</strong> Prefeito, nos<br />

termos desta lei;<br />

III - distribuir os trabalhos às Comissões;<br />

IV - manter a ordem no recinto das sessões poden<strong>do</strong>, para isso,<br />

requisitar o auxílio de autoridades policial ou prender em flagrante qualquer<br />

pessoa que desacate a Câmara Municipal ou os seus membros, quan<strong>do</strong> em<br />

sessão. O auto de flagrante, lavra<strong>do</strong> pelo funcionário que for designa<strong>do</strong>, será<br />

assina<strong>do</strong> pelo Presidente ou seu substituto e remeti<strong>do</strong>, juntamente com o<br />

preso, à autoridade competente, para o respectivo processo;<br />

V - declarar a extinção <strong>do</strong> mandato <strong>do</strong> Prefeito, Vice-Prefeito ou<br />

Verea<strong>do</strong>r, convocan<strong>do</strong> os respectivos substitutos, nos termos desta lei;<br />

VI - dar posse ao Prefeito, Vice-Prefeito e aos Verea<strong>do</strong>res,<br />

convocar e dar posse aos suplentes destes, nos casos previstos nesta lei;<br />

VII - promover a elaboração <strong>do</strong> Regimento Interno da Câmara<br />

Municipal;<br />

VIII - propor à Câmara Municipal a criação ou extinção de cargos<br />

e funções atinentes a sua Secretaria, respeita<strong>do</strong> o disposto no parágrafo único<br />

<strong>do</strong> artigo 107 desta lei;<br />

IX - nomear conjuntamente com a Mesa, os funcionários<br />

constantes <strong>do</strong> quadro de pessoal da Secretaria da Câmara Municipal,<br />

promovê-los, aposentá-los, exonerá-los ou demiti-los, observadas as<br />

disposições <strong>do</strong> respectivo Estatuto ou de suas leis complementares;<br />

X - solicitar ao Prefeito a designação de funcionários da<br />

Prefeitura para auxiliar nos trabalhos afetos à Secretaria da Câmara Municipal,<br />

quan<strong>do</strong> esta não possuir quadro de pessoal próprio;<br />

XI - assinar, juntamente com a Mesa, as representações da<br />

Câmara Municipal a que se refere expressamente esta lei, e corresponder-se<br />

individualmente, por parte da Câmara Municipal a que se refere<br />

expressamente esta lei, e corresponder-se individualmente, por parte da<br />

Câmara Municipal, com quaisquer autoridades ou com particulares;


XII - autorizar, juntamente com o 1° Secretário, as despesas da<br />

Câmara Municipal e a impressão e publicação <strong>do</strong>s atos legislativos<br />

municipais;<br />

XIII - requisitar ao Prefeito as importâncias para pagamentos <strong>do</strong>s<br />

vencimentos e salários <strong>do</strong>s servi<strong>do</strong>res da Secretaria da Câmara Municipal e<br />

outras despesas a que esteja legalmente autoriza<strong>do</strong> realizar;<br />

XIV - remeter, para sanção <strong>do</strong> Prefeito, as proposições de leis<br />

votadas pela Câmara Municipal, dentro <strong>do</strong> prazo de dez (10) dias úteis;<br />

XV - promulgar e fazer publicar a lei em suas partes vetadas,<br />

desde que o veto tenha si<strong>do</strong> regularmente rejeita<strong>do</strong> pelo Plenário;<br />

XVI - exercer outras atribuições que lhe forem reservadas no<br />

Regimento Interno da Câmara Municipal;<br />

SUBSEÇÃO IV<br />

Das Deliberações<br />

Art. 90 - As deliberações da Câmara Municipal, salvo disposição<br />

em contrário, serão tomadas por maioria de votos, presente mais da metade de<br />

seus membros.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - Considera-se maioria o voto de mais da metade<br />

<strong>do</strong>s Verea<strong>do</strong>res votantes, que poderá ser desempenhada pelo voto de<br />

qualidade <strong>do</strong> Presidente.<br />

Art. 91 - O Presidente da Mesa, além <strong>do</strong> voto ordinário, proferirá<br />

voto de qualidade, nos casos de empate.<br />

Art. 92 - Só pelo voto da maioria absoluta <strong>do</strong>s membros da<br />

Câmara Municipal se aprovarão as proposições sobre:<br />

I - acor<strong>do</strong>s com outros Municípios para modificação de seus<br />

limites, na forma <strong>do</strong>s artigos 17 e 20 desta lei;<br />

II - representação à <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> sobre acor<strong>do</strong> com o<br />

Esta<strong>do</strong> ou com outros Municípios em caso de interesse comum;<br />

III - concessão de isenção e subvenção para serviços de interesse<br />

público;<br />

IV - perdão de dívida ativa, nos casos de calamidade pública e<br />

comprovada pobreza <strong>do</strong> contribuinte.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - Considera-se maioria absoluta mais da metade<br />

<strong>do</strong>s membros da Câmara Municipal.<br />

Art. 93 - Só pelo voto de <strong>do</strong>is terços (2/3) <strong>do</strong>s membros da<br />

Câmara Municipal se aprovarão as proposições sobre:<br />

I - cassação de mandatos, <strong>do</strong> Prefeito, Vice-Prefeito e<br />

Verea<strong>do</strong>res;


II - agrupamento <strong>do</strong> Município a outros, constituin<strong>do</strong>-se em<br />

pessoa jurídica, para a instalação, exploração e administração de serviços<br />

comuns;<br />

III - representação à <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> para efeito da<br />

anexação <strong>do</strong> Município a outro;<br />

IV - alteração de topônimos que contarem mais de quinze (15)<br />

anos;<br />

V - solicitação ao Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> da decretação de<br />

intervenção, nos termos da Constituição <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>;<br />

VI - concessão de favores fiscais, quan<strong>do</strong> apoiada em razões de<br />

ordem pública ou de interesse <strong>do</strong> Município;<br />

Art. 94 - Os Secretários e os Presidentes das Autarquias e<br />

Sociedades de Economia Mista <strong>do</strong>s Municípios poderão comparecer,<br />

espontaneamente, perante a Câmara Municipal ou qualquer de suas<br />

Comissões, sem direito a voto para solicitarem providências e,<br />

obrigatoriamente, quan<strong>do</strong> convoca<strong>do</strong>s para prestarem esclarecimentos ou<br />

informações sobre assunto previamente determina<strong>do</strong>.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - A Câmara Municipal receberá, em Sessão<br />

Especial, o Prefeito, sempre que este manifestar propósito de expor<br />

pessoalmente assunto de interesse público.<br />

SUBSEÇÃO V<br />

Das Sessões da Câmara<br />

Art. 95 - A Câmara Municipal marcará em Regimento Interno o<br />

número de suas sessões ordinárias, não poden<strong>do</strong> realizar mais de uma por dia,<br />

observadas as normas constitucionais e mais as seguintes:<br />

I - para realização da sessão é indispensável o comparecimento da<br />

maioria <strong>do</strong>s membros da Câmara Municipal, considerada como tal a presença<br />

de mais da metade <strong>do</strong>s respectivos membros;<br />

II - as sessões serão públicas, salvo quan<strong>do</strong> o contrário for<br />

delibera<strong>do</strong>, atenden<strong>do</strong> a natureza da matéria a ser debatida;<br />

III - as sessões serão realizadas à hora e local de costume, salvo<br />

motivo de força maior, em hora e local indica<strong>do</strong>s, no edital de convocação;<br />

IV - salvo disposição expressa em contrário, as resoluções da<br />

Câmara Municipal vigorarão cinco (05) dias depois de publicadas;<br />

V - nenhum Verea<strong>do</strong>r poderá votar em negócio de seu particular<br />

interesse, ou interesse de seu cônjuge ou de seus ascendentes, descendentes e<br />

colaterais, por consangüinidade ou afinidade até o segun<strong>do</strong> grau, inclusive.


Art. 96 - As Câmara Municipais reunir-se-ão, anualmente, nas<br />

sedes <strong>do</strong>s Municípios, independente de convocação, nos seguintes perío<strong>do</strong>s:<br />

a) Câmara Municipal de Belém, de 1° de março a 30 de junho e<br />

de 1° de agosto a 05 de dezembro;<br />

b) Câmaras Municipais <strong>do</strong>s demais Municípios, de 15 de março a<br />

30 de junho e de 1° e de 1° de setembro a 15 de dezembro.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - Independente de convocação as Câmaras<br />

Municipais reunir-se-ão em sessão preparatória a partir de 1° de fevereiro <strong>do</strong><br />

primeiro ano de Legislatura para a posse de seus membros e eleição da Mesa.<br />

Art. 97 - A Câmara poderá ser convocada extraordinariamente<br />

pelo Prefeito ou pelo Presidente da Mesa, quan<strong>do</strong> se tratar de matéria urgente<br />

e de interesse público.<br />

§ 1° - As sessões extraordinárias serão convocadas pelo<br />

Presidente da Câmara com antecedência de quarenta e oito (48) horas,<br />

mediante comunicação pessoal ou escrita dirigida aos Verea<strong>do</strong>res.<br />

§ 2° - Se decorri<strong>do</strong> este prazo, o Presidente da Câmara se omitir<br />

na comunicação aos Verea<strong>do</strong>res, o Prefeito poderá fazê-la.<br />

§ 3° - Durante a reunião extraordinária, a Câmara Municipal<br />

somente deliberará sobre a matéria para a qual foi convocada.<br />

Art. 98 - As sessões da Câmara Municipal somente poderão<br />

realizar-se no edifício destina<strong>do</strong> ao seu funcionamento, sen<strong>do</strong> nulas as que se<br />

verificarem fora dele.<br />

§ 1° - Nos casos de calamidade pública e de qualquer outra<br />

ocorrência que impossibilite o funcionamento da Câmara Municipal em sua<br />

sede, poderá esta ser provisoriamente transferida para outro local.<br />

§ 2° - A transferência a que se refere o parágrafo anterior será<br />

determinada pela Câmara Municipal, a requerimento de <strong>do</strong>is terços (2/3) <strong>do</strong>s<br />

Verea<strong>do</strong>res.<br />

Art. 99 - De todas as Sessões da Câmara Municipal, lavrar-se-ão<br />

atas, deven<strong>do</strong> estas serem registradas em livros próprios, depois de<br />

devidamente aprovadas e subscritas pela Mesa.<br />

SEÇÃO IV<br />

DAS ATRIBUIÇÕES DA CÂMARA<br />

Art. 100 - Compete à Câmara, com a sanção <strong>do</strong> Prefeito legislar<br />

sobre:<br />

I - tributos, arrecadação e distribuição de rendas;<br />

II - orçamento anual e plurianual; abertura e operações de<br />

créditos; dívida pública e meio de solvê-la;


III - bens <strong>do</strong> Município;<br />

IV - planos e programas municipais;<br />

V - plano Diretor <strong>do</strong> Município;<br />

VI - criação, alteração e extinção de cargos ou funções públicas,<br />

fixan<strong>do</strong>-lhes atribuições e vencimentos;<br />

VII - convênios com o Esta<strong>do</strong> ou a União e consórcios com<br />

outros Municípios;<br />

VIII - organização administrativa;<br />

IX - estatuto <strong>do</strong>s Funcionários Públicos Civis <strong>do</strong> Município;<br />

X - todas as demais matérias que se incluam explícita ou<br />

implicitamente na competência <strong>do</strong> Município.<br />

Art. 101 - Compete privativamente à Câmara Municipal, entre<br />

outras, as seguintes atribuições:<br />

I - eleger por voto secreto a Mesa e constituir as comissões<br />

permanentes;<br />

II - elaborar seu Regimento Interno, obedeci<strong>do</strong> o disposto no<br />

artigo 103 desta lei;<br />

III - votar projetos de lei que criem ou extingam cargos de seus<br />

serviços e fixem os respectivos vencimentos;<br />

IV - dar posse ao Prefeito, conhecer de sua renúncia e apreciarlhe<br />

os pedi<strong>do</strong>s de licença, para tratamento de saúde ou de negócios<br />

particulares, bem como para ausentar-se <strong>do</strong> território <strong>do</strong> Município, por mais<br />

de trinta (30) dias ou para o exterior, por qualquer tempo;<br />

V - fixar os subsídios <strong>do</strong>s Verea<strong>do</strong>res, <strong>do</strong> Prefeito e Vice-Prefeito,<br />

assim como a representação <strong>do</strong>s <strong>do</strong>is últimos, nos termos desta lei;<br />

VI - apreciar os pedi<strong>do</strong>s de licença <strong>do</strong> Prefeito, Vice-Prefeito e<br />

<strong>do</strong>s Verea<strong>do</strong>res;<br />

VII - julgar, no prazo de noventa (90) dias, conta<strong>do</strong>s <strong>do</strong><br />

recebimento <strong>do</strong> Tribunal de Contas, as contas <strong>do</strong> Prefeito, interrompen<strong>do</strong>-se<br />

esse prazo no recesso;<br />

VIII - criar comissões especiais de investigação sobre fato<br />

determina<strong>do</strong>, mediante requerimento de, pelo menos, um terço (1/3) de seus<br />

membros, aprova<strong>do</strong> pelo Plenário;<br />

IX - autorizar operações de crédito ou empréstimos de qualquer<br />

natureza que o Município pretenda realizar, ou execução de obras e<br />

melhoramentos, suas condições, forma e meios de pagamento, observa<strong>do</strong> o<br />

disposto na Constituição <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> e os seguintes princípios:<br />

a) o pagamento <strong>do</strong>s juros e amortizações <strong>do</strong>s empréstimos serão<br />

consigna<strong>do</strong>s discriminadamente nos orçamentos com as respectivas verbas;


) o produto <strong>do</strong>s empréstimos não poderá ter aplicação diferente<br />

da estabelecida pela Câmara Municipal;<br />

X - prover os cargos de seus serviços;<br />

XI - julgar o Prefeito e os Verea<strong>do</strong>res nos casos previstos nesta<br />

lei;<br />

XII - usar, em sua plenitude, <strong>do</strong> direito de representação perante<br />

as autoridades estaduais e federais;<br />

XIII - solicitar a decretação de intervenção no Município;<br />

XIV - exercer to<strong>do</strong>s os poderes que implícita ou explicitamente<br />

lhe tenham si<strong>do</strong> conferi<strong>do</strong>s por esta lei.<br />

XV - Aprovar, previamente, por voto secreto e maioria simples, a<br />

indicação <strong>do</strong>s diretores de autarquias municipais e presidentes de sociedade de<br />

economia mista, em que o município detenha o controle acionário.<br />

* Este inciso foi acrescenta<strong>do</strong> a este Art. 101 pela Lei nº 5.388, de 15 de<br />

setembro de 1987, publicada no DOE Nº 26.068, de 18/09/1987.<br />

Art. 102 - Compete ao Poder Legislativo Municipal a<br />

denominação de vias públicas.<br />

§ 1º - REVOGADO<br />

§ 2º - REVOGADO<br />

* Os §§ 1º e 2º deste art. 102 foram revoga<strong>do</strong>s pela Lei nº 4.926, de 08 de<br />

outubro de 1980, publicada no DOE Nº 24.365, de 13/10/1980.<br />

* A redação <strong>do</strong>s §§ revoga<strong>do</strong>s continha o seguinte teor:<br />

“Art. 102. ...............................................<br />

§ 1° - É vedada a mudança da atual denominação das praças, ruas,<br />

avenidas, travessas, passagens e quaisquer logra<strong>do</strong>uros públicos <strong>do</strong>s<br />

municípios <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>.<br />

§ 2° - Só serão permiti<strong>do</strong>s nomes para vias públicas novas,<br />

mediante aprovação de <strong>do</strong>is terços (2/3) <strong>do</strong>s membros da Câmara Municipal,<br />

proibin<strong>do</strong>-se denominação com nomes de pessoas vivas.”<br />

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx<br />

* O § 1º deste Art. 102, com a redação da Lei nº 4.991 de 09 de novembro de<br />

1981,fica derroga<strong>do</strong> pela Lei nº 5.404, de 23 de outubro de 1987, publicada no<br />

DOE Nº 26.096, de 30/10/1987, para o efeito <strong>do</strong> Poder Legislativo Municipal


poder denominar de Rômulo Maiorana a atual Rua da Indústria, em Belém<br />

Capital <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>.<br />

Art. 103 - A Câmara Municipal ao elaborar o seu Regimento<br />

Interno incluirá no mesmo as seguintes normas, desde já em vigor:<br />

I - na constituição das comissões assegurar-se-á, tanto quanto<br />

possível, a representação proporcional <strong>do</strong>s parti<strong>do</strong>s políticos que participem da<br />

Câmara Municipal;<br />

II - não poderá ser realizada mais de uma sessão ordinária por dia;<br />

III - não será autorizada a publicação de pronunciamentos que<br />

envolverem ofensas às Instituições Nacionais, Estaduais e Municipais,<br />

propaganda de guerra, de subvenção da ordem política ou social, de<br />

preconceitos de raças, de religião ou de classe, configurarem crimes contra a<br />

honra ou contiverem incitamento à prática de crimes de qualquer natureza;<br />

IV - a Mesa da Câmara de Verea<strong>do</strong>res encaminhará, por<br />

intermédio <strong>do</strong> Prefeito, somente pedi<strong>do</strong>s de informação sobre fato relaciona<strong>do</strong><br />

com matéria legislativa em trâmite ou sobre fato sujeito à fiscalização <strong>do</strong><br />

Poder Legislativo;<br />

V - não será criada comissão parlamentar de inquérito, enquanto<br />

estiverem funcionan<strong>do</strong>, concomitantemente, no máximo três, salvo<br />

deliberação por parte da maioria da Câmara Municipal;<br />

VI - a comissão parlamentar de inquérito funcionará na sede da<br />

Câmara Municipal, não sen<strong>do</strong> permitidas despesas com viagens para seus<br />

membros;<br />

VII - não será de qualquer mo<strong>do</strong> subvencionada viagem de<br />

Verea<strong>do</strong>r ao exterior, salvo no desempenho de missão temporária de caráter<br />

cultural, mediante prévia designação <strong>do</strong> Poder Executivo e concessão de<br />

licença da Câmara Municipal .<br />

SEÇÃO V<br />

DO PROCESSO LEGISLATIVO<br />

Art. 104 - O processo legislativo compreende a elaboração de:<br />

I - leis ordinárias;<br />

II - decretos legislativos, e;<br />

III - resoluções.<br />

Art. 105 - A iniciativa das leis caberá ao Prefeito, aos Verea<strong>do</strong>res<br />

e às Comissões da Câmara Municipal.


§ 1° - A Mesa da Câmara Municipal poderá transformar em<br />

projetos-de-lei proposições que lhe forem encaminhadas por entidades<br />

técnicas, culturais e representativas de classe.<br />

§ 2° - É da competência exclusiva <strong>do</strong> Prefeito a iniciativa das leis<br />

que:<br />

I - disponham sobre matéria financeira;<br />

II - criem cargos, funções ou empregos públicos, aumentem<br />

vencimentos ou a despesa pública;<br />

III - disponham sobre a organização administrativa, matéria<br />

tributária e orçamentária <strong>do</strong> Município;<br />

IV - disponham sobre servi<strong>do</strong>res públicos <strong>do</strong> Município, seu<br />

regime jurídico, provimento de cargos públicos, estabilidade e aposenta<strong>do</strong>ria<br />

de funcionários civis, reforma e transferência para a inatividade de integrantes<br />

<strong>do</strong> Corpo Municipal de Bombeiros;<br />

V - concedam anistia <strong>do</strong>s tributos de sua competência, se as<br />

infrações cometidas pelos beneficia<strong>do</strong>s tiverem ocorri<strong>do</strong> antes da lei que a<br />

instituiu;<br />

VI - disponham sobre a alienação de bens <strong>do</strong> Município,<br />

dependen<strong>do</strong> de autorização legislativa.<br />

§ 3° - Não serão admitidas emendas que aumentem a despesa<br />

prevista:<br />

I - nos projetos cuja iniciativa seja de exclusiva competência <strong>do</strong><br />

Prefeito;<br />

II - nos projetos sobre organização <strong>do</strong>s serviços da Municipal.<br />

§ 4° - Os projetos de lei <strong>do</strong> Prefeito, por sua solicitação, serão<br />

discuti<strong>do</strong>s e vota<strong>do</strong>s em quarenta e cinco (45) dias, excluí<strong>do</strong>s os referentes a<br />

codificações. Se o Prefeito julgar urgente a matéria, poderá solicitar que a<br />

apreciação se faça em trinta (30) dias.<br />

§ 5° - Fin<strong>do</strong> esse prazo sem deliberação, considerar-se-á aprova<strong>do</strong><br />

o projeto remeti<strong>do</strong>. Os prazos fixa<strong>do</strong>s no parágrafo anterior não correrão nos<br />

perío<strong>do</strong>s de recesso da Câmara Municipal.<br />

Art. 106 - O projeto de lei será vota<strong>do</strong> pela Câmara Municipal e<br />

sanciona<strong>do</strong> ou veta<strong>do</strong> pelo Prefeito; a resolução tratará exclusivamente de<br />

assunto interno e o decreto legislativo de assunto externo da Câmara<br />

Municipal.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - O projeto de resolução ou de decreto<br />

legislativo será vota<strong>do</strong> pela Câmara Municipal e promulga<strong>do</strong> pela respectiva<br />

Mesa.<br />

Art. 107 - Os projetos de lei serão submeti<strong>do</strong>s a duas (2)<br />

discussões, fican<strong>do</strong> as demais proposições sujeitas somente a uma.


<strong>Pará</strong>grafo Único - As leis referentes à criação de cargos <strong>do</strong>s<br />

quadros de pessoal <strong>do</strong> Município serão objeto de duas (2) discussões e<br />

votações, com intervalo mínimo de quarenta e oito (48) horas entre elas.<br />

Art. 108 - O projeto de lei aprova<strong>do</strong> pela Câmara Municipal será<br />

envia<strong>do</strong> pelo Presidente da Mesa <strong>do</strong> Prefeito, dentro de dez (10) dias úteis da<br />

data de sua aprovação.<br />

§ 1° - Se o Prefeito aquiescer, sancionará o projeto dentro <strong>do</strong><br />

prazo de quinze (15) dias úteis, conta<strong>do</strong>s da data de seu recebimento, fazen<strong>do</strong><br />

publicar a lei, na forma <strong>do</strong> artigo 64, item III, desta lei.<br />

§ 2° - Se, porém, julgar o projeto, no to<strong>do</strong> ou em parte,<br />

inconstitucional ou contrário ao interesse público, veta-lo-á, total ou<br />

parcialmente, dentro de quinze (15) dias úteis, conta<strong>do</strong>s daquele dia em que o<br />

receber, comunican<strong>do</strong> por escrito ao Presidente da Câmara Municipal, dentro<br />

de quarenta e oito (48) horas, os motivos <strong>do</strong> veto. Negada a sanção quan<strong>do</strong><br />

estiver finda a reunião legislativa, o Prefeito publicará as razões <strong>do</strong> veto<br />

dentro de setenta e duas (72) horas, de acor<strong>do</strong> com os recursos locais, pela<br />

imprensa, se houver, ou por edital.<br />

§ 3° - O veto parcial abrangerá o texto <strong>do</strong> artigo, parágrafo, item<br />

e/ou alínea <strong>do</strong> projeto.<br />

§ 4° - Decorrida a quinzena, o silêncio <strong>do</strong> Prefeito importará em<br />

sanção.<br />

§ 5° - Comunica<strong>do</strong> o veto ao Presidente da Câmara Municipal,<br />

esta dentro de quarenta e cinco (45) dias da comunicação ou da reabertura <strong>do</strong>s<br />

trabalhos, apreciará o projeto em uma discussão, consideran<strong>do</strong>-se o veto<br />

rejeita<strong>do</strong> e, consequentemente, aprova<strong>do</strong> o projeto, se este obtiver, em votação<br />

pública, o voto de <strong>do</strong>is terços (2/3) <strong>do</strong>s seus membros. Nesse caso, o projeto<br />

será envia<strong>do</strong> para promulgação ao Prefeito.<br />

§ 6° - Esgota<strong>do</strong>, sem deliberação, o prazo estabeleci<strong>do</strong> no<br />

parágrafo anterior, o veto será considera<strong>do</strong> manti<strong>do</strong>.<br />

§ 7° - Nos casos <strong>do</strong>s parágrafo 4° e 5°, se a lei não for<br />

promulgada, dentro de quarenta e oito (48) horas, pelo Prefeito, deverão fazêlo,<br />

em igual prazo e sucessivamente, o Presidente e os demais membros da<br />

Mesa da Câmara Municipal, na ordem de sua numeração.<br />

§ 8° - Será arquiva<strong>do</strong> o projeto que não obtiver aprovação de <strong>do</strong>is<br />

terços (2/3) <strong>do</strong>s Verea<strong>do</strong>res, comunican<strong>do</strong>-se ao Prefeito que a Câmara<br />

Municipal aceitou as razões <strong>do</strong> veto.<br />

Art. 109 - No caso de recusa por parte <strong>do</strong> Presidente da Câmara<br />

Municipal de fazer a remessa <strong>do</strong> projeto de lei aprova<strong>do</strong> para a sanção <strong>do</strong><br />

Prefeito, poderá a maioria da Câmara Municipal ou qualquer membro da


Mesa, na ordem hierárquica, decorri<strong>do</strong> o decênio, providenciar diretamente a<br />

aludida remessa para os devi<strong>do</strong>s fins.<br />

Art. 110 - Nos casos de resolução e de decreto legislativo,<br />

realizada a votação final, a Mesa promulgará.<br />

TÍTULO IV<br />

DA ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL<br />

CAPÍTULO I<br />

DO PATRIMÔNIO MUNICIPAL<br />

Art. 111 - A Fazenda Municipal compreende o patrimônio <strong>do</strong><br />

Município, constituí<strong>do</strong> por direitos e obrigações, bens imóveis, móveis e<br />

semoventes e seus rendimentos, impostos, taxas, contribuições de melhoria e,<br />

em geral, qualquer renda municipal.<br />

Art. 112 - A receita pública constituir-se-á das rendas locais e<br />

demais recursos obti<strong>do</strong>s fora de suas fontes próprias.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - As rendas públicas abrangem os trabalhos e os<br />

preços, aqueles representa<strong>do</strong>s por impostos, taxas e contribuições de melhoria,<br />

a estes resultantes da utilização de seus bens, serviços e atividades.<br />

Art. 113 - A fixação <strong>do</strong>s preços devi<strong>do</strong>s pela utilização de bens e<br />

serviços municipais será estabelecida pelo Prefeito, observadas as seguintes<br />

normas:<br />

I - as tarifas <strong>do</strong>s serviços públicos deverão cobrir os seus custos<br />

sen<strong>do</strong> reajustáveis quan<strong>do</strong> se tornarem deficitários ou excedentes;<br />

II - os demais preços serão obti<strong>do</strong>s mediante concorrência pública<br />

ou avaliação prévia.<br />

Art. 114 - Cabe ao Prefeito a administração <strong>do</strong>s bens municipais,<br />

respeitada a competência da Câmara Municipal quanto aqueles emprega<strong>do</strong>s<br />

em seus serviços.<br />

Art. 115 - A utilização e a administração <strong>do</strong>s bens públicos de uso<br />

especial, tais como merca<strong>do</strong>s, mata<strong>do</strong>uros, terminais ro<strong>do</strong>viários, recintos de<br />

espetáculos e campos de esportes serão feitas na forma das leis e regulamentos<br />

respectivos.<br />

Art. 116 - A alienação de bens municipais obedecerá as seguintes<br />

normas:<br />

I - quan<strong>do</strong> imóveis, dependerá de autorização legislativa,<br />

avaliação e licitação, dispensada esta nos casos de <strong>do</strong>ação, dação em<br />

pagamento, permuta e investidura;


II - quan<strong>do</strong> móveis, dependerá de autorização legislativa,<br />

avaliação e licitação, dispensada esta nos casos de <strong>do</strong>ação e permuta.<br />

Art. 117 - O uso de bens municipais por terceiros se fará<br />

observan<strong>do</strong>-se as seguintes normas:<br />

I - quanto à autorização, à permissão e à cessão de uso, dispensam<br />

lei autorizada e concorrência pública;<br />

II - quanto à concessão de direito real, a cessão e a concessão de<br />

uso dependerão de lei autorizativa e concorrência pública, dispensada esta da<br />

cessão de uso.<br />

Art. 118 - A aquisição de bens pelo Município obedecerá os<br />

seguintes princípios:<br />

I - quan<strong>do</strong> imóveis, dependerá de lei autorizativa e licitação,<br />

dispensada esta, caso o bem a ser adquiri<strong>do</strong> seja o único que satisfaça as<br />

necessidades da administração;<br />

II - quan<strong>do</strong> móveis, dependerá de licitação e autorização<br />

legislativa, dispensada esta, caso já esteja inserida na lei orçamentária em<br />

vigor.<br />

CAPÍTULO II<br />

DAS LICITAÇÕES<br />

Art. 119 - As licitações realizadas pelos Municípios para<br />

compras, obras e serviços serão procedidas com estrita observância da<br />

legislação federal pertinente, respeita<strong>do</strong>s os seguintes limites:<br />

I - Municípios com população até trinta mil (30.000) habitantes:<br />

a) para as aquisições de materiais e para a contratação de<br />

serviços, com ou sem fornecimentos de material:<br />

1. Convite - de seis (06) até dez (10) vezes o valor de referência<br />

vigente na região;<br />

2. Tomada de Preços - até sessenta (60) vezes o valor de<br />

referência vigente na região;<br />

3. Concorrência - acima de sessenta (60) vezes o valor de<br />

referência vigente na região;<br />

b) para contratação de obras:<br />

1. Convite - de cinquenta (50) até cem (100) vezes o valor de<br />

referência vigente na região;<br />

2. Tomada de Preços - até seiscentas (600) vezes o valor de<br />

referência vigente na região;<br />

3. Concorrência - acima de seiscentas (600) vezes o valor de<br />

referência vigente na região.


II - Municípios com população superior a trinta mil (30.000)<br />

habitantes:<br />

a) para as aquisições de materiais e para a contratação de<br />

serviços, com ou sem fornecimento de material:<br />

1. Convite - de seis (06) até quarenta (40) vezes o valor de<br />

referência vigente na região;<br />

2. Tomada de Preços - até cem (100) vezes o valor de referência<br />

vigente na região;<br />

3. Concorrência - acima de cem (100) vezes o valor de referência<br />

vigente na região;<br />

b) para a contratação de obras:<br />

1. Convite - até trezentas (300) vezes o valor de referência<br />

vigente na região;<br />

2. Tomada de Preços - até mil (1.000) vezes o valor de referência<br />

vigente na região;<br />

3. Concorrência - acima de mil (1.000) vezes o valor de<br />

referência vigente na região.<br />

§ 1° - Deverão ser observa<strong>do</strong>s, nas licitações os seguintes prazos<br />

mínimos para apresentação das propostas:<br />

1. Concorrência - quinze (15) dias;<br />

2. Tomada de Preços - oito (8) dias;<br />

3. Convite - três (3) dias.<br />

§ 2° - Os prazos previstos nos itens 1 e 2 <strong>do</strong> parágrafo anterior<br />

contar-se-ão da primeira publicação <strong>do</strong> edital, excluin<strong>do</strong>-se o dia <strong>do</strong> começo e<br />

incluin<strong>do</strong>-se o <strong>do</strong> vencimento até às dezoito (18) horas. Se o vencimento<br />

ocorrer em sába<strong>do</strong>, <strong>do</strong>mingo, feria<strong>do</strong> ou facultativo fica transferi<strong>do</strong> para o<br />

primeiro dia útil.<br />

§ 3° - Aplicam-se às alienações de bens móveis ou limites<br />

estabeleci<strong>do</strong>s nesta artigo para as aquisições de materiais e contratação de<br />

serviços.<br />

§ 4° - Entre as modalidades de licitação para alienações incluí-se<br />

o leilão, que poderá ser utiliza<strong>do</strong> independentemente <strong>do</strong> valor, observan<strong>do</strong>-se<br />

o prazo mínimo de publicidade de quinze (15) dias.<br />

CAPÍTULO III<br />

DOS SERVIDORES MUNICIPAIS<br />

Art. 120 - Os Municípios observarão no regime jurídico de seus<br />

servi<strong>do</strong>res os princípios estabeleci<strong>do</strong>s na Legislação Federal, no Estatuto <strong>do</strong>s<br />

Funcionários Públicos Civis <strong>do</strong> Município ou em lei municipal.


§ 1° - O Estatuto <strong>do</strong>s Funcionários Públicos Civis <strong>do</strong> Município<br />

será instituí<strong>do</strong> através de lei municipal, respeita<strong>do</strong> os princípios<br />

constitucionais.<br />

§ 2° - Na inexistência <strong>do</strong> Estatuto, a que se refere o § 1° deste<br />

artigo, o Município poderá a<strong>do</strong>tar, através de lei, o Estatuto <strong>do</strong>s Funcionários<br />

Públicos Civis da União ou <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>.<br />

§ 3° - Enquanto não a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> Estatuto próprio ou não houver<br />

opção pelo Estatuto Federal ou Estadual, o Município se regerá pelo Estatuo<br />

<strong>do</strong>s Funcionários Públicos Civis <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>.<br />

CAPÍTULO IV<br />

DAS ESTÂNCIAS HIDROMINERAIS<br />

Art. 121 - A declaração de um Município como estância<br />

hidromineral ou seu cancelamento dependerá de aprovação <strong>do</strong>s órgãos<br />

técnicos competentes <strong>do</strong> Executivo Estadual e <strong>do</strong> voto favorável da maioria<br />

absoluta da <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong>.<br />

Art. 122 - O cancelamento da declaração de um Município como<br />

estância hidromineral dependerá de lei.<br />

TÍTULO V<br />

DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA<br />

CAPÍTULO I<br />

DO ORÇAMENTO MUNICIPAL<br />

Art. 123 - O Município observará as normas da Constituição<br />

Federal e das leis federais sobre o exercício financeiro, a elaboração e<br />

organização <strong>do</strong>s orçamentos públicos.<br />

Art. 124 - O projeto de lei orçamentária anual será envia<strong>do</strong> pelo<br />

Prefeito à Câmara Municipal até o dia 31 de outubro <strong>do</strong> ano anterior ao<br />

exercício a que se destina. Se até 15 de dezembro, o Poder Legislativo não o<br />

devolver à sanção será promulga<strong>do</strong> como lei.<br />

§ 1° - Se o Poder Executivo não enviar a proposta orçamentária<br />

até a data fixada neste artigo, a Comissão de Finanças da Câmara lei de<br />

orçamento em vigor.<br />

§ 2° - Esgota<strong>do</strong>s os prazos legais sem que o Poder Executivo haja<br />

remeti<strong>do</strong> a proposta de orçamento e sem que a Câmara Municipal tenha<br />

elabora<strong>do</strong> a mesma, será prorrogada, por decreto <strong>do</strong> Poder Executivo, para o<br />

exercício financeiro seguinte, a lei orçamentária em vigor.


§ 3° - A comissão competente da Câmara Municipal examinará o<br />

projeto de lei orçamentária e sobre ele emitirá parecer.<br />

§ 4° - Somente na comissão competente poderão ser oferecidas<br />

emendas.<br />

§ 5° - O pronunciamento da comissão sobre as emendas será<br />

conclusivo e final, salvo se um terço (1/3) <strong>do</strong>s membros da Câmara Municipal<br />

requerer a votação em plenário da emenda aprovada ou rejeitada na comissão.<br />

§ 6° - Aplicam-se ao projeto de lei orçamentária, no que não<br />

contrariam o disposto neste capítulo, as demais normas relativas ao processo<br />

legislativo.<br />

§ 7° - O projeto de lei orçamentária <strong>do</strong> Município de Belém será<br />

envia<strong>do</strong> pelo Prefeito à Câmara Municipal até o dia 31 de outubro <strong>do</strong> ano<br />

anterior ao exercício a que se destina. Se até 30 de novembro o Poder<br />

Legislativo não o devolver à sanção, será promulga<strong>do</strong> como lei, aplican<strong>do</strong>-se,<br />

quanto ao mais, o disposto nos parágrafos anteriores deste artigo.<br />

Art. 125 - O orçamento anual <strong>do</strong> Município englobará o das<br />

entidades autárquicas ou paraestatais municipais, excluídas as que não<br />

recebam subvenção ou transferências à conta <strong>do</strong> orçamento.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - O numerário correspondente as <strong>do</strong>tações<br />

destinadas a Câmara Municipal será entregue, no fim de cada mês, em cotas<br />

estabelecidas na programação financeira <strong>do</strong> Município, com participação<br />

percentual nunca inferior a estabelecida pelo executivo, para os seus próprios<br />

órgãos.<br />

* O <strong>Pará</strong>grafo Único deste art. 125 foi acresci<strong>do</strong> a esta legislação através da<br />

Lei nº 4.881, de 11 de dezembro de 1979, publicada no DOE Nº 24.161, de<br />

14/12/1979.<br />

CAPÍTULO II<br />

DA FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA<br />

Art. 127 - A fiscalização financeira e orçamentária <strong>do</strong> Município<br />

será exercida mediante controle externo da Câmara Municipal e controle<br />

interno <strong>do</strong> Poder Executivo, instituí<strong>do</strong> em lei.<br />

§ 1° - O Controle externo da Câmara Municipal será exerci<strong>do</strong><br />

com auxílio <strong>do</strong> Conselho de Contas <strong>do</strong>s Municípios e compreenderá o<br />

desempenho das funções de auditoria financeira e orçamentária, a apreciação<br />

das contas anuais <strong>do</strong> Prefeito e <strong>do</strong>s órgãos da Administração Municipal.


§ 2° - Até o dia trinta e hum (31) de março de cada ano, o Prefeito<br />

apresentará ao Conselho de Contas <strong>do</strong>s Municípios, a prestação de contas <strong>do</strong><br />

exercício financeiro anterior, para efeito de parecer prévio conclusivo, no<br />

prazo de cento e oitenta (180) dias. Não lhe sen<strong>do</strong> as contas enviadas, dentro<br />

<strong>do</strong> prazo estabeleci<strong>do</strong>, o fato será comunica<strong>do</strong> à Câmara Municipal, pelo<br />

Conselho para fins de direit.<br />

§ 3° - Somente por decisão de <strong>do</strong>is terços (2/3) <strong>do</strong>s Membros da<br />

Câmara Municipal deixará de prevalecer o parecer prévio emiti<strong>do</strong> pelo<br />

Conselho de Contas <strong>do</strong>s Municípios, sobre as Contas que o Prefeito deve<br />

prestar anualmente.<br />

* Os §§ 1º, 2º e 3º deste art. 127 tiveram suas redações alteradas pela Lei nº<br />

5.159, de 08 de outubro de 1984, publicada no DOE Nº 23.350, de<br />

17/10/1984.<br />

* As redações anteriores continham o seguinte teor:<br />

“Art. 127. ...................................................<br />

§ 1° - O controle externo da Câmara Municipal será exerci<strong>do</strong> com<br />

o auxílio <strong>do</strong> Tribunal de Contas <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> e compreenderá a apreciação das<br />

contas <strong>do</strong> Prefeito, o desempenho das funções de auditoria financeira e<br />

orçamentária e o julgamento das contas <strong>do</strong>s administra<strong>do</strong>res e demais<br />

responsáveis por seus valores públicos, inclusive das autarquias municipais.<br />

§ 2° - Até o dia trinta e um (31) de março de cada ano o Prefeito<br />

apresentará ao Tribunal de Contas <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> a prestação de contas <strong>do</strong><br />

exercício financeiro anterior, para efeito de parecer prévio conclusivo, no<br />

prazo de cento e oitenta (180) dias. Não lhe sen<strong>do</strong> as contas enviadas, dentro<br />

<strong>do</strong> prazo estabeleci<strong>do</strong>, o fato será comunica<strong>do</strong> à Câmara Municipal, pelo<br />

Tribunal, para os fins de direito.<br />

§ 3° - Somente por decisão de <strong>do</strong>is terços (2/3) <strong>do</strong>s membros da<br />

Câmara Municipal deixará de prevalecer o parecer prévio emiti<strong>do</strong> pelo<br />

Tribunal de Contas <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, sobre as contas que o Prefeito deve prestar<br />

anualmente.”<br />

Art. 128 - A fiscalização financeira e orçamentária é exercida<br />

sobre a prestação de contas <strong>do</strong> Prefeito e <strong>do</strong> Presidente da Câmara.<br />

§ 1° - A prestação de contas <strong>do</strong>s dirigentes das entidades<br />

paraestatais municipais, será feita diretamente ao Conselho de Contas <strong>do</strong>s<br />

Municípios, sem interferência da Câmara Municipal.


* O § 1º deste art. 128 teve sua redação alterada pela Lei nº 5.159, de 08 de<br />

outubro de 1984, publicada no DOE Nº 23.350, de 17/10/1984.<br />

* A redação anterior continha o seguinte teor:<br />

“Art. 128. ....................................<br />

§ 1° - A prestação de contas <strong>do</strong>s dirigentes das entidades<br />

paraestatais municipais será feita diretamente ao Tribunal de Contas <strong>do</strong><br />

Esta<strong>do</strong>, sem interferência da Câmara Municipal.”<br />

§ 2° - A prestação de contas <strong>do</strong> Fun<strong>do</strong> de participação <strong>do</strong><br />

Município será feita diretamente aos órgão de que provem ao Tribunal de<br />

Contas da União, na forma da legislação federal que disciplina o assunto.<br />

Art. 129 - A prestação de contas anual será instruída com os<br />

seguintes <strong>do</strong>cumentos:<br />

I - balanço orçamentário;<br />

II - balanço financeiro;<br />

III - balanço patrimonial;<br />

IV - demonstrações das variações patrimoniais;<br />

V - quadro demonstrativo da receita e da despesa, segun<strong>do</strong> as<br />

categorias econômicas;<br />

VI - demonstração da despesa pelas funções, segun<strong>do</strong> as<br />

categorias econômicas;<br />

VII - demonstração da despesa pelas categorias econômicas,<br />

segun<strong>do</strong> as funções;<br />

VIII - demonstração da despesa pelas unidade orçamentárias,<br />

segun<strong>do</strong> as categorias econômicas;<br />

IX - demonstração da despesa pelas unidades orçamentárias,<br />

segun<strong>do</strong> as funções;<br />

X - quadro comparativo da receita orçada com a arrecadada;<br />

XII - demonstração da dívida fundada interna;<br />

XIII - demonstração da dívida flutuante;<br />

XIV - inventário geral;<br />

XV - inscrição <strong>do</strong>s restos a pagar;<br />

XVI - inscrição da dívida ativa;<br />

XVII - quadro comparativo <strong>do</strong> balanço <strong>do</strong> exercício encerra<strong>do</strong><br />

com o anterior;<br />

XVIII - demonstração das operações de crédito realizadas;<br />

XIX - extrato das contas correntes bancárias;<br />

XX - termo de conferência no caixa da tesouraria;


XXI - demonstração da aplicação <strong>do</strong> Fun<strong>do</strong> de Participação <strong>do</strong>s<br />

Municípios.<br />

Art. 130 - Para efeito de fiscalização financeira e orçamentária <strong>do</strong><br />

Município, o Prefeito enviará ao Conselho de Contas <strong>do</strong>s Municípios:<br />

* O caput deste art. 130 teve sua redação alterada pela Lei nº 5.159, de 08 de<br />

outubro de 1984, publicada no DOE Nº 23.350, de 17/10/1984.<br />

* A redação anterior continha o seguinte teor:<br />

“Art. 130 - Para efeito de fiscalização financeira e orçamentária<br />

<strong>do</strong> Município, o Prefeito enviará ao Tribunal de Contas:”<br />

I - trimestralmente, até o dia trinta (30) <strong>do</strong> mês seguinte ao<br />

trimestre venci<strong>do</strong>, cópia autêntica <strong>do</strong>s balancetes mensais da receita e despesa,<br />

acompanha<strong>do</strong>s de uma via de to<strong>do</strong>s os talões da receita e de to<strong>do</strong>s os<br />

comprovantes da despesa, bem como o termo de conferência no caixa da<br />

tesouraria e o extrato das contas bancárias;<br />

II - até trinta e um (31) de março, as contas relativas ao exercício<br />

financeiro encerra<strong>do</strong>;<br />

III - cópia autêntica da lei orçamentária, bem como de todas as<br />

leis, decretos e resoluções de caráter financeiro.<br />

Art. 131 - Para cumprimento <strong>do</strong> disposto na legislação federal<br />

específica, e dentro <strong>do</strong>s prazos estabeleci<strong>do</strong>s na mesma, o Prefeito remeterá ao<br />

órgão competente <strong>do</strong> Ministério da Fazenda o orçamento <strong>do</strong> exercício vigente<br />

e os balanços <strong>do</strong> exercício anterior.<br />

Art. 132 - As Prefeituras administrativas por mais de um Prefeito<br />

durante o exercício financeiro incluirão em sua prestação de contas, além <strong>do</strong><br />

balanço financeiro anual, o balanço da receita e despesa de cada gestão.<br />

CAPÍTULO III<br />

DA CONTABILIDADE MUNICIPAL<br />

Art. 133 - A execução da contabilidade municipal obedecerá a lei<br />

federal pertinente ao assunto.<br />

TÍTULO VI<br />

DA INTERVENÇÃO NO MUNICÍPIO<br />

Art. 134 - A intervenção <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> nos Municípios ocorrerá nos<br />

casos previstos na Constituição Federal.


<strong>Pará</strong>grafo Único - Os procedimentos para decretação da<br />

intervenção nos Municípios serão regula<strong>do</strong>s na Constituição Estadual.<br />

TÍTULO VII<br />

DO REGIME ADMINISTRATIVO ESPECIAL DO MUNICÍPIO DE<br />

BELÉM<br />

Art. 135 - O Município de Belém reger-se-á pelas disposições<br />

desta lei, com as modificações <strong>do</strong> presente Título.<br />

Art. 136 - Respeitada a competência <strong>do</strong> Prefeito e da Câmara<br />

Municipal, a administração <strong>do</strong> Município de Belém poderá ser<br />

descentralizada, mediante a delegação das atribuições que não sejam de<br />

exercício inalienável <strong>do</strong> Prefeito aos Secretários da Prefeitura, aos Agentes e<br />

Administra<strong>do</strong>res Distritais.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - Os titulares de atribuições delegadas incorrerão<br />

nos mesmos impedimentos e nas mesmas responsabilidades <strong>do</strong> Prefeito,<br />

deven<strong>do</strong> fazer declaração de bens no início e no término de sua gestão, bem<br />

como atender a convocação da Câmara Municipal para apresentar<br />

informações.<br />

Art. 137 - O Prefeito poderá nomear para cada setor<br />

descentraliza<strong>do</strong> um “Conselho Comunitário”, composto de cidadãos<br />

mora<strong>do</strong>res no local, em número de cinco (5) a onze (11) membros, para o fim<br />

de colaboração gratuita com a administração, mediante fiscalização,<br />

indicações e pareceres.<br />

Art. 138 - No exercício da política administrativa as autoridades<br />

municipais referidas no artigo 136 desta lei poderão fazer uso da Polícia<br />

Militar <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> para garantir o cumprimento de suas decisões.<br />

TÍTULO VIII<br />

DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS<br />

Art. 139 - Os Municípios não poderão contrair empréstimos<br />

internos sem autorização da <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> e externos sem<br />

autorização <strong>do</strong> Sena<strong>do</strong> Federal.<br />

Art. 140 - É vedada a participação de servi<strong>do</strong>res municipais no<br />

produto da arrecadação de tributos e multas, inclusive da dívida ativa.<br />

Art. 141 - Excetuam-se das exigências previstas no art. 3°, § 1°,<br />

art. 15 e <strong>Pará</strong>grafos e art. 20, § 1°, desta Lei as áreas <strong>do</strong>s Municípios de<br />

Marabá, Itupiranga, Jacundá, Tucuruí, São Domingos <strong>do</strong> Capim, Baião e<br />

Moju, compreendidas entre os paralelos 3° e 6° e os meridianos 48° e 50°,


situadas na região considerada de influência direta e indireta da futura Bacia<br />

de Acumulação da UHE-TUCURUÍ.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - O acor<strong>do</strong> de que trata o CAPUT <strong>do</strong> Art. 20 será<br />

celebra<strong>do</strong> pelos Prefeitos <strong>do</strong>s Municípios interessa<strong>do</strong>s, devidamente<br />

autoriza<strong>do</strong>s pelas respectivas Câmaras Municipais, e encaminha<strong>do</strong> à<br />

<strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong>, que decidirá sobre o mesmo, nos termos <strong>do</strong> § 2° <strong>do</strong><br />

referi<strong>do</strong> artigo e <strong>do</strong> art. 56, II da Constituição <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>.<br />

* Este Art. 141 teve sua redação alterada pela Lei nº 4.853, de 27 de agosto de<br />

1979, publicada no DOE Nº 24.091, de 01/09/1979. Foi ainda acresci<strong>do</strong> <strong>do</strong><br />

<strong>Pará</strong>grafo Único.<br />

Art. 142 - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação<br />

revogadas as disposições em contrário, especialmente o Decreto-Lei n° 164,<br />

de 23 de janeiro de 1970 e suas modificações.<br />

Art. 143 - Para os fins de a<strong>do</strong>ção <strong>do</strong>s critérios proporcionais<br />

constantes <strong>do</strong> artigo 74 da Lei Estadual nº 4.827, de 15 de fevereiro de 1979,<br />

com a redação que lhe foi dada pela Lei Estadual nº 4.876, de 10 de dezembro<br />

de 1979, as Mesas das Câmaras Municipais deste Esta<strong>do</strong> deverão convocar<br />

suplentes de Verea<strong>do</strong>res, em número suficiente à atualização de sua<br />

composição, deven<strong>do</strong>, em seguida dar-lhes posse e tomar-lhes o compromisso,<br />

ao início da próxima reunião legislativa em 1º de março de 1981.<br />

* Este artigo 143 foi acrescenta<strong>do</strong> a esta legislação através da Lei nº 4.951, de<br />

06 de janeiro de 1981, publicada no DOE Nº 24.425, de 09/01/1981.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - Para o atendimento das providências referidas<br />

no "caput" deste artigo, as Câmaras Municipais oficiarão ao Tribunal Regional<br />

Eleitoral, solicitan<strong>do</strong> que lhes seja informa<strong>do</strong> número de eleitores <strong>do</strong><br />

respectivo Município, e fixarão o número de Verea<strong>do</strong>res, nos termos <strong>do</strong> artigo<br />

74 da Lei Estadual nº 4.827 de 15 de fevereiro de 1979 com a redação dada<br />

pela Lei nº 4.876 de 10 de dezembro de 1979, para vigorar, excepcionalmente,<br />

na legislatura corrente.<br />

* O <strong>Pará</strong>grafo único deste Art. 143 teve sua redação alterada pela Lei nº 4.983,<br />

de 16 de outubro de 1981, publicada no DOE Nº 24.619, de 21/10/1981.<br />

* A redação anterior continha o seguinte teor:<br />

“Art. 143 - ..............................................


<strong>Pará</strong>grafo Único - Para o atendimento das providências referidas<br />

ao "Caput" deste artigo, as Mesas das Câmaras Municipais oficiarão ao<br />

Tribunal Regional Eleitoral solicitan<strong>do</strong> que lhes seja informa<strong>do</strong>, até 31 de<br />

dezembro de 1980. O número de Verea<strong>do</strong>res <strong>do</strong> respectivo Município, que<br />

serão fixa<strong>do</strong>s por Resolução <strong>do</strong> Tribunal Eleitoral nos termos <strong>do</strong> Art. 74 da<br />

Lei Estadual nº 4.827, de 15 de fevereiro de 1979, com a redação dada pela<br />

Lei nº 4.876, de 10 de dezembro de 1979, para vigorar excepcionalmente na<br />

legislatura corrente.”<br />

Art. 144 - Cessada a investidura no cargo de Prefeito de qualquer<br />

Município <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, quem o tiver exerci<strong>do</strong> em caráter permanente, perceberá<br />

a título de representação, subsídio mensal e vitalício referente a 1/3 (um terço)<br />

<strong>do</strong> que percebem no exercício das funções os seus titulares.<br />

§ 1° - O pagamento <strong>do</strong> subsídio estabeleci<strong>do</strong> neste artigo, ficará<br />

suspenso durante o perío<strong>do</strong> em que o seu beneficiário estiver no exercício de<br />

mandato eletivo ou cargo em Comissão.<br />

§ 2° - Os beneficia<strong>do</strong>s pelo "caput" deste artigo que foram<br />

acometi<strong>do</strong>s de moléstias que exigirem tratamento especializa<strong>do</strong>, as despesas<br />

com o tratamento médico-hospitalar correrão por conta <strong>do</strong>s respectivos<br />

Municípios.<br />

* O Art. 144 e seus §§ foi acrescenta<strong>do</strong> a esta Lei pela Lei nº 5.007, de 10 de<br />

dezembro de 1981, publicada no DOE Nº 18/12/1981.<br />

Palácio <strong>do</strong> <strong>Governo</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, 15 de fevereiro de 1979.<br />

DOE N° 23.960, DE 20/02/1979<br />

OBS: VERIFICAR SE NA ORIGINAL EXISTE A ASSINATURA DO<br />

GOVERNADOR E SECRETARIADO.<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.828, DE 10 DE ABRIL DE 1979<br />

Declara de Utilidade Pública no Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, a Associação <strong>do</strong>s<br />

Voluntários de Assistência Social da Santa Casa de Misericórdia <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>.<br />

DOE N° 23.996, DE 18/04/1979


_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.829, DE 10 DE ABRIL DE 1979<br />

Declara de Utilidade Pública para o Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, o “Centro<br />

Educacional Sagrada Família”.<br />

DOE N° 23.996, DE 18/04/1979<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.830, DE 10 DE ABRIL DE 1979<br />

Clube.<br />

Declara de Utilidade Pública no Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, o Olaria Futebol<br />

DOE N° 23.996, DE 18/04/1979<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.831, DE 10 DE ABRIL DE 1979<br />

Denomina “Governa<strong>do</strong>r Fernan<strong>do</strong> Guilhon”, a Escola de 1° Grau<br />

<strong>do</strong> Conjunto Presidente Médici e dá outras providências.<br />

A <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, estatui e eu<br />

sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - Fica denominada de “Governa<strong>do</strong>r Fernan<strong>do</strong> Guilhon” a<br />

Escola de 1° Grau <strong>do</strong> Conjunto Habitacional Presidente Médici, construída em<br />

Belém, Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>.<br />

Art. 2° - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação,<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> <strong>Governo</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, 10 de abril de 1979.<br />

ALACID DA SILVA NUNES


DOE N° 23.996, DE 18/04/1979<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

CLÓVIS CUNHA DA GAMA MALCHER<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Interior e Justiça<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.832, DE 10 DE ABRIL DE 1979<br />

Declara de Utilidade Pública no Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, a Associação<br />

Cristã Feminina de Belém <strong>do</strong> <strong>Pará</strong> e dá outras providências.<br />

DOE N° 23.996, DE 18/04/1979<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.833, DE 10 DE ABRIL DE 1979<br />

Declara de Utilidade Pública no Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, a “Casa da<br />

Amizade de Belém”, e dá outras providências.<br />

DOE N° 23.996, DE 18/04/1979<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.834, DE 23 DE ABRIL DE 1979<br />

Concede pensão especial a DALCÍDIO JURANDIR PEREIRA.<br />

DOE N° 24.001, DE 25/04/1979<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.835, DE 03 DE MAIO DE 1979


Fixa novo prazo para a Legitimação de terras públicas <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

e dá outras providências.<br />

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ,<br />

estatui e eu sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - As posses de terras públicas <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, registradas nas<br />

repartições, nos termos <strong>do</strong> artigo 29 da Lei Estadual n° 4.584, de 08 de<br />

outubro de 1975, poderão ser legitimadas, desde que os interessa<strong>do</strong>s o<br />

requeiram, até 31 de dezembro de 1985.<br />

* Este artigo 1º teve sua redação alterada pela Lei nº 4.884, de 11 de dezembro<br />

de 1979, publicada no DOE Nº 24.140, de 14/11/1979.<br />

* A redação anterior continha o seguinte teor:<br />

“Art. 1° - As posses de terras públicas <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, registradas nas<br />

repartições competentes nos termos <strong>do</strong> artigo 29, da Lei n° 4.584, de 08 de<br />

outubro de 1975, poderão ser legitimadas desde que os interessa<strong>do</strong>s o<br />

requeiram até 31 de dezembro de 1979.”<br />

Art. 2° - A demarcação de cada lote deverá ser feita dentro <strong>do</strong>s<br />

limites naturais nele consigna<strong>do</strong>s, contanto que não se superponham a outros<br />

títulos legítimos nem prejudiquem posseiros ampara<strong>do</strong>s pelas Constituições<br />

Federal e Estadual, deven<strong>do</strong> o Instituto de Terras <strong>do</strong> <strong>Pará</strong> - ITERPA - fixar a<br />

destinação econômica a que se refere o artigo 29, § 7° da Lei n° 4.584/75, de<br />

tal forma que cada posse não ultrapasse o limite máximo de 3.000 (três mil<br />

hectares).<br />

Art. 3° - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação,<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ, 03 de<br />

maio de 1979.<br />

DOE N° 24.009, DE 08/05/1979<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

ÍTALO CLÁUDIO FALESI<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Agricultura


_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.836, DE 03 DE MAIO DE 1979<br />

Autoriza o <strong>Governo</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong> a denominar de “ISAAC<br />

CASTRO DA SILVA”, o Terminal Ro<strong>do</strong>viário <strong>do</strong> Município de Vigia.<br />

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ,<br />

estatui e eu sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - Fica o Poder Executivo autoriza<strong>do</strong> a denominar de<br />

“ISAAC CASTRO DA SILVA”, o Terminal Ro<strong>do</strong>viário <strong>do</strong> Município de<br />

Vigia, deste Esta<strong>do</strong>.<br />

Art. 2° - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação,<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ, 03 de<br />

maio de 1979.<br />

DOE N° 24.009, DE 08/05/1979<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

CLÓVIS CUNHA DA GAMA MALCHER<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Interior e Justiça<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.837, DE 08 DE MAIO DE 1979<br />

Concede Pensão Especial à viúva <strong>do</strong> ex-Deputa<strong>do</strong> Estadual<br />

Manoel Cassiano de Lima e dá outras providências.<br />

DOE N° 24.018, DE 19/05/1979<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.838, DE 18 DE MAIO DE 1979


Concede Pensão Especial em favor da família <strong>do</strong> Professor ACY<br />

DE JESUS NEVES DE BARROS PEREIRA e dá outras providências.<br />

DOE N° 24.027, DE 31/05/1979<br />

* Republicada por ter saí<strong>do</strong> com incorreção no D.O. n° 24.025, de<br />

30/05/1979.<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.839, DE 05 DE JUNHO DE 1979<br />

Acrescenta um <strong>Pará</strong>grafo Único ao Art. 13 da Lei n° 4.713, de 26<br />

de maio de 1977.<br />

A <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, estatui e eu<br />

sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - O Artigo 13 da Lei n° 4.713, de 26 de maio de 1977, fica<br />

acresci<strong>do</strong> de um <strong>Pará</strong>grafo Único com a seguinte redação:<br />

“<strong>Pará</strong>grafo Único - Excepcionalmente poderá a escolha recair em<br />

Oficiais superiores em atividade na Polícia Militar <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, hipótese em que<br />

o nomea<strong>do</strong> terá assegura<strong>do</strong>s to<strong>do</strong>s os direitos e vantagens previstas na<br />

legislação militar, como se em atividade estivesse”.<br />

Art. 2° - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação,<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> <strong>Governo</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, 05 de junho de 1979.<br />

DOE N° 24.036, DE 14/06/1979<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

CLÓVIS CUNHA DA GAMA MALCHER<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Interior e Justiça<br />

CLÓVIS DE ALMEIDA MACOLA<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> da Fazenda


_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.840, DE 11 DE JUNHO DE 1979.<br />

* Lei REVOGADA através da Lei 5.146/84, publicada no DOE 25.301, de<br />

03/08/84.<br />

Modifica redação e acrescenta dispositivos à Lei 4.797, de 18 de<br />

outubro de 1978 que cria o Instituto de Previdência da <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong><br />

<strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong> - IPALEP.<br />

A <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong> estatui e eu sanciono<br />

a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - A alínea "e” <strong>do</strong> Art. 6°, os artigos 9°, 11, 12, o <strong>Pará</strong>grafo<br />

Único <strong>do</strong> Art. 14 e o Art. 25 da Lei n° 4.797, de 18 de outubro de 1978,<br />

passam a vigorar com a seguinte redação.<br />

Art.6°................................................<br />

“e) Seguro de vida coletivo nos termos de Resolução <strong>do</strong> Conselho<br />

Deliberativo”.<br />

"Art. 9° - É permiti<strong>do</strong> a acumulação da pensão instituída na<br />

presente Lei com pensões e proventos de qualquer natureza”.<br />

“Art. 11 - Sempre que o beneficiário se investir em mandato<br />

eletivo federal, estadual ou de Prefeito Municipal, perderá o direito ao<br />

recebimento de pensão, restabeleci<strong>do</strong> após o término <strong>do</strong> mandato."<br />

“Art. 12 - São órgãos <strong>do</strong> IPALEP:<br />

a) <strong>Assembléia</strong> Geral<br />

b) Conselho Deliberativo<br />

c) Presidência<br />

d) Tesouraria”<br />

"Art.14 - ............................................<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - O primeiro mandato <strong>do</strong> Conselho Deliberativo<br />

e <strong>do</strong> Presidente <strong>do</strong> IPALEP expirará no dia 1° de março de 1981, data em que<br />

se processarão a eleição e posse <strong>do</strong>s novos membros daqueles órgãos”.<br />

“Art. 25 - O primeiro Conselho Deliberativo e o primeiro<br />

Presidente <strong>do</strong> Instituto, eleitos pela <strong>Assembléia</strong> Geral nos termos desta Lei,<br />

terão mandatos improrrogáveis até 1° de março de 1981”.<br />

Art. 2° - Ficam acrescenta<strong>do</strong>s à Lei n° 4.797, de 18 de outubro de<br />

1978, os <strong>Pará</strong>grafos 3°, 4°, 5°, 6°, 7° e 8° ao Art. 7°, <strong>Pará</strong>grafo Único ao Art.


11; <strong>Pará</strong>grafo Único ao Art. 12; <strong>Pará</strong>grafo Único ao Art. 13; <strong>Pará</strong>grafo Único<br />

ao Art. 16 e <strong>Pará</strong>grafo Único ao Artigo 18, com as seguintes redações:<br />

Art. 7° - .............................................<br />

“§ 3° - Se o associa<strong>do</strong>, com mais de 2 (<strong>do</strong>is) mandatos<br />

consecutivos optar pelo pagamento de apenas o perío<strong>do</strong> correspondente à<br />

carência, e ten<strong>do</strong> mais de 8 (oito) anos de mandato o restante <strong>do</strong> tempo não<br />

será considera<strong>do</strong> para obtenção de qualquer vantagem de ordem financeira”.<br />

“§ 4° - Os funda<strong>do</strong>res <strong>do</strong> IPALEP que hajam exerci<strong>do</strong> mandatos<br />

anteriormente, mesmo intercala<strong>do</strong>s, terão os mesmos computa<strong>do</strong>s para efeito<br />

de benefícios constantes <strong>do</strong> Art. 6° letra “a”, da referida Lei, desde que<br />

recolham as contribuições referentes aos mandatos cumpri<strong>do</strong>s”.<br />

“§ 5° - É faculta<strong>do</strong> aos ex-Deputa<strong>do</strong>s Estaduais o ingresso no<br />

IPALEP, auferin<strong>do</strong> to<strong>do</strong>s os benefícios de que trata a Lei n° 4.797, desde que<br />

recolham ao Instituto, na mesma base <strong>do</strong>s recolhimentos atuais <strong>do</strong>s Deputa<strong>do</strong>s<br />

estaduais, sucessiva e mensalmente, até o valor da carência, a partir <strong>do</strong><br />

deferimento de seu Requerimento, as contribuições correspondentes às letras<br />

“a” e “b” <strong>do</strong> Art. 3° da citada Lei”.<br />

“§ 6° - É faculta<strong>do</strong> aos Deputa<strong>do</strong>s Estaduais que hajam exerci<strong>do</strong>,<br />

em qualquer época, mandatos de Verea<strong>do</strong>r ou de Deputa<strong>do</strong> Estadual,<br />

computarem esses perío<strong>do</strong>s para efeito de percepção <strong>do</strong> benefício constante <strong>do</strong><br />

Art. 6°, letra “a” da referida Lei 4.797, desde que recolham, sucessiva e<br />

mensalmente, e em até 30 (trinta) parcelas, as contribuições referentes aos<br />

mandatos cumpri<strong>do</strong>s, na mesma base <strong>do</strong>s recolhimentos atuais <strong>do</strong>s Deputa<strong>do</strong>s<br />

Estaduais e correspondentes às letras “a” e “b” <strong>do</strong> cita<strong>do</strong> artigo 3°”.<br />

“§ 7° - O associa<strong>do</strong> que não se reeleger e não tiver completa<strong>do</strong> o<br />

perío<strong>do</strong> de carência, poderá completá-lo recolhen<strong>do</strong>, mensalmente as<br />

contribuições correspondentes às letras “a” e “b” <strong>do</strong> Art. 3° cita<strong>do</strong>, passan<strong>do</strong> à<br />

condição de pensionistas após a 96ª contribuição”.<br />

“§ 8° - Aos Suplentes que assumiram ou vierem a assumir o<br />

mandato em caráter definitivo, é faculta<strong>do</strong> recolher as contribuições relativas<br />

a toda legislatura, como se a houvesse exerci<strong>do</strong> integralmente, contan<strong>do</strong> o<br />

tempo dessa legislatura para obtenção <strong>do</strong>s benefícios de que trata a Lei <strong>do</strong><br />

IPALEP”.<br />

“Art. 11 - .................................................<br />

“<strong>Pará</strong>grafo Único - No exercício de mandato eletivo federal,<br />

estadual ou de Prefeito Municipal, é faculta<strong>do</strong> ao associa<strong>do</strong> continuar a<br />

recolher as respectivas contribuições, o que será feito obrigatoriamente em<br />

<strong>do</strong>bro”.<br />

“Art. 12 - ..................................................


“<strong>Pará</strong>grafo Único - É o Tesoureiro o responsável pela guarda <strong>do</strong>s<br />

bens e valores <strong>do</strong> IPALEP, assim como seu ordena<strong>do</strong>r de despesas”.<br />

“Art. 13 - ..................................................<br />

“<strong>Pará</strong>grafo Único - As decisões da <strong>Assembléia</strong> Geral serão tomadas por<br />

maioria absoluta <strong>do</strong>s associa<strong>do</strong>s em 1ª convocação e em 2ª convocação pela<br />

maioria <strong>do</strong>s presentes à reunião”.<br />

“Art. 16 - .................................................................<br />

“<strong>Pará</strong>grafo único - To<strong>do</strong>s os atos administrativos pratica<strong>do</strong>s pelos<br />

órgãos deliberativos <strong>do</strong> Instituto serão publica<strong>do</strong>s no Diário Oficial <strong>do</strong><br />

Esta<strong>do</strong>”.<br />

“Art. 18 - ...................................................<br />

“<strong>Pará</strong>grafo Único - Dos atos <strong>do</strong> Presidente considera<strong>do</strong>s lesivos<br />

aos interesses <strong>do</strong> Instituto ou aos direitos <strong>do</strong>s associa<strong>do</strong>s, cabe recurso ao<br />

Conselho Deliberativo e, em última instância, à <strong>Assembléia</strong> Geral”.<br />

Art. 3° - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação,<br />

retroagin<strong>do</strong> seus efeitos a data da vigência da Lei n° 4.797, revogadas as<br />

disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> <strong>Governo</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, 11 de junho de 1979.<br />

DOE N° 24.036, DE 14/06/1979<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

CLÓVIS DE ALMEIDA MÁCOLA<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> da Fazenda<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.841, DE 21 DE JUNHO DE 1979<br />

Atualiza os valores <strong>do</strong>s prêmios e estabelece normas para as obras<br />

literárias anuais publicadas no Esta<strong>do</strong>.<br />

A <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, estatui e eu<br />

sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - A entrega <strong>do</strong>s prêmios para obras literárias publicadas no<br />

Esta<strong>do</strong>, cria<strong>do</strong>s pela Lei n° 501, de 26 de junho de 1952, passa a ser feita de<br />

acor<strong>do</strong> com as normas e nos valores fixa<strong>do</strong>s nesta Lei.


§ 1° - Os prêmios a que esta Lei se refere serão assim<br />

classifica<strong>do</strong>s:<br />

a) Prêmio “José Veríssimo”, no valor correspondente a seis (6)<br />

valores de referência vigentes para a terceira (3ª) região salarial, para a melhor<br />

obra de ficção;<br />

b) Prêmio “Barão de Guajará”, no valor correspondente a seis (6)<br />

valores de referência vigentes para a terceira (3ª) região salarial, para a melhor<br />

obra de conteú<strong>do</strong> histórico;<br />

c) Prêmio “Santa Helena Magno”, no valor correspondente a seis<br />

(6) valores de referência vigente para a terceira (3ª) região salarial, para a<br />

melhor obra de poesia.<br />

§ 2° - O valor de referência a que se refere este artigo será o que<br />

foi estabeleci<strong>do</strong> pela Legislação Federal na conformidade com o disposto na<br />

Lei n° 6.205, de 29 de abril de 1975, que descaracterizou o salário mínimo<br />

como fator de correção monetária.<br />

Art. 2° - O Conselho Estadual de Cultura supervisionará o<br />

concurso, caben<strong>do</strong> à sua Presidência, no primeiro trimestre de cada ano,<br />

solicitar que a Academia Paraense de Letras e o Instituto Histórico e<br />

Geográfico <strong>do</strong> <strong>Pará</strong> indiquem <strong>do</strong>is (2) de seus membros para, juntamente com<br />

<strong>do</strong>is (2) <strong>do</strong> referi<strong>do</strong> Conselho (e sob a Presidência <strong>do</strong> Presidente <strong>do</strong> mesmo<br />

Conselho) formarem a Comissão Julga<strong>do</strong>ra que, dentro de trinta (30) dias de<br />

sua instalação, escolherá as melhores obras publicadas no ano anterior, para<br />

efeito de cumprimento desta Lei.<br />

Art. 3° - Se a Comissão julga<strong>do</strong>ra, pela maioria de seus membros,<br />

concluir que nenhum <strong>do</strong>s livros publica<strong>do</strong>s no ano anterior merece<br />

classificação, a importância correspondente será depositada no Banco <strong>do</strong><br />

Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong> S/A, em conta <strong>do</strong> Conselho Estadual de Cultura, acumulan<strong>do</strong>se<br />

ao prêmio correspondente ao gênero literário <strong>do</strong> ano posterior.<br />

Art. 4° - To<strong>do</strong> escritor, sem distinção de sexo ou nacionalidade,<br />

que tenha publica<strong>do</strong> livro neste Esta<strong>do</strong> poderá concorrer aos prêmios<br />

instituí<strong>do</strong>s nesta Lei, deven<strong>do</strong> fazer inscrição no Conselho Estadual de<br />

Cultura, em prazo a ser fixa<strong>do</strong> pela Comissão.<br />

Art. 5° - A despesa de que trata esta Lei correrá a conta <strong>do</strong>s<br />

recursos financeiros <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> em sua <strong>do</strong>tação própria.<br />

Art. 6° - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação,<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

<strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, em 21 de junho de<br />

1979.<br />

ALACID DA SILVA NUNES


DOE N° 24.048, DE 03/07/1979<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

DIONÍSIO JOÃO HAGE<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Educação<br />

CLÓVIS DE ALMEIDA MÁCOLA<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> da Fazenda<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.842, DE 21 DE JUNHO DE 1979.<br />

Fixa novos níveis de vencimentos e vantagens <strong>do</strong>s servi<strong>do</strong>res<br />

públicos civis e militares e dá outras providências.<br />

A <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, estatui e eu<br />

sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - Ficam fixa<strong>do</strong>s, a partir de 1° de junho de 1979, os níveis<br />

de vencimentos, salários e funções gratificadas <strong>do</strong>s Servi<strong>do</strong>res Públicos Civis<br />

e sol<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pessoal Militar <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, conforme Tabela anexa à presente Lei.<br />

§ 1° - Respeita<strong>do</strong> o disposto no “caput” deste artigo, os<br />

Servi<strong>do</strong>res Públicos Civis somente farão jus aos valores de vencimentos<br />

fixa<strong>do</strong>s para os cargos cria<strong>do</strong>s pela Lei n° 4.621, de 18.05.76, após o<br />

enquadramento <strong>do</strong>s ocupantes <strong>do</strong>s cargos nas respectivas Categorias<br />

Funcionais.<br />

§ 2° - É fixa<strong>do</strong> em Cr$ 16.460,00 (Dezesseis mil, quatrocentos e<br />

sessenta cruzeiros) o sol<strong>do</strong> <strong>do</strong> Coronel da Polícia Militar <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>,<br />

obedecen<strong>do</strong>-se para os demais postos ou graduações o disposto na Lei n°<br />

4.802, de 01.12.1978.<br />

Art. 2º - REVOGADO.<br />

* Este Art. 2º foi revoga<strong>do</strong> pela Lei n° 5.378, de 15/07/87, publicada no DOE<br />

n° 26.023, de 16/07/87.<br />

* A redação revogada continha o seguinte teor:<br />

“Art. 2° - Ficam majora<strong>do</strong>s para Cr$ 19.600,00 (Dezenove mil e<br />

seiscentos cruzeiros), o vencimento e respectiva representação atribuí<strong>do</strong>s aos


Secretários de Esta<strong>do</strong>, Chefe <strong>do</strong>s Gabinetes Civil e Militar, Assessores<br />

Especiais <strong>do</strong> Governa<strong>do</strong>r e Consultor Geral <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>.”<br />

Art. 3° - Os níveis de vencimentos constantes da Tabela n° IX,<br />

anexa a esta Lei, destinam-se a remunerar os cargos integrantes da Categoria<br />

Funcional de TÉCNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS, <strong>do</strong> Grupo<br />

OUTRAS ATIVIDADES DE NÍVEL SUPERIOR, cujos ocupantes possuem<br />

graduação em nível superior, em cursos de curta duração, ou habilitação legal<br />

equivalente.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - As especificações de Classes Categoria<br />

Funcional de que trata o “caput” deste artigo serão definidas em ato próprio<br />

<strong>do</strong> Poder Executivo.<br />

Art. 4° - REVOGADO<br />

* Este artigo foi revoga<strong>do</strong> pela Lei nº 4.896, de 01 de abril de 1980.<br />

* O texto revoga<strong>do</strong> continha o seguinte teor:<br />

“Art. 4º. Os proventos <strong>do</strong> pessoal inativo civil ficam majora<strong>do</strong>s em<br />

40% (quarenta por cento) sobre o valor atual, fixa<strong>do</strong> o menor provento em Cr$<br />

1.798,00 (Hum mil, setecentos e noventa e oito cruzeiros), respeita<strong>do</strong> para os<br />

efeitos legais o disposto no artigo 166, da Lei n° 749, de 24.12.53.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - Os proventos <strong>do</strong> pessoal inativo militar serão<br />

reajusta<strong>do</strong>s na mesma proporção da Tabela anexa <strong>do</strong> Pessoal da ativa,<br />

observada a legislação própria pertinente ao assunto.”<br />

Art. 5° - Fica fixa<strong>do</strong> em Cr$ 40,00 (Quarenta cruzeiros), o<br />

salário-família concedi<strong>do</strong> nos termos da legislação em vigor.<br />

Art.6° - Ficam majora<strong>do</strong>s em 40% (quarenta por cento) as atuais<br />

gratificações de Representação de Gabinete.<br />

Art. 7° - Os valores absolutos da gratificação prevista na Lei n°<br />

4.473, não poderão exceder a 40% (quarenta por cento) <strong>do</strong>s níveis vigentes até<br />

a data desta Lei.<br />

Art. 8° - As vantagens pessoais de que trata o § 1° <strong>do</strong> Art. 12 da<br />

Lei n° 4.621, de 18.05.76, serão absorvidas em 3 (três) parcelas anuais<br />

consecutivas de igual valor e as demais a partir <strong>do</strong> mês em que ocorrer<br />

majoração de vencimentos.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - Ficará absorvida a partir da vigência da<br />

presente lei, a primeira das parcelas de que trata o “caput” deste artigo.<br />

Art. 9° - Fica instituída a gratificação de Risco de Vida para os<br />

Servi<strong>do</strong>res ocupantes <strong>do</strong>s cargos integrantes das Categorias Funcionais <strong>do</strong>


Grupo OUTRAS ATIVIDADES DE NÍVEL SUPERIOR, Código GEP-ANS-<br />

600, respeitada a Legislação específica sobre o assunto.<br />

Art. 10 - Fica atribuída aos ocupantes <strong>do</strong>s Cargos integrantes <strong>do</strong><br />

Grupo Direção e Assessoramento Superiores, Gratificações de Representação,<br />

nos percentuais estabeleci<strong>do</strong>s na Tabela n° XIII, incidentes sobre o<br />

vencimento-base fixa<strong>do</strong> para o cargo.<br />

§ 1º - REVOGADO.<br />

§ 2º - REVOGADO.<br />

* Os §§ 1º e 2º deste artigo 10 tiveram suas redações revogadas pela Lei nº<br />

5.020, de 05 de abril de 1982, publicada no DOE Nº 24.729, de 06 de abril de<br />

1982.<br />

* A redação revogada continha o seguinte teor:<br />

“Art. 10 - ......................................<br />

§ 1° - Ao servi<strong>do</strong>r requisita<strong>do</strong>, com ônus para a repartição de<br />

origem, para exercer cargo integrante <strong>do</strong> Grupo Direção e Assessoramento<br />

Superiores, em regime de tempo integral, a gratificação de representação de<br />

que trata o “caput” deste artigo, corresponderá a 80% (oitenta por cento) <strong>do</strong><br />

vencimento atribuí<strong>do</strong> ao respectivo cargo em Comissão.<br />

§ 2° - Aos demais ocupantes de cargos em Comissão requisita<strong>do</strong>s<br />

com ônus para a Repartição de origem, a Gratificação de Representação<br />

corresponderá a 80% (oitenta por cento) da remuneração estabelecida para o<br />

respectivo cargo em comissão.”<br />

Art. 11 – REVOGADO.<br />

* Este artigo teve sua redação revogada pela Lei nº 5.020, de 05 de abril de<br />

1982, publicada no DOE Nº 24.729, de 06 de abril de 1982.<br />

* A redação revogada continha o seguinte teor:<br />

“Art. 11 - A concessão da Gratificação de Representação aos<br />

servi<strong>do</strong>res ocupantes de cargos integrantes <strong>do</strong> Grupo Direção e<br />

Assessoramento Superiores veda a percepção de qualquer outra vantagem,<br />

exceto, o Salário-Família e o Adicional por Tempo de Serviço quan<strong>do</strong> se<br />

tratar de servi<strong>do</strong>r ocupante de cargo de provimento efetivo.”


Art. 12 - A gratificação de tempo integral de que trata a Lei n°<br />

3.642, de 14.01.66 fica fixada no limite máximo de 75% (setenta e cinco por<br />

cento) <strong>do</strong> padrão de vencimento <strong>do</strong> cargo, respeita<strong>do</strong>s os percentuais<br />

concedi<strong>do</strong>s anteriormente à vigência desta Lei, até que ato próprio os revogue<br />

ou modifique.<br />

Art. 13 - Ficam reajustadas em 40% (quarenta por cento) as<br />

Pensões Especiais não vinculadas a valores de referência fixada a menor<br />

pensão em Cr$ 1.798,00 (Hum mil setecentos e noventa e oito cruzeiros).<br />

Art. 14 – REVOGADO<br />

* Este artigo foi revoga<strong>do</strong> pela Lei nº 4.896, de 01 de abril de 1980.<br />

* O texto revoga<strong>do</strong> continha o seguinte teor:<br />

“Art. 14 - Nenhum servi<strong>do</strong>r poderá perceber, qualquer título, maior<br />

retribuição <strong>do</strong> que a percebida por seu superior hierárquico.”<br />

Art. 15 - A Secretaria de Esta<strong>do</strong> de Administração firmará a<br />

orientação normativa que se fizer necessária à execução da presente lei.<br />

Art. 16 - Os encargos financeiros que decorrem da presente lei<br />

serão atendi<strong>do</strong>s pelas <strong>do</strong>tações próprias <strong>do</strong> vigente orçamento <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>,<br />

fican<strong>do</strong> autorizada a sua suplementação, quan<strong>do</strong> necessária, respeita<strong>do</strong> o<br />

disposto no art. 43, da Lei Federal n° 4.320, de 17.03.64 e seus incisos.<br />

Art. 17 - Esta lei entrará em vigor a 1° de junho de 1979,<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> <strong>Governo</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, 21 de junho de 1979.<br />

ALACID DA SILVA NINES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

HÉLIO ANTÔNIO MOKARZEL<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Administração<br />

CLÓVIS CUNHA DA GAMA MALCHER<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Interior e Justiça<br />

CLÓVIS DE ALMEIDA MÁCOLA<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> da Fazenda<br />

PEDRO PAULO DE LIMA DOURADO<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> da Viação e Obras Públicas<br />

ALMIR JOSÉ DE OLIVEIRA GABRIEL<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Saúde Pública<br />

DIONÍSIO JOÃO HAGE<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Educação


ÍTALO CLÁUDIO FALESI<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Agricultura<br />

PAULO CELSO PINHEIRO SETTE CÂMARA<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Segurança Pública<br />

FERNANDO COUTINHO JORGE<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Planejamento e Coordenação Geral<br />

OLAVO DE LYRA MAIA<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Cultura, Desportos e Turismo<br />

I - PODER LEGISLATIVO<br />

1.1 - ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA<br />

TABELA - I<br />

______________________________________________________________<br />

DENOMINAÇÃO NÍVEL VENCIMENTO Cr$<br />

_____________________________________________________________<br />

- Taquígrafo Parlamentar B AL-10 4.090,00<br />

- Taquígrafo Parlamentar A AL-09 3.888,00<br />

- Redator de Debates Parlamentares AL-08 2.765,00<br />

- Revisor de Debates Parlamentares AL-07 2.513,00<br />

- Oficial de Pautas e Avulsos,<br />

Documenta<strong>do</strong>r de Debates<br />

Parlamentares AL-06 2.390,00<br />

- Oficial Legislativo AL-05 2.135,00<br />

- Opera<strong>do</strong>r de Som, Oficial<br />

Escriturário e Mimeografista AL-03 1.980,00<br />

- Escrevente-Datilógrafo e<br />

Arquivista Codicista AL-02 1.840,00<br />

- Motorista, Organiza<strong>do</strong>r de Anais,<br />

Datilógrafo, Protocolista, Copeiro,<br />

Auxiliar de Bibliotecário, Porteiro,<br />

- Almoxarife e Auxiliar de Portaria AL-01 1.815,00<br />

TABELA - II<br />

_______________________________________________________________<br />

DENOMINAÇÃO SÍMBOLO VENCIMENTO Cr$<br />

_______________________________________________________________<br />

- Secretário Legislativo PL-01 19.600,00<br />

- Assistente Técnico de Liderança,


Consultor Técnico Legislativo,<br />

Subsecretário Legislativo e Coordena<strong>do</strong>r<br />

de Planejamento e Contabilidade PL-DAS.4 19.600,00<br />

- Assessor Legislativo, Assessor de<br />

Divulgação e Relações Públicas,<br />

Diretor de Departamento de<br />

Administração Financeira, Diretor de<br />

Departamento, Assistente Social e<br />

Bibliotecário PL-DAS.3 17.300,00<br />

- Assessor de Contabilidade,<br />

Assessor de Planejamento,<br />

Chefe de Departamento e<br />

Chefe de Gabinete da Presidência PL-DAS.2 14.700,00<br />

- Caixa Paga<strong>do</strong>r PL-07 3.600,00<br />

- Oficial de Gabinete, Oficial de<br />

Liderança, Secretário de Membro<br />

da Mesa Diretora e Secretário <strong>do</strong><br />

Presidente PL-08 3.017,00<br />

- Secretário de Comissão Técnica PL-09 1.870,00<br />

_______________________________________________________________<br />

TRIBUNAL DE CONTAS CARGOS EM COMISSÃO - NÍVEL SUPERIOR<br />

TC-NS-02 32.200,00<br />

TC-NS-01 14.000,00<br />

_______________________________________________________________<br />

CARGOS EM COMISSÃO - NÍVEL MÉDIO<br />

TABELA - IV<br />

_____________________________________________________________<br />

CÓDIGO/NÍVEL VENCIMENTO(CR$)<br />

_______________________________________________________________<br />

TC-NM-06 11.200,00<br />

TC-NM-05 9.800,00<br />

TC-NM-04 8.400,00<br />

TC-NM-03 7.000,00<br />

TC-NM-02 5.600,00<br />

TC-NM-01 3.080,00<br />

______________________________________________________________<br />

FUNÇÕES GRATIFICADAS


TABELA - V<br />

_____________________________________________________________<br />

CÓDIGO/NÍVEL GRATIFICAÇÃOCr$)<br />

_______________________________________________________________<br />

TC-FG-NI-03 4.480,00<br />

TC-FG-NI-02 3.920,00<br />

TC-FG-NI-01 3.500,00<br />

_______________________________________________________________<br />

CARGOS EFETIVOS - NÍVEL SUPERIOR<br />

TABELA - VI<br />

_______________________________________________________________<br />

_<br />

VENCIMENTOS<br />

CÓDIGO/NÍVEL 30 h semanais (Cr$) Tempo Integral (Cr$)<br />

_______________________________________________________________<br />

TC-NS-SA-101 16.520,00 28.000,00<br />

TC-NS-OSNS-201 10.935,00 16.800,00<br />

TC-NS-OSNS-202 10.935,00 15.400,00<br />

_______________________________________________________________<br />

VENCIMENTOS<br />

CÓDIGO/NÍVEL 20 h semanais 30h semanais Tempo Integral<br />

_______________________________________________________________<br />

TC-NM-STC-301 - 4.480,00 7.560,00<br />

TC-NM-STC-302 - 4.200,00 7.700,00<br />

TC-NM-STC-303 - 3.500,00 5.600,00<br />

TC-NM-SAA-401 - 6.300,00 12.740,00<br />

TC-NM-SAA-402 - 4.200,00 7.140,00<br />

TC-NM-SAA-403 - 2.940,00 4.900,00<br />

TC-NM-SAA-404 - 2.030,00 3.780,00<br />

TC-NM-SAA-405 - 1.890,00 3.500,00<br />

TC-NM-SCL-501 4.200,00 5.600,00 7.000,00<br />

TC-NM-SCL-502 - 2.730,00 4.760,00<br />

TC-NM-SCL-503 - 1.960,00 3.360,00<br />

TC-NM-SCL-504 - 1.890,00 3.290,00<br />

_______________________________________________________________<br />

II - PODER JUDICIÁRIO<br />

2.1 AUDITORIA MILITAR


TABELA I<br />

_____________________________________________________________<br />

DENOMINAÇÃO VENCIMENTO (Cr$)<br />

_______________________________________________________________<br />

Oficial de Justiça 1.970,00<br />

Escrivão 3.395,00<br />

_______________________________________________________________<br />

2.2 SECRETARIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA<br />

TABELA II<br />

_____________________________________________________________<br />

DENOMINAÇÃO/CÓDIGO VENCIMENTO (Cr$)<br />

_____________________________________________________________<br />

Motorista, Motorista Judiciário PJ-C,<br />

Guarda Judiciário, Ascensorista,<br />

Telefonista, Eletricista, Jardineiro,<br />

Arquivista, Auxiliar de Portaria PJ-C 1.810,00<br />

Mimeografia 1.815,00<br />

Auxiliar de Portaria PJ-B 1.830,00<br />

Técnico em Contabilidade PJ-C 1.890,00<br />

Motorista PJ-B 1.960,00<br />

Oficial Judiciário PJ-D,<br />

Protocolista PJ,A,<br />

Secretário Particular <strong>do</strong> Presidente,<br />

Porteiro PJ-A e Zela<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Museu Judiciário 1.970,00<br />

Motorista PJ-A 2.135,00<br />

Oficial Judiciário PJ-C e Oficial de Justiça PJ-A 2.390,00<br />

Auxiliar de Tesoureiro,<br />

Auxiliar de Enfermagem, Opera<strong>do</strong>r de Microfilmagem e<br />

Opera<strong>do</strong>r de Som. 2.640,00<br />

Oficial Judiciário PJ-B, Técnico em Contabilidade PJ-B 2.835,00<br />

Motorista-Chefe 3.017,00<br />

Administra<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Palácio da Justiça 3.395,00<br />

Taquígrafo Judiciário PJ-B 3.770,00<br />

Taquígrafo Judiciário PJ-A,<br />

Tesoureiro e Técnico em Contabilidade PJ-A 4.090,00<br />

Escrivão <strong>do</strong> Tribunal e Oficial Judiciário PJ-A 4.400,00<br />

Biblioteconomista Judiciário, Conta<strong>do</strong>r, Médico Clínico e<br />

Assistente Social 4.928,00<br />

Assessor, Assessor da Correge<strong>do</strong>ria Geral da Justiça,


Assistente Técnico Judiciário, Assessor de Revista e<br />

Assessor da Câmara 9.450,00<br />

Subsecretário 19.600,00<br />

Chefe <strong>do</strong> Gabinete da Presidência e Diretor Adminis-<br />

trativo 16.800,00<br />

_______________________________________________________________<br />

2.3. FORUM<br />

TABELA III<br />

_______________________________________________________________<br />

DENOMINAÇÃO VENCIMENTO<br />

______________________________________________________________<br />

Porteiro e Servente 1.798,00<br />

Escrivão Privativo de Órfãos, Interditos e Ausentes,<br />

Escrivão <strong>do</strong> Cível e Comércio, Escrivão <strong>do</strong>s Feitos<br />

da Fazenda, Distribui<strong>do</strong>r, Conta<strong>do</strong>r e Parti<strong>do</strong>r,<br />

Escrevente-Juramenta<strong>do</strong>, Avalia<strong>do</strong>r 1.805,00<br />

Guarda Judiciário e Motorista Judiciário 1.810,00<br />

Oficial de Justiça, Oficial Judiciário PJ-D,<br />

Oficial de Registro de Casamento, Oficial de Justiça de<br />

Ausentes, Oficial de Justiça de Órfãos,<br />

Oficial de Justiça <strong>do</strong> Cível, Oficial de Prove<strong>do</strong>ria,<br />

Resíduos e Fundações 1.970,00<br />

Médico Psiquiatra 2.765,00<br />

Escrivão de Menores Aban<strong>do</strong>na<strong>do</strong>s e Delinqüentes,<br />

Escrivão de Acidentes no Trabalho. 3.395,00<br />

Assistente Social 4.928,00<br />

______________________________________________________________<br />

2.4. DEPÓSITO PÚBLICO<br />

TABELA IV<br />

_______________________________________________________________<br />

DENOMINAÇÃO VENCIMENTO (Cr$)<br />

_____________________________________________________________<br />

Depositário Público e Escrivão 1.810,00<br />

Escrevente Juramenta<strong>do</strong> 1.805,00<br />

Servente 1.798,00<br />

_______________________________________________________________<br />

2.5. REPARTIÇÃO CRIMINAL


TABELA V<br />

_______________________________________________________________<br />

DENOMINAÇÃO VENCIMENTO (Cr$)<br />

____________________________________________________________<br />

Assistente Social 4.928,00<br />

Escrivão Secretário 4.480,00<br />

Escrivão das Varas Penais 3.395,00<br />

Distribui<strong>do</strong>r Conta<strong>do</strong>r 2.850,00<br />

Oficial de Justiça e Oficial Judiciário PJ-D 1.970,00<br />

Protocolista e Escrevente Datilógrafo 1.815,00<br />

Guarda Judiciário e Motorista Judiciário PJ-C 1.810,00<br />

Servente 1.798,00<br />

_______________________________________________________________<br />

2.6. CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA<br />

TABELA VI<br />

_______________________________________________________________<br />

DENOMINAÇÃO VENCIMENTO (Cr$)<br />

_____________________________________________________________<br />

Escrivão Privativo da Correge<strong>do</strong>ria 4.400,00<br />

Oficial de Justiça 2.390,00<br />

Oficial Judiciário 1.970,00<br />

Protocolista 1.815,00<br />

______________________________________________________________<br />

2.7. AUDITORIA MILITAR<br />

TABELA VII<br />

_______________________________________________________________<br />

DENOMINAÇÃO VENCIMENTO (Cr$)<br />

______________________________________________________________<br />

Promotor Militar 20.300,00<br />

Advoga<strong>do</strong> de Ofício 20.300,00<br />

_______________________________________________________________<br />

2.8. FÓRUNS DA CIDADE DE SANTARÉM E BRAGANÇA<br />

TABELA VIII<br />

_______________________________________________________________<br />

DENOMINAÇÃO VENCIMENTO (Cr$)<br />

_____________________________________________________________<br />

Secretário de Juízes 5.530,00


Escrevente-Datilógrafo, Protocolista,<br />

Aux. de Bibliotecário e Datilógrafo 1.815,00<br />

Guarda Judiciário 1.810,00<br />

Servente, Zela<strong>do</strong>r, Atendente, Porteiro de Auditório,<br />

Porteiro e Vigia. 1.798,00<br />

_______________________________________________________________<br />

2.9. FÓRUNS DAS SEDES DAS COMARCAS DE: BREVES, IGARAPÉ-<br />

AÇU, CAPANEMA, NOVA TIMBOTEUA, TUCURUÍ, MONTE ALEGRE,<br />

ÓBIDOS, CURUÇÁ, VIGIA, MARAPANIM E CASTANHAL.<br />

TABELA IX<br />

______________________________________________________________<br />

DENOMINAÇÃO SÍMBOLO/NÍVEL VENCIMENTO(Cr$)<br />

_______________________________________________________________<br />

Secretário <strong>do</strong> Forum CC-6 3.780,00<br />

Escrevente-Datilógrafo e<br />

Auxiliar de<br />

Biblioteconomista N-4 1.815,00<br />

Guarda Judiciário N-3 1.810,00<br />

Servente, Zela<strong>do</strong>r, Porteiro <strong>do</strong><br />

Auditório e Vigia N-1 1.798,00<br />

_______________________________________________________________<br />

2.10. CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO<br />

TABELA X<br />

_______________________________________________________________<br />

CÓDIGO VENCIMENTOS (CR$)<br />

30 horas semanais 40 horas semanais<br />

_____________________________________________________________<br />

PJ-NS-ST-101 11.200,00 15.400,00<br />

PJ-NM-SA-201 8.540,00<br />

PJ-NM-SA-202 7.840,00<br />

PJ-NM-SA-203 7.140,00<br />

PJ-NM-SA-204 6.440,00<br />

PJ-NM-SE-301 8.540,00<br />

PJ-NM-SE-302 7.840,00<br />

PJ-NM-SE-303 7.140,00<br />

PJ-NM-SE-304 6.440,00<br />

PJ-NM-SE-401 8.540,00<br />

PJ-NM-SE-402 6.300,00


PJ-NM-SE-403 4.760,00<br />

PJ-NM-SG-501 6.300,00<br />

PJ-NM-SG-502 6.580,00<br />

PJ-NM-SG-503 4.760,00<br />

PJ-NM-SG-504 4.200,00<br />

_______________________________________________________________<br />

2.11. CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSÃO<br />

TABELA XI<br />

_______________________________________________________________<br />

CÓDIGO VENCIMENTO (Cr$)<br />

______________________________________________________________<br />

PJ-NS-CC-011 19.600,00<br />

PJ-NS-CC-012 18.200,00<br />

PJ-NS-CC-013 17.220,00<br />

PJ-NM-CC-021 9.800,00<br />

PJ-NM-CC-022 8.400,00<br />

PJ-NM-CC-023 7.700,00<br />

PJ-NM-CC-024 7.000,00<br />

PJ-NM-CC-025 6.300,00<br />

_______________________________________________________________<br />

III - PODER EXECUTIVO<br />

TABELA I<br />

______________________________________________________________<br />

NÍVEL PADRÃO VENCIMENTO (Cr$)<br />

_______________________________________________________________<br />

01 A 1.798,00<br />

02 - 1.805,00<br />

03 B 1.810,00<br />

04 C 1.815,00<br />

05 D 1.820,00<br />

06 E 1.825,00<br />

07 F 1.830,00<br />

08 G 1.840,00<br />

09 H 1.850,00<br />

10 I 1.860,00<br />

11 - 1.870,00<br />

12 J 1.880,00<br />

13 - 1.890,00


14 - 1.900,00<br />

15 - 1.960,00<br />

16 - 2.135,00<br />

17 - 2.250,00<br />

19 - 2.390,00<br />

20 - 2.513,00<br />

21 - 2.765,00<br />

24 - 3.017,00<br />

25 - 3.395,00<br />

_______________________________________________________________<br />

TABELA II<br />

_______________________________________________________________<br />

CÓDIGO VECIMENTO (Cr$)<br />

15hs 30hs 40hs<br />

_______________________________________________________________<br />

GEP-ANS-600.2 5.860,00 9.730,00 13.530,00<br />

GEP-ANS-600.1 4.900,00 7.810,00 11.600,00<br />

_______________________________________________________________<br />

GEP-SJ-201.3 5.860,00 9.730,00 13.530,00<br />

GEP-SJ-201.2 4.900,00 7.810,00 11.600,00<br />

GEP-SJ-201.1 3.920,00 5.860,00 9.730,00<br />

GEP-SJ-202.3 5.860,00 9.730,00 13.530,00<br />

GEP-SJ-202.2 4.900,00 7.810,00 11.600,00<br />

GEP-SJ-202.1 3.920,00 5.860,00 9.730,00<br />

GEP-TAF-501.3 - - 13.530,00<br />

GEP-TAF-501.2 - - 11.600,00<br />

GEP-TAF-501.1 - - 9.730,00<br />

GEP-TAF-502.3 - - 6.850,00<br />

GEP-TAF-502.2 - - 5.800,00<br />

GEP-TAF-502.1 - - 4.800,00<br />

GEP-TAF-503.3 - - 6.800,00<br />

GEP-TAF-503.2 - - 5.800,00<br />

GEP-TAF-503.1 - - 4.800,00<br />

GEP-PL-1200.3 - - 13.530,00<br />

GEP-PL-1.200.2 - - 12.560,00<br />

GEP.PL-1.200.1 - - 11.600,00<br />

_______________________________________________________________<br />

GEP-PC-701.5 - - 21.360,00<br />

GEP-PC-701.4 - - 18.710,00


GEP-PC-701.3 - - 17.050,00<br />

GEP-PC-701.2 - - 14.240,00<br />

GEP-PC-701.1 - - 13.060,00<br />

GEP-PC-702.3 - - 9.840,00<br />

GEP-PC-702.2 - - 7.970,00<br />

GEP-PC-702.1 - - 7.080,00<br />

GEP-PC-703.3 - - 8.740,00<br />

GEP-PC-703.2 - - 7.130,00<br />

GEP-PC-703.1 - - 6.560,00<br />

GEP-PC-704.3 - - 3.040,00<br />

GEP-PC-704.2 - - 2.500,00<br />

GEP-PC-704.1 - - 2.300,00<br />

GEP-PC-705.3 - - 8.740,00<br />

GEP-PC-705.2 - - 7.130,00<br />

GEP-PC-705.1 - - 6.560,00<br />

GEP-PC-706.3 - - 8.740,00<br />

GEP-PC-706.2 - - 7.130,00<br />

GEP-PC-706.1 - - 6.560,00<br />

GEP-PC-707.3 - - 3.040,00<br />

GEP-PC-707.2 - - 2.500,00<br />

GEP-PC-707.1 - - 2.300,00<br />

GEP-SA-901.3 - 3.600,00 4.800,00<br />

GEP-SA-901.2 - 3.000,00 4.000,00<br />

GEP-SA-901.1 - 2.480,00 3.300,00<br />

GEP-SA-902.3 - 3.000,00 4.000,00<br />

GEP-SA-902.2 - 2.480,00 3.300,00<br />

GEP-SA-902.1 - 2.000,00 2.650,00<br />

_______________________________________________________________<br />

GEP-TP-1.101.3 3.000,00 4.000,00<br />

GEP-TP-1.101.2 2.480,00 3.300,00<br />

GEP-TP-1.101.1 2.000,00 2.650,00<br />

GEP-TP-1.102.3 2.000,00 2.670,00<br />

GEP-TP-1.102.2 1.900,00 2.540,00<br />

GEP-TP-1.102.1 1.800,00 2.400,00<br />

GEP-TP-1.103.3 3.000,00 4.000,00<br />

GEP-TP-1.103.2 2.480,00 3.300,00<br />

GEP-TP-1.103.1 2.000,00 2.650,00<br />

_______________________________________________________________


QUADRO DO MAGISTÉRIO<br />

TABELA III<br />

_______________________________________________________________<br />

DENOMINAÇÃO/CÓDIGO VENCIMENTO SALÁRIO(Cr$) AULA (Cr$)<br />

______________________________________________________________<br />

Professor de Licenciatura Plena - 49,30<br />

Professor de Licenciatura Curta - 36,50<br />

Professor Normalista com Estu<strong>do</strong>s Adicionais - 25,80<br />

Professor Normalista - 21,40<br />

Professor Regente - 19,40<br />

EP-1/EF-1 1.395,00<br />

EP-2/EF-2 1.955,00<br />

EP-3/EE-1/EEA-1/AF-1/EF-3 2.140,00<br />

EP-4/EE-2/EF-4 2.575,00<br />

EF-5 2.715,00<br />

_______________________________________________________________<br />

TABELA III-A<br />

______________________________________________________________<br />

DENOMINAÇÃO CÓDIGO VENCIMENTO (CR$)<br />

______________________________________________________________<br />

GEP-M-401.5 4.930,00<br />

GEP-M-401.4 3.645,00<br />

GEP-M-401.3 2.575,00<br />

GEP-M-401.2 2.140,00<br />

GEP-M-401.1 1.940,00<br />

GEP-M-402.2 4.930,00<br />

GEP-M-402.1 3.645,00<br />

_______________________________________________________________<br />

TABELAIV<br />

_______________________________________________________________<br />

DENOMINAÇÃO CÓDIGO VENCIMENTO<br />

(Cr$)<br />

_______________________________________________________________<br />

Delega<strong>do</strong> <strong>do</strong> Interior (SEDE) S/S 3.395,00<br />

Comissário <strong>do</strong> Interior (SEDE) e<br />

Comissário Especial S/S 2.135,00<br />

Escrivão <strong>do</strong> Interior S/S 1.850,00<br />

- ISP-3 1.815,00<br />

- ISP-2 1.900,00


- ISP-1 2.390,00<br />

- ESP-3 4.090,00<br />

- ESP-2 4.410,00<br />

- ESP-1 5.425,00<br />

- MSP-3 4.360,00<br />

- MSP-2 4.928,00<br />

- MSP-1 6.100,00<br />

- SSP-1 12.200,00<br />

- SSP-2 10.850,00<br />

- SSP-3 9.750,00<br />

- SSP-4 8.130,00<br />

- SSP-5 7.460,00<br />

_______________________________________________________________<br />

SUPERINTENDÊNCIA DO SISTEMA PENAL<br />

TABELAV<br />

_______________________________________________________________<br />

DENOMINAÇÃO VENCIMENTO(CR$)<br />

_______________________________________________________________<br />

Assistente Judiciário Chefe S/S 19.600,00<br />

Assistente Judiciário Auxiliar S/S 19.600,00<br />

CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSÃO<br />

TABELA – VI<br />

_______________________________________________________________<br />

CÓDIGO/SÍMBOLO VENCIMENTO(Cr$)<br />

_______________________________________________________________<br />

GEP-DAS-010.4 19.600,00<br />

GEP-DAS-010.3 17.300,00<br />

GEP-DAS-010.2 14.700,00<br />

GEP-DAS-010.1 7.500,00<br />

CC-1 9.750,00<br />

CC-2 6.875,00<br />

CC-3 5.530,00<br />

CC-4 4.928,00<br />

CC-5 4.400,00<br />

CC-6 3.780,00<br />

CC-7 3.720,00<br />

CC-8 3.395,00


CC-9 3.017,00<br />

CC-10 2.765,00<br />

CC-11 2.513,00<br />

CC-12 2.390,00<br />

CC-13 2.250,00<br />

CC-14 2.135,00<br />

CC-15 1.960,00<br />

CC-16 1.860,00<br />

CC-17 1.850,00<br />

CC-18 1.830,00<br />

CC-19 1.825,00<br />

CC-20 1.820,00<br />

CC-21 1.815,00<br />

_______________________________________________________________<br />

FUNÇÕES GRATIFICADAS<br />

TABELAVII<br />

_______________________________________________________________<br />

NÍVEIS GRATIFICAÇÃO(Cr$)<br />

_____________________________________________________________<br />

FG-1 1.600,00<br />

FG-2 2.600,00<br />

FG-3 3.400,00<br />

FG-4 4.000,00<br />

TABELAVIII<br />

______________________________________________________________<br />

REFERÊNCIA VENCIMENTO(Cr$)<br />

_______________________________________________________________<br />

I 1.798,00<br />

II 1.805,00<br />

III 1.810,00<br />

IV 1.815,00<br />

V 1.820,00<br />

VI 1.825,00<br />

VII 1.830,00<br />

VIII 1.840,00<br />

IX 1.850,00<br />

X 1.860,00<br />

XI 1.870,00


XII 1.880,00<br />

XIII 1.890,00<br />

XIV 1.900,00<br />

XV 1.960,00<br />

XVI 2.135,00<br />

XVII 2.250,00<br />

XIX 2.390,00<br />

XX 2.513,00<br />

XXIV 3.017,00<br />

XV 3.395,00<br />

XXVI 6.875,00<br />

XXVII 7.910,00<br />

_______________________________________________________________<br />

GRUPO: Outras Atividades de Nível Superior, GEP-ANS-600<br />

Técnico em Assuntos Educacionais, GEP-ANSTAE-619 (Licenciatura<br />

Curta)<br />

TABELA IX<br />

_______________________________________________________________<br />

VENCIMENTOS<br />

NÍVEIS 15hs 30hs 40hs<br />

Semanais Semanais Semanais<br />

GEP-ANSTAE-619.2 4.900,00 7.810,00 11.600,00<br />

GEP-ANSTAE-619.1 3.900,00 6.810,00 10.600,00<br />

_______________________________________________________________<br />

MINISTÉRIO PÚBLICO<br />

TABELA X<br />

______________________________________________________________<br />

DENOMINAÇÃO/CÓDIGO VENCIMENTO (Cr$)<br />

______________________________________________________________<br />

- Subprocura<strong>do</strong>r Geral<br />

1° Subprocura<strong>do</strong>r Geral 2°,<br />

Promotor da Capital,<br />

Advoga<strong>do</strong> de Ofício, Cura<strong>do</strong>r,<br />

Assistente Judiciário <strong>do</strong> Cível e Secretário 20.300,00<br />

- Promotor <strong>do</strong> Interior 15.950,00<br />

- Adjunto de Promotor 2.100,00<br />

- Protocolista MP-A 1.970,00<br />

- Auxiliar de Portaria MP-B 1.825,00


- Auxiliar de Portaria MP-C 1.810,00<br />

- Oficial Documentarista MP-A 4.400,00<br />

- Oficial Documentarista MP-B 2.835,00<br />

- Oficial Documentarista MP-C 2.530,00<br />

- Oficial Documentarista MP-D 2.135,00<br />

- Biblioteconomista 4.928,00<br />

- Técnico em Contabilidade MP-A 3.780,00<br />

- Técnico em Contabilidade MP-B 2.835,00<br />

- Motorista MP-A 2.135,00<br />

- Motorista MP-B 1.960,00<br />

REPRESENTAÇÕES:<br />

Subprocura<strong>do</strong>r 2.900,00<br />

Assistente Judiciário Chefe 2.030,00<br />

Secretário 2.030,00<br />

______________________________________________________________<br />

MINISTÉRIO PÚBLICO JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS<br />

TABELAXI<br />

______________________________________________________________<br />

DENOMINAÇÃO VENCIMENTO (Cr$)<br />

____________________________________________________________<br />

- Subprocura<strong>do</strong>r 20.300,00<br />

- Secretário 20.300,00<br />

- Servente 1.798,00<br />

- Protocolista 1.815,00<br />

- Escriturário Documentarista 2.135,00<br />

- Chefe de Expediente 2.513,00<br />

- Assessor para Assuntos das Comissões Técnicas e<br />

Assessor de Assuntos Contábeis 3.260,00<br />

REPRESENTAÇÕES:<br />

- Subprocura<strong>do</strong>r 2.900,00<br />

- Secretário 1.590,00<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA DO CÍVEL


TABELAXII<br />

_______________________________________________________________<br />

_____________________________________________________________<br />

DENOMINAÇÃO CÓDIGO VENCIMENTO (Cr$)<br />

_______________________________________________________________<br />

- Auxiliar de Portaria MP-C 1.810,00<br />

- Oficial de Justiça - 1.970,00<br />

- Escrevente Juramenta<strong>do</strong> - 1.805,00<br />

- Oficial Documentarista MP-C 2.530,00<br />

- Oficial Documentarista MP-D 2.135,00<br />

- Tesoureiro - 3.780,00<br />

- Escrivão Privativo - 3.395,00<br />

_______________________________________________________________<br />

TABELAXIII<br />

_____________________________________________________________<br />

GRUPO NÍVEIS REPRESENTAÇÃO MENSAL<br />

Direção e DAS-4 50%<br />

Assessoramento DAS-3 45%<br />

Superiores DAS-2 40%<br />

DAS-1 35%<br />

______________________________________________________________<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.843, DE 21 DE JUNHO DE 1979.<br />

Cria o Fun<strong>do</strong> Especial de Reequipamento Policial-FUNRESPOL,<br />

com a finalidade de prover recursos para reequipamento da Polícia Civil <strong>do</strong><br />

<strong>Pará</strong>.<br />

A <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, estatui e eu<br />

sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1° - Fica cria<strong>do</strong> o “Fun<strong>do</strong> de Reequipamento Policial”-<br />

FUNRESPOL, com a finalidade de prover recursos para reequipamento<br />

material da Polícia Civil <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>.


PARÁGRAFO ÚNICO - O reequipamento de que trata o "caput"<br />

deste artigo compreenderá os reparos, adaptação e conservação de bens<br />

móveis e imóveis utiliza<strong>do</strong>s no desempenho <strong>do</strong> serviço policial, bem assim os<br />

investimentos e inversões financeiros constantes <strong>do</strong>s §§ 4° e 5° art. 12, da Lei<br />

Federal n° 4.320, de 17 de março de 1964.<br />

* Este parágrafo único teve sua redação alterada pela Lei n° 5.588, de 20 de<br />

abril de 1990, publicada no DOE Nº 26.713, de 04/05/1990.<br />

* A redação anterior continha o seguinte teor:<br />

"Art. 1° - .......................................................<br />

<strong>Pará</strong>grafo único - Compreende-se por reequipamento material os<br />

investimentos e inversões financeiras, defini<strong>do</strong>s nos §§ 4° e 5° <strong>do</strong> artigo 12, da<br />

Lei Federal n° 4.320 de 17 de março de 1964."<br />

Art. 2° - O “FUNRESPOL” será constituí<strong>do</strong> <strong>do</strong>s recursos<br />

advin<strong>do</strong>s da receita especificada na Lei n° 4.284, de 17 de dezembro de 1968,<br />

com as modificações introduzidas pelo Decreto-Lei n° 08, de 02 de maio de<br />

1969 e pelo Decreto-Lei n° 63, de 04 de setembro de 1969, que dispõe sobre a<br />

TAXA DE FISCALIZAÇÃO E SERVIÇOS DIVERSOS.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - Constituem, ainda, recursos <strong>do</strong><br />

“FUNRESPOL”:<br />

I - cota de participação na arrecadação da Taxa Ro<strong>do</strong>viária Única,<br />

a que se refere o Decreto-Lei n° 999, de 21 de outubro de 1969;<br />

II - O resulta<strong>do</strong> da alienação de material, ou equipamento julga<strong>do</strong><br />

inservível:<br />

III - Juros bancários de seus depósitos;<br />

IV - outros recursos eventuais.<br />

Art. 3° - Os recursos <strong>do</strong> “FUNRESPOL” serão recolhi<strong>do</strong>s<br />

obrigatoriamente ao Banco <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong> S/A - BEP, em conta especial<br />

da Secretaria de Esta<strong>do</strong> de Segurança Pública e sua movimentação far-se-á por<br />

ordem bancária ou cheque nominal.<br />

Art. 4° - O sol<strong>do</strong> positivo <strong>do</strong> “FUNRESPOL” apura<strong>do</strong> em<br />

balanço, em cada exercício financeiro, será transferi<strong>do</strong> para o exercício<br />

seguinte, a crédito <strong>do</strong> mesmo Fun<strong>do</strong>.<br />

Art. 5° - O “FUNRESPOL” será geri<strong>do</strong> pelo Secretário de Esta<strong>do</strong><br />

de Segurança Pública, na forma <strong>do</strong> Regulamento a ser baixada pelo Chefe <strong>do</strong><br />

Poder Executivo.


Art. 6° - O “FUNRESPOL” é <strong>do</strong>ta<strong>do</strong> de contabilidade própria,<br />

nos termos da legislação específica.<br />

Art. 7° - Da aplicação <strong>do</strong>s recursos <strong>do</strong> “FUNRESPOL” serão<br />

prestadas contas ao Tribunal de Contas <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, até 31 de março <strong>do</strong> ano<br />

subsequente, de acor<strong>do</strong> com a legislação estadual pertinente.<br />

Art. 8° - O “FUNRESPOL” será administra<strong>do</strong> por um Conselho<br />

Diretor, ten<strong>do</strong> como presidente nato o Secretário de Segurança, com o<br />

Regimento Interno definin<strong>do</strong> os demais integrantes.<br />

Art. 9° - Contra a conta bancária mencionada no artigo 3° desta<br />

Lei, somente se admitirão saques mediante cheques ou ordem bancária<br />

assina<strong>do</strong>s pelo Presidente Diretor e o Tesoureiro <strong>do</strong> “FUNRESPOL”,<br />

designa<strong>do</strong> para essa função pelo Secretário de Segurança Pública.<br />

Art. 10 - O Poder Executivo regulamentará a presente Lei em 30<br />

(trinta) dias, a partir da data de sua publicação.<br />

Art. 11 - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação,<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> <strong>Governo</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, 21 de junho de 1979.<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

PAULO CELSO PINHEIRO SETTE CÂMARA<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Segurança Pública<br />

CLÓVIS DE ALMEIDA MÁCOLA<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> da Fazenda<br />

DOE N° 24.047, DE 30/06/1979<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.844, DE 21 DE JUNHO DE 1979<br />

Autoriza o Poder Executivo <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong> a denominar<br />

“PROFESSOR ACY DE JESUS BARROS PEREIRA, o próximo<br />

estabelecimento de ensino de rede estadual, a ser inaugura<strong>do</strong> no Esta<strong>do</strong> e dá<br />

outras providências.<br />

A <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, estatui e eu<br />

sanciono a seguinte Lei:


Art. 1° - Fica autoriza<strong>do</strong> o Poder Executivo <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong> a<br />

denominar “PROFESSOR ACY DE JESUS BARROS PEREIRA”, o próximo<br />

estabelecimento de ensino da rede estadual a ser inaugura<strong>do</strong> no Esta<strong>do</strong>, como<br />

reconhecimento aos inestimáveis serviços presta<strong>do</strong>s ao Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, no<br />

campo da Educação.<br />

Art. 2° - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação,<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> <strong>Governo</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, 21 de junho de 1979.<br />

DOE N° 24.048, DE 03/07/1979<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

CLÓVIS CUNHA DA GAMA MALCHER<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Interior e Justiça<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.845, DE 21 DE JUNHO DE 1979<br />

Institui a “SEMANA DE DEFESA E DE PROMOÇÃO DA<br />

AMAZÔNIA” e dá outras providências.<br />

A <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, estatui e eu<br />

sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - Fica instituída a “SEMANA DE DEFESA E DE<br />

PROMOÇÃO DA AMAZÔNIA”, a desenvolver-se no perío<strong>do</strong> de 21 a 27 de<br />

setembro e que terá por objetivo o estu<strong>do</strong>, a pesquisa e o debate amplo sobre a<br />

preservação, a exploração e o aproveitamento racionais <strong>do</strong>s recursos naturais<br />

da Região Amazônica.<br />

Art. 2° - A “SEMANA DE DEFESA E DE PROMOÇÃO DA<br />

AMAZÔNIA” constará de conferências, palestras, exposições de trabalhos<br />

científicos, encontros e painéis de debates, mesas re<strong>do</strong>ndas, comemorações<br />

através de atos públicos e solenes, certames e concursos, com o objetivo<br />

indica<strong>do</strong> no artigo anterior.<br />

Art. 3° - O Chefe <strong>do</strong> Poder Executivo Estadual determinará a<br />

constituição de uma Comissão, com mandato de quatro (4) anos para elaborar<br />

a agenda anual <strong>do</strong>s trabalhos da aludida Semana, deven<strong>do</strong> o Colegia<strong>do</strong> em


apreço incumbir-se de todas as providências pertinentes à Consecução desse<br />

fim.<br />

§ 1° - A Comissão encarregada <strong>do</strong> planejamento e da<br />

programação anual da “SEMANA DE DEFESA E DE PROMOÇÃO DA<br />

AMAZÔNIA”, deverá, ser constituída de um representante <strong>do</strong>s órgãos e<br />

entidades abaixo relaciona<strong>do</strong>s:<br />

- <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong><br />

- Instituto de Desenvolvimento Econômico e Social <strong>do</strong> <strong>Pará</strong> -<br />

IDESP.<br />

- Museu Paraense Emílio Goeldi<br />

- Secretaria de Esta<strong>do</strong> de Agricultura - SAGRI.<br />

- Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecuárias - EMBRAPA.<br />

- Faculdade de Ciências Agrárias <strong>do</strong> <strong>Pará</strong> - FCAP.<br />

- Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal - IBDF.<br />

- Sociedade de Preservação de Recursos Naturais da Amazônia -<br />

SOPREN.<br />

- Superintendência <strong>do</strong> Desenvolvimento da Amazônia - SUDAM.<br />

- Universidade Federal <strong>do</strong> <strong>Pará</strong> - UFPa.<br />

§ 2° - Os representantes <strong>do</strong>s órgãos e entidades vincula<strong>do</strong>s à<br />

Administração Federal Direta e Indireta participarão da Comissão mediante<br />

convite a ser formula<strong>do</strong> à Direção <strong>do</strong>s mesmos.<br />

§ 3° - A presidência da referida Comissão caberá sempre ao<br />

representante indica<strong>do</strong> pela <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>.<br />

§ 4° - O regulamento da “SEMANA DE DEFESA E DE<br />

PROMOÇÃO DA AMAZÔNIA” deverá ser elabora<strong>do</strong> no prazo máximo de<br />

trinta (30) dias, após a instalação da aludida Comissão.<br />

§ 5° - O Chefe <strong>do</strong> Poder Executivo Estadual terá o prazo máximo<br />

de quinze (15) dias a partir da publicação desta Lei, para a tomada das<br />

providências pertinentes à Constituição da Comissão Organiza<strong>do</strong>ra da<br />

“SEMANA DE DEFESA E DE PROMOÇÃO DA AMAZÔNIA”.<br />

§ 6° - No desempenho de suas atividades, a mencionada<br />

Comissão Organiza<strong>do</strong>ra gozará de ampla liberdade para organizar os<br />

trabalhos, certames e promoções tendentes à consecução <strong>do</strong>s objetivos da<br />

presente Lei.<br />

Art. 4° - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação,<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> <strong>Governo</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, 21 de junho de 1979.<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>


HÉLIO ANTÔNIO MOKARZEL<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Administração<br />

CLÓVIS CUNHA DA GAMA MALCHER<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Interior e Justiça<br />

ÍTALO CLÁUDIO FALESI<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Agricultura<br />

FERNANDO COUTINHO JORGE<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Planejamento e Coordenação Geral<br />

OLAVO DE LYRA MAIA<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Cultura Desportos e Turismo<br />

DOE N° 24.048, DE 03/07/1979<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.846, DE 28 DE JUNHO DE 1979<br />

Autoriza a Abertura de Crédito Especial no valor de Cr$<br />

1.211.846,66 (hum milhão, duzentos e onze mil, oitocentos e quarenta e seis<br />

cruzeiros e sessenta e seis centavos), para atender despesas de exercícios<br />

anteriores com as obras de construção <strong>do</strong> Quartel da Polícia Militar <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

em Marabá, pela Secretaria de Esta<strong>do</strong> da Viação e Obras Públicas.<br />

DOE N° 24.049, DE 04/07/1979<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.847, DE 29 DE JUNHO DE 1979.<br />

Reajusta os valores de vencimentos e vantagens <strong>do</strong>s<br />

Desembarga<strong>do</strong>res <strong>do</strong> Tribunal de Justiça, <strong>do</strong>s Juízes de Direito da Capital e <strong>do</strong><br />

Interior, <strong>do</strong>s Conselheiros e Auditores <strong>do</strong> Tribunal de Contas, <strong>do</strong> Auditor da<br />

Justiça Militar <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, <strong>do</strong> Procura<strong>do</strong>r Geral <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> e <strong>do</strong> Procura<strong>do</strong>r<br />

Junto ao Tribunal de Contas <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>.<br />

A <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, estatui e eu<br />

sanciono a seguinte Lei:


Art. 1° Ficam fixa<strong>do</strong>s em vencimentos e gratificações mensais<br />

<strong>do</strong>s integrantes <strong>do</strong> Poder Judiciário, <strong>do</strong> Tribunal de Contas, da Justiça Militar<br />

<strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, <strong>do</strong> Procura<strong>do</strong>r Geral <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> e <strong>do</strong> Procura<strong>do</strong>r Junto ao Tribunal<br />

de Contas <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, que passam a ter, a partir de 1° de junho de 1979, os<br />

valores referi<strong>do</strong>s na Tabela anexa n° 1.<br />

§ 1° - Os proventos <strong>do</strong>s Desembarga<strong>do</strong>res, <strong>do</strong>s Juízes de Direitos,<br />

<strong>do</strong>s Pretores, <strong>do</strong>s Conselheiros e Auditores <strong>do</strong> Tribunal de Contas, <strong>do</strong>s<br />

Auditores da Justiça Militar <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, <strong>do</strong>s Procura<strong>do</strong>res Gerais <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> e<br />

<strong>do</strong>s Procura<strong>do</strong>res Junto ao Tribunal de Contas aposenta<strong>do</strong>s terão os mesmos<br />

valores <strong>do</strong>s vencimentos em atividade, inclusive adicionais calcula<strong>do</strong>s sobre<br />

os vencimentos atualiza<strong>do</strong>s.<br />

§ 2º - REVOGADO.<br />

* O § 2º deste Art. 1º foi revoga<strong>do</strong> pela Lei n° 5.378, de 15/07/87, publicada<br />

no DOE n° 26.023, de 16/07/87.<br />

* A redação revogada continha o seguinte teor:<br />

“Art. 1º. .................................................<br />

§ 2° - Fica instituída a representação de 15% (quinze por cento)<br />

sobre seus vencimentos, aos Desembarga<strong>do</strong>res, Conselheiros <strong>do</strong> Tribunal de<br />

Contas <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, Procura<strong>do</strong>r Geral <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> e, Procura<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> Junto<br />

ao Tribunal de Contas.”<br />

Art. 2° - Ficam extintas, nos termos de que estabelece a Lei<br />

Orgânica da Magistratura Nacional, as Gratificações de Representação que<br />

vinham sen<strong>do</strong> concedidas ao Correge<strong>do</strong>r Geral da Justiça e aos membros <strong>do</strong><br />

Conselho Superior da Magistratura.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - As Gratificações referidas no “caput” deste<br />

artigo, ficam mantidas a título de “Vantagens Pessoais” a serem absorvidas<br />

nos próximos aumentos.<br />

Art. 3° - Os proventos <strong>do</strong>s Secretários <strong>do</strong> Tribunal de Justiça e <strong>do</strong><br />

Tribunal de Contas <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> terão os mesmos valores <strong>do</strong>s vencimentos <strong>do</strong>s<br />

em atividade, inclusive adicionais e vantagens previstas na Lei n° 2.516, de 18<br />

de junho de 1962, calcula<strong>do</strong>s sobre os vencimentos efetivamente percebi<strong>do</strong>s.<br />

Art. 4° - Nenhum servi<strong>do</strong>r poderá perceber, a qualquer título,<br />

maior retribuição <strong>do</strong> que a percebida por seu superior hierárquico.<br />

Art. 5° - Fica o Poder Executivo autoriza<strong>do</strong> a abrir, no orçamento<br />

<strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, o crédito suplementar necessário a atender, no vigente exercício,<br />

aos encargos cria<strong>do</strong>s por esta Lei, nos termos <strong>do</strong> artigo 43, da Lei Federal n°<br />

4.320 de 17 de março de 1964.


Art. 6° - Esta Lei entrará em vigor a 1° de junho de 1979,<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> <strong>Governo</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, 29 de junho de 1979.<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

CLOVIS CUNHA DA GAMA MALCHER<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Interior e Justiça<br />

CLOVIS DE ALMEIDA MÁCOLA<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> da Fazenda<br />

ANEXO I<br />

Denominação Valor(Cr$)<br />

_______________________________________________________________<br />

I - Poder Judiciário:<br />

Desembarga<strong>do</strong>r 39.200,00<br />

Juiz de Direito da Capital 30.054,00<br />

Juiz de Direito <strong>do</strong> Interior 24.044,00<br />

Pretor da Capital 19.600,00<br />

Pretor <strong>do</strong> Interior (Vitalício) 18.620,00<br />

Pretor <strong>do</strong> Interior 15.400,00<br />

Secretário <strong>do</strong> Tribunal de Justiça <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> 30.054,00<br />

II - Tribunal de Contas <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>:<br />

Conselheiro 39.200,00<br />

Auditor 23.800,00<br />

Secretário <strong>do</strong> Tribunal de Contas <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> 21.900,00<br />

III - Justiça Militar <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>:<br />

Auditor 28.400,00<br />

IV - Ministério Público:<br />

Procura<strong>do</strong>r Geral <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> 39.200,00<br />

Procura<strong>do</strong>r Junto ao Tribunal<br />

de Contas <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> 39.200,00<br />

_______________________________________________________________<br />

1.2. GRATIFICAÇÕES<br />

Denominação Valor(Cr$)<br />

_______________________________________________________________<br />

Suplente de Pretor (Quan<strong>do</strong> em exercício) 2.800,00<br />

1.3. REPRESENTAÇÕES DE CARGOS E FUNÇÕES


Denominação Valor (Cr$)<br />

I - Presidente <strong>do</strong> Tribunal de Justiça <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> 7.000,00<br />

II - Vice-Presidente <strong>do</strong> Tribunal de Justiça <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> 4.200,00<br />

III - Juiz Coordena<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Tribunal de Contas <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> 4.200,00<br />

IV - Diretor <strong>do</strong> Forum 2.100,00<br />

V - Diretor da Repartição Criminal 2.100,00<br />

VI - Presidente <strong>do</strong> Tribunal de Contas <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> 7.000,00<br />

VII - Vice-Presidente <strong>do</strong> Tribunal de Contas <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> 4.200,00<br />

VIII - Auditor Militar 2.100,00<br />

DOE N° 24.049, DE 04/07/1979<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.848, DE 29 DE JUNHO DE 1979<br />

Autoriza a permuta de imóveis localiza<strong>do</strong>s no Município de<br />

Paragominas, entre o <strong>Governo</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong> e o Banco <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong><br />

S/A-BEP.<br />

A <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, estatui e eu<br />

sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - Fica o Poder Executivo autoriza<strong>do</strong> a permutar o imóvel<br />

de propriedade <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, situa<strong>do</strong> no loteamento Guanabara - Quadra<br />

5 - lotes 43 e 44, medin<strong>do</strong> cada 15 metros de frente por 27 metros de fun<strong>do</strong>s,<br />

com o terreno edifica<strong>do</strong> situa<strong>do</strong> na Rua Lameira Bittencourt, esquina com a<br />

Avenida Castelo Branco, medin<strong>do</strong> 12,40 metros pela Rua Lameira Bittencourt<br />

e 14,90 metros pela Avenida Castelo Branco, de propriedade <strong>do</strong> Banco <strong>do</strong><br />

Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong> S/A-BEP, ambos situa<strong>do</strong>s no Município de Paragominas, neste<br />

Esta<strong>do</strong>.<br />

Art. 2° - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> <strong>Governo</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, 29 de junho de 1979.<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

HÉLIO ANTONIO MOKARZEL<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Administração


DOE N° 24.054, DE 11/06/1979<br />

CLOVIS CUNHA DA GAMA MALCHER<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Interior e Justiça<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.849, DE 29 DE JUNHO DE 1979<br />

Define o sistema estadual de agricultura pecuária e abastecimento<br />

e dá outras providências.<br />

A <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong> estatui e eu sanciono<br />

a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - O Sistema Estadual de Agricultura, Pecuária e<br />

Abastecimento <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong> (SEPAB-PARÁ) é composto por órgãos de<br />

Administração Direta e Indireta e pelas fundações que constituem o Setor<br />

Público Agrícola Estadual.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - Os órgãos <strong>do</strong> Setor Público Agrícola Estadual<br />

existentes e que venham a ser cria<strong>do</strong>s ou institucionaliza<strong>do</strong>s bem como<br />

aqueles que vierem a ser transferi<strong>do</strong>s de outros setores serão vincula<strong>do</strong>s à<br />

Secretaria de Esta<strong>do</strong> de Agricultura e por esta coordena<strong>do</strong>s.<br />

Art. 2° - O SEAPAB-PARÁ tem como missão básica o apoio à<br />

produção, e ao abastecimento de produtos agropecuários para o consumo<br />

interno e exportação.<br />

§ 1° - O cumprimento da missão básica será efetiva<strong>do</strong> mediante a<br />

execução planejada e coordenada de funções básicas de execução direta e/ou<br />

de inter-relacionamento com órgãos de outros sistemas, públicos e priva<strong>do</strong>s,<br />

de nível nacional, regional, estadual e municipal para os efeitos de ação<br />

conjunta, complementar, suplementar ou delegada, orientada no senti<strong>do</strong> <strong>do</strong><br />

alcance de objetivos comuns.<br />

§ 2° - As funções básicas <strong>do</strong> Sistema serão realizadas de<br />

conformidade com as políticas, diretrizes, planos e programas estabeleci<strong>do</strong>s<br />

pelo <strong>Governo</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> através <strong>do</strong> Sistema Estadual de Planejamento<br />

defini<strong>do</strong> pela Lei n° 4.583, de 24 de setembro de 1975.<br />

Art. 3° - As funções básicas a que se refere o Artigo Segun<strong>do</strong>, são<br />

as seguintes, grupadas em função de Sub-Sistemas Técnicos e Campos de<br />

Atuação:


I - Sub-Sistema Técnico de Apoio à Produção:<br />

A - Campo de Atuação<br />

1 - Recursos Fundiários<br />

Funções Básicas:<br />

1.1. Planejamento da ocupação <strong>do</strong> espaço paraense.<br />

1.2. Regularização <strong>do</strong>s recursos fundiários <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>.<br />

1.3. Colonização.<br />

B - Campo de Atuação<br />

2 - Serviços de Fomento<br />

Funções Básicas:<br />

2.1. Mecanização Agrícola<br />

2.2. Inseminação Artificial<br />

2.3. Revenda de Insumos Modernos<br />

2.4. Revenda de Reprodutores e Matrizes<br />

2.5. Orientação à Produção de sementes e mudas<br />

2.6. Produção de rações para animais<br />

C - Campo de Atuação<br />

3 - Suporte Tecnológico<br />

Funções Básicas:<br />

3.1. Geração de Tecnologia<br />

3.2. Transferência de Tecnologia<br />

3.3. Assistência Técnica<br />

D - Campo de Atuação<br />

4 - Defesa Agropecuária<br />

Funções Básicas;<br />

4.1. Vigilância Sanitária<br />

4.2. Defesa Sanitária<br />

4.3. Instalação, ampliação e manutenção da infra-estrutura de<br />

apoio à defesa agropecuária.<br />

E - Campo de Atuação<br />

5 - Recursos Naturais<br />

Funções Básicas:<br />

5.1. Levantamento e Avaliação<br />

5.2. Pesquisa de Recursos Naturais<br />

5.3. Formulação de Proposições e Projetos de preservação e<br />

conservação de recursos naturais.<br />

5.4. Preservação de recursos naturais<br />

5.5. Orientação à conservação de recursos naturais.<br />

5.6. Fiscalização e controle da utilização de recursos naturais.<br />

F - Campo de Atuação


6 - Obras de Infra-estrutura Funções Básicas:<br />

6.1. Construção e manutenção de estradas vicinais<br />

6.2. Provisionamento de água<br />

6.3. Construção e manutenção de Parques de Exposições - Feiras<br />

Agropecuárias.<br />

II - Sub-Sistema Técnico de Apoio à Comercialização e ao<br />

Abastecimento:<br />

A - Campo de Atuação<br />

1 - Serviços de Comercialização<br />

Funções Básicas:<br />

1.1 Operação de unidades de armazenamento de produtos<br />

agrícolas.<br />

1.2 Operação de estoques regula<strong>do</strong>res de produtos agrícolas.<br />

1.3 Operação de Informação de merca<strong>do</strong>.<br />

1.4 Classificação de produtos agropecuários.<br />

B - Campo de Atuação<br />

2 - Serviços de Abastecimento<br />

Funções Básicas:<br />

2.1 Operação de merca<strong>do</strong>s hortigranjeiros.<br />

2.2 Operação de merca<strong>do</strong>s de peixe e deriva<strong>do</strong>s.<br />

2.3 Operação de merca<strong>do</strong>s de carne e deriva<strong>do</strong>s.<br />

C- Campo de atuação<br />

3 - Obras de Infra-estrutura.<br />

Funções Básicas:<br />

3.1 Construção e manutenção de unidades armazena<strong>do</strong>ras.<br />

III - Sub-Sistema Técnico de Planejamento Agrícola<br />

A - Campo de Atuação<br />

1 - Estu<strong>do</strong>s Básicos e Específicos.<br />

Funções Básicas:<br />

1.1 Elaboração <strong>do</strong> diagnóstico setorial.<br />

1.2 Sistematização das informações agropecuárias.<br />

1.3 Realização de estu<strong>do</strong>s específicos.<br />

B - Campo de Atuação<br />

2 - Planos, Programas, Projetos e Proposições.<br />

Funções Básicas:<br />

2.1 Elaboração <strong>do</strong> Plano Setorial.<br />

2.2 Coordenação da elaboração de Planos, Programas e Projetos<br />

de ação integrada <strong>do</strong> SEAPAB/PARÁ.<br />

2.3 Sistematização de subsídios e/ou de proposições.<br />

C - Campo de Atuação


3 - Controle de execução da programação.<br />

Funções Básicas:<br />

3.1 Acompanhamento<br />

3.2 Avaliação<br />

3.3 Ajustes e correções<br />

IV - Sub-Sistema Técnico de Desenvolvimento Institucional:<br />

A - Campo de Atuação<br />

1 - Organizacional.<br />

Funções Básicas:<br />

1.1. Identificação de disfunções organizacionais<br />

1.2 Programação de ajustes e correções<br />

1.3 Implementação de ajustes e correções<br />

1.4 Racionalização de processos e méto<strong>do</strong>s administrativos.<br />

B- Campo de Atuação<br />

2 - Recursos Humanos<br />

Funções Básicas:<br />

2.1. Estu<strong>do</strong>s das condições, problemas e necessidades <strong>do</strong>s<br />

recursos humanos das organizações.<br />

2.2. Caracterização <strong>do</strong>s procedimentos necessários à melhoria das<br />

condições <strong>do</strong>s recursos humanos.<br />

7 2.3 Elaboração de Programas, Planos e Projetos.<br />

2.4 Implementação de medidas para maximizar o desempenho<br />

<strong>do</strong>s recursos humanos.<br />

V - Sub-Sistema Técnico de Relacionamento Inter-sistêmico:<br />

A - Campo de Atuação<br />

1 - Sistema Econômico-Financeiro<br />

Funções Básicas:<br />

1.1. Caracterização de medidas reclamadas pela Conjuntura em<br />

relação ao Crédito e Seguro Rurais.<br />

1.2. Formulação de proposições para ajuste nas políticas,<br />

diretrizes, critérios e normas de procedimentos referentes ao Crédito e Seguro<br />

Rurais, às necessidades <strong>do</strong> meio.<br />

1.3. Orientação à obtenção e utilização <strong>do</strong> Crédito e Seguro<br />

Rurais.<br />

B - Campo de Atuação<br />

2 - Estímulos e incentivos<br />

Funções Básicas:<br />

2.1. Avaliação das políticas de incentivos fiscais e financeiros.<br />

2.2. Análise da adequação da Política de Preços Mínimos.


2.3. Formulação de proposições e subsídios relativos aos<br />

programas de incentivos fiscais e financeiros e à Política de Preços mínimos.<br />

2.4. Orientação à utilização <strong>do</strong>s benefícios <strong>do</strong>s programas de<br />

incentivos fiscais e financeiros e da Política de Preços mínimos.<br />

C - Campo de Atuação<br />

3 - Infra-estrutura Setorial.<br />

Funções Básicas:<br />

3.1. Elaboração de subsídios e formulação de proposições<br />

referentes aos programas de eletrificação rural e de transporte.<br />

D - Campo de Atuação<br />

4 - Ajustes formais interinstitucionais.<br />

Funções Básicas:<br />

4.1. Formulação de proposições para ajustes formais para a ação<br />

conjunta, complementar, suplementar ou delegada com órgão de outros<br />

sistemas.<br />

4.2. Acompanhamento, controle e avaliação da execução de<br />

ajustes formais.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - Os Sub-Sistemas técnicos indica<strong>do</strong>s nos itens I<br />

e II deste Artigo correspondem à missão básica <strong>do</strong> SEAPAB-PARÁ, e os<br />

indica<strong>do</strong>res nos itens III, IV e V constituem às estratégias básicas de sua<br />

atuação.<br />

Art. 4° - Na execução das funções básicas especificadas no artigo<br />

anterior, o SEAPAB-PARÁ observará as diretrizes de natureza estratégicas<br />

que se seguem:<br />

I - Os órgãos integrantes <strong>do</strong> sistema atuarão coordenadamente de<br />

forma interdependente, no esforço orienta<strong>do</strong> para a consecução <strong>do</strong>s objetivos<br />

<strong>do</strong> conjunto.<br />

II - O SEAPAB-PARÁ se integra de forma ordenada ao Sistema<br />

Administrativo <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, <strong>do</strong> qual é um <strong>do</strong>s componentes como instrumento<br />

de operacionalização da política governamental estabelecida para o setor<br />

agropecuário.<br />

III - No seu desempenho o SEAPAB-PARÁ obedecerá:<br />

1. A estratégia global <strong>do</strong> <strong>Governo</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> para o setor<br />

Agropecuário, consubstanciada no Plano Plurianual de Trabalho;<br />

2. As normas técnicas de planejamento, os planos de aplicação de<br />

recursos e os programas financeiros de desembolso estabeleci<strong>do</strong>s, a nível <strong>do</strong><br />

Esta<strong>do</strong> pela SEPLAN e a outros níveis, pelos órgãos setoriais de cujos<br />

respectivos sistemas técnicos participam órgãos integrantes <strong>do</strong> SEAPAB-<br />

PARÁ ou, eventualmente, mediante termos específicos de ajustes formais;


3. As recomendações resultantes <strong>do</strong> acompanhamento, controle e<br />

avaliação <strong>do</strong> seu desempenho;<br />

4. As normas para comprovação da aplicação de recursos e meios<br />

aloca<strong>do</strong>s ao Sistema.<br />

IV - O SEAPAB-PARÁ promoverá a elaboração e atualização<br />

<strong>do</strong>s seguintes instrumentos básicos, fundamenta<strong>do</strong>s no Plano Plurianual de<br />

Trabalho e nos Programas e Projetos de Desenvolvimento Agropecuário<br />

Regional e de caráter interinstitucional estabeleci<strong>do</strong>s:<br />

1. Programa de desenvolvimento setorial;<br />

2. Programa de ação integrada <strong>do</strong>s órgãos componentes <strong>do</strong><br />

SEAPAB-PARÁ;<br />

3. Planos operacionais <strong>do</strong>s órgãos componentes <strong>do</strong> SEAPAB-<br />

PARÁ, compatibiliza<strong>do</strong>s com o programa de desenvolvimento setorial;<br />

4. Projetos específicos <strong>do</strong>s órgãos componentes <strong>do</strong> SEAPAB-<br />

PARÁ compatibiliza<strong>do</strong>s com os planos operacionais.<br />

V - O SEAPAB-PARÁ desenvolverá, em caráter permanente,<br />

Projetos de desenvolvimento institucional no to<strong>do</strong> e em cada um <strong>do</strong>s órgãos<br />

componentes, com vistas à atualização e racionalização <strong>do</strong>s seus processos<br />

técnicos e administrativos e ao desenvolvimento <strong>do</strong>s seus recursos humanos.<br />

Art. 5° - A fim de assegurar a execução eficaz, eficiente e efetiva<br />

das funções <strong>do</strong> SEAPAB-PARÁ, especificadas no Artigo Terceiro desta Lei, a<br />

Secretaria de Esta<strong>do</strong> de Agricultura fica investida de autoridade técnica e<br />

administrativa sobre os órgãos vincula<strong>do</strong>s à Pasta, observada as seguintes<br />

diretrizes:<br />

1. O relacionamento entre os órgãos componentes <strong>do</strong> SEAPAB-<br />

PARÁ e o Sistema Administrativo <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, no que tange aos aspectos de<br />

políticas, diretrizes, dispositivos legais, programáticos e orçamentários, nos<br />

<strong>do</strong>is senti<strong>do</strong>s, será efetua<strong>do</strong> através da Secretaria de Esta<strong>do</strong> de Agricultura;<br />

2. A compatibilização e harmonização da ação coordenada <strong>do</strong><br />

SEAPAB-PARÁ se efetiva mediante um Conselho de Coordenação, com as<br />

funções de propor políticas e diretrizes para o setor agropecuário, estabelecer<br />

políticas e diretrizes para o desempenho <strong>do</strong> SEAPAB-PARÁ, aprovar o<br />

Programa de Desenvolvimento Setorial e o Programa de Ação Integrada <strong>do</strong><br />

Sistema, compatibilizar a programação operacional <strong>do</strong>s órgãos participantes<br />

<strong>do</strong> SEAPAB-PARÁ, coordenar a execução da programação através <strong>do</strong>s<br />

relatórios de avaliação e controlar o desempenho <strong>do</strong> Sistema;<br />

3. O Secretário de Esta<strong>do</strong> de Agricultura é o Presidente <strong>do</strong>s<br />

órgãos de deliberação superior das unidades administrativas vinculadas à sua<br />

Pasta.


Art. 6° - O Conselho de Coordenação a que se refere o item 2 <strong>do</strong><br />

Artigo anterior é integra<strong>do</strong> pelo Secretário de Esta<strong>do</strong> de Agricultura, como<br />

Presidente nato e pelos diretores <strong>do</strong>s órgãos vincula<strong>do</strong>s à Secretaria de Esta<strong>do</strong><br />

de Agricultura.<br />

§ 1° - Os membros <strong>do</strong> Conselho de Coordenação não poderão se<br />

fazer representar nas reuniões <strong>do</strong> órgão;<br />

§ 2° - Poderão participar das reuniões <strong>do</strong> Conselho, sem direito a<br />

voto, os assessores convoca<strong>do</strong>s pelos mesmos titulares;<br />

§ 3° - Não será atribuída aos membros <strong>do</strong> Conselho, remuneração<br />

ou gratificação, a qualquer título, pela sua participação nas reuniões;<br />

§ 4° - À Secretaria de Esta<strong>do</strong> de Agricultura compete as funções<br />

de Secretária Executiva <strong>do</strong> Conselho de Coordenação.<br />

Art. 7° - Os órgãos que compõem o SEAPAB-PARÁ se<br />

interrelacionam entre si e com órgãos <strong>do</strong> Sistema Administrativo Estadual e<br />

de sistemas técnicos regionais e nacionais através de funções operacionais.<br />

§ 1° - Serão funções operacionais de interrelacionamento intra e<br />

inter-sistêmico:<br />

1. de NORMATIZAÇÃO, consubstanciada por:<br />

a. políticas e diretrizes de qualquer natureza;<br />

b. dispositivos que estabelecem os termos de referências legais.<br />

c. normas específicas.<br />

2. De PLANEJAMENTO, representada por:<br />

a. programação global;<br />

b. programação setorial;<br />

c. programação da ação integrada.<br />

3. De APOIO, relativa a:<br />

a. aspectos técnicos;<br />

b. aspectos administrativos;<br />

c. recursos humanos.<br />

4. De COORDENAÇÃO, significan<strong>do</strong>:<br />

a. acompanhamento;<br />

b. avaliação;<br />

c. controle.<br />

§ 2° - O interrelacionamento operacional através das funções<br />

indicadas no parágrafo anterior se realiza no grau de intensidade<br />

correspondente ao papel e posição hierárquica <strong>do</strong> órgão participante.<br />

Art. 8° - O Sistema Estadual de Agricultura, Pecuária e<br />

Abastecimento é integra<strong>do</strong> pelos seguintes órgãos:<br />

I - Agente Central: Secretaria de Esta<strong>do</strong> de Agricultura;


II - Agentes de Planejamento: Comissão Estadual de<br />

Planejamento Agrícola e assessorias Seccionais de Planejamento da Secretaria<br />

de Esta<strong>do</strong> de Agricultura e <strong>do</strong>s órgãos a esta vincula<strong>do</strong>s;<br />

III - Agentes Executores das Funções Básicas:<br />

- Instituto de Terras <strong>do</strong> <strong>Pará</strong> - ITERPA<br />

- Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural <strong>do</strong> <strong>Pará</strong> -<br />

EMATER-PARÁ<br />

- Centrais de Abastecimento <strong>do</strong> <strong>Pará</strong> S/A-CEASA.<br />

-Companhia Paraense de Mecanização, Industrialização e<br />

Comercialização Agropecuária - COPAGRO<br />

- Frigoríficos e Mata<strong>do</strong>uros <strong>do</strong> <strong>Pará</strong> - FRIMAPA.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - Serão Agentes Executores outros órgãos que<br />

vierem a ser cria<strong>do</strong>s e/ou vincula<strong>do</strong>s a Secretaria de Esta<strong>do</strong> de Agricultura,<br />

com funções definidas nas áreas de produção, comercialização e<br />

abastecimento de produtos agropecuários.<br />

Art. 9° - Será redefinida organizacional da Secretaria de Esta<strong>do</strong><br />

de Agricultura a fim de ajustá-la ao papel de órgão gerente <strong>do</strong> SEAPAB-<br />

PARÁ.<br />

Art. 10 - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação,<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> <strong>Governo</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, 29 de junho de 1979.<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

HÉLIO ANTONIO MOKARZEL<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Administração<br />

CLOVIS CUNHA DA GAMA MALCHER<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Interior e Justiça<br />

CLOVIS DE ALMEIDA MÁCOLA<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> da Fazenda<br />

PEDRO PAULO DE LIMA DOURADO<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> da Viação e Obras Públicas<br />

ALMIR JOSÉ DE OLIVEIRA GABRIEL<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Saúde Pública<br />

DIONISIO JOÃO HAGE<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Educação<br />

ITALO CLAUDIO FALESI<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Agricultura<br />

PAULO CELSO PINHEIRO SETTE CÂMARA<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Segurança Pública


FERNANDO COUTINHO JORGE<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Planejamento e Coordenação Geral<br />

OLAVO DE LYRA MAIA<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Cultura Desportos e Turismo<br />

DOE N° 24.054, DE 11/07/1979<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.850, DE 09 DE JULHO DE 1979<br />

Autoriza a abertura de Crédito Especial no valor de Cr$<br />

1.800.000,00 (Hum milhão e oitocentos mil cruzeiros) para atender Despesas<br />

com débito <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> junto ao Departamento de Trânsito <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>.<br />

DOE N° 24.059, DE 18/07/1979<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.851, DE 20 DE AGOSTO DE 1979<br />

Dispõe sobre criação, transformação e denominação de cargo <strong>do</strong><br />

Quadro de Pessoal <strong>do</strong> Poder Judiciário <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong> e dá outras<br />

providências.<br />

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ,<br />

estatui e eu sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - Ficam transforma<strong>do</strong>s 3 (três) cargos de Taquígrafo PJ-<br />

NM-SE-302 em Taquígrafo PJ-NM-SE-301.<br />

Art. 2° - Fica excluí<strong>do</strong> da classe de Oficial Judiciário PJ-NM-SA-<br />

201, em que foi transforma<strong>do</strong> pela Lei n° 4.812, de 14 de dezembro de 1978, o<br />

cargo de Técnico em Contabilidade - PJ-A, o qual passa a denominar-se<br />

Técnico em Contabilidade PJ-NM-SA-201.<br />

Art. 3° - Fica cria<strong>do</strong> o cargo de Diretor Judiciário PJ - NS - CC -<br />

011, na Secretaria <strong>do</strong> Tribunal de Justiça <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, de provimento<br />

em comissão, privativo <strong>do</strong> Bacharel em Direito.


* Este art. 3º teve sua redação alterada pela Lei nº 4.888, de 26 de dezembro<br />

de 1979, publicada no DOE Nº 24.170, de 28/12/1979.<br />

* A redação anterior continha o seguinte teor:<br />

“Art. 3° - Fica cria<strong>do</strong> o cargo de Diretor Judiciário PJ-NS-CC-<br />

011, no Quadro de Pessoal Judiciário <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, de provimento em<br />

comissão, privativo de bacharel em direito.”<br />

Art. 4° - Os encargos financeiros decorrentes da aplicação desta<br />

Lei serão atendi<strong>do</strong>s pelos recursos orçamentários próprios <strong>do</strong> Poder Judiciário.<br />

Art. 5° - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação,<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> <strong>Governo</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, 20 de agosto de 1979.<br />

DOE N° 24.088, DE 29/08/1979<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

HÉLIO ANTÔNIO MOKARZEL<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Administração<br />

CLÓVIS CUNHA DA GAMA MALCHER<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Interior e Justiça<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.852, DE 27 DE AGOSTO DE 1979<br />

Dispõe sobre a criação de cargos <strong>do</strong> Quadro de Pessoal da<br />

Auditoria Militar <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> e dá outras providências.<br />

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ,<br />

estatui e eu sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - Ficam cria<strong>do</strong>s 02 (<strong>do</strong>is) cargos de Oficial Judiciário PJ-<br />

NM-SA-204, no Quadro de Pessoal da Auditoria Militar <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, de<br />

provimento efetivo.<br />

Art. 2° - O cargo de Escrivão <strong>do</strong> Órgão fica agrupa<strong>do</strong> na área de<br />

atividade de nível médio, Serviços de Justiça PJ-NM-401, com o código PJ-<br />

NM-SJ-401.


Art. 3° - As despesas decorrentes da aplicação da presente Lei<br />

serão atendidas pelos recursos orçamentários próprios da Auditoria Militar <strong>do</strong><br />

Esta<strong>do</strong>.<br />

Art. 4° - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação,<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ, 27<br />

DE AGOSTO DE 1979.<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

HÉLIO ANTONIO MOKARZEL<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Administração<br />

PAULO CELSO PINHEIRO SETTE CÂMARA<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Segurança Pública<br />

DOE N° 24.092, DE 04/09/1979<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.853, DE 27 DE AGOSTO DE 1979<br />

Dispõe sobre a redação <strong>do</strong> artigo 141 da Lei n° 4.827, de 15 de<br />

fevereiro de 1979.<br />

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ,<br />

estatui e eu sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - O Artigo 141 da Lei n° 4.827, de 15 de fevereiro de<br />

1979, passa a vigorar com a seguinte redação, acresci<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>grafo Único.<br />

Art. 141 - Excetuam-se das exigências previstas no art. 3°, § 1°,<br />

art. 15 e <strong>Pará</strong>grafos e art. 20, § 1°, desta Lei as áreas <strong>do</strong>s Municípios de<br />

Marabá, Itupiranga, Jacundá, Tucuruí, São Domingos <strong>do</strong> Capim, Baião e<br />

Mojú, compreendidas entre os paralelos 3° e 6° e os meridianos 48° e 50°,<br />

situadas na região considerada de influência direta e indireta da futura Bacia<br />

de Acumulação da UHE-TUCURUÍ.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - O acor<strong>do</strong> de que trata o CAPUT <strong>do</strong> Art. 20 será<br />

celebra<strong>do</strong> pelos Prefeitos <strong>do</strong>s Municípios interessa<strong>do</strong>s, devidamente<br />

autoriza<strong>do</strong>s pelas respectivas Câmaras Municipais, e encaminha<strong>do</strong> à


<strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong>, que decidirá sobre o mesmo, nos termos <strong>do</strong> § 2° <strong>do</strong><br />

referi<strong>do</strong> artigo e <strong>do</strong> art. 56, II da Constituição <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>.<br />

Art. 2° - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação,<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ, 27 DE<br />

AGOSTO DE 1979.<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

HÉLIO ANTONIO MOKARZEL<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Administração<br />

CLÓVIS CUNHA DA GAMA MALCHER<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Interior e Justiça<br />

CLÓVIS DE ALMEIDA MÁCOLA<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> da Fazenda<br />

PEDRO PAULO DE LIMA DOURADO<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> da Viação e Obras Públicas<br />

ALMIR JOSÉ DE OLIVEIRA GABRIEL<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Saúde Pública<br />

DIONÍSIO JOÃO HAGE<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Educação<br />

ÍTALO CLÁUDIO FALESI<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Agricultura<br />

PAULO CELSO PINHEIRO SETTE CÂMARA<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Segurança Pública<br />

FERNANDO COUTINHO JORGE<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Planejamento e Coordenação Geral<br />

OLAVO DE LYRA MAIA<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Cultura, Desportos e Turismo<br />

DOE N° 24.091, DE 01/09/1979<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.854, DE 28 DE AGOSTO DE 1979.<br />

* Lei regulamentada pelo Decreto nº 603, de 25/02/80.


Dispõe sobre a reestruturação Administrativa da Secretaria de<br />

Esta<strong>do</strong> de Segurança Pública e dá outras providências.<br />

A <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, estatui e eu<br />

sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - A Secretaria de Esta<strong>do</strong> de Segurança Pública - SEGUP,<br />

criada pela Lei n° 1.693 de 15 de junho de 1959 diretamente subordinada ao<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, dirigida por um Secretário nomea<strong>do</strong> em comissão e de<br />

livre escolha <strong>do</strong> Governa<strong>do</strong>r, passa a ter a estrutura administrativa e<br />

competência definidas na presente Lei.<br />

CAPÍTULO I<br />

FINALIDADES<br />

Art. 2° - A Secretaria de Esta<strong>do</strong> de Segurança Públicas, tem por<br />

finalidade o estu<strong>do</strong>, o planejamento, a execução e o controle de assuntos<br />

relativos à defesa e segurança social, competin<strong>do</strong>-lhe especialmente:<br />

I - formular e executar a política governamental destinada a<br />

promover a defesa da comunidade paraense;<br />

II - manter a ordem e tranqüilidade públicas, coparticipan<strong>do</strong> da<br />

segurança interna e defesa civil no Esta<strong>do</strong>;<br />

III - proteger pessoas e patrimônio, asseguran<strong>do</strong> os direitos e<br />

garantias individuais;<br />

IV - prevenir e reprimir a criminalidade;<br />

V - garantir o cumprimento da Lei e o exercício <strong>do</strong>s poderes<br />

constituí<strong>do</strong>s.<br />

CAPÍTULO II<br />

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL<br />

Art. 3° - Para o cumprimento das atividades de sua competência a<br />

SEGUP contará com a seguinte estrutura:<br />

I - Conselho Superior de Segurança Pública;<br />

II - Polícia Militar <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

III - Gabinete:<br />

a) Divisão de Telecomunicações;<br />

b) Secretaria.<br />

IV - Assessoria Técnica:<br />

a) Assessoria Setorial de Planejamento;


) Assessorias Especiais.<br />

V - Coordena<strong>do</strong>ria de Polícia Civil:<br />

a) Divisão de Polícia Interestadual;<br />

b) Divisão de Ordem Política e Social,<br />

c) Divisão de Menores;<br />

d) Divisão de Polícia Administrativa;<br />

e) Divisão de Crimes contra o Patrimônio;<br />

f) Divisão de Crimes contra a Pessoa;<br />

g) Divisão de Repressão a Entorpecentes;<br />

h) Divisão de Vigilância Geral.<br />

VI - Coordena<strong>do</strong>ria de Polícia Preventiva:<br />

a) Centro de Operações Policiais-Militares;<br />

b) Divisão Operacional de Trânsito;<br />

c) Divisão Operacional de Rádio Patrulha;<br />

d) Divisão Operacional de Policiamento;<br />

VII - Centro de Informações Policiais<br />

VIII - Correge<strong>do</strong>ria Geral de Polícia:<br />

a) Divisão Disciplinar;<br />

b) Divisão de Correições.<br />

IX - Instituto de Polícia Cientifica RENATO CHAVES:<br />

a) Departamento de Criminalística;<br />

b) Departamento de Medicina Legal;<br />

c) Departamento de Identificação.<br />

X - Academia de Polícia:<br />

a) Divisão de Pesquisa e Programação;<br />

b) Divisão de Ensino;<br />

c) Divisão de Acompanhamento e Avaliação.<br />

XI - Seccionais Urbanas de Polícia (nível de Divisão)<br />

XII - Delegacias Regionais;<br />

XIII - Coordena<strong>do</strong>ria Administrativa:<br />

a) Divisão de Recursos Humanos;<br />

b) Divisão de Recursos Materiais;<br />

d) Divisão de Protocolo Geral e Arquivo Central;<br />

e) Divisão de Transportes;<br />

f) Divisão de Zela<strong>do</strong>ria e Vigilância.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - Serão também integra<strong>do</strong>s por uma Secretaria,<br />

destinada ao apoio administrativo, a Assessoria Técnica, o Centro de<br />

Informações, a Correge<strong>do</strong>ria Geral de Polícia, a Academia de Polícia, o<br />

Instituto de Polícia Científica, a Coordena<strong>do</strong>ria Administrativa e a<br />

Coordena<strong>do</strong>ria de Polícia Civil e Coordena<strong>do</strong>ria de Polícia Preventivas.


CAPÍTULO III<br />

COMPETÊNCIAS<br />

SEÇÃO I<br />

SECRETÁRIO<br />

Art. 4° - Ao Secretário de Esta<strong>do</strong> de Segurança Pública, compete:<br />

I - Dirigir a Secretaria;<br />

II - Representar ativa e passivamente a Secretaria de Esta<strong>do</strong> de<br />

Segurança Pública;<br />

III - Designar, no caso de impedimento, seu substituto, dentre as<br />

chefias <strong>do</strong>s órgãos que integram o primeiro escalão da Secretaria;<br />

IV - Firmar convênio e celebrar contratos com entidades públicas<br />

ou particulares, de interesse da Secretaria;<br />

V - Delegar competência a seus subordina<strong>do</strong>s, em serviços e<br />

assuntos que lhe são afetos;<br />

VI - Baixar portarias, instruções e ordens de serviço;<br />

VII - Ordenar o emprego das verbas orçamentárias ou de crédito<br />

abertos para a Secretaria de Esta<strong>do</strong> de Segurança Pública, bem como das<br />

verbas destinadas à mesma, através de convênios com qualquer entidade;<br />

VIII - Exercitar, diretamente, todas as atribuições cometidas a<br />

qualquer de seus subordina<strong>do</strong>s;<br />

IX - A<strong>do</strong>tar quaisquer outras providências de interesses de sua<br />

Pasta.<br />

SEÇÃO II<br />

CONSELHO SUPERIOR DE SEGURANÇA PÚBLICA<br />

Art. 5° - Ao Conselho Superior de Segurança Pública compete:<br />

I - Assessorar o Secretário de Esta<strong>do</strong> de Segurança Pública na<br />

formulação da política e diretrizes relativas à manutenção da ordem e<br />

segurança públicas <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>.<br />

II - Efetuar estu<strong>do</strong>s no campo da Segurança Pública fornecen<strong>do</strong><br />

subsídios ao Secretário, para elaboração da programação global de trabalho;<br />

III - Exercer outras atribuições que lhe sejam cometidas pelo<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Segurança Pública.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - O Conselho Superior de Segurança Pública é<br />

constituí<strong>do</strong> pelo Secretário de Esta<strong>do</strong> de Segurança Pública, como Presidente,<br />

pelo Coordena<strong>do</strong>r da Assessoria Técnica, como Secretário e, na qualidade de


membros: Comandante da Polícia Militar <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, Diretor Geral <strong>do</strong><br />

Departamento de Trânsito <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, titulares das Coordena<strong>do</strong>rias, <strong>do</strong><br />

Centro de Informações, da Correge<strong>do</strong>ria Geral de Polícia, da Academia de<br />

Polícia e <strong>do</strong> Instituto de Polícia Científica.<br />

SEÇÃO III<br />

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO<br />

Art. 6° - A Polícia Militar <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> permanecerá subordinada à<br />

Secretaria de Esta<strong>do</strong> de Segurança Pública, conforme o previsto no Decreto-<br />

Lei n° 54, de 21 de agosto de 1969.<br />

SEÇÃO IV<br />

GABINETE DO SECRETÁRIO<br />

Art. 7° - Ao Gabinete, órgão de assessoramento imediato e apoio<br />

administrativo, diretamente subordina<strong>do</strong> ao Secretário compete:<br />

I - Assessorar o Secretário em sua representação;<br />

II - Atender, previamente, as pessoas interessadas em entrevistarse<br />

com o Secretário;<br />

III - Desenvolver, junto aos funcionários, uma programação que<br />

resulte em elevação <strong>do</strong> nível conscientização sobre a competência da<br />

Secretaria, destacan<strong>do</strong> seu papel preventivo e educativo;<br />

IV - Estabelecer um adequa<strong>do</strong> fluxo de informações entre o<br />

público externo e interno, e entre a Secretaria e outras Instituições Públicas e<br />

Particulares;<br />

V - Implementar programas que resultem em maior envolvimento<br />

da comunidade nos problemas relativos à ordem pública, garantin<strong>do</strong> assim a<br />

eficiência operacional da Secretaria;<br />

VI - Executar outras atividades que levem ao bom desempenho<br />

das atividades da Secretaria.<br />

SEÇÃO V<br />

ASSESSORIA TÉCNICA<br />

Art. 8° - À Assessoria Técnica, diretamente subordinada ao<br />

Secretário compete:<br />

I - Coordenar e elaborar a programação global da Secretaria;<br />

II - Opinar sobre planos de aplicação de <strong>do</strong>tação<br />

extraorçamentária destinada à SEGUP;


III - Tomar providências relativas à celebração de convênios em<br />

que a Secretaria for parte interessada;<br />

IV - Coletar, tabular e analisar da<strong>do</strong>s estatísticos liga<strong>do</strong>s à<br />

Secretaria;<br />

V - Efetuar estu<strong>do</strong>s em processos emitin<strong>do</strong> correspondentes<br />

pareceres jurídicos.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - A Assessoria Técnica é integrada pela<br />

Assessoria Setorial de Planejamento, criada pela Lei n° 4.583, de 24.09.75 e<br />

regulamentada pelo Decreto n° 2.475, de 21.10.76, possuin<strong>do</strong> competência<br />

definida na referida Lei e correspondente Decreto.<br />

SEÇÃO VI<br />

COORDENADORIA DE POLÍCIA CIVIL<br />

Art. 9° - À Coordena<strong>do</strong>ria de Polícia Civil diretamente<br />

subordinada ao Secretário, compete:<br />

I - Planejar, coordenar, executar e controlar as atividades de<br />

preservação da ordem pública, de segurança e de polícia judiciária, em to<strong>do</strong> o<br />

território <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>;<br />

II - Elaborar e expedir normas, visan<strong>do</strong> o funcionamento<br />

harmônico <strong>do</strong>s órgãos, que a integram nas diversas atividades de polícia<br />

preventiva e judiciária;<br />

III - Fornecer subsídios à Assessoria Técnica para a elaboração da<br />

programação global da Secretaria.<br />

SEÇÃO VII<br />

COORDENADORIA DE POLÍCIA PREVENTIVA<br />

Art. 10 - À Coordena<strong>do</strong>ria de Polícia Preventiva, diretamente<br />

subordinada ao Secretário, e dirigida por um Coronel P/M, compete:<br />

I - Coordenar e supervisionar a execução das atividades<br />

operacionais de policiamento, realizadas pela Polícia Militar <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>.<br />

SEÇÃO VIII<br />

CENTRO DE INFORMAÇÕES POLICIAIS<br />

Art. 11 - Ao Centro de Informações Policiais, diretamente<br />

subordina<strong>do</strong> ao Secretário, compete:<br />

I - Reunir, processar e difundir informações de caráter policial;


II - Reunir, processar e difundir informações, articulan<strong>do</strong>-se com<br />

os órgãos <strong>do</strong> Sistema Nacional de Informações.<br />

SEÇÃO IX<br />

CORREGEDORIA GERAL DE POLÍCIA<br />

Art. 12 - À Correge<strong>do</strong>ria Geral de Polícia, diretamente<br />

subordinada ao Secretário compete:<br />

I - Proceder, de ofício, a correição nos órgãos de polícia<br />

judiciária;<br />

II - Centralizar os <strong>do</strong>ssiês <strong>do</strong>s autos de prisão em flagrante, de<br />

processos, e de inquéritos policiais;<br />

III - Instaurar sindicância e processos administrativos<br />

disciplinares para apurar a responsabilidade funcional;<br />

IV - Efetuar análise e controle estatístico das atividades policiais<br />

e criminais, apresentan<strong>do</strong> cursos alternativos de decisão.<br />

SEÇÃO X<br />

INSTITUTO DE POLÍCIA CIENTÍFICA RENATO CHAVES<br />

Art. 13 - Ao Instituto de Polícia Científica, RENATO CHAVES,<br />

diretamente subordina<strong>do</strong> ao Secretário, compete planejar, coordenar, executar<br />

e controlar as atividades de criminalística, identificação civil e criminal e<br />

medicina legal.<br />

SEÇÃO XI<br />

ACADEMIA DE POLÍCIA<br />

Art. 14 - À Academia de Polícia, diretamente subordinada ao<br />

Secretário, compete:<br />

I - Elaborar e executar planos e programas de ensino e pesquisa,<br />

visan<strong>do</strong> a formação e o aperfeiçoamento <strong>do</strong>s recursos humanos <strong>do</strong> quadro de<br />

polícia da Secretaria, extensivos a pessoas físicas e jurídicas interessadas nos<br />

mesmos;<br />

II - Participar <strong>do</strong> processo de recrutamento e seleção <strong>do</strong> pessoal<br />

para ingresso nos cargos policiais articulan<strong>do</strong>-se com a Secretaria de Esta<strong>do</strong><br />

de Administração;<br />

III - Organizar e manter biblioteca especializada na área policial<br />

para atender ao ensino e aos profissionais, na prática policial.


<strong>Pará</strong>grafo Único - A receita oriunda <strong>do</strong>s cursos ofereci<strong>do</strong>s pela<br />

Escola será revertida para o Fun<strong>do</strong> Especial de Reequipamento Policial.<br />

SEÇÃO XII<br />

COORDENADORIA ADMINISTRATIVA<br />

Art. 15 - À Coordena<strong>do</strong>ria Administrativa, diretamente<br />

subordinada ao Secretário, compete:<br />

I - Programar, executar e controlar as atividades pertinentes e<br />

recursos humanos, materiais, financeiros, comunicações administrativas,<br />

transportes, limpeza, manutenção e outras correlatas;<br />

II - Sugerir medidas que visem a racionalização e a integração das<br />

atividades de natureza administrativa, desenvolvidas pela Secretaria;<br />

III - Fornecer subsídios à Assessoria Técnica para elaboração da<br />

proposta orçamentária da Secretaria.<br />

CAPÍTULO IV<br />

DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS<br />

Art. 16 - O des<strong>do</strong>bramento da estrutura estabelecida nesta Lei, em<br />

serviços setores, seções e o detalhamento das atribuições <strong>do</strong>s órgãos que a<br />

integram ou virão a integrá-la serão defini<strong>do</strong>s através de ato <strong>do</strong> Chefe <strong>do</strong><br />

Poder Executivo.<br />

Art. 17 - O Secretário de Esta<strong>do</strong> de Segurança Pública, a<strong>do</strong>tará as<br />

providências e baixará os atos administrativos que se fizerem necessários à<br />

implementação progressiva da estrutura e à efetivação das normas<br />

estabelecidas nesta Lei.<br />

Art. 18 - Até a implementação da reestruturação preconizada<br />

nesta Lei, os atuais órgãos da Secretaria deverão manter-se em operação,<br />

obedecen<strong>do</strong> as normas jurídico-administrativas em vigor.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - A redistribuição <strong>do</strong> material aloca<strong>do</strong> para<br />

funcionamento da atual estrutura será procedida através de ato <strong>do</strong> Secretário<br />

de Segurança Pública.<br />

Art. 19 - O quadro de pessoal fixa<strong>do</strong> para os serviços, cargos e<br />

funções, decorrentes deste diploma legal, será objeto de Lei própria.<br />

Art. 20 - A carteira de Identidade Policial, expedida pelo<br />

Departamento de Identificação, tem fé pública e confere ao porta<strong>do</strong>r livre<br />

porte de arma e franco acesso aos locais sob a fiscalização da polícia.<br />

Art. 21 - As despesas com a execução desta Lei, serão custeadas<br />

pelos recursos orçamentários próprios da SEGUP, poden<strong>do</strong> o Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong>


Esta<strong>do</strong> abrir créditos suplementares, ainda no exercício corrente, a fim de<br />

fazer face às despesas com a implantação da estrutura constante desta Lei.<br />

Art. 22 - O Poder Executivo baixará ato, regulamentan<strong>do</strong> a<br />

presente Lei, no prazo de 90 (noventa) dias.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - Sem prejuízo <strong>do</strong> disposto no Art. 16 desta Lei,<br />

o <strong>Governo</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, mediante encaminhamento, da Secretaria de Segurança<br />

Pública, aprovará, através <strong>do</strong> Decreto, o Regimento Interno <strong>do</strong>s Órgãos,<br />

componentes da Secretaria de Esta<strong>do</strong> de Segurança Pública.<br />

Art. 23 - Ficam revogadas, na parte que for incompatível com o<br />

disposto nesta Lei, to<strong>do</strong>s os diplomas legais, especialmente da Lei 1.693 de<br />

15.06.1959; o Decreto Lei 6.776 de 29.08.1969; o Decreto Lei n° 95 de<br />

24.10.1969; o Decreto n° 7.471 de 04.03.1971; a Lei 4.460 de 02.06.1973; o<br />

Decreto 8.480 de 06.09.1973, a Lei 4.770 de 04.05.1978; Lei 4.825 de<br />

28.12.78, ressalva<strong>do</strong> o disposto no parágrafo 2° <strong>do</strong> artigo 1° e na Seção III, em<br />

seus artigos 5° a 8°.<br />

Art. 24 - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.<br />

Palácio <strong>do</strong> <strong>Governo</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, 28 de agosto de 1979.<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

HÉLIO ANTÔNIO MOKARZEL<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Administração<br />

PAULO CELSO PINHEIRO SETTE CÂMARA<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Segurança Pública<br />

DOE N° 24.094, DE 07/09/1979<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.855, DE 03 DE SETEMBRO DE 1979<br />

Estabelece normas de preservação e proteção <strong>do</strong> Patrimônio<br />

Histórico, Artístico, Científico e Turístico <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>.<br />

A <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, estatui e eu<br />

sanciono a seguinte Lei:<br />

CAPÍTULO I<br />

DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO


Art. 1° - Compete à Secretaria de Esta<strong>do</strong> de Cultura, Desportos e<br />

Turismo, através da Divisão de Tombamento <strong>do</strong> Departamento de Cultura,<br />

promover o tombamento, conservação, utilização, enriquecimento e<br />

divulgação <strong>do</strong> Patrimônio Histórico, Artístico, Científico e Turístico <strong>do</strong><br />

Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - A atuação <strong>do</strong> <strong>Governo</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong> farse-á<br />

de forma direta, ou através de convênio com outros órgãos da<br />

administração pública federal, estadual ou municipal direta ou indireta, e<br />

particulares.<br />

Art. 2° - Constitui o Patrimônio Histórico e Artístico <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> os<br />

bens imóveis e móveis, em conjunto ou isoladamente, públicos ou<br />

particulares, monumentos naturais, sítios arqueológicos ou etnográficos,<br />

interesse público, que pela vinculação a fatos históricos memoráveis, quer por<br />

excepcional valor histórico, artístico, científico, bibliográfico, <strong>do</strong>cumental,<br />

turístico, paisagístico ou folclórico, quer assim decorrentes da natureza, quer<br />

agencia<strong>do</strong>s pela indústria humana, localiza<strong>do</strong>s no Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>.<br />

§ 1° - Os bens a que se refere o presente artigo só serão<br />

considera<strong>do</strong>s parte integrante <strong>do</strong> Patrimônio Histórico e Artístico Estadual,<br />

após a inscrição, separada ou em grupo, nos Livros de Tombo.<br />

§ 2° - Na execução de suas atribuições fixadas nesta Lei, a<br />

Divisão de tombamento, <strong>do</strong> Departamento de Cultura, Desportos e Turismo,<br />

possuirá quatro (4) Livros de Tombo, a saber:<br />

LIVRO N° 1 - TOMBO ARQUEOLÓGICO, ETNOGRÁFICO,<br />

CIENTÍFICO, PAISAGÍSTICO E TURÍSTICO, destina<strong>do</strong> as coisa<br />

pertencentes as categorias de arte arqueológica, etnográfica, ameríndia,<br />

popular, científica, assim como os monumentos naturais ou artificiais<br />

pertinentes ao livro específico.<br />

LIVRO N° 2 - TOMBO HISTÓRICO, destina<strong>do</strong> as coisas de<br />

interesse histórico e obras de arte histórica.<br />

LIVRO N° 3 - TOMBO DAS ARTES APLICADAS, destina<strong>do</strong><br />

as obras que se incluírem na categoria das artes aplicadas, nacionais ou<br />

estrangeiras; e<br />

LIVRO N° 4 - TOMBO DAS BELAS ARTES, destina<strong>do</strong> as<br />

coisas de arte erudita estadual, nacional ou estrangeira.<br />

§ 3° - Serão obrigatoriamente inscritos nos Livros de Tombo os<br />

bens tomba<strong>do</strong>s pelo Instituto <strong>do</strong> Patrimônio Histórico e Artístico Nacional -<br />

IPHAN - situa<strong>do</strong>s no território <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>.<br />

Art. 3° - Ficam excluí<strong>do</strong>s <strong>do</strong> Patrimônio Histórico e Artístico<br />

Estadual as obras de origem estrangeira que:


a) - pertençam às representações diplomáticas ou consulares<br />

acreditadas no País;<br />

b) - a<strong>do</strong>rnem os bens imóveis ou móveis pertencentes a empresas<br />

estrangeiras que operem no País;<br />

c) - pertençam as casas de comércio de objetos históricos e<br />

artísticos; e<br />

d) - sejam trazidas para exposições temporárias de qualquer<br />

natureza.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - Os bens referi<strong>do</strong>s nas alíneas “C” e “D” deste<br />

artigo, deverão circular no País acompanha<strong>do</strong>s de <strong>do</strong>cumentação expedida<br />

pelo IPHAN, ou pela Divisão de Tombamento da Secretaria de Esta<strong>do</strong> de<br />

Cultura, Desportos e Turismo <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>.<br />

CAPÍTULO II<br />

DO TOMBAMENTO<br />

Art. 4° - O tombamento de bens pertencentes ao Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>,<br />

ou aos seus Municípios, bem como entidades da administração pública<br />

estadual ou municipal, far-se-á de ofício, por ordem da Divisão de<br />

Tombamento da Secretaria de Esta<strong>do</strong> de Cultura, Desportos e Turismo,<br />

deven<strong>do</strong> a entidade a quem pertencer, ou sob cuja guarda estiver a coisa<br />

tombada, ser notificada a fim de produzir os efeitos necessários.<br />

Art. 5° - O tombamento de bens pertencentes a União Federal,<br />

inclusive seus órgãos de administração indireta, caberá ao IPHAN, na forma<br />

da legislação federal vigente, mediante proposta da Secretaria de Esta<strong>do</strong> de<br />

Cultura, Desportos e Turismo, e ou <strong>do</strong> Conselho Estadual de Cultura,<br />

inscreven<strong>do</strong>-se a coisa tombada nos Livros de Tombo, se localizadas no<br />

Território <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>.<br />

Art. 6° - O tombamento de bens pertencentes às pessoas naturais<br />

ou jurídicas de direito priva<strong>do</strong> far-se-á na forma e com os efeitos previstos na<br />

legislação federal.<br />

Art. 7° - Nos casos <strong>do</strong> artigo anterior, a Secretaria de Cultura,<br />

Desportos e Turismo somente atuará por delegação e conforme instrução<br />

específicas <strong>do</strong> Instituto <strong>do</strong> Patrimônio e Artístico Nacional - IPHAN.<br />

CAPÍTULO III<br />

DISPOSIÇÕES GERAIS<br />

Art. 8° - O Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong> manterá, para exposições e<br />

conservação de obras históricas e artísticas de sua propriedade, ou de


terceiros, mediante convênios especiais. O Museu Integra<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, com<br />

sede na Cidade de Belém, e museus regionais, tantos quantos forem<br />

necessários.<br />

Art. 9° - A escrituração, forma, guarda e conservação <strong>do</strong>s Livros<br />

de Tombo, e processamentos correlatos, compete à Divisão de Tombamento<br />

da Secretaria de Esta<strong>do</strong> de Cultura, Desportos e Turismo, sem prejuízos de<br />

suas atribuições legais.<br />

Art. 10 - Nenhum auxílio financeiro será concedi<strong>do</strong> pelo Esta<strong>do</strong><br />

<strong>do</strong> <strong>Pará</strong> para erigir qualquer monumento, sem que o respectivo projeto seja<br />

previamente aprova<strong>do</strong> pela Divisão de Tombamento da Secretaria de Esta<strong>do</strong><br />

de Cultura, Desportos e Turismo.<br />

Art. 11 - O Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, através de decreto <strong>do</strong> Chefe <strong>do</strong> Poder<br />

Executivo, atenden<strong>do</strong> a motivo de manifesto interesse público ou a<br />

requerimento, de qualquer parte legitimamente interessada, após parecer da<br />

Divisão de Tombamento da Secretaria de Esta<strong>do</strong> de Cultura, Desportos e<br />

Turismo, poderá promover o cancelamento de tombamento procedi<strong>do</strong> na<br />

forma da Lei.<br />

Art. 12 - Compete à Secretaria de Esta<strong>do</strong> de Cultura, Desportos e<br />

Turismo e ao Conselho Estadual de Cultura, propor alterações ou<br />

modificações da presente Lei, objetivan<strong>do</strong> a defesa, proteção, conservação,<br />

utilização, enriquecimento e divulgação <strong>do</strong> Patrimônio Histórico, Artístico,<br />

Científico e Cultural <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>.<br />

Art. 13 - O Poder Executivo, no prazo de 60 (sessenta) dias a<br />

contar da publicação desta Lei, promoverá a sua regulamentação.<br />

Art. 14 - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação,<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> <strong>Governo</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, 03 de setembro de 1979.<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

HÉLIO ANTÔNIO MOKARZEL<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Administração<br />

OLAVO DE LYRA MAIA<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Cultura, Desportos e Turismo<br />

DOE N° 24.097, DE 13/09/1979<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA


LEI N° 4.856, DE 14 DE SETEMBRO DE 1979<br />

Autoriza a abertura de Crédito Especial no valor de<br />

Cr$800.000,00 (oitocentos mil cruzeiros), para atender despesas com reformas<br />

da Casa <strong>do</strong> Ancião D. Macê<strong>do</strong> Costa.<br />

DOE N° 24.102, DE 20/09/1979<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.857, DE 28 DE SETEMBRO DE 1979.<br />

* Esta Lei foi alterada pela Lei n° 5.398, de 13/10/1987.<br />

de 1976.<br />

Dá nova redação ao artigo 1°, da Lei n° 4.690, de 27 de dezembro<br />

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ,<br />

estatui e eu sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - O artigo 1° da Lei n° 4.690, de 27 de dezembro de 1976,<br />

passa a vigorar com a seguinte redação:<br />

Art. 1º - Fica majorada a Pensão Especial concedida a<br />

CELSOMIRES DONATO DE FARIAS, pela Lei Estadual nº 4.381 de 22 de<br />

maio de 1972, para 08 (oito) valores de Referência Regionais para a Terceira<br />

(3ª) Região Salarial, reajustáveis nas oportunidades de elevação <strong>do</strong> cita<strong>do</strong><br />

nível.<br />

* Este artigo teve sua redação alterada pela Lei nº 5.398, de 13 de outubro de<br />

1987, publicada no DOE Nº 26.093, de 26/10/1987.<br />

* A redação anterior continha o seguinte teor:<br />

“Artigo 1° - Fica majorada a pensão especial concedida a<br />

CELSOMIRES DONATO DE FARIAS, pela Lei Estadual n° 4.381, de 22 de<br />

maio de 1972, para quatro (4) valores de referência vigentes para a terceira<br />

(3ª) região salarial, no valor de Cr$ 1.245,10 (Hum mil, duzentos e quarenta e<br />

cinco cruzeiros e dez centavos) cada um, conforme tabela que fixa o


coeficiente de atualização monetária previsto na Lei n° 6.205, de 29 de abril<br />

de 1975, aprovada pelo Decreto Federal n° 83.398, de 02 de maio de 1979”.<br />

Art. 2° - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação,<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> <strong>Governo</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, 28 de setembro de 1979.<br />

DOE N° 24.113, DE 05/10/1979<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

HÉLIO ANTÔNIO MOKARZEL<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Administração<br />

CLÓVIS DE ALMEIDA MÁCOLA<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> da Fazenda<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.858, DE 28 DE SETEMBRO DE 1979<br />

Aumenta o valor <strong>do</strong> prêmio literário “SAMUEL WALACE<br />

MAC-DOWEL”, cria<strong>do</strong> pelo Decreto-Lei n° 4.337, de 26 de maio de 1943, e<br />

modifica<strong>do</strong> pelas Leis n°s. 1.622, de 22 de dezembro de 1958 e 4.320, de 11<br />

de agosto de 1970 e dá outras providências.<br />

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ<br />

estatui e eu sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - Fica aumenta<strong>do</strong> para Cr$ 10.000,00 (Dez mil cruzeiros)<br />

o valor <strong>do</strong> prêmio literário “SAMUEL WALLACE MAC-DOWELL”,<br />

instituí<strong>do</strong> na Academia Paraense de Letras através <strong>do</strong> Decreto-Lei n° 4.337, de<br />

26 de maio de 1943 e modifica<strong>do</strong> pelas Leis n°s. 1.622, de 22 de dezembro de<br />

1958 e 4.320 de 11 de agosto de 1970.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - Permanece integran<strong>do</strong> o prêmio “SAMUEL<br />

WALLACE MAC-DOWELL” a edição da obra premiada que deverá ser feita<br />

pela Imprensa Oficial <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>.<br />

Art. 2° - As despesas de que trata o artigo 1° desta Lei serão<br />

incluídas nos Orçamentos <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> a partir de 1980.


Art. 3° - Fica o Poder Executivo Estadual autoriza<strong>do</strong> a abrir, no<br />

orçamento <strong>do</strong> exercício corrente o Crédito Especial no valor de Cr$ 10.000,00<br />

(Dez mil cruzeiros) que correrá à conta <strong>do</strong>s recursos disponíveis <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>,<br />

provimentos <strong>do</strong> excesso de arrecadação, para atender aos encargos decorrentes<br />

da execução da corrente Lei.<br />

Art. 4° - Permanece em vigor as prescrições <strong>do</strong> Decreto-Lei n°<br />

4.337, de 26 de maio de 1943, e das Leis n°s. 1.622, de 22 de dezembro de<br />

1958 e 4.320, de 11 de agosto de 1970, em tu<strong>do</strong> quanto não contrariar os<br />

termos desta Lei.<br />

Art. 5° - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação,<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> <strong>Governo</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, 28 de setembro de 1979.<br />

DOE N° 24.113, DE 05/10/1979<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

HÉLIO ANTÔNIO MOKARZEL<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Administração<br />

CLÓVIS DE ALMEIDA MÁCOLA<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> da Fazenda<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.859, DE 28 DE SETEMBRO DE 1979<br />

Declara de Utilidade Pública para o Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, o Instituto<br />

Santa Terezinha, sedia<strong>do</strong> na Cidade de Bragança, neste Esta<strong>do</strong>.<br />

DOE N° 24.113, DE 05/10/1979<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.860, DE 04 DE OUTUBRO DE 1979<br />

Torna obrigatória a instalação de equipamento de socorros a<br />

acidenta<strong>do</strong>s nos balneários de Belém e dá outras providências.


A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ,<br />

estatui e eu sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - To<strong>do</strong> balneário e piscina de frequência pública, em<br />

funcionamento ou que venha a se instalar em Belém, será obrigada a contar<br />

com equipamento de primeiros socorros a acidenta<strong>do</strong>s.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - O equipamento de que trata o artigo 1°<br />

constará de balão de oxigênio, maca para o transporte <strong>do</strong> acidenta<strong>do</strong>, e outros<br />

correlatos a critério da Secretaria de Saúde.<br />

Art. 2° - Entende-se por balneário, a entidade, clube ou<br />

associação, que mantenha em sua sede social ou campestre, localizada no<br />

Município de Belém e seus distritos, piscina com água corrente ou não, para o<br />

uso de seu quadro social e/ou convida<strong>do</strong>s.<br />

Art. 3° - Além <strong>do</strong> equipamento de primeiros socorros, a direção<br />

<strong>do</strong> balneário obriga-se, também, a manter um enfermeiro de plantão, durante o<br />

tempo integral de funcionamento <strong>do</strong> mesmo, para ministrar o atendimento ao<br />

afoga<strong>do</strong>.<br />

Art. 4° - A aplicação desta Lei estará sob a responsabilidade da<br />

Secretaria de Esta<strong>do</strong> de Saúde Pública, a quem caberá orientar os<br />

estabelecimentos acima nos tipos de equipamento a ser instala<strong>do</strong>.<br />

Art. 5° - Somente com a comprovação de que o balneário conta<br />

com o equipamento de primeiros socorros, o mesmo terá licença da Secretaria<br />

de Saúde para funcionar.<br />

Art. 6° - Os balneários já instala<strong>do</strong>s, terão prazo de 90 (noventa)<br />

dias a contar da vigência desta Lei, para adaptar suas instalações às exigências<br />

nesta contidas.<br />

Art. 7° - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação,<br />

revogadas às disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> <strong>Governo</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, 04 de outubro de 1979.<br />

DOE N° 24.116, DE 10/10/1979<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

ALMIR JOSÉ DE OLIVEIRA GABRIEL<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Saúde Pública<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA


LEI N° 4.861, DE 12 DE OUTUBRO DE 1979.<br />

Dispõe sobre a criação de cargos de provimento em comissão<br />

com lotação na Secretaria de Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Interior e Justiça e dá outras<br />

providências.<br />

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ,<br />

estatui e eu sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - Ficam cria<strong>do</strong>s no Quadro da Administração Pública<br />

Estadual, os seguintes cargos de provimento em comissão, integrantes <strong>do</strong><br />

Grupo Direção e Assessoramento Superiores, com lotação na Secretaria de<br />

Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Interior e Justiça:<br />

1 (um) Chefe de Gabinete - GEP-DAS-011.2<br />

1 (um) Assessor - GEP-DAS-012.3<br />

Art. 2° - A despesa decorrente da aplicação desta Lei, correrá à<br />

conta das <strong>do</strong>tações próprias <strong>do</strong> orçamento <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>.<br />

Art. 3° - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> <strong>Governo</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, 13 de outubro de 1979.<br />

DOE N° 24.122, DE 18/10/1979<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

HÉLIO ANTÔNIO MOKARZEL<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Administração<br />

CLÓVIS CUNHA DA GAMA MALCHER<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Interior e Justiça<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.862, DE 12 DE OUTUBRO DE 1979<br />

Dispõe sobre a criação de cargos de provimento efetivo, com<br />

lotação na Secretaria de Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Interior e Justiça, e dá outras providências.


A <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, estatui e eu<br />

sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - Ficam cria<strong>do</strong>s no Quadro da Administração Pública<br />

Estadual, os seguintes cargos de provimento efetivo, integrantes <strong>do</strong>s Grupos<br />

Outras Atividades de Nível Superior, Serviços Jurídicos e Serviços Auxiliares,<br />

com lotação na Secretaria de Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Interior e Justiça:<br />

1 (um) Técnico de Administração GEP-ANSTA-617.1<br />

1 (um) Biblioteconomista GEP-ANSB-603.1<br />

2 (<strong>do</strong>is) Assistente Jurídico GEP-SJ-202.1<br />

6 (seis) Agente Administrativo GEP-SA-901.1<br />

Art. 2° - As despesas decorrentes da aplicação desta Lei, correrão<br />

à conta das <strong>do</strong>tações orçamentárias <strong>do</strong> <strong>Governo</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>.<br />

Art. 3° - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação,<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> <strong>Governo</strong> <strong>do</strong> <strong>Governo</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, 12 de outubro<br />

de 1979.<br />

DOE N° 24.122, DE 18/10/1979<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

HÉLIO ANTÔNIO MOKARZEL<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Administração<br />

CLÓVIS CUNHA DA GAMA MALCHER<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Interior e Justiça<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.863, DE 12 DE OUTUBRO DE 1979<br />

Dispõe sobre a criação de cargos de provimento em comissão<br />

com lotação na Secretaria de Esta<strong>do</strong> de Saúde Pública, e dá outras<br />

providências.<br />

A <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, estatui e eu<br />

sanciono a seguinte Lei:


Art. 1° - Ficam cria<strong>do</strong>s no Quadro de Administração Pública<br />

Estadual 3 (três) cargos de Assessor, Código GEP-DAS-012.3 integrantes <strong>do</strong><br />

Grupo Direção e Assessoramento Superiores, com lotação na Secretaria de<br />

Esta<strong>do</strong> de Saúde Pública.<br />

Art. 2° - A despesa decorrente da aplicação desta Lei, correrá à<br />

conta das <strong>do</strong>tações próprias <strong>do</strong> orçamento <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>.<br />

Art. 3° - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação,<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> <strong>Governo</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, em 12 de outubro de<br />

1979.<br />

DOE N° 24.122, DE 18/10/1979<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

HÉLIO ANTÔNIO MOKARZEL<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Administração<br />

ALMIR JOSÉ DE OLIVEIRA GABRIEL<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Saúde Pública<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.864, DE 17 DE OUTUBRO DE 1979<br />

Declara de Utilidade Pública para o Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, a Sociedade<br />

Civil “BAIÃO ATLÉTICO CLUBE”.<br />

DOE N° 24.126, DE 24/10/1979<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.865, DE 17 DE OUTUBRO DE 1979<br />

Declara de Utilidade Pública para o Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, o Sindicato<br />

<strong>do</strong>s Engenheiros <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>.<br />

DOE N° 24.126, DE 24/10/1979


_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.866, DE 31 DE OUTUBRO DE 1979<br />

Proíbe a saída de madeira em toras <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong> para<br />

qualquer parte <strong>do</strong> território nacional ou para o exterior e dá outras<br />

providências.<br />

A <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, estatui e eu<br />

sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - Fica proibida a saída de madeira em toras <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong><br />

<strong>Pará</strong> para qualquer parte <strong>do</strong> território nacional ou para o exterior.<br />

Art. 2° - O Decreto que regulamentar esta Lei determinará os<br />

órgãos aos quais ficará atribuída a fiscalização e observância rigorosa desta<br />

Lei, inclusive as sanções que deverão ser aplicadas aos infratores.<br />

Art. 3° - Esta Lei entrará em vigor (VETADO) após sua<br />

publicação.<br />

Art. 4° - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> <strong>Governo</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, 31 de outubro de 1979.<br />

DOE N° 24.133, DE 02/11/1979<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

CLÓVIS DE ALMEIDA MÁCOLA<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> da Fazenda<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.867, DE 31 DE OUTUBRO DE 1979<br />

Declara de Utilidade Pública para o Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, a Sociedade<br />

Civil “Brasília Beneficente Esporte Clube”.<br />

DOE N° 24.135, DE 07/11/1979


_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.868, DE 31 DE OUTUBRO DE 1979<br />

Obriga a inclusão da disciplina “História <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>” no ensino de 1°<br />

Grau e dá outras providências.<br />

A <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, estatui e eu<br />

sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - Fica obrigada a inclusão da disciplina “História <strong>do</strong><br />

<strong>Pará</strong>”, no currículo <strong>do</strong> ensino de 1° Grau, manti<strong>do</strong> por to<strong>do</strong>s os<br />

estabelecimentos de ensino sedia<strong>do</strong>s neste Esta<strong>do</strong>.<br />

§ 1° - A Disciplina de que trata o caput deste artigo, será<br />

ministrada durante um (1) ano letivo integral, de conformidade com programa<br />

a ser elabora<strong>do</strong> pelo Conselho Estadual de Educação, e que deverá compor<br />

como anexo o regulamento da presente Lei.<br />

§ 2° - A Disciplina referida neste artigo deverá constar da<br />

programação de uma das séries <strong>do</strong> ensino de 1° Grau, por indução <strong>do</strong><br />

Conselho Estadual de Educação, após os necessários estu<strong>do</strong>s que fizer a<br />

respeito.<br />

Art. 2° - A presente Lei deverá ser regulamentada após o decurso<br />

<strong>do</strong> prazo de sessenta (60) dias, conta<strong>do</strong>s a partir de sua publicação no Diário<br />

Oficial <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>.<br />

Art. 3° - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação,<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> <strong>Governo</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, 31 de outubro de 1979.<br />

DOE N° 24.135, DE 07/11/1979<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

DIONISIO JORGE HAGE<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Educação<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.869, DE 31 DE OUTUBRO DE 1979


Denomina de “Jonathas de Almeida e Silva”, o Terminal<br />

Ro<strong>do</strong>viário na Cidade de Santarém, Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>.<br />

DOE N° 24.135, DE 07/11/1979<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.870, DE 31 DE OUTUBRO DE 1979<br />

Declara de Utilidade Pública para o Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, o “Clube de<br />

Mães”, no Município de Prainha, Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>..<br />

DOE N° 24.135, DE 07/11/1979<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.871, DE 19 DE NOVEMBRO DE 1979<br />

Dispõe sobre o enquadramento de Servi<strong>do</strong>res na Categoria<br />

Funcional de Delega<strong>do</strong> de Polícia, <strong>do</strong> Grupo Polícia Civil de que trata a Lei n°<br />

4.821/76 e dá outras providências.<br />

A <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, estatui e eu<br />

sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - Para efeito de enquadramento no Plano de Classificação<br />

de Cargos, instituí<strong>do</strong> pela Lei n° 4.621, de 16 de maio de 1978, poderão<br />

concorrer à Categoria Funcional de DELEGADO DE POLÍCIA, <strong>do</strong> Grupo<br />

POLÍCIA CIVIL, os atuais ocupantes <strong>do</strong>s cargos de que tratam os incisos II,<br />

III e IV <strong>do</strong> art. 4° <strong>do</strong> Decreto n° 10.794 de 24.08.78, porta<strong>do</strong>res de Diploma<br />

de BACHAREL EM DIREITO e que tenham si<strong>do</strong>s habilita<strong>do</strong>s em Curso de<br />

Formação Específica para DELEGADO DE POLÍCIA, com carga horária<br />

mínima de 360 (trezentos e sessenta) horas, realiza<strong>do</strong> por Academia de Polícia<br />

ou Órgão Oficial credencia<strong>do</strong> para tal.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - O enquadramento <strong>do</strong>s habilita<strong>do</strong>s na forma <strong>do</strong><br />

artigo anterior, far-se-á na classe inicial, respeitada a existência de vaga na<br />

lotação da referida Categoria Funcional.


Art.2° - Os cargos de DELEGADO SUBSTITUTO, cujos atuais<br />

ocupantes tenham si<strong>do</strong> habilita<strong>do</strong>s no curso de que trata o art. 1° desta Lei,<br />

passarão a integrar, mediante transformação a Categoria Funcional de<br />

DELEGADO DE POLÍCIA CIVIL.<br />

Art. 3° - As despesas decorrentes da execução desta Lei, correrão<br />

à conta das <strong>do</strong>tações orçamentárias próprias, consignadas à Secretaria de<br />

Esta<strong>do</strong> de Segurança Pública.<br />

Art. 4° - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação,<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> <strong>Governo</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, 19 de novembro de 1979.<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

HÉLIO ANTÔNIO MOKARZEL<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Administração<br />

PAULO CELSO PINHEIRO SETTE CÂMARA<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Segurança Pública<br />

* Republicada por ter saí<strong>do</strong> com incorreção no “D.O” n° 24.145, de 22.11.79.<br />

DOE N° 24.148, DE 24/11/1979.<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.872, DE 19 DE NOVEMBRO DE 1979<br />

Declara de Utilidade Pública para o Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, o Colégio<br />

São Pio X, <strong>do</strong> Município de Capanema.<br />

DOE N° 24.147, DE 24/11/1979.<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.873, DE 19 DE NOVEMBRO DE 1979<br />

Autoriza a inclusão da Matéria “TRANSITO” nos Currículos das<br />

Escolas de 1° Grau.


A <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, estatui e eu<br />

sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - Fica autorizada a inclusão da matéria “TRÂNSITO” nos<br />

Currículos das Escolas de 1° Grau.<br />

Art. 2° - O Poder Executivo, através sua Secretaria competente,<br />

terá 90 (noventa) dias para regulamentar esta Lei.<br />

Art. 3° - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação,<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> <strong>Governo</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, 19 de novembro de 1979.<br />

DOE N° 24.147, DE 24/11/1979<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

DIONÍSIO JOÃO HAGE<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Educação<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.874, DE 19 DE NOVEMBRO DE 1979<br />

Concede Pensão Especial à Viúva <strong>do</strong> Ex-Deputa<strong>do</strong> Carim Jorge<br />

Belém, e dá outras providências.<br />

DOE N° 24.147, DE 24/11/1979<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.875, DE 20 DE NOVEMBRO DE 1979<br />

Dispõe sobre a redação <strong>do</strong> Artigo 3° da Lei n° 4.809 de 11 de<br />

dezembro de 1978.<br />

A <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, estatui e eu<br />

sanciono a seguinte Lei:


Art. 1° - O Artigo 3° da Lei n° 4.809, de 11 de dezembro de 1978,<br />

publicada no Diário Oficial de 14 de dezembro de 1978, passa a viger com a<br />

seguinte redação acresci<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>grafo Único:<br />

“Artigo 3° - Em caso de falecimento de pensionista, a Pensão<br />

Especial de que trata esta lei, passará a ser paga a viúva e filhos,<br />

sucessivamente, com a redução de cinquenta por cento (50%).<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - O disposto neste artigo, retroage à data da<br />

vigência da Lei n° 4.809 de 11 de dezembro de 1978”.<br />

Art. 2° - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação,<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> <strong>Governo</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, 20 de novembro de 1979.<br />

DOE N° 24.147, DE 24/11/1979.<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

CLÓVIS DE ALMEIDA MÁCOLA<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> da Fazenda<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.876, DE 10 DE DEZEMBRO DE 1979<br />

1979.<br />

Altera o artigo 74 da Lei Estadual n° 4.827, de 15 de fevereiro de<br />

A <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, estatui e eu<br />

sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - O artigo 74 da Lei n° 4.827, de 15 de fevereiro de 1979,<br />

passa a ter a seguinte redação:<br />

“Artigo 74 - Será o seguinte o número de Verea<strong>do</strong>res para cada<br />

Município:<br />

I - Sete (7) Verea<strong>do</strong>res, para os Municípios de eleitora<strong>do</strong> até<br />

cinco mil (5.000) eleitores:<br />

II - Nove (9) Verea<strong>do</strong>res, para os Municípios de eleitora<strong>do</strong> entre<br />

cinco mil e hum (5.001) a vinte mil (20.000) eleitores;<br />

III - Onze (11) Verea<strong>do</strong>res, para os Municípios de eleitora<strong>do</strong><br />

entre vinte mil e hum (20.001) a quarenta mil (40.000) eleitores;


IV - Treze (13) Verea<strong>do</strong>res, para os Municípios de eleitora<strong>do</strong><br />

entre quarenta mil e hum (40.001) a oitenta mil (80.000) eleitores;<br />

V - Quinze (15) Verea<strong>do</strong>res, para os Municípios de eleitora<strong>do</strong><br />

entre oitenta mil e hum (80.001) a cento e sessenta mil (160.000) eleitores;<br />

VI - Dezessete (17) Verea<strong>do</strong>res, para os Municípios de eleitora<strong>do</strong><br />

entre cento e sessenta mil e hum (160.001) a trezentos e vinte mil (320.000)<br />

eleitores;<br />

VII - Dezenove (19) Verea<strong>do</strong>res, para os Municípios de<br />

eleitora<strong>do</strong> entre trezentos e vinte mil e hum (320.001) a seiscentos e quarenta<br />

mil (640.000) eleitores;<br />

VIII - Vinte e hum (21) Verea<strong>do</strong>res, para os Municípios de<br />

eleitora<strong>do</strong> acima de seiscentos e quarenta mil (640.000) eleitores”.<br />

Art. 2° - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação,<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> <strong>Governo</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, 10 de dezembro de 1979.<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

HÉLIO ANTÔNIO MOKARZEL<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Administração<br />

CLÓVIS DE ALMEIDA MÁCOLA<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> da Fazenda<br />

PEDRO PAULO DE LIMA DOURADO<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Viação e Obras Públicas<br />

ALMIR JOSÉ DE OLIVEIRA GABRIEL<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Saúde Pública<br />

DIONÍSIO JOÃO HAGE<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Educação<br />

ÍTALO CLÁUDIO FALESI<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Agricultura<br />

PAULO CELSO PINHEIRO SETTE CÂMARA<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Segurança Pública<br />

FERNANDO COUTINHO JORGE<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Planejamento e Coordenação Geral<br />

OLAVO DE LYRA MAIA<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Cultura, Desportos e Turismo<br />

DOE N° 24.160, DE 13/12/1979


_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.877, DE 10 DE DEZEMBRO DE 1979<br />

Denomina “DOUTOR HUGO MENDONÇA” o Prédio <strong>do</strong> Forum<br />

da Comarca de Abaetetuba.<br />

DOE N° 24.160, DE 13/12/1979<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.878, DE 10 DE DEZEMBRO DE 1979<br />

Dispõe sobre a transformação para Comissaria<strong>do</strong> Especial o atual<br />

Comissaria<strong>do</strong> de Vila <strong>do</strong> Genipapo, Município de Santa Cruz <strong>do</strong> Arari.<br />

A <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, estatui e eu<br />

sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - Fica transforma<strong>do</strong> em Comissaria<strong>do</strong> de Polícia da<br />

localidade “Vila <strong>do</strong> Genipapo” no Município de Santa Cruz <strong>do</strong> Arari.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - A Jurisdição <strong>do</strong> Comissaria<strong>do</strong> de Polícia<br />

Especial menciona<strong>do</strong> no caput deste artigo será a seguinte:<br />

“Margem esquerda <strong>do</strong> Rio Arari, margem direita <strong>do</strong> Rio Anajás<br />

Miri, margem esquerda <strong>do</strong> Lago Arari, confinan<strong>do</strong> a Oeste com as terras <strong>do</strong><br />

Sr. Antônio Freitas Franco”.<br />

Art. 2° - No quadro de pessoal da Secretaria de Esta<strong>do</strong> de<br />

Segurança Pública, ficam cria<strong>do</strong>s um (1) cargo de Comissário de Polícia<br />

Especial <strong>do</strong> Interior e um (1) cargo de Escrivão de Polícia de Interior, com<br />

lotação no Comissaria<strong>do</strong> de Polícia Especial ou “Vila <strong>do</strong> Genipapo” no<br />

Município de Santa Cruz <strong>do</strong> Arari.<br />

Art. 3° - As despesas decorrentes da execução desta Lei, correrão<br />

à conta das <strong>do</strong>tações orçamentárias próprias, consignadas à Secretaria de<br />

Esta<strong>do</strong> de Segurança Pública.<br />

Art. 4° - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação,<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> <strong>Governo</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, 10 de dezembro de 1979.


ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

PAULO CELSO PINHEIRO SETTE CÂMARA<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Segurança Pública<br />

DOE N° 24.160, DE 13/12/1979<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.879, DE 10 DE DEZEMBRO DE 1979<br />

Denomina “Desembarga<strong>do</strong>r Walter Bezerra Falcão” o Edifício <strong>do</strong><br />

Forum da Comarca de Itaituba, neste Esta<strong>do</strong>.<br />

DOE N° 24.160, DE 13/12/1979<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.880, DE 10 DE DEZEMBRO DE 1979<br />

1976.<br />

Revoga o artigo 6° e § 1° da Lei n° 4.639, de 24 de junho de<br />

A <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong> estatui e eu sanciono<br />

a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - Fica revoga<strong>do</strong> o artigo 6° e § 1°, da Lei n° 4.639, de 24<br />

de junho de 1976, que reajusta a remuneração <strong>do</strong>s Servi<strong>do</strong>res Públicos Civis e<br />

Militares <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> e dá outras providências.<br />

Art. 2° - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação,<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> <strong>Governo</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, em 10 de dezembro de<br />

1979.<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

HÉLIO ANTÔNIO MOKARZEL


DOE N° 24.160, DE 13/12/1979<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Administração<br />

CLÓVIS CUNHA DA GAMA MALCHER<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Interior e Justiça<br />

CLÓVIS DE ALMEIDA MÁCOLA<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> da Fazenda<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.881, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1979<br />

Altera dispositivos da Lei Orgânica <strong>do</strong>s Municípios, Lei n° 4.827,<br />

de 15 de fevereiro de 1979.<br />

A <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, estatui e eu<br />

sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - O artigo 125 da Lei n° 4.827, de 15 de fevereiro de 1979,<br />

(Lei Orgânica <strong>do</strong>s Municípios), passa a ter um parágrafo que será o único,<br />

com a seguinte redação:<br />

“<strong>Pará</strong>grafo Único - O numerário correspondente as <strong>do</strong>tações<br />

destinadas a Câmara Municipal será entregue, no fim de cada mês, em cotas<br />

estabelecidas na programação financeira <strong>do</strong> Município, com participação<br />

percentual nunca inferior a estabelecida pelo executivo, para os seus próprios<br />

órgãos”.<br />

Art. 2° - O artigo 64 da mencionada Lei é acrescida de mais um<br />

item que será o XXX, com a seguinte redação:<br />

“XXX - Proceder a entrega, mensalmente, até o dia 25 de cada<br />

mês, <strong>do</strong> duodécimo das verbas orçamentárias da Câmara Municipal”.<br />

Art. 3° - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação,<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> <strong>Governo</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, em 11 de dezembro de<br />

1979.<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>


DOE N° 24.161, DE 14/12/1979.<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.882, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1979<br />

Fixa os valores de vencimentos <strong>do</strong>s cargos <strong>do</strong>s Grupos -<br />

Atividades de Apoio Legislativo, Outras Atividades de Nível Superior, Outras<br />

Atividades de Nível Médio, Serviços Auxiliares e Transporte Oficial e<br />

Portaria, <strong>do</strong> Quadro Permanente da <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> e dá outras<br />

providências.<br />

A <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, estatui e eu<br />

sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - Aos níveis de classificação <strong>do</strong>s cargos de provimento<br />

efetivo <strong>do</strong> Quadro Permanente da <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong>, que compõem as<br />

Categorias Funcionais <strong>do</strong>s Grupos, a que se refere esta Lei, cria<strong>do</strong>s e<br />

estrutura<strong>do</strong>s com fundamento na Lei n° 4.621, de 18 de maio de 1976,<br />

correspondem os seguintes valores de vencimentos:<br />

I GRUPO - Atividades de Apoio Legislativo<br />

NÍVEL Vencimentos mensais<br />

PL-AL-8 Cr$ 16.800,00<br />

PL-AL-7 “ 15.400,00<br />

PL-AL-6 “ 13.200,00<br />

PL-AL-5 “ 12.700,00<br />

PL-AL-4 “ 11.200,00<br />

PL-AL-3 “ 9.800,00<br />

PL-AL-2 “ 8.400,00<br />

PL-AL-1 “ 7.000,00<br />

II GRUPO - Outras Atividades de Nível Superior<br />

NÍVEL Vencimentos mensais<br />

PL-NS-3 Cr$ 16.800,00<br />

PL-NS-2 “ 15.400,00<br />

PL-NS-1 “ 13.200,00<br />

III GRUPO - Outras Atividades de Nível Médio<br />

NÍVEL Vencimentos mensais


PL-NM-6 Cr$ 11.200,00<br />

PL-NM-5 “ 9.800,00<br />

PL-NM-4 “ 8.400,00<br />

PL-NM-3 “ 7.000,00<br />

PL-NM-2 “ 5.600,00<br />

PL-NM-1 “ 3.080,00<br />

IV GRUPO - Serviços Auxiliares<br />

NÍVEL Vencimentos mensais<br />

PL-SA-6 Cr$ 4.800,00<br />

PL-SA-5 “ 4.000,00<br />

PL-SA-4 “ 3.300,00<br />

PL-SA-3 “ 2.670,00<br />

PL-SA-2 “ 2.650,00<br />

PL-SA-1 “ 2.540,00<br />

V GRUPO - Transporte Oficial e Portaria<br />

NÍVEL Vencimentos mensais<br />

PL-TP-5 Cr$ 4.500,00<br />

PL-TP-4 “ 4.000,00<br />

PL-TP-3 “ 3.300,00<br />

PL-TP-2 “ 2.670,00<br />

PL-TP-1 “ 2.650,00<br />

Art. 2° - Quaisquer vantagens referentes aos cargos que integram<br />

os Grupos de que se trata esta Lei, ficam absorvidas em cada caso, pelos<br />

vencimentos fixa<strong>do</strong>s no artigo anterior, ressalvadas a Vantagem Pessoal, no<br />

valor absoluto atual, a gratificação adicional por tempo de serviço e a<br />

gratificação adicional por insalubridade, que serão calculadas sobre o valor <strong>do</strong><br />

vencimento ora fixa<strong>do</strong>.<br />

§ 1° - A partir da vigência <strong>do</strong>s Atos de transformação ou<br />

transposição de cargos para as Categorias Funcionais, cessará, para os<br />

respectivos ocupantes, o pagamento das vantagens especificadas neste artigo.<br />

§ 2° - Aplica-se o disposto neste artigo aos funcionários <strong>do</strong><br />

Quadro de Pessoal da <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> à medida que os respectivos<br />

cargos forem transforma<strong>do</strong>s ou transpostos para Categorias Funcionais<br />

integrantes <strong>do</strong>s demais Grupos, estrutura<strong>do</strong>s ou cria<strong>do</strong>s na forma da Lei n°<br />

4.621, de 18 de maio de 1976.<br />

Art. 3° - Aos atuais funcionários que em decorrência da aplicação<br />

desta Lei, passarem a perceber, mensalmente, retribuição total inferior à que<br />

vinha auferin<strong>do</strong> de acor<strong>do</strong> com a legislação anterior, será assegurada, a


diferença, como vantagem pessoal, nominalmente identificável, na forma <strong>do</strong><br />

disposto no § 1°, <strong>do</strong> art. 5°, da Lei n° 4.639, de 24 de junho de 1976.<br />

Art. 4° - A ascensão e a progressão funcionais, a transformação e<br />

a transposição de cargos obedecerão a critérios seletivos a serem estabeleci<strong>do</strong>s<br />

pelo Poder Legislativo, mediante o estu<strong>do</strong> prévio da necessidade de<br />

treinamento, qualificação, atualização e reciclagem para os servi<strong>do</strong>res da<br />

<strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong>, destina<strong>do</strong> a assegurar a sua profissionalização, a<br />

aumentar sua produtividade e o fortalecimento <strong>do</strong> sistema <strong>do</strong> mérito.<br />

Art. 5° - Os inativos, aposenta<strong>do</strong>s em cargos correspondentes aos<br />

<strong>do</strong>s Grupos de que trata esta Lei e <strong>do</strong>s demais estrutura<strong>do</strong>s e cria<strong>do</strong>s na forma<br />

da Lei n° 4.621, de 18 de maio de 1976, farão jus à revisão <strong>do</strong>s proventos com<br />

base nos valores fixa<strong>do</strong>s no Plano de Classificação de Cargos para os cargos<br />

correspondentes, na forma <strong>do</strong> disposto no art. 14 da citada Lei.<br />

§ 1° - Para efeito <strong>do</strong> disposto neste artigo, será considera<strong>do</strong> cargo<br />

permanente ou equivalente, quan<strong>do</strong> já extinto, ocupa<strong>do</strong> pelo servi<strong>do</strong>r à data da<br />

aposenta<strong>do</strong>ria, incidin<strong>do</strong> a revisão somente sobre a parte <strong>do</strong> provento<br />

correspondente ao vencimento básico, e fican<strong>do</strong> suprimidas as vantagens,<br />

gratificações, parcelas e quaisquer outras retribuições que não se coadunem<br />

com o novo Plano de Classificação de Cargos.<br />

§ 2° - O cargo que servirá de base será o da Classe inicial da<br />

Categoria Funcional para o qual tiver si<strong>do</strong> transposto o cargo das mesmas<br />

atribuições daquele em que foi aposenta<strong>do</strong>, ou equivalente, quan<strong>do</strong> já extinto.<br />

§ 3° - A revisão dependerá da existência de recursos<br />

orçamentários suficientes e somente poderá efetivar-se após ultimada a<br />

transposição de to<strong>do</strong>s os servi<strong>do</strong>res na atividade, e em to<strong>do</strong>s os Grupos em que<br />

ocorrer a inclusão mediante transposição.<br />

§ 4° - Os novos valores <strong>do</strong>s proventos serão devi<strong>do</strong>s a partir da<br />

publicação <strong>do</strong> ato de revisão.<br />

Art. 6° - É vedada a utilização de colabora<strong>do</strong>res eventuais,<br />

retribuí<strong>do</strong>s mediante recibo, para a execução de atividades compreendidas nos<br />

Grupos-Outras Atividades de Nível Superior e Outras Atividades de Nível<br />

Médio.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - A medida em que forem sen<strong>do</strong> implanta<strong>do</strong>s os<br />

Grupos a que se refere este artigo, ficam extintos os empregos regi<strong>do</strong>s pela<br />

legislação trabalhista a que sejam inerentes tais atividades compreendidas, os<br />

quais, entretanto, poderão ser transforma<strong>do</strong>s em cargos <strong>do</strong>s mesmos Grupos,<br />

de acor<strong>do</strong> com critérios estabeleci<strong>do</strong>s em Resolução.<br />

Art. 7° - A transformação de cargos de qualquer denominação em<br />

cargos das Categorias Funcionais <strong>do</strong>s Grupos - Outras Atividades de Nível<br />

Superior e Outras Atividades de Nível Médio, somente poderão ocorrer depois


de processa<strong>do</strong>s to<strong>do</strong>s os casos de transposição de qualquer Grupo, dependen<strong>do</strong><br />

da existência de recursos orçamentários suficientes e adequa<strong>do</strong>s.<br />

Art. 8° - Os vencimentos fixa<strong>do</strong>s nesta Lei vigorarão a partir da<br />

data <strong>do</strong>s Atos de inclusão de cargos nos novos sistemas.<br />

Art. 9° - Observa<strong>do</strong> o disposto nos arts. 9°, item III, e 17 da Lei<br />

n° 4.621, de 18 de maio de 1976, as despesas decorrentes da aplicação desta<br />

Lei serão atendidas pelos recursos orçamentários próprios da <strong>Assembléia</strong><br />

<strong>Legislativa</strong>, bem como por outros recursos a esse fim destina<strong>do</strong>s, na forma da<br />

legislação pertinente.<br />

Art. 10 - Esta lei será regulamentada através Resolução da<br />

<strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> por iniciativa da Mesa Diretora, no prazo de 60<br />

(sessenta) dias da sua publicação.<br />

Art. 11 - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação,<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> <strong>Governo</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, 11 de dezembro de 1979.<br />

DOE N° 24.161, DE 14/12/1979<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

HÉLIO ANTÔNIO MOKARZEL<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Administração<br />

CLÓVIS CUNHA DA GAMA MALCHER<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Interior e Justiça<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.883, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1979<br />

Fixa os valores de vencimentos <strong>do</strong>s cargos <strong>do</strong> Grupo - Direção e<br />

Assessoramento Superiores e cria o Grupo - Direção e Assistência<br />

Intermediárias, no Quadro Permanente da <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> e dá outras<br />

providências.<br />

A <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, estatui e eu<br />

sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - Aos níveis de classificação <strong>do</strong>s cargos de provimento em<br />

comissão integrantes <strong>do</strong> grupo - Direção e Assessoramento Superiores, <strong>do</strong>


Quadro Permanente da <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> , Código PL-DAS-010,<br />

estrutura<strong>do</strong> no termos da Lei n° 4.621 de 18 de maio de 1976, correspondem<br />

os seguintes vencimentos fixa<strong>do</strong>s para cargos <strong>do</strong> Poder Executivo de<br />

atribuições iguais e assemelhadas.<br />

NÍVEIS VENCIMENTOS REPRESENTAÇÃO<br />

mensais mensal<br />

PL-DAS-010.4 Cr$19.600,00 50%<br />

PL-DAS-010.3 Cr$17.300,00 45%<br />

PL-DAS-010.2 Cr$14.700,00 40%<br />

PL-DAS-010.1 Cr$ 7.500,00 35%<br />

Art. 2° - Fica cria<strong>do</strong> no Quadro Permanente da <strong>Assembléia</strong><br />

<strong>Legislativa</strong> o Grupo - Direção e Assistência Intermediárias, designa<strong>do</strong> pelo<br />

Código PL-DAI-020, e integra<strong>do</strong> por funções a que são inerentes atividades<br />

de direção, envolven<strong>do</strong> orientação, coordenação e controle, bem assim de<br />

assistência, em nível intermediário, da Administração e órgãos técnicos da<br />

<strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong>, com vistas à racionalização e execução de programas,<br />

normas e critérios estabeleci<strong>do</strong>s pelos escalões superiores.<br />

§ 1° - O nível de direção intermediária é estabeleci<strong>do</strong>,<br />

fundamentalmente, em função <strong>do</strong>s seguintes fatores:<br />

I - Divisão <strong>do</strong> trabalho da unidade organizacional imediatamente<br />

superior, em suas partes principais, envolven<strong>do</strong> média autonomia de ação e<br />

julgamento;<br />

II - Grau de coordenação, orientação e controle em face da<br />

diversificação técnico-profissional, <strong>do</strong>s instrumentos e méto<strong>do</strong>s de trabalho,<br />

ou da quantificação <strong>do</strong>s recursos humanos necessários ao seu desempenho;<br />

III - Autoridade de planejamento restrita às tarefas de<br />

competência da unidade;<br />

IV - Grau de autoridade sobre subordina<strong>do</strong>s imediatos,<br />

incumbi<strong>do</strong>s de orientar e controlar atividades ou setores de unidade;<br />

V - Contatos eventuais ou circunstanciais, delega<strong>do</strong>s ou próprios,<br />

com entidades ou personalidades de nível hierárquico superior.<br />

§ 2° - Observa<strong>do</strong> o disposto neste artigo, as funções integrantes<br />

<strong>do</strong> Grupo - Direção e Assistência Intermediárias a que se refere esta Lei,<br />

distribuir-se-ão na forma <strong>do</strong> artigo 5° da Lei n° 4.621, de 18 de maio de 1976,<br />

em 3 (três) níveis hierárquicos, com as seguintes características:<br />

Nível 3 - Atividades de direção de unidades direta e<br />

imediatamente subordinadas a órgãos classifica<strong>do</strong>s no Grupo DAS-010;<br />

atividades de direção de unidades direta e imediatamente subordinadas a<br />

órgãos não correlaciona<strong>do</strong>s com categorias funcionais de nível superior e


classifica<strong>do</strong>s no nível 3 <strong>do</strong> Grupo DAI; atividades de assistência intermediária<br />

da Administração.<br />

Nível 2 - Atividades de direção de unidades direta e<br />

imediatamente subordinadas a órgãos classifica<strong>do</strong>s no Grupo - DAS e no nível<br />

3 deste grupo; atividades de assistência intermediária aos dirigentes de órgãos<br />

classifica<strong>do</strong>s no nível 2 <strong>do</strong> Grupo-DAS;<br />

Nível 1 - Atividades de direção de unidades direta e<br />

imediatamente subordinadas aos órgãos compreendi<strong>do</strong>s no nível 3 deste<br />

Grupo; atividades de assistência intermediária aos dirigentes de órgãos de<br />

direção compreendi<strong>do</strong>s no nível 1 <strong>do</strong> Grupo-DAS; atividades de assistência<br />

intermediária a setores especializa<strong>do</strong>s da <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> no tocante a<br />

suas funções específicas.<br />

§ 3° - Aos níveis de classificação das funções compreendidas no<br />

Grupo - Direção e Assistência Intermediárias correspondem valores mensais<br />

de gratificação - denominada “Gratificação por Encargos de Direção e<br />

Assistência Intermediárias” - fixa<strong>do</strong>s em função da correlação com categorias<br />

funcionais de nível superior (Código PL-DAI-021) ou com categorias<br />

funcionais de nível médio (Código PL-DAI-022), cujos valores são os<br />

seguintes:<br />

Nível Correlação com de Atividades de nível médio<br />

nível superior<br />

PL-DAI-020.3 5.200,00 4.000,00<br />

PL-DAI-020.2 4.500,00 3.500,00<br />

PL-DAI-020.1 3.800,00 3.080,00<br />

Art. 3° - Poderá a <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong>, na implantação <strong>do</strong><br />

Plano de Classificação de Cargos, transformar, em cargos em comissão ou em<br />

funções integrantes <strong>do</strong> Grupo - Direção e Assistência Intermediárias, encargos<br />

de Gabinete e funções gratificadas a que sejam inerentes atribuições de<br />

direção, chefia e assessoramento superiores ou, direção, chefia e assistência<br />

intermediárias.<br />

Art. 4° - Para o provimento <strong>do</strong>s cargos da Categoria<br />

Assessoramento Superior ou da Categoria - Assistência Intermediária<br />

correlacionada com atividades de nível superior, será exigida a qualificação<br />

mínima de graduação de curso de nível universitário, específico da área a que<br />

se destinar o assessoramento ou a assistência.<br />

Art. 5° - Ao cargo de Secretário Legislativo, Símbolo PL-01, de<br />

que trata o artigo 4° da Lei n° 4.439, de 12 de dezembro de 1972, corresponde<br />

o vencimento fixa<strong>do</strong> para o cargo <strong>do</strong> Grupo - Direção e Assessoramento<br />

Superiores, Código PL-DAS-011.4, de igual hierarquia.


Art. 6° - O funcionário nomea<strong>do</strong> para cargo em Comissão<br />

perderá, durante o perío<strong>do</strong> em que o exercer, o vencimento de cargo efetivo<br />

que for ocupante, bem como quaisquer vantagens acessórias porventura<br />

percebidas, ressalva<strong>do</strong>s o salário-família e a gratificação adicional por tempo<br />

de serviço, está calculada sobre o vencimento <strong>do</strong> cargo efetivo.<br />

Art. 7° - Os ocupantes das funções a que se refere esta Lei ficam<br />

sujeitos ao regime de 40 (quarenta) horas semanais de trabalho.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - O disposto neste artigo não se aplica aos<br />

ocupantes de funções de assistência intermediária correlacionadas com<br />

profissões para as quais se estabelece regime especial de trabalho.<br />

Art. 8° - As despesas decorrentes da aplicação desta Lei serão<br />

atendidas pelos recursos orçamentários próprios da <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong>,<br />

bem como por outros recursos a esse fim destina<strong>do</strong>s, na forma da legislação<br />

pertinente.<br />

Art. 9° - Esta Lei será regulamentada através de Resolução da<br />

<strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> por iniciativa da Mesa Diretora, no prazo de 60<br />

(sessenta) dias de sua publicação.<br />

Art. 10 - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação,<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> <strong>Governo</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, em 11 de dezembro de<br />

1979.<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

HÉLIO ANTÔNIO MOKARZEL<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Administração<br />

CLÓVIS CUNHA DA GAMA MALCHER<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Interior e Justiça<br />

* Republicada por ter saí<strong>do</strong> com incorreção no “D.O” n° 24.161, de 14.12.79.<br />

DOE N° 24.172, DE 01/01/1980<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.884, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1979<br />

Altera o Artigo 1° da Lei Estadual n° 4.835, de 03 de maio de<br />

1979 e dá outras providências.


A <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, estatui e eu<br />

sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - As posses de terras públicas <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, registradas nas<br />

repartições, nos termos <strong>do</strong> artigo 29 da Lei Estadual n° 4.584, de 08 de<br />

outubro de 1975, poderão ser legitimadas, desde que os interessa<strong>do</strong>s o<br />

requeiram, até 31 de dezembro de 1985.<br />

* Este artigo teve sua redação alterada pela Lei nº 5.295, de 23 de dezembro<br />

de 1985, publicada no DOE Nº 25.646, de 31/12/1985.<br />

Art. 2° - Acrescente-se ao § 1° <strong>do</strong> Artigo 29, da Lei n° 4.584, e 08<br />

de outubro de 1975, entre as palavras “Sucessórias” e “Deven<strong>do</strong>”, a seguinte<br />

oração:<br />

“Durante os últimos vinte (20) anos, conta<strong>do</strong>s da data <strong>do</strong><br />

Requerimento”.<br />

Art. 3° - Permanecem em vigor as demais disposições da Lei<br />

Estadual n° 4.835, de 03 de maio de 1979.<br />

Art. 4° - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação,<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> <strong>Governo</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, em 11 de dezembro de<br />

1979.<br />

DOE N° 24.140, DE 14/11/1979<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

ÍTALO CLÁUDIO FALESI<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Agricultura<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.885, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1979<br />

Dispõe sobre a criação de um comissaria<strong>do</strong> Especial de Polícia na<br />

Vila Concórdia, no Município de Bujaru.


A <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, estatui e eu<br />

sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - Fica cria<strong>do</strong> o Comissaria<strong>do</strong> Especial de Polícia na Vila<br />

Concórdia, no Município de Bujaru, com jurisdição também nas localidades:<br />

Vila Jauira, Vila São João da Cachoeira e Vila Genipauba.<br />

Art. 2° - Para atender os objetivos desta Lei, ficam cria<strong>do</strong>s (1) um<br />

cargo em comissão de Comissário e outro de Escrivão de Polícia a serem<br />

lota<strong>do</strong>s no referi<strong>do</strong> Comissaria<strong>do</strong>.<br />

Art. 3° - As despesas decorrentes desta Lei, correrão à conta <strong>do</strong>s<br />

recursos financeiros disponíveis <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>.<br />

Art. 4° - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação,<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> <strong>Governo</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, em 11 de dezembro de<br />

1979.<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

PAULO CELSO PINHEIRO SETTE CÂMARA<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Segurança Pública<br />

DOE N° 24.166, DE 21/12/1979<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.886, DE ..... DE DEZEMBRO DE 1979.<br />

Estima a Receita e Fixa a Despesa <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, para o<br />

exercício financeiro de 1980.<br />

A <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, estatui e eu<br />

sanciona seguinte Lei:<br />

Art. 1° - O Orçamento Programa Anual <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong> para o<br />

exercício financeiro de 1980, composto pelas Receitas e Despesas <strong>do</strong> Tesouro<br />

Estadual, estima a Receita Geral em Cr$7.784.237.000,00 (sete bilhões,<br />

setecentos e oitenta e quatro milhões, duzentos e trinta e sete mil cruzeiros),<br />

inclusive Cr$ 884.234.000,00 (oitocentos e oitenta e quatro milhões, duzentos<br />

e trinta e quatro mil cruzeiros) relativos a Operações de Crédito a realizar.


Art. 2° - A Receita <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> para a exercício financeiro de 1980,<br />

estimada em Cr$7.784.237.000,00 (sete bilhões, setecentos e oitenta e quatro<br />

milhões, duzentos e trinta e sete mil cruzeiros), será arrecadada de acor<strong>do</strong> com<br />

a Legislação em vigor, obedecen<strong>do</strong> a seguinte classificação geral: 1.<br />

RECEITA<br />

Cr$1,00<br />

_______________________________________________________________<br />

1.1. - Receita <strong>do</strong> Tesouro <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> 7.784.237.000<br />

1.1.1. - Receitas Correntes 4.694.063.000<br />

Receita Tributária 2.578.639.000<br />

Receita Patrimonial 110.124.000<br />

Receita Industrial 2.500,000<br />

Transferências Correntes 1.889.096.000<br />

Receitas Diversas 113.704.000<br />

1.1.2 - Receitas de Capital 3.090.174.000<br />

Operações de Crédito 884.234.000<br />

Alienação de Bens Móveis e Imóveis 225.000.000<br />

Transferências de Capital 1.980.940.000<br />

Total da Receita <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> 7.784.237.000<br />

Art. 3° - A Despesa para o exercício financeiro de 1980 é fixada<br />

em Cr$7.784.237.000,00 (sete bilhões, setecentos e oitenta e quatro milhões,<br />

duzentos e trinta e sete mil cruzeiros), e será realizada de acor<strong>do</strong> com a<br />

discriminação estabelecida nos anexos da presente Lei, obedeci<strong>do</strong>s os<br />

seguintes des<strong>do</strong>bramentos:<br />

1. DESPESA Cr$ 1,00<br />

1.1.<br />

- DESPESA POR FUNÇÕES<br />

01. <strong>Legislativa</strong> 211.314.000<br />

02. Judiciária 183.411.000<br />

03. Administração e Planejamento 1.587.305.000<br />

04. Agricultura 282.850.000<br />

05. Comunicações 25.900.000<br />

06. Defesa Nacional e Segurança Pública 547.915.000<br />

07. Desenvolvimento Regional 3.000.000<br />

08. Educação e Cultura 1.241.203.000<br />

09. Energia e Recursos Minerais 469.470.000<br />

10. Habitação e Urbanismo 629.506.000<br />

11. Indústria, Comércio e Serviços 22.449.000<br />

13. Saúde e Saneamento 579.280.000<br />

15. Assistência e Previdência 399.681.000


16. Transporte 1.000.953.000<br />

SUBTOTAL 7.184.237.000<br />

___________<br />

99. Reserva de Contingência 600.000.000<br />

TOTAL DA DESPESA POR FUNÇÕES 7.784.237.000<br />

____________<br />

1.2 - DESPESA POR CATEGORIAS ECONÔMICAS Cr$1,00<br />

Despesas Correntes 4.266.945.000<br />

Despesas de Custeio 2.307.365.000<br />

Transferências Correntes 1.959.580.000<br />

Despesas de Capital 2.917.292.000<br />

____________<br />

Investimentos 681.829.000<br />

Inversões Financeiras 444.741.000<br />

Transferências de Capital 1.790.722.000<br />

Reserva de Contingência 600.000.000<br />

____________<br />

Total da Despesa por Categorias Econômicas 7.784.237.000<br />

____________<br />

____________<br />

1.3 - DESPESA POR PODERES<br />

1.3.1. PODER LEGISLATIVO 211.314.000<br />

____________<br />

- <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> 146.555.000<br />

- Tribunal de Contas <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> 64.759.000<br />

1.3.2. PODER JUDICIÁRIO 112.363.000<br />

- Poder Judiciário 112.363.000<br />

1.3.3. PODER EXECUTIVO 7.460.560.000<br />

- Gabinete <strong>do</strong> Governa<strong>do</strong>r 41.550.000<br />

- Ministério Público 26.000.000<br />

- Secretaria de Esta<strong>do</strong> de Administração 35.000.000<br />

- Secretaria de Esta<strong>do</strong> de Agricultura 203.000.000<br />

- Secretaria de Esta<strong>do</strong> de Cultura, Desportos e Turismo 176.991.000<br />

- Secretaria de Esta<strong>do</strong> de Educação 1.092.931.000<br />

- Secretaria de Esta<strong>do</strong> da Fazenda 667.450.000<br />

- Secretaria de Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Interior e Justiça 98.048.000<br />

- Secretaria de Esta<strong>do</strong> de Planejamento e Coordenação Geral 217.800.000<br />

- Secretaria de Esta<strong>do</strong> de Saúde Pública 474.280.000


- Secretaria de Esta<strong>do</strong> de Segurança Pública 129.500.000<br />

- Secretaria de Esta<strong>do</strong> da Viação e Obras Públicas 1.116.585.000<br />

- Polícia Militar <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> 420.000.000<br />

- Encargos Gerais <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> 1.772.001.000<br />

- Sob Supervisão da Secretaria de Esta<strong>do</strong> da Fazenda 1.764.001.000<br />

- Sob Supervisão da Secretaria de Esta<strong>do</strong> de Planejamento<br />

e Coordenação Geral 2.000.000<br />

- Sob Supervisão da Secretaria de Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Interior e Justiça 1.000.000<br />

- Sob Supervisão da Secretaria de Esta<strong>do</strong> de Administração 5.000.000<br />

- Fun<strong>do</strong> Estadual de Desenvolvimento <strong>do</strong> <strong>Pará</strong> 380.209.000<br />

- Fun<strong>do</strong> Especial de Reequipamento Policial 9.215.000<br />

- SUBTOTAL 6.860.560.000<br />

____________<br />

Reserva de Contingência 600.000.00<br />

TOTAL DA DESPESA POR PODERES 7.784.237.000<br />

____________<br />

____________<br />

Art. 4° - Os orçamentos <strong>do</strong>s Órgãos da Administração Indireta e<br />

das Fundações instituídas pelo Poder Público, aprova<strong>do</strong>s de conformidade<br />

com a legislação vigente, deverão discriminar as Receitas por Fontes e<br />

Categorias Econômicas e da mesma forma <strong>do</strong> Orçamento <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>,<br />

classificar as despesas por Funções, Programas, Subprogramas, Projetos e<br />

Atividades.<br />

Art. 5° - Fica o Poder Executivo autoriza<strong>do</strong> a:<br />

I - Abrir Crédito Suplementar no decorrer <strong>do</strong> exercício de 1980,<br />

até o limite correspondente a 40% (quarenta por cento) da Despesa Geral<br />

fixada nesta Lei, na forma <strong>do</strong> que dispõem os artigos 7° e 43, da Lei Federal<br />

n° 4.320, de 17 de março de 1964;<br />

II - Reforçar <strong>do</strong>tações, especialmente as relativas a encargos com<br />

pessoal utilizan<strong>do</strong>, como fonte de recursos compensatórios, a Reserva de<br />

Contingência;<br />

III - Realizar operações de crédito, por antecipação da Receita,<br />

obedeci<strong>do</strong> o limite previsto no artigo 78, da Constituição Política <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong><br />

<strong>Pará</strong>;<br />

IV - Realizar operações de crédito até o limite de<br />

Cr$884.234.000,00 (oitocentos e oitenta e quatro milhões, duzentos e trinta e<br />

quatro mil cruzeiros), sen<strong>do</strong> Cr$ 455.450..000,00 (quatrocentos e cincoenta e<br />

cinco milhões, quatrocentos e cincoenta mil cruzeiros), destina<strong>do</strong> a execução<br />

de obras de infra-estrutura constante no Plano Nacional de Habitação Popular<br />

(PLANHAP) e Cr$428.784.000,00 (quatrocentos e vinte e oito milhões,


setecentos e oitenta e quatro mil cruzeiros), para atender o déficit<br />

orçamentário obedeci<strong>do</strong> o disposto na Constituição Política <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong><br />

e na Lei Federal n° 4.320, de 17 de março de 1964;<br />

V - Dar como garantia das operações de crédito, de que tratam os<br />

itens III e IV deste artigo, até o limite das referidas operações, inclusive os<br />

respectivos encargos financeiros, a receita proveniente <strong>do</strong> Imposto Sobre<br />

Circulação de Merca<strong>do</strong>rias - ICM e das Cotas <strong>do</strong> Fun<strong>do</strong> de Participação <strong>do</strong>s<br />

Esta<strong>do</strong>s que couberem ao <strong>Pará</strong>, nos exercícios determina<strong>do</strong>s para amortização<br />

dessas operações e de seus encargos financeiros observada a legislação<br />

Aplicável;<br />

VI - Estabelecer a contenção da despesa exceto as consideradas<br />

incompressíveis, visan<strong>do</strong> ajustar os dispêndios ao comportamento e tendência<br />

da Receita;<br />

VII - Considerar automaticamente suplementadas, pelo valor <strong>do</strong><br />

excesso de arrecadação efetivamente realiza<strong>do</strong> sobre a previsão orçamentária,<br />

as <strong>do</strong>tações que corresponderem às Receitas a elas vinculadas, deven<strong>do</strong> ser<br />

baixa<strong>do</strong> Decreto necessário à sua efetivação.<br />

Art. 6° - Ficarão sob supervisão da Secretaria de Esta<strong>do</strong> de<br />

Planejamento e Coordenação Geral, as despesas à conta das <strong>do</strong>tações<br />

consignadas para o Fun<strong>do</strong> Estadual de Desenvolvimento <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>.<br />

Art. 7° - A movimentação <strong>do</strong>s recursos que compõem o Fun<strong>do</strong><br />

Estadual de Desenvolvimento <strong>do</strong> <strong>Pará</strong> - FUNDEPARÁ, obedecerá a legislação<br />

pertinente que rege a matéria, observadas as disposições da Lei n° 4.320, de<br />

17 de março de 1964.<br />

§ 1° - Os recursos serão repassa<strong>do</strong>s à conta específica no Banco<br />

<strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, exceto o Fun<strong>do</strong> Nacional de Apoio ao Desenvolvimento<br />

Urbano - FNDU, que, consoante Legislação Federal, terá seus recursos<br />

manti<strong>do</strong>s à conta <strong>do</strong> Banco <strong>do</strong> Brasil.<br />

§ 2° - As programações <strong>do</strong>s recursos serão aprovadas pelo<br />

Conselho Superior de Desenvolvimento, exceto o Fun<strong>do</strong> Metropolitano e<br />

Fun<strong>do</strong> Nacional de Apoio ao Desenvolvimento Urbano - FNDU, que serão<br />

aprova<strong>do</strong>s respectivamente pelo Conselho Deliberativo da Região<br />

Metropolitana - CONBEL e Conselho Nacional de Desenvolvimento Urbano -<br />

CNDU.<br />

Art. 8° - A movimentação <strong>do</strong>s recursos que compõem o Fun<strong>do</strong><br />

Especial de Reequipamento Policial - FUNRESPOL, obedecerá o conti<strong>do</strong> na<br />

Lei Estadual n° 4.843, de 21 de junho de 1979.<br />

Art. 9° - Os créditos especiais e extraordinários, autoriza<strong>do</strong>s no<br />

exercício financeiro de 1979, ao serem reabertos na forma <strong>do</strong> § 4° <strong>do</strong> artigo


62, da Constituição, serão reclassifica<strong>do</strong>s em conformidade com a<br />

classificação a<strong>do</strong>tada na presente Lei.<br />

Art. 10 - Esta lei vigorará durante o exercício financeiro de 1980,<br />

a partir de 1° de janeiro, revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> <strong>Governo</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, 11 de dezembro de 1979.<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

HÉLIO ANTÔNIO MOKARZEL<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Administração<br />

CLÓVIS CUNHA DA GAMA MALCHER<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Interior e Justiça<br />

CLÓVIS DE ALMEIDA MÁCOLA<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> da Fazenda<br />

PEDRO PAULO DE LIMA DOURADO<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> da Viação e Obras Públicas<br />

ALMIR JOSÉ DE OLIVEIRA GABRIEL<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Saúde Pública<br />

DIONÍSIO JOÃO HAGE<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Educação<br />

ÍTALO CLÁUDIO FALESI<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Agricultura<br />

PAULO CELSO PINHEIRO SETTE CÂMARA<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Segurança Pública<br />

FERNANDO COUTINHO JORGE<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Planejamento e Coordenação Geral<br />

OLAVO DE LYRA MAIA<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Cultura, Desportos e Turismo<br />

DOE N° 24.161, DE 14/12/1979<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.887, DE 19 DE DEZEMBRO DE 1979<br />

Belém.<br />

Dispõe sobre a criação de 1 (uma) Vara Cível na Comarca de


A <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong> estatui e eu sanciono<br />

a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - Fica criada na Comarca de Belém, para atender os<br />

serviços judiciários, 1 (uma) Vara Cível já prevista no artigo 89 <strong>do</strong> atual<br />

Código de Organização e Divisão Judiciárias <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> (Resolução n° 7 de 30<br />

de dezembro de 1971).<br />

Art. 2° - O Poder Judiciário <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong> procederá as<br />

medidas necessárias ao preenchimento da Vara criada pela presente Lei de<br />

acor<strong>do</strong> com a legislação pertinente.<br />

Art. 3° - As despesas decorrentes desta Lei correrão a conta <strong>do</strong>s<br />

recursos financeiros disponíveis <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>.<br />

Art. 4° - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação,<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> <strong>Governo</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, 19 de dezembro de 1979.<br />

DOE N° 24.170, DE 28/12/1979<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

CLOVIS CUNHA DA GAMA MALCHER<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Interior e Justiça<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.888, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1979<br />

1979.<br />

Dá nova redação no artigo 3° da Lei n° 4.851 de 20 de agosto de<br />

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ,<br />

estatui e eu sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - O Artigo 3° da Lei n° 4.851 de 20 de agosto de 1979<br />

passa a viger com a seguinte redação:<br />

“Artigo 3° - Fica cria<strong>do</strong> o cargo de Diretor Judiciário PJ - NS -<br />

CC - 011, na Secretaria <strong>do</strong> Tribunal de Justiça <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, de<br />

provimento em comissão, privativo <strong>do</strong> Bacharel em Direito”.


Art. 2° - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação,<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> <strong>Governo</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, 26 de dezembro de 1979.<br />

DOE N° 24.170, DE 28/12/1979<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

HÉLIO ANTÔNIO MOKARZEL<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Administração<br />

CLÓVIS CUNHA DA GAMA MALCHER<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Interior e Justiça<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.889, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1979.<br />

* Lei regulamentada pelo Decreto nº 604-A, de 28/02/80.<br />

Destina recursos <strong>do</strong> FPE ao FUNDEPARÁ FUNDESP, dispon<strong>do</strong><br />

sobre sua aplicação inclusive na subscrição e utilização de ações <strong>do</strong><br />

BANPARÁ.<br />

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ,<br />

estatui e eu sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - Fica estabelecida a obrigatoriedade <strong>do</strong> <strong>Governo</strong> <strong>do</strong><br />

Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, destinar em seus Orçamentos Anuais 10% (dez por cento) <strong>do</strong><br />

valor <strong>do</strong>s recursos oriun<strong>do</strong>s <strong>do</strong> fun<strong>do</strong> de participação <strong>do</strong>s Esta<strong>do</strong>s, <strong>do</strong> Distrito<br />

Federal e <strong>do</strong>s Territórios - FPE, ao Fun<strong>do</strong> Estadual de Desenvolvimento <strong>do</strong><br />

<strong>Pará</strong> - FUNDEPARÁ, de que trata a Lei Estadual n° 4.583, de 24 de setembro<br />

de 1975 e o Decreto n° 9.483, de 02 de fevereiro de 1976.<br />

Art. 2° - Dos recursos referi<strong>do</strong>s no artigo anterior serão<br />

destina<strong>do</strong>s 40% (quarenta por cento) ao Fun<strong>do</strong> especial de Desenvolvimento -<br />

FUNDESP, cria<strong>do</strong> pela Lei n° 4.397, de 30 de julho de 1972, respeitadas as<br />

disposições <strong>do</strong> Decreto n° 9.463, de 02 de fevereiro de 1976, a serem<br />

aplicadas nos setores produtivos <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>.<br />

Art. 3° - Fica o Poder Executivo autoriza<strong>do</strong> a utilizar recursos <strong>do</strong><br />

Fun<strong>do</strong> Especial de Desenvolvimento - FUNDESP, com a finalidade de


integralizar ações ordinárias <strong>do</strong> Banco <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, que vier a<br />

subscrever, ou de amortizar financiamentos que com essa finalidade específica<br />

obtiver.<br />

Art. 4° - Nos termos da presente Lei as aplicações <strong>do</strong> FUNDESP<br />

serão realizadas em obediência a um plano anual que o BANPARÁ submeterá<br />

a aprovação <strong>do</strong> Conselho Superior de Desenvolvimento <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong> -<br />

CSD.<br />

Art. 5° - O Poder Executivo, dentro <strong>do</strong> prazo de 60 (sessenta) dias<br />

baixará a regulamentação da presente Lei.<br />

Art. 6° - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação,<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> <strong>Governo</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, 26 de dezembro de 1979.<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

CLÓVIS DE ALMEIDA MÁCOLA<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> da Fazenda<br />

FERNANDO COUTINHO JORGE<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Planejamento e Coordenação Geral<br />

DOE N° 24.170, DE 28/12/1979<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.890, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1979<br />

Estabelece as alíquotas <strong>do</strong> imposto sobre operações relativas à<br />

Circulação de Merca<strong>do</strong>rias a vigir a partir <strong>do</strong> exercício de 1980.<br />

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ,<br />

estatui e eu sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - As alíquotas <strong>do</strong> Imposto sobre operações relativas à<br />

Circulação de Merca<strong>do</strong>ria.- ICM, no exercício de 1980 e subsequentes, serão:<br />

I - nas operações internas e interestaduais 16% (dezesseis por<br />

cento).<br />

II - nas operações de exportação para o exterior 13% (treze por<br />

cento).


Art. 2° - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação,<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> <strong>Governo</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, em 26 de dezembro de<br />

1979.<br />

DOE N° 24.170, DE 28/12/1979<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

CLÓVIS DE ALMEIDA MÁCOLA<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> da Fazenda<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.891, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1979<br />

Autoriza a Constituição de uma Sociedade de Economia Mista,<br />

sob a denominação de COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DO VALE<br />

TOCANTINS - ARAGUAIA e estabelece providências correlatas.<br />

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ<br />

estatui eu sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - Fica o Poder Executivo autoriza<strong>do</strong> a constituir, sob a<br />

forma de sociedade anônima, nos termos de Legislação Federal pertinente,<br />

uma sociedade de economia mista vinculada à Secretaria de Esta<strong>do</strong> de<br />

Planejamento e Coordenação Geral- SEPLAN, que se denomina<br />

COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DO VALE TOCANTINS -<br />

ARAGUAIA e usará a sigla CODAT.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - A vinculação à SEPLAN obedecerá; as<br />

disposições da Lei Estadual n° 4.583, de 24 de setembro de 1975, e <strong>do</strong><br />

Decreto n° 9.475, de 21 de janeiro de 1976, que a regulamenta, principalmente<br />

quanto ao estabeleci<strong>do</strong> nos incisos II,III e IV, <strong>do</strong> artigo 23 <strong>do</strong> último<br />

provimento, que definem os instrumentos de apoio ao Sistema Estadual de<br />

Planejamento, assim como ao estatuí<strong>do</strong> na Lei n° 4.780, de 19 de junho de<br />

1978.<br />

Art. 2° - A sociedade terá sede e foro na cidade de Belém, Capital<br />

<strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, e sua duração será por tempo indetermina<strong>do</strong>.


§ 1° - A sociedade poderá, por decisão de sua diretoria e para<br />

consecução de seus fins, abrir filiais, agências ou escritórios em qualquer<br />

localidade <strong>do</strong> território nacional.<br />

§ 2° - A sociedade poderá, também, por deliberação da<br />

<strong>Assembléia</strong> Geral, e observada a Legislação aplicável, criar subsidiárias,<br />

participar de outras empresas e realizar fusões, incorporações ou cisões, para<br />

atendimento de seus objetivos principais e correlatos.<br />

Art. 3° - A CODAT tem por finalidade principal executar os<br />

planos governamentais na área de influência <strong>do</strong> Vale Tocantins - Araguaia,<br />

particularmente relaciona<strong>do</strong>s ao aproveitamento <strong>do</strong>s Recursos Naturais, sem<br />

prejuízo de outras atividades vinculadas, deven<strong>do</strong> para isso:<br />

I - Executar os planos, programas e projetos necessários ao<br />

desenvolvimento <strong>do</strong> Vale;<br />

II - Implantar e administrar direta ou indiretamente áreasprogramas<br />

especiais e empreendimentos que por sua natureza sejam de<br />

interesse <strong>do</strong> desenvolvimento <strong>do</strong> Vale;<br />

III - Prestar assistência ao <strong>Governo</strong> Federal e Estadual e às<br />

Prefeituras Municipais, quan<strong>do</strong> solicitada, nos problemas concernentes ao<br />

desenvolvimento das micro e macro áreas integrantes das regiões de influência<br />

<strong>do</strong> Vale;<br />

IV - Exercer outras atividades de alguma forma relacionadas com<br />

seus objetivos sociais, inclusive as que lhe forem legalmente delegadas.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - Considera-se como área de influência <strong>do</strong> Vale<br />

Tocantins-Araguaia, as áreas municipais <strong>do</strong> <strong>Pará</strong> cuja economia depende<br />

direta ou indiretamente <strong>do</strong> sistema forma<strong>do</strong> pelos rios Tocantins-Araguaia e<br />

seus afluentes.<br />

§ 1° - A sociedade atuará, visan<strong>do</strong> a consecução de seus fins, sob<br />

a coordenação da SEPLAN, respeitadas no que forem aplicáveis, as alíneas <strong>do</strong><br />

Art. 39, <strong>do</strong> Decreto n° 9.475, de 21 de janeiro de 1976.<br />

§ 2° - Na elaboração de seu plano de ação, a Companhia deverá<br />

procurar, sempre, agir coordenadamente com as Entidades Federais e<br />

Estaduais de Desenvolvimento bem como as administrações <strong>do</strong>s municípios<br />

em que atuem, a fim de garantir a unidade de orientação da política econômica<br />

e a eficiência <strong>do</strong>s investimentos públicos e priva<strong>do</strong>s.<br />

§ 3° - No exercício de suas atribuições poderá a CODAT atuar,<br />

por direito próprio ou por delegação <strong>do</strong> Órgão competente, como Agente <strong>do</strong><br />

Poder Público, desempenhan<strong>do</strong> funções de administração e fiscalização <strong>do</strong> uso<br />

racional <strong>do</strong> solo, compatibilizan<strong>do</strong>-o com as diretrizes políticas de<br />

desenvolvimento <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>.<br />

Art. 4° - Para realização de seus objetivos poderá a sociedade:


I - Firmar acor<strong>do</strong>s, contratos ou convênios com órgãos ou<br />

entidades públicas, federais, estaduais, municipais ou privadas, bem assim<br />

como organismos internacionais, governamentais ou particulares;<br />

II - Adquirir, alienar ou arrendar bens móveis ou imóveis<br />

destina<strong>do</strong>s à implantação de atividades necessárias ao desenvolvimento <strong>do</strong><br />

vale, poden<strong>do</strong> receber os preços das alienações em dinheiro ou em outros<br />

valores;<br />

III - Contrair empréstimos e financiamentos com órgãos ou<br />

entidades nacionais ou internacionais, públicas ou privadas, oferecen<strong>do</strong> as<br />

garantias necessárias, inclusive reais;<br />

IV - Apresentar aos órgãos de Desenvolvimento projetos para<br />

obtenção de isenções fiscais e para receber colaboração financeira de<br />

incentivos fiscais;<br />

V - Prestar serviços mediante remuneração ou ressarcimento de<br />

despesas e realizar investimentos de risco;<br />

VI - Oferecer e conceder a empresas incentivos materiais que<br />

permitam custos reais decrescentes e condições efetivas de competividade;<br />

VII - Realizar todas as operações compatíveis com suas<br />

finalidades, diretamente, através de subsidiárias e/ou mediante convênios ou<br />

contratos com entidades públicas ou privadas.<br />

Art. 5° - Constituem recursos da CODAT:<br />

I - As receitas operacionais;<br />

II - As receitas patrimoniais;<br />

III - O produto de operações de crédito;<br />

IV - As <strong>do</strong>ações, contribuições e subvenções;<br />

V - Os provenientes de convênios, contratos e ajustes;<br />

VI - Os créditos orçamentários ou extraorçamentários abertos em<br />

seu favor;<br />

VII - Os recursos de capital, inclusive os resultantes da<br />

conversão, em espécie, de bem e direitos;<br />

VIII - Recursos provenientes de fun<strong>do</strong>s existentes ou a serem<br />

cria<strong>do</strong>s, destina<strong>do</strong>s a promover a industrialização <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - As receitas operacionais da CODAT resultarão<br />

de suas atividades extrativistas, agropecuárias, industriais, comerciais e de<br />

prestação de serviços, que realizar em obediência ao programa de trabalho<br />

cujo objetivo maior é o desenvolvimento <strong>do</strong> Vale.<br />

Art. 6° - O capital será no montante autoriza<strong>do</strong> pelos respectivos<br />

estatutos, consoante as disposições da Legislação Federal pertinente.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Primeiro - A sociedade poderá emitir tanto ações<br />

ordinárias, como preferenciais, nominativas en<strong>do</strong>ssáveis, as preferenciais com


ou sem direito a voto, ou participação integral nos resulta<strong>do</strong>s, no valor<br />

nominal de hum cruzeiro (Cr$-1,00) cada uma, admitida a subscrição por<br />

quaisquer outras pessoas jurídicas de direito público ou priva<strong>do</strong>, ou ainda, por<br />

pessoas físicas, nas condições previstas pelos mesmos estatutos.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Segun<strong>do</strong> - O <strong>Governo</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, quer no ato<br />

de Constituição da Sociedade, quer nas emissões posteriores de ações para<br />

aumento de capital social, subscreverá sempre o montante suficiente para<br />

assegurar-lhe o mínimo de 51% (cinquenta e hum por cento) <strong>do</strong> total de ações<br />

com direito a voto nas decisões de <strong>Assembléia</strong> Geral.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Terceiro - As ações subscritas pelo Esta<strong>do</strong> ou por<br />

terceiros, tanto no ato de constituição da sociedade como nas emissões<br />

posteriores para aumento de capital, poderão ser integralizadas em dinheiro,<br />

em crédito ou bens considera<strong>do</strong>s de interesse para a mesma sociedade, de uma<br />

só vez ou parceladamente, conforme estabelecerem os respectivos Estatutos,<br />

respeitada a Legislação aplicável.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Quarto - Para efeito de participação <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> no<br />

capital inicial da sociedade, fica o Poder Executivo desde logo autoriza<strong>do</strong> a<br />

abrir crédito especial durante o exercício de 1980, até o limite de Cr$<br />

20.000.000,00 (vinte milhões de cruzeiros), corren<strong>do</strong> as despesas<br />

correspondentes à conta <strong>do</strong>s recursos disponíveis pelo Esta<strong>do</strong>, previstas nos<br />

itens I, II, III e IV, <strong>do</strong> artigo 43, da Lei n° 4.320, de 17 de março de 1974.<br />

Art. 7° - As empresas contempladas com incentivos fiscais <strong>do</strong><br />

Esta<strong>do</strong> ficam obrigadas a subscrever, em ações da CODAT, quantia não<br />

inferior a 5% (cinco por cento) <strong>do</strong> favor gera<strong>do</strong>.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - A subscrição de que trata este artigo incidirá<br />

sobre o perío<strong>do</strong> restante <strong>do</strong> favor a partir de janeiro de 1980, sem prejuízo <strong>do</strong>s<br />

recolhimentos compulsórios ao FUNDEPARÁ instituí<strong>do</strong>s em Lei anterior.<br />

Art. 8° - O Poder Executivo promoverá as medidas necessárias<br />

para assegurar que por ocasião da constituição da empresa, pelo menos uma<br />

parcela <strong>do</strong> seu capital seja subscrita pelos órgãos de administração indireta<br />

controla<strong>do</strong>s pelo Esta<strong>do</strong>.<br />

Art. 9° - O Chefe <strong>do</strong> Poder Executivo designará o representante<br />

<strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> no ato de constituição da sociedade, e se for o caso, uma comissão<br />

constituída de 3 (três) peritos para proceder à avaliação <strong>do</strong>s bens a serem<br />

incorpora<strong>do</strong>s ao capital social.<br />

<strong>Pará</strong>grafo Único - O projeto <strong>do</strong>s Estatutos será apresenta<strong>do</strong>s pelo<br />

representante <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> a <strong>Assembléia</strong> Geral de Constituição, a qual, também,.<br />

decidirá sobre o lau<strong>do</strong> de avaliação quan<strong>do</strong> houver.<br />

Art. 10 - Quan<strong>do</strong> for o caso, em atendimento <strong>do</strong>s seus objetivos, a<br />

sociedade poderá promover os atos posteriores decorrentes de desapropriação,


nos termos da legislação federal, pertinente, depois de declarada, por Decreto<br />

<strong>do</strong> Chefe <strong>do</strong> Poder Executivo, a utilidade pública ou social <strong>do</strong>s bens a serem<br />

desapropria<strong>do</strong>s em favor da CODAT.<br />

Art. 11 - O regime jurídico <strong>do</strong> pessoal da sociedade será o da<br />

Consolidação das Leis <strong>do</strong> Trabalho (CLT) e alterações posteriores.<br />

Art. 12 - Em caso de liquidação da sociedade, depois de pagas as<br />

dívidas legalmente contraídas, serão, amortizadas as ações pertencentes aos<br />

acionistas, com base no patrimônio líqui<strong>do</strong> apura<strong>do</strong>, observada a legislação<br />

aplicável.<br />

Art. 13 - O Chefe <strong>do</strong> Poder Executivo fica autoriza<strong>do</strong> a baixar os<br />

atos necessários à plena execução desta Lei.<br />

Art. 14 - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.<br />

Palácio <strong>do</strong> <strong>Governo</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, 26 de dezembro de 1979.<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

HÉLIO ANTÔNIO MOKARZEL<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Administração<br />

CLÓVIS CUNHA DA GAMA MALCHER<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Interior e Justiça<br />

CLÓVIS DE ALMEIDA MÁCOLA<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> da Fazenda<br />

PEDRO PAULO DE LIMA DOURADO<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> da Viação e Obras Públicas.<br />

ALMIR JOSÉ DE OLIVEIRA GABRIEL<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Saúde Pública<br />

DIONÍSIO JOÃO HAGE<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Educação<br />

ÍTALO CLÁUDIO FALESI<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Agricultura<br />

PAULO CELSO PINHEIRO SETTE CÂMARA<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Segurança Pública<br />

FERNANDO COUTINHO JORGE<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Planejamento e Coordenação Geral<br />

OLAVO DE LYRA MAIA<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Cultura, Desportos e Turismo<br />

DOE N° 24.170, DE 28/12/1979


_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.892, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1979.<br />

* Esta Lei foi REVOGADA nas disposições que se encontrem contrárias a Lei<br />

nº 4.937, de 19 de novembro de 2004, publicada no DOE Nº 24.395, de<br />

25/11/2004.<br />

Fixa os valores de vencimentos e salários <strong>do</strong> Grupo Outras<br />

Atividades de Nível Médio, Código GEP-ANM-800, <strong>do</strong> quadro de Cargos de<br />

Provimento Efetivo e Empregos Permanentes <strong>do</strong> Serviço Público Civil <strong>do</strong><br />

Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong> e dá outras providências.<br />

A <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong> estatui e eu sanciono<br />

a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - Aos níveis de classificação <strong>do</strong>s cargos e empregos,<br />

integrantes das Categorias Funcionais <strong>do</strong> Grupo OUTRAS ATIVIDADES DE<br />

NÍVEL MÉDIO, Código GEP-ANM-800, <strong>do</strong> Quadro de Cargos de<br />

provimento efetivo e empregos permanentes <strong>do</strong> Serviço Público Civil <strong>do</strong><br />

Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, cria<strong>do</strong> com fundamento na Lei n° 4621 de 18.05.76,<br />

correspondem os seguintes venciment os e salários:<br />

VENCIMENTO OU SALÁRIO<br />

(Cr$)<br />

CATEGORIA FUNCIONAL CLASSE<br />

30HS.SEMANAIS/40HSSEMANAIS<br />

_______________________________________________________________<br />

Agente de Atividades Agropecuárias “C” 5.100,00 6.800,00<br />

Código: GEP-ANM-801 “B” 4.350,00 5.800,00<br />

“A” 3.600,00 4.800,00<br />

Agente de Enfermagem “C” 5.100,00 6.800,00<br />

Código: GEP-ANM-802 “B” 3.000,00 4.000,00<br />

“A” 2.200,00 2.800,00<br />

Auxiliar de Saúde “B” 3.000,00 4.000,00<br />

Código: GEP-ANM-803 “A” 2.200,00 2.800,00<br />

Auxiliar de Engenharia “C” 4.350,00 5.800,00<br />

Código: GEP-ANM-804 “B” 3.600,00 4.800,00<br />

“A” 3.300,00 4.300,00<br />

Auxiliar de Laboratório “B” 3.000,00 4.000,00<br />

Código: GEP-ANM-805 “A” 2.200,00 2.800,00<br />

Auxiliar Técnico de Polícia Científica“B” 3.000,00 4.000,00


Código: GEP-ANM-806 “A” 2.200,00 2.800,00<br />

Auxiliar em Reabilitação “C” 5.100,00 6.800,00<br />

Código: GE-ANM-807 “B” 4.350,00 5.800,00<br />

“A” 3.600,00 4.800,00<br />

Auxiliar em Serviços de Comunicação“C” 2.400,00 3.000,00<br />

Código: GEP-ANM-808 “B” 2.200,00 2.800,00<br />

“A” 2.000,00 2.600,00<br />

Inspetor de Alunos “C” 2.400,00 3.000,00<br />

Código: GEP-ANM-809 “B” 2.200,00 2.800,00<br />

“A” 2.000,00 2.600,00<br />

Técnico de Contabilidade “C” 4.350,00 5.800,00<br />

Código: GEP-ANM-810 “B” 3.600,00 4.800,00<br />

“A” 3.300,00 4.300,00<br />

Art. 2° - Ficam absorvidas pelos vencimentos e salários fixa<strong>do</strong>s<br />

no art. 1° de que trata esta Lei, as gratificações e vantagens que porventura<br />

venham sen<strong>do</strong> percebidas pelos ocupantes de cargos ou empregos integrantes<br />

das Categorias Funcionais <strong>do</strong> Grupo de que trata a presente Lei, salvo a<br />

gratificação adicional por tempo de serviço, o salário família, periculosidade e<br />

a gratificação de risco de vida nos termos da legislação vigente.<br />

§ 1° - Ficam compreendidas como periculosidade, as disposições<br />

contidas na Lei n° 702, de 23.11.73, que confere direitos e vantagens a<br />

servi<strong>do</strong>res que operam com Raios X e substâncias radioativas.<br />

§ 2° - Aos servi<strong>do</strong>res que em decorrência da aplicação <strong>do</strong><br />

disposto nesta Lei, passarem a perceber retribuição mensal inferior ao total <strong>do</strong><br />

que vinham perceben<strong>do</strong>, fica assegurada a diferença como vantagem pessoal<br />

nominalmente identificável deven<strong>do</strong> ser absorvida progressivamente pelos<br />

reajustamentos subsequentes.<br />

Art. 3° - O valor <strong>do</strong>s vencimentos e salários fixa<strong>do</strong>s no art. 1°<br />

desta Lei, vigorarão a partir da data <strong>do</strong>s Decretos de inclusão <strong>do</strong>s cargos e<br />

empregos com seus respectivos ocupantes nas classes das Categorias<br />

Funcionais <strong>do</strong> Grupo OUTRAS ATIVIDADES DE NÍVEL MÉDIO.<br />

Art. 4° - As despesas decorrentes da aplicação <strong>do</strong> disposto nesta<br />

Lei, serão atendidas através de recursos orçamentários próprios <strong>do</strong> <strong>Governo</strong><br />

<strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, bem como por outros recursos a este fim destina<strong>do</strong>s.<br />

Art. 5° - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação,<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> <strong>Governo</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, em 26 de dezembro de<br />

1979.<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>


HÉLIO ANTÔNIO MOKARZEL<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Administração<br />

CLÓVIS CUNHA DA GAMA MALCHER<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Interior e Justiça<br />

CLÓVIS DE ALMEIDA MÁCOLA<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> da Fazenda<br />

PEDRO PAULO DE LIMA DOURADO<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> da Viação e Obras Públicas.<br />

ALMIR JOSÉ DE OLIVEIRA GABRIEL<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Saúde Pública<br />

DIONÍSIO JOÃO HAGE<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Educação<br />

ÍTALO CLÁUDIO FALESI<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Agricultura<br />

PAULO CELSO PINHEIRO SETTE CÂMARA<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Segurança Pública<br />

FERNANDO COUTINHO JORGE<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Planejamento e Coordenação Geral<br />

OLAVO DE LYRA MAIA<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Cultura, Desportos e Turismo<br />

DOE N° 24.170, DE 28/12/1979<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 4.893, DE 25 DE DEZEMBRO DE 1979.<br />

* Lei regulamentada pelo Decreto n° 6.683, de 20.03.1990.<br />

* Lei regulamentada pelo Decreto n° 2.817, de 06.09.1994.<br />

* Ver alterações sofridas pela Lei n° 5.839, de 23.03.1994.<br />

Cria a Secretaria de Esta<strong>do</strong> de Trabalho e Promoção Social -<br />

SETEPS e dá outras providências.<br />

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ,<br />

estatui e eu sanciono a seguinte Lei:<br />

CAPÍTULO I


DA NATUREZA E FINALIDADE<br />

Art. 1º A Secretaria Executiva de Esta<strong>do</strong> de Trabalho e Promoção Social -<br />

SETEPS, criada pela Lei nº 4.893, de 26 de dezembro de 1979, e reestruturada<br />

pela Lei nº 5.839, de 23 de março de 1994, passa a denominar-se Secretaria de<br />

Esta<strong>do</strong> de Trabalho, Emprego e Renda - SETER, órgão da administração<br />

direta <strong>do</strong> Poder Executivo, ten<strong>do</strong> por finalidade institucional promover com<br />

qualidade e efetividade as relações <strong>do</strong> trabalho e a geração de emprego e<br />

renda.<br />

CAPÍTULO II<br />

DAS FUNÇÕES BÁSICAS<br />

Art. 2º São funções básicas da Secretaria de Esta<strong>do</strong> de Trabalho, Emprego e<br />

Renda - SETER:<br />

I - formular, coordenar, executar e avaliar a Política Estadual de Trabalho,<br />

Emprego e Renda <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>;<br />

II - estabelecer diretrizes para a política governamental nas áreas de geração<br />

de emprego e de renda;<br />

III - fomentar a geração de emprego e da renda no âmbito estadual, visan<strong>do</strong><br />

garantir consistência e amplitude à Política Estadual de Trabalho, Emprego e<br />

Renda;<br />

IV - orientar, apoiar, estimular e promover ações direcionadas à organização<br />

<strong>do</strong>s trabalha<strong>do</strong>res, seja em sindicatos, associações, cooperativas e similares,<br />

visan<strong>do</strong> a negociação coletiva, a mediação, a arbitragem e o cumprimento das<br />

leis trabalhistas;<br />

V - promover e supervisionar o processo de qualificação da mão-de-obra <strong>do</strong>s<br />

trabalha<strong>do</strong>res, sob a responsabilidade <strong>do</strong> <strong>Governo</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>;<br />

VI - apoiar, organizar e fomentar as iniciativas de produção familiar,<br />

comunitária, às atividades econômicas orientadas e organizadas pela<br />

autogestão.<br />

CAPÍTULO III


DA ORGANIZAÇÃO BÁSICA<br />

Art. 3º A Secretaria de Esta<strong>do</strong> de Trabalho, Emprego e Renda - SETER terá<br />

sua estrutura organizacional básica constituída das seguintes unidades:<br />

I - Secretário de Esta<strong>do</strong> de Trabalho, Emprego e Renda;<br />

II - Gabinete <strong>do</strong> Secretário;<br />

III - Diretorias;<br />

IV - Coordena<strong>do</strong>rias;<br />

V - Gerências;<br />

VI - Núcleos;<br />

VII - Núcleos Regionais.<br />

<strong>Pará</strong>grafo único. O detalhamento das competências, a organização e o<br />

funcionamento das unidades administrativas da SETER serão estabeleci<strong>do</strong>s<br />

em regimento interno aprova<strong>do</strong> por decreto <strong>do</strong> Poder Executivo.<br />

CAPÍTULO IV<br />

DAS COMPETÊNCIAS DAS UNIDADES<br />

Seção I<br />

Do Secretário de Esta<strong>do</strong> de Trabalho, Emprego e Renda e <strong>do</strong> Secretário-<br />

Adjunto e <strong>do</strong> Gabinete <strong>do</strong> Secretário<br />

Art. 4º Ao Secretário de Esta<strong>do</strong> de Trabalho, Emprego e Renda compete<br />

exercer as atribuições previstas na Constituição <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, bem como outras<br />

atribuições determinadas pelo Chefe <strong>do</strong> Poder Executivo.<br />

<strong>Pará</strong>grafo único. Ao Secretário Adjunto compete auxiliar o secretário de<br />

Esta<strong>do</strong> em todas as atribuições que lhe forem delegadas, bem como substituir<br />

o titular em suas ausências e impedimentos.


Art. 5º O Gabinete <strong>do</strong> Secretário tem por finalidade assistir ao titular da Pasta<br />

em suas tarefas técnicas e administrativas, exercen<strong>do</strong> a competência relativa à<br />

sua representação institucional, ao preparo e encaminhamento <strong>do</strong> expediente,<br />

à coordenação <strong>do</strong> fluxo de informações e às relações públicas da Secretaria e<br />

outras atividades correlatas.<br />

Seção II<br />

Da Diretoria de Programas Especiais<br />

Art. 6º A Diretoria de Programas Especiais tem por competência planejar,<br />

coordenar, executar e acompanhar as ações de programas especiais <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>,<br />

destinadas aos cidadãos em situação de extrema pobreza e exclusão social,<br />

objetivan<strong>do</strong> a inclusão no merca<strong>do</strong> de trabalho.<br />

Seção III<br />

Da Diretoria de Trabalho e Emprego<br />

Art. 7º A Diretoria de Emprego tem por competência básica planejar,<br />

coordenar, supervisionar e executar os programas e projetos relativos às<br />

atividades de intermediação de trabalho no Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, ações de pesquisa<br />

e geração e informações sobre o trabalho no Esta<strong>do</strong>, bem como desenvolver<br />

atividades voltadas para o acesso ao seguro desemprego e seguro defeso.<br />

Seção IV<br />

Da Diretoria de Qualificação Profissional<br />

Art. 8º A Diretoria de Qualificação Profissional tem por competência básica<br />

propor, coordenar e supervisionar e executar os programas e projetos que<br />

visem à qualificação para o trabalho no Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>.<br />

Seção V<br />

Da Diretoria de Economia Solidária


Art. 9º A Diretoria de Economia Solidária tem por competência básica propor,<br />

coordenar e supervisionar e executar os programas e projetos que visem o<br />

fortalecimento da economia solidária no Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>.<br />

Seção VI<br />

Da Diretoria de Administração e Finanças<br />

Art. 10 A Diretoria de Administração e Finanças tem por competência básica<br />

planejar, controlar e executar as atividades relativas à gestão de pessoas,<br />

recursos logísticos, finanças e orçamento público, gestão patrimonial e<br />

administração de serviços gerais da Secretaria.<br />

CAPÍTULO V<br />

DO QUADRO DE PESSOAL<br />

Art. 11. O quadro de pessoal da Secretaria de Esta<strong>do</strong> de Trabalho, Emprego e<br />

Renda - SETER é constituí<strong>do</strong> de cargos de provimento efetivo, de provimento<br />

em comissão e de funções gratificadas, regi<strong>do</strong> pela Lei nº 5.810, de 24 de<br />

janeiro de 1994.<br />

Art. 12. Ficam cria<strong>do</strong>s os cargos de provimento efetivo, cuja denominação,<br />

quantidade e vencimento-base estão previstos no Anexo I desta Lei.<br />

§ 1º O ingresso no quadro de cargos de provimento efetivo da Secretaria de<br />

Esta<strong>do</strong> de Trabalho, Emprego e Renda - SETER far-se-á mediante concurso<br />

público de provas ou de provas e títulos, nos termos da Constituição Estadual.<br />

§ 2º As atribuições e os requisitos para provimento <strong>do</strong>s cargos efetivos <strong>do</strong><br />

quadro de pessoal da Secretaria de Esta<strong>do</strong> de Trabalho, Emprego e Renda -<br />

SETER estão conti<strong>do</strong>s no Anexo III desta Lei.<br />

Art. 13. Ficam cria<strong>do</strong>s os cargos de provimento em comissão e funções<br />

gratificadas, cuja denominação e quantidade estão contidas no Anexo IV da<br />

presente Lei.<br />

Art. 14. Ficam extintos to<strong>do</strong>s os cargos de provimento em comissão e funções<br />

gratificadas existentes na Secretaria Executiva de Esta<strong>do</strong> Trabalho e<br />

Promoção Social - SETEPS.


Art. 15. Ficam extintos 687 (seiscentos e oitenta e sete) cargos vagos <strong>do</strong><br />

Quadro de Pessoal da Secretaria Executiva de Esta<strong>do</strong> de Trabalho e Promoção<br />

Social - SETEPS, cria<strong>do</strong>s pela Lei nº 5.839, de 23 de março de 1994, previstos<br />

no Anexo VI desta Lei.<br />

Art. 16. Os cargos de Consultor Jurídico, da lotação da Secretaria Executiva<br />

de Esta<strong>do</strong> de Trabalho e Promoção Social, prevista no Anexo II da Lei nº<br />

6.872, de 28 de junho de 2006, passa a integrar a lotação da Secretaria de<br />

Esta<strong>do</strong> de Trabalho, Emprego e Renda.<br />

<strong>Pará</strong>grafo único. Fica redistribuída a lotação <strong>do</strong>s cargos de que trata o caput,<br />

na forma <strong>do</strong> Anexo II da presente Lei.<br />

CAPÍTULO VI<br />

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS<br />

Art. 17. Os cargos de Técnico em Gestão de Agropecuária e de Técnico em<br />

Gestão Pública com a graduação em Serviço Social (31 cargos), Ciências<br />

Contábeis (7 cargos), Estatística (1 cargo), Pedagogia (7 cargos), Ciências<br />

Sociais (18 cargos) <strong>do</strong> quadro de cargos da Secretaria Executiva de Esta<strong>do</strong> de<br />

Trabalho e Promoção Social - SETEPS, de que trata a Lei nº 6.680, de 10 de<br />

agosto de 2004, passam a denominar-se Técnico em Gestão de Trabalho e<br />

Emprego.<br />

Art. 18. Os cargos de provimento efetivo e as funções de natureza permanente,<br />

constantes <strong>do</strong> Anexo V desta Lei, serão extintos à medida que ocorrer a<br />

vacância <strong>do</strong>s mesmos.<br />

Art. 19. Fica o Poder Executivo autoriza<strong>do</strong> a regulamentar a presente Lei no<br />

prazo de até cento e oitenta dias, a contar da data de sua publicação.<br />

Art. 20. Fica vincula<strong>do</strong> a Secretaria de Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Trabalho, Emprego e Renda<br />

- SETER o Fun<strong>do</strong> de Investimento e Combate a Pobreza - FICOP, instituí<strong>do</strong><br />

pela Lei nº 6.890, de 13 de julho de 2006.<br />

Art. 21. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.<br />

ANEXO I


CARGO<br />

QUADRO DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO CRIADOS<br />

QTDE. VENC.<br />

BASE<br />

TÉCNICO EM GESTÃO DE INFRA-ESTRUTURA, com graduação<br />

em:<br />

407,13<br />

Arquitetura<br />

TÉCNICO EM GESTÃO DE INFORMÁTICA, com graduação em:<br />

Ciência da Computação/Sistemas de Informação/<br />

Engenharia da Computação<br />

TÉCNICO EM GESTÃO DO TRABALHO E EMPREGO, com<br />

graduação em:<br />

Ciências Contábeis<br />

Engenharia de Segurança <strong>do</strong> Trabalho<br />

02<br />

06 407,13<br />

05<br />

13<br />

407,13<br />

ASSISTENTE DE INFORMÁTICA 10 384,30<br />

AUXILIAR DE SERVIÇOS OPERACIONAIS 26 380,00<br />

TOTAL 62<br />

ANEXO II<br />

QUADRO DE CARGO DE CONSULTOR JURÍDICO<br />

CARGO<br />

CONSULTOR JURÍDICO<br />

TOTAL<br />

IVEL<br />

I<br />

TDE<br />

ANEXO III<br />

ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA PROVIMENTO DOS<br />

CARGOS EFETIVOS<br />

CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO PÚBLICA<br />

SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:<br />

Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação, pesquisa e<br />

execução de trabalhos volta<strong>do</strong>s à administração de pessoal, organização e méto<strong>do</strong>s,<br />

orçamento, material, patrimônio, registro contábil, análise econômica e financeira, projetos<br />

e pesquisas estatísticas, arquivo, bem como registro, classificação e catalogação de<br />

<strong>do</strong>cumentos e informações, e executar outras atividades correlatas à sua área de atuação de<br />

acor<strong>do</strong> com a sua formação profissional.<br />

ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS POR FORMAÇÃO<br />

II<br />

5<br />

5<br />

2<br />

2<br />

Q<br />

0<br />

0<br />

0<br />

1


ADMINISTRAÇÃO:<br />

Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, programação, coordenação, execução,<br />

estu<strong>do</strong>s, pesquisas e análise de projetos inerentes ao campo da administração de pessoal,<br />

material, orçamento, finanças, organização e méto<strong>do</strong>s.<br />

REQUISITOS PARA PROVIMENTO:<br />

Escolaridade: diploma <strong>do</strong> curso de graduação de ensino superior em Administração,<br />

expedi<strong>do</strong> por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.<br />

Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.<br />

BIBLIOTECONOMIA:<br />

Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação e execução<br />

referentes à pesquisa, estu<strong>do</strong> e registro bibliográfico de <strong>do</strong>cumento, recuperação e<br />

manutenção de informações.<br />

REQUISITOS PARA PROVIMENTO:<br />

Escolaridade: diploma <strong>do</strong> curso de graduação de ensino superior em Biblioteconomia,<br />

expedi<strong>do</strong> por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.<br />

Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.<br />

CIÊNCIAS CONTÁBEIS:<br />

Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação e execução relativa à<br />

administração orçamentária, financeira, patrimonial, contabilidade e auditoria,<br />

compreenden<strong>do</strong> análise, registro e perícia contábil de balancetes, balanços e demonstrações<br />

contábeis.<br />

REQUISITOS PARA PROVIMENTO:<br />

Escolaridade: diploma <strong>do</strong> curso de graduação de ensino superior em Ciências Contábeis,<br />

expedi<strong>do</strong> por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.<br />

Habilitação Profissional: registro no órgão de classe<br />

CIÊNCIAS ECONÔMICAS:<br />

Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, elaboração e execução<br />

de projetos relativos à pesquisa e análise econômica.<br />

REQUISITOS PARA PROVIMENTO:<br />

Escolaridade: diploma <strong>do</strong> curso de graduação de ensino superior em Ciências Econômicas,<br />

expedi<strong>do</strong> por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.<br />

Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.<br />

PEDAGOGIA:<br />

Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação de pesquisas,<br />

elaboração e execução de planos, programas e projetos pedagógicos.<br />

REQUISITOS PARA PROVIMENTO:<br />

Escolaridade: diploma <strong>do</strong> curso de graduação de ensino superior em Pedagogia, expedi<strong>do</strong><br />

por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.<br />

Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.<br />

PSICOLOGIA:<br />

Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação e execução<br />

de planos, programas e projetos, no campo da psicologia aplicada ao trabalho e da<br />

orientação educacional.<br />

REQUISITOS PARA PROVIMENTO:<br />

Escolaridade: diploma <strong>do</strong> curso de graduação de ensino superior em Psicologia, expedi<strong>do</strong><br />

por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.<br />

Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.


SERVIÇO SOCIAL:<br />

Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação e execução<br />

relacionadas com a elaboração de planos, programas e projetos sociais.<br />

REQUISITOS PARA PROVIMENTO:<br />

Escolaridade: diploma <strong>do</strong> curso de graduação de ensino superior em Serviço Social,<br />

expedi<strong>do</strong> por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.<br />

Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.<br />

CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO DE INFORMÁTICA<br />

SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:<br />

Realizar estu<strong>do</strong>s de concepção, análise, projeto, desenvolvimento, construção,<br />

implementação, testes de utilização, <strong>do</strong>cumentação e treinamento de software, sistemas e<br />

aplicativos próprios; desenvolver, manter e atualizar programas de informática de acor<strong>do</strong><br />

com as normas, padrões e méto<strong>do</strong>s estabeleci<strong>do</strong>s pelo Órgão.<br />

REQUISITOS PARA PROVIMENTO:<br />

Escolaridade: diploma <strong>do</strong> curso de graduação de ensino superior em Ciência da<br />

Computação, Sistemas de Informação e Engenharia da Computação, expedi<strong>do</strong> por<br />

instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.<br />

CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO DE INFRA-ESTRUTURA<br />

SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:<br />

Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, estu<strong>do</strong>s,<br />

projetos e obras de interesse <strong>do</strong> órgão, bem como exame de normas para a conservação <strong>do</strong>s<br />

prédios tomba<strong>do</strong>s em uso pelo Órgão; planejar e/ou orientar a restauração de prédios;<br />

elaborar projetos; direcionar e fiscalizar a execução de ajardinamento e de programação<br />

visual; examinar projetos e vistoriar construções; realizar perícias e arbitramentos relativos<br />

à especialidade; participar na elaboração de orçamentos e cálculos sobre projetos e<br />

construções em geral, e executar outras atividades correlatas à sua área de atuação de<br />

acor<strong>do</strong> com a sua formação profissional.<br />

ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS POR FORMAÇÃO<br />

ARQUITETURA:<br />

Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação e<br />

execução de projetos arquitetônicos de interesse <strong>do</strong> Órgão.<br />

REQUISITOS PARA PROVIMENTO:<br />

Escolaridade: diploma <strong>do</strong> curso de graduação de ensino superior em Arquitetura, expedi<strong>do</strong><br />

por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.<br />

Habilitação Profissional: registro no órgão de classe<br />

ENGENHARIA CIVIL:<br />

Desenvolver atividades de supervisão, coordenação e execução de obras e serviços técnicos<br />

e elaborar projetos de obras em geral<br />

REQUISITOS PARA PROVIMENTO:<br />

Escolaridade: diploma <strong>do</strong> curso de graduação de ensino superior em Engenharia Civil,<br />

expedi<strong>do</strong> por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.<br />

Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.<br />

CARGO: TÉCNICO EM GESTÃO DO TRABALHO E EMPREGO<br />

SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:


Desenvolver atividades de planejamento, coordenação, normatização e execução, de<br />

planos, programas e projetos, relativos à Política Estadual de Trabalho, Emprego e Renda<br />

no Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>; orientar as ações de organização <strong>do</strong>s trabalha<strong>do</strong>res seja em sindicatos,<br />

associações, cooperativas e similares; supervisionar as ações relativas ao processo de<br />

qualificação da mão-de-obra, bem como acompanhar a política de implantação <strong>do</strong>s<br />

instrumentos estaduais de intermediação da mesma; participar da elaboração de planos<br />

programas e projetos de parcerias governamentais e não governamentais, tanto na esfera<br />

municipal quanto nas esferas estadual, federal e internacional, e executar outras atividades<br />

correlatas à sua área de atuação de acor<strong>do</strong> com a sua formação profissional.<br />

ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS POR FORMAÇÃO<br />

AGRONOMIA:<br />

Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,<br />

pesquisa e execução de projetos na área de Agronomia, volta<strong>do</strong>s à Política Estadual de<br />

Trabalho, Emprego e Renda <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, de forma compatível com sua formação<br />

profissional.<br />

REQUISITOS PARA PROVIMENTO:<br />

Escolaridade: curso de graduação de ensino superior em Agronomia, expedi<strong>do</strong> por<br />

instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.<br />

Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.<br />

CIÊNCIAS CONTÁBEIS:<br />

Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,<br />

pesquisa e execução de projetos na área de Ciências Contábeis, volta<strong>do</strong>s à Política Estadual<br />

de Trabalho, Emprego e Renda <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, de forma compatível com sua formação<br />

profissional.<br />

REQUISITOS PARA PROVIMENTO:<br />

Escolaridade: curso de graduação de ensino superior em Ciências Contábeis, expedi<strong>do</strong> por<br />

instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.<br />

Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.<br />

CIÊNCIAS SOCIAIS:<br />

Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,<br />

pesquisa e execução de projetos na área de Ciências Sociais, volta<strong>do</strong>s à Política Estadual de<br />

Trabalho, Emprego e Renda <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, de forma compatível com sua formação<br />

profissional.<br />

REQUISITOS PARA PROVIMENTO:<br />

Escolaridade: curso de graduação de ensino superior em Ciências Sociais, expedi<strong>do</strong> por<br />

instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.<br />

Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.<br />

ENGENHARIA DE SEGURANÇA NO TRABALHO:<br />

Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação, pesquisa e<br />

execução de projetos na área de engenharia de segurança no trabalho, volta<strong>do</strong>s à Política<br />

Estadual de Trabalho, Emprego e Renda <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, de forma compatível com sua<br />

formação profissional.<br />

REQUISITOS PARA PROVIMENTO:<br />

Escolaridade: curso de graduação de ensino superior em Engenharia de Segurança no<br />

Trabalho, expedi<strong>do</strong> por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.<br />

ESTATÍSTICA:


Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação, orientação e execução<br />

de pesquisas, previsões estatísticas, elaboração de projetos, desenhos e gráficos em geral.<br />

REQUISITOS PARA PROVIMENTO:<br />

Escolaridade: diploma <strong>do</strong> curso de graduação de ensino superior em Estatística, expedi<strong>do</strong><br />

por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.<br />

Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.<br />

SERVIÇO SOCIAL:<br />

Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,<br />

pesquisa e execução de projetos na área de Serviço Social, volta<strong>do</strong>s à Política Estadual de<br />

trabalho, Emprego e Renda <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, de forma compatível com sua formação<br />

profissional.<br />

REQUISITOS PARA PROVIMENTO:<br />

Escolaridade: curso de graduação de ensino superior em Serviço Social, expedi<strong>do</strong> por<br />

instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.<br />

Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.<br />

PEDAGOGIA:<br />

Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,<br />

pesquisa e execução de projetos na área de Pedagogia, volta<strong>do</strong>s à Política Estadual de<br />

trabalho, Emprego e Renda <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, de forma compatível com sua formação<br />

profissional.<br />

REQUISITOS PARA PROVIMENTO:<br />

Escolaridade: curso de graduação de ensino superior em Pedagogia, expedi<strong>do</strong> por<br />

instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.<br />

PSICOLOGIA:<br />

Desenvolver atividades de planejamento, execução, supervisão, coordenação, orientação,<br />

pesquisa e execução de projetos na área de Psicologia, volta<strong>do</strong>s à Política Estadual de<br />

trabalho, Emprego e Renda <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, de forma compatível com sua formação<br />

profissional.<br />

REQUISITOS PARA PROVIMENTO:<br />

Escolaridade: curso de graduação de ensino superior em Psicologia, expedi<strong>do</strong> por<br />

instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.<br />

Habilitação Profissional: registro no órgão de classe.<br />

CARGO: ASSISTENTE ADMINISTRATIVO<br />

SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:<br />

Realizar atividades de nível médio que envolva a aplicação das técnicas de pessoal,<br />

orçamento, organização e méto<strong>do</strong>s, material, secretaria, classificação, codificação,<br />

catalogação, digitação e arquivamento de papéis e <strong>do</strong>cumentos; prestar atendimento ao<br />

público em questões ligadas às unidades administrativas.<br />

REQUISITOS PARA PROVIMENTO:<br />

Escolaridade: certifica<strong>do</strong> de conclusão de curso <strong>do</strong> ensino médio, expedi<strong>do</strong> por instituição<br />

de ensino devidamente reconhecida por órgão competente.<br />

CARGO: ASSISTENTE DE INFORMÁTICA<br />

SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:<br />

Executar ou auxiliar a execução de trabalhos relaciona<strong>do</strong>s com as atividades na área de<br />

informática, incluin<strong>do</strong> atividades de desenvolvimento de projetos e programas básicos de


computa<strong>do</strong>r, instalação, configuração, operação, suporte de sistema de microcomputa<strong>do</strong>res<br />

e planejamento de hipertextos, respeita<strong>do</strong>s os regulamentos <strong>do</strong> serviço.<br />

REQUISITOS PARA PROVIMENTO:<br />

Escolaridade: certifica<strong>do</strong>s de conclusão <strong>do</strong> curso de ensino médio e curso de ensino técnico<br />

profissionalizante na área de Informática, expedi<strong>do</strong>s por instituição de ensino devidamente<br />

reconhecida por órgão competente.<br />

CARGO: AUXILIAR DE SERVIÇOS OPERACIONAIS<br />

SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:<br />

Realizar atividades de suporte operacional referente à limpeza e serviços gerais.<br />

REQUISITOS PARA PROVIMENTO:<br />

Escolaridade: certifica<strong>do</strong> de conclusão de ensino fundamental, expedi<strong>do</strong> por instituição de<br />

ensino devidamente reconheci<strong>do</strong> por órgão competente.<br />

CARGO: MOTORISTA<br />

SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES:<br />

Realizar atividades referentes à direção de veículos automotores, transporte de servi<strong>do</strong>res e<br />

pessoas credenciadas e conservação de veículos motoriza<strong>do</strong>s.<br />

REQUISITOS PARA PROVIMENTO:<br />

Escolaridade: certifica<strong>do</strong> de conclusão <strong>do</strong> ensino fundamental, expedi<strong>do</strong> por instituição de<br />

ensino devidamente reconhecida por órgão competente.<br />

Habilitação Profissional: Carteira Nacional de Habilitação categoria “B”, “C”, “D” ou “E”.<br />

ANEXO IV<br />

QUADRO DE CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSÃO<br />

CARGO CÓDIGO/PADRÃO QUANT.<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Trabalho, Emprego<br />

e Renda<br />

- 01<br />

Secretário-Adjunto GEP-DAS-011.6 01<br />

Diretor de Programas Especiais GEP-DAS-011.5 01<br />

Diretor de Trabalho e Emprego GEP-DAS-011.5 01<br />

Diretor de Qualificação Profissional GEP-DAS-011.5 01<br />

Diretor de Economia Solidária GEP-DAS-011.5 01<br />

Diretor de Administração e Finanças GEP-DAS-011.5 01<br />

Coordena<strong>do</strong>r de Núcleo GEP-DAS-011.4 03<br />

Chefe de Gabinete GEP-DAS-011.4 01<br />

Coordena<strong>do</strong>r GEP-DAS-011.4 12<br />

Assessor GEP-DAS-012.4 03<br />

Assessor GEP-DAS-012.3 05<br />

Secretário de Gabinete GEP-DAS-011.2 02<br />

Secretário de Diretoria GEP-DAS-011.1 05<br />

Coordena<strong>do</strong>r de Controle Interno GEP-DAS-011.3 01<br />

Gerente GEP-DAS-011.3 19<br />

Coordena<strong>do</strong>r Regional <strong>do</strong> Trabalho GEP-DAS-011.2 12<br />

TOTAL 70


QUADRO DE FUNÇÕES GRATIFICADAS<br />

SIMBOLO DENOMINAÇÃO QUANT.<br />

FG-4 FUNÇÃO GRATIFICADA 13<br />

ANEXO V<br />

CARGOS/FUNÇÕES PERMANENTES - EM EXTINÇÃO-SETER<br />

CARGO/FUNÇÃO PERMANENTE QTD.<br />

Advoga<strong>do</strong> 02<br />

Agente de Serviços Complementares 15<br />

Artífice de Manutenção 02<br />

Assistente Administrativo 01<br />

Atendente de Enfermagem 05<br />

Auxiliar Administrativo<br />

Auxiliar Administrativo (sen<strong>do</strong> 2 com a função<br />

09<br />

de datilógrafo e 1 com a função de auxiliar de 03<br />

serviço de comunicação)<br />

Auxiliar Social 33<br />

Auxiliar de Enfermagem 06<br />

Auxiliar de Operação e Segurança 01<br />

Auxiliar de Serviços de Comunicação<br />

Auxiliar Operacional (sen<strong>do</strong> 07 com a função<br />

01<br />

de Agente de Artes Práticas; 15 com a função<br />

de Agente de Portaria, 1 com a função de<br />

23<br />

Agente de Eletricidade)<br />

Auxiliar de Serviços Gerais 01<br />

Cozinheira 07<br />

Costureira 01<br />

Datilógrafo 02<br />

Escrevente Datilógrafo 01<br />

Instrutor de Arte 01<br />

Professor 19<br />

Servente 121<br />

Técnico em Assuntos Educacionais 03<br />

Técnico A 04<br />

Técnico B 02<br />

Técnico D 08<br />

Técnico de Educação 06<br />

Técnico em Administração 02<br />

Vigia 41<br />

TOTAL 320


Cargo<br />

Técnico em Gestão Pública<br />

ANEXO VI<br />

QUADRO DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO EXTINTOS<br />

QTDE.<br />

Vagas<br />

29<br />

Técnico em Gestão Cultural 12<br />

Graduação/Função<br />

Assistente Social (18 vagas)<br />

Economista (10 vagas)<br />

Técnico em Comunicação Social (01<br />

vaga)<br />

Bacharel em Turismo (1 vaga)<br />

Técnico em Assuntos Culturais (11<br />

vagas)<br />

Assistente Administrativo 244<br />

Monitor (169 vagas)<br />

Instrutor (06 vagas)<br />

Auxiliar Técnico (69 vagas)<br />

Enfermeiro 06 Enfermagem<br />

Médico 15 Medicina<br />

Auxiliar de Enfermagem 48 Auxiliar de Enfermagem<br />

Assistente de Informática 03 Programa<strong>do</strong>r Computação<br />

Assistente Técnico Administrativo 02 Técnico em Contabilidade<br />

Técnico em Segurança <strong>do</strong> Trabalho 03 Técnico em Segurança <strong>do</strong> Trabalho<br />

Auxiliar Administrativo 35<br />

Datilógrafo (31 vagas)<br />

Auxiliar de Serviço de Comunicação<br />

(4 vagas)<br />

Auxiliar de Serviços Operacionais 01 Agente de Mecânica<br />

Auxiliar de Informática 10 Digita<strong>do</strong>r<br />

Auxiliar Operacional 279<br />

TOTAL 687<br />

DOE Nº 30.976, de 01/08/2007.<br />

Agente de Artes Práticas (192 vagas)<br />

Agente de Portaria (87 vagas)<br />

* A redação desta Lei foi alterada pela Lei nº 7.027, de 30 de julho de 2007,<br />

publicada no DOE Nº 30.976, de 01/08/2007.<br />

* A redação alterada continha o seguinte teor:<br />

Art. 1° - Fica criada a Secretaria de Esta<strong>do</strong> de Trabalho e<br />

Promoção Social (SETEPS), órgão da Administração Direta <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, que<br />

será dirigida por um Secretário de Esta<strong>do</strong>.<br />

Art. 2° - São objetivos primordiais da Secretaria de Esta<strong>do</strong> de<br />

Trabalho e Promoção Social:<br />

I - Formular, coordenar e/ou executar as políticas de trabalho,<br />

como instrumento de bem-estar humano;


II - Formular, coordenar e/ou executar a política de organização<br />

social da população, como instrumento de participação;<br />

III - Integrar as políticas de trabalho e organização social com as<br />

demais políticas de bem-estar, a nível estadual;<br />

IV - Estimular a participação de entidades públicas e privadas,<br />

bem como das populações, na formulação, execução, acompanhamento e<br />

avaliação <strong>do</strong>s programas globais e setoriais <strong>do</strong> bem estar;<br />

V- Fornecer estu<strong>do</strong>s e pesquisas, como instrumento de política<br />

social;<br />

VI- Otimizar recursos sociais.<br />

Art.3°- Compete primordialmente à Secretaria de Esta<strong>do</strong> de<br />

Trabalho e Promoção Social:<br />

I - Planejar a ação estadual no campo <strong>do</strong> trabalho e da assistência<br />

social;<br />

II - Captar, alocar e implementar os recursos necessários à<br />

operacionalização das políticas de trabalho e organização social;<br />

III - Registrar e exercer o controle de Entidades Sociais;<br />

IV - Cumprir e fazer cumprir os objetivos estabeleci<strong>do</strong>s na<br />

presente Lei;<br />

V - Expedir normas operacionais.<br />

Art. 4° - A Secretaria de Esta<strong>do</strong> de Trabalho e Promoção Social<br />

compor-se-á da seguinte estrutura básica:<br />

I - Direção Superior;<br />

II - Setor Técnico;<br />

III - Setor Administrativo.<br />

Art. 5° - A Direção Superior, que funciona sob a orientação e<br />

responsabilidade <strong>do</strong> Secretário de Esta<strong>do</strong>, tem a seguinte composição:<br />

I - Gabinete <strong>do</strong> Secretário;<br />

II - Assessoria Técnica;<br />

III - Assessoria de Planejamento.<br />

Art. 6° - O Setor Técnico, que é unidade executiva e de apoio<br />

técnico da SETEPS, diretamente subordina<strong>do</strong> ao Secretário de Esta<strong>do</strong>, tem a<br />

seguinte composição:<br />

I - Coordena<strong>do</strong>ria Social <strong>do</strong> Trabalho;<br />

II - Coordena<strong>do</strong>ria de Organização Social;<br />

III - Coordena<strong>do</strong>ria de Informação Técnica.<br />

Art. 7° - O Setor Administrativo, que é unidade de apoio<br />

administrativo e financeiro da SETEPS será diretamente subordina<strong>do</strong> ao<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong>.


Art. 8° - Além <strong>do</strong> estabeleci<strong>do</strong> na Constituição <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, na Lei<br />

n° 4.780, de 19 de junho de 1978, e na legislação pertinente, compete ao<br />

Secretário:<br />

I - Dirigir, coordenar e controlar os trabalhos da Secretaria,<br />

baixan<strong>do</strong> os atos necessários ao seu funcionamento;<br />

II - Dar o devi<strong>do</strong> provimento às funções gratificadas, designan<strong>do</strong><br />

entre pessoas de sua confiança os titulares e, quan<strong>do</strong> for o caso, seus<br />

substitutos;<br />

III - Representar a SETEPS perante entidades de direito público e<br />

priva<strong>do</strong>;<br />

IV - Firmar contratos, convênios e quaisquer outros acor<strong>do</strong>s com<br />

entidades de direito público e priva<strong>do</strong>;<br />

V - Delegar competência aos seus servi<strong>do</strong>res;<br />

VI - Contratar e demitir pessoal, regi<strong>do</strong> pela Consolidação das<br />

Leis <strong>do</strong> Trabalho (CLT) estabelecer o regime disciplinar, consultar<br />

especialistas ou contratar a prestação de seus serviços, sempre que assim lhe<br />

convir;<br />

VII - Coordenar a elaboração e execução da programação e da<br />

proposta orçamentária da SETEPS, submeten<strong>do</strong> à aprovação <strong>do</strong> <strong>Governo</strong> <strong>do</strong><br />

Esta<strong>do</strong>;<br />

VIII - Assegurar, no âmbito de sua competência, o cumprimento<br />

das normas e diretrizes, da forma da legislação vigente.<br />

Art. 9° - A competência e atribuições <strong>do</strong>s órgãos competentes da<br />

estrutura básica da SETEPS previstos no artigo 4° desta Lei serão<br />

estabeleci<strong>do</strong>s em regulamento próprio, respeitada a legislação vigente e<br />

aprova<strong>do</strong> por Decreto <strong>do</strong> Poder Executivo.<br />

Art. 10 - Ficam cria<strong>do</strong>s os seguintes cargos em comissão: 1 (um)<br />

cargo de Secretário de Esta<strong>do</strong> de Trabalho e Promoção Social; 3 (três) cargos<br />

de Coordena<strong>do</strong>res para os setores: Social <strong>do</strong> Trabalho; Organização Social e<br />

Informação Técnica-DAS-011.4; 1 (um) cargo de Assessor-Chefe da<br />

Assessoria Setorial de Planejamento-DAS-011.3; 1 (um) cargo de Chefe de<br />

Gabinete-DAS-011.2; 1 (um) cargo de Chefe <strong>do</strong> Setor administrativo-DAS-<br />

011.2.<br />

Art. 11 - Os cargos em comissão referi<strong>do</strong> no artigo anterior serão<br />

preenchi<strong>do</strong>s por Técnicos de nível superior e especialização comprovada no<br />

Setor de sua atuação.<br />

Art. 12 - Fica o Poder Executivo autoriza<strong>do</strong> a proceder a abertura<br />

de um Crédito Especial no valor de Cr$ 8.000.000,00 (Oito milhões de<br />

cruzeiros), por conta das fontes previstas no artigo 43 e seus incisos, da Lei<br />

Federal n° 4.320, de 17 de março de 1964.


Art. 13 - A Fundação <strong>do</strong> Bem-Estar Social <strong>do</strong> <strong>Pará</strong> (FBESP),<br />

criada pela Lei n° 3.853, de 30 de março de 1967 e regulamentada pelo<br />

Decreto n° 5.709, de 26 de setembro de 1967, fica vinculada à SETEPS, na<br />

forma <strong>do</strong> disposto na Lei n° 4.780, de 19 de junho de 1978.<br />

Art. 14 - O Poder Executivo dentro <strong>do</strong> prazo de 90 (noventa) dias,<br />

receberá os atos próprios à regulamentação da presente Lei e das Faculdades<br />

que forem vinculadas a Secretaria de Esta<strong>do</strong> de Trabalho e Promoção Social.<br />

Art. 15 - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação,<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> <strong>Governo</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pará</strong>, 26 de dezembro de 1979.<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

HÉLIO ANTÔNIO MOKARZEL<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Administração<br />

CLÓVIS CUNHA DA GAMA MALCHER<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> da Fazenda<br />

PEDRO PAULO DE LIMA DOURADO<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> da Viação e Obras Públicas<br />

ALMIR JOSÉ DE OLIVEIRA GABRIEL<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Saúde Pública<br />

DIONÍSIO JOÃO HAGE<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Educação<br />

ÍTALO CLÁUDIO FALESI<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Agricultura<br />

PAULO CELSO PINHEIRO SETTE CÂMARA<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Segurança Pública<br />

FERNANDO COUTINHO JORGE<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Planejamento e Coordenação Geral<br />

OLAVO DE LYRA MAIA<br />

Secretário de Esta<strong>do</strong> de Cultura, Desportos e Turismo<br />

DOE N° 24.170, DE 28/12/1979”

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!