03.06.2013 Views

assessoria técnica lei n° 5.019, de - Assembléia Legislativa do ...

assessoria técnica lei n° 5.019, de - Assembléia Legislativa do ...

assessoria técnica lei n° 5.019, de - Assembléia Legislativa do ...

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° <strong>5.019</strong>, DE 06 DE JANEIRO DE 1982.<br />

Revoga a Lei Estadual <strong>n°</strong> 4.412, <strong>de</strong> 17 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 1972 e dá<br />

outras providências.<br />

A <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará, estatui e eu<br />

sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - Fica revogada a Lei Estadual <strong>n°</strong> 4.412, <strong>de</strong> 17 <strong>de</strong> outubro<br />

<strong>de</strong> 1972, que <strong>de</strong>clarou Estância Hidromineral o Município <strong>de</strong> Monte Alegre.<br />

Art. 2° - VETADO<br />

Art. 3° - VETADO<br />

Art. 4° - A presente Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua<br />

publicação, revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> Governo <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará, 06 <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1982.<br />

DOE N° 24.674, DE 15/01/1982<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

CLÓVIS CUNHA DA GAMA MALCHER<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Interior e Justiça<br />

* Republicada por ter saí<strong>do</strong> com incorreção no Diário Oficial <strong>n°</strong> 24.670 <strong>de</strong><br />

11/01/82.<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 5.020, DE 05 DE ABRIL DE 1982.<br />

* Regulamentada pelo Decreto nº 5.390 <strong>de</strong> 22/03/1988.<br />

* Esta Lei foi REVOGADA pela Lei <strong>n°</strong> 5.096, <strong>de</strong> 29 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 1982,<br />

excetuan<strong>do</strong>-se o seu artigo 18 que continua em vigência.<br />

* Esta Lei foi REVOGADA pela Lei <strong>n°</strong> 5.127, <strong>de</strong> 31 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 1984,<br />

excetuan<strong>do</strong>-se o seu artigo 18 que continua em vigência.


* Esta Lei foi REVOGADA pela Lei <strong>n°</strong> 5.222, <strong>de</strong> 12 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 1985,<br />

excetuan<strong>do</strong>-se o seu artigo 18 que continua em vigência.<br />

* Esta Lei foi REVOGADA pela Lei <strong>n°</strong> 5.255, <strong>de</strong> 02 <strong>de</strong> setembro <strong>de</strong> 1985,<br />

excetuan<strong>do</strong>-se o seu artigo 18 que continua em vigência.<br />

Fixa novos níveis <strong>de</strong> vencimentos, vantagens e salários <strong>do</strong>s<br />

servi<strong>do</strong>res públicos civis e dá outras providências.<br />

A <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará estatui, e eu<br />

sanciono a seguinte <strong>lei</strong>:<br />

Art. 1° - Ficam reajusta<strong>do</strong>s conforme tabelas anexas à presente<br />

<strong>lei</strong>, os níveis <strong>de</strong> vencimentos, salários e funções gratificadas <strong>do</strong>s servi<strong>do</strong>res<br />

públicos civis <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>.<br />

Art. 2° - REVOGADO<br />

* Este dispositivo foi revoga<strong>do</strong> através da Lei <strong>n°</strong> 5.378, <strong>de</strong> 15/07/87,<br />

publicada no DOE <strong>n°</strong> 26.023, <strong>de</strong> 16/07/87 – Apesar da legislação ter si<strong>do</strong><br />

revogada em 1985.<br />

* A redação revogada continha o seguinte teor:<br />

“Art. 2º - Aos Secretários <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong>, Chefes <strong>do</strong>s Gabinetes Civil e<br />

Militar, Assessores Especiais <strong>do</strong> Governa<strong>do</strong>r e Consultor Geral <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, fica<br />

atribuí<strong>do</strong>, a contar <strong>de</strong> 1° <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1982, o vencimento <strong>de</strong> Cr$ 190.000,00<br />

(cento e noventa mil cruzeiros) e, a partir <strong>de</strong> 1° <strong>de</strong> setembro <strong>de</strong> 1982, o<br />

vencimento <strong>de</strong> Cr$ 275.500,00 (duzentos e setenta e cinco mil, quinhentos<br />

cruzeiros).”<br />

Parágrafo Único - A gratificação <strong>de</strong> representação a que fazem<br />

jus os ocupantes <strong>do</strong>s cargos <strong>de</strong> que trata o "caput" <strong>de</strong>ste artigo, passa a ser <strong>de</strong><br />

30% (trinta por cento) sobre o valor <strong>do</strong> vencimento base.<br />

Art. 3º - REVOGADO.<br />

* Este artigo foi REVOGADO pela Lei nº 5.399, <strong>de</strong> 15 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 1987,<br />

publicada no DOE Nº 26.087, <strong>de</strong> 16/10/1987.<br />

* A redação revogada continha o seguinte teor:<br />

“Art. 3° - Será gratuita, a partir <strong>de</strong> 1° <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1982, a<br />

participação <strong>do</strong>s Secretários <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> em qualquer órgão <strong>de</strong> <strong>de</strong>liberação


coletiva da Administração Direta e Autárquica, bem como nos <strong>de</strong>mais órgãos<br />

da Administração Pública Estadual <strong>do</strong>s quais sejam membros natos.”<br />

Art. 4° - Os proventos <strong>do</strong> pessoal inativo civil ficam majora<strong>do</strong>s na<br />

mesma proporção <strong>do</strong> pessoal em ativida<strong>de</strong>, observada a legislação própria<br />

pertinente ao assunto.<br />

§ 1° - Aos servi<strong>do</strong>res postos em disponibilida<strong>de</strong>, aposenta<strong>do</strong>s ou<br />

que vierem a ser aposenta<strong>do</strong>s com proventos proporcionais ao tempo <strong>de</strong><br />

serviço fica assegura<strong>do</strong> provento total nunca inferior a 90% (noventa por<br />

cento) <strong>do</strong> salário mínimo vigente na região.<br />

§ 2° - Na hipótese prevista no parágrafo anterior, o servi<strong>do</strong>r fará<br />

jus à diferença entre o provento proporcional e o provento total a título <strong>de</strong><br />

complementação.<br />

Art. 5° - O valor <strong>do</strong> salário-família será <strong>de</strong> Cr$ 162,00 (cento e<br />

sessenta e <strong>do</strong>is cruzeiros) e <strong>de</strong> Cr$ 235,00 (duzentos e trinta e cinco cruzeiros)<br />

a partir <strong>de</strong> 1° <strong>de</strong> março e 1° <strong>de</strong> setembro <strong>de</strong> 1982, respectivamente.<br />

Art. 6° - Fica absorvida, a partir <strong>de</strong> 1° <strong>de</strong> setembro <strong>do</strong> corrente<br />

ano, na forma estabelecida no art. 7° da Lei <strong>n°</strong> 4.896/80, a parcela <strong>de</strong>vida da<br />

vantagem pessoal <strong>de</strong> que trata a Lei <strong>n°</strong> 4.621/76.<br />

Art. 7° - Ficam reajustadas em 35% (trinta e cinco por cento) a<br />

contar <strong>de</strong> 1° <strong>de</strong> março e, em 45% (quarenta e cinco por cento) a partir <strong>de</strong> 1° <strong>de</strong><br />

setembro <strong>do</strong> corrente ano, as pensões especiais não vinculadas a valor <strong>de</strong><br />

referência, fixada a menor pensão em Cr$ 10.200,00 (<strong>de</strong>z mil e duzentos<br />

cruzeiros) a contar <strong>de</strong> 1° <strong>de</strong> março e em Cr$ 14.790,00 (quatorze mil e<br />

setecentos e noventa cruzeiros), a partir <strong>de</strong> 1° <strong>de</strong> setembro <strong>de</strong> 1982.<br />

Art. 8° - É faculta<strong>do</strong> ao servi<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Serviço Público Civil <strong>do</strong><br />

Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará, investi<strong>do</strong> em cargo em comissão, optar pela remuneração <strong>de</strong><br />

seu cargo <strong>de</strong> origem, acrescida <strong>de</strong> 80% (oitenta por cento) da remuneração <strong>do</strong><br />

cargo em comissão, a título <strong>de</strong> representação.<br />

Art. 9º - REVOGADO<br />

* Este dispositivo foi revoga<strong>do</strong> através da Lei <strong>n°</strong> 5.378, <strong>de</strong> 15/07/87,<br />

publicada no DOE <strong>n°</strong> 26.023, <strong>de</strong> 16/07/87 – Apesar da legislação Ter si<strong>do</strong><br />

revogada em 1985.<br />

* A redação revogada continha o seguinte teor:<br />

“Art. 9° - Fica instituída a Gratificação <strong>de</strong> Nível Superior, aos<br />

ocupantes <strong>de</strong> cargos integrantes <strong>do</strong>s Grupos Ocupacionais outras Ativida<strong>de</strong>s<br />

<strong>de</strong> Nível Superior, GEP-ANS-600, Planejamento, GEP-PL-1.200, Serviços<br />

Jurídicos, GEP-SJ-200 e Magistério, GEP-M-400, regi<strong>do</strong>s pela Lei <strong>n°</strong> 749/53,


na base <strong>de</strong> 20% (vinte por cento) sobre o vencimento fixa<strong>do</strong> para os<br />

respectivos cargos.<br />

§ 1° - Os integrantes <strong>do</strong> Grupo Ocupacional Magistério GEP-M-<br />

400, somente farão jus à gratificação <strong>de</strong> que trata o "caput" <strong>de</strong>ste artigo se<br />

possui<strong>do</strong>res <strong>de</strong> habilitação específica, obtida em curso superior <strong>de</strong> graduação,<br />

correspon<strong>de</strong>nte a Licenciatura Plena ou Licenciatura Curta.<br />

§ 2° - A gratificação prevista neste artigo será concedida aos<br />

funcionários <strong>do</strong>s Po<strong>de</strong>res Legislativo e Judiciário e Tribunal <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong><br />

Esta<strong>do</strong>, regi<strong>do</strong>s pela Lei <strong>n°</strong> 749/53, ocupantes <strong>de</strong> cargos <strong>de</strong> provimento efetivo<br />

equivalentes aos <strong>do</strong>s grupos cita<strong>do</strong>s no "caput" <strong>de</strong>ste artigo, para cujo<br />

<strong>de</strong>sempenho é exigida habilitação legal <strong>de</strong> nível superior.<br />

§ 3° - A concessão da gratificação <strong>de</strong> nível superior, exclui a<br />

percepção <strong>de</strong> qualquer outra vantagem, ressalvadas as estatuídas na Lei <strong>n°</strong><br />

749/53.<br />

§ 4° - O valor pago ao funcionário a título <strong>de</strong> gratificação <strong>de</strong> nível<br />

superior será integra<strong>do</strong> nos cálculos <strong>do</strong>s proventos da respectiva aposenta<strong>do</strong>ria<br />

ou disponibilida<strong>de</strong>.”<br />

Art. 10 – REVOGADO.<br />

* Este dispositivo foi revoga<strong>do</strong> através da Lei 5.232, <strong>de</strong> 18/07/85.<br />

* Este dispositivo foi revoga<strong>do</strong> através da Lei <strong>n°</strong> 5.378, <strong>de</strong> 15/07/87,<br />

publicada no DOE <strong>n°</strong> 26.023, <strong>de</strong> 16/07/87. – Apesar <strong>de</strong> já revoga<strong>do</strong> conforme<br />

nota acima.<br />

* A redação revogada continha o seguinte teor:<br />

“Art. 10 - Ao funcionário público que tenha o exercício por<br />

perío<strong>do</strong> superior a 5 (cinco) anos consecutivos ou 10 (<strong>de</strong>z) alterna<strong>do</strong>s, <strong>de</strong><br />

Função Gratificada prevista no art. 138, I da Lei <strong>n°</strong> 749/53, fica assegura<strong>do</strong>, a<br />

contar <strong>de</strong> 1° <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1982 a percepção da referida gratificação.<br />

§ 1° - Para efeito <strong>do</strong> disposto no "caput" <strong>de</strong>ste artigo, a<br />

gratificação será <strong>de</strong>vida na proporção <strong>de</strong> 10% (<strong>de</strong>z por cento) por ano <strong>de</strong><br />

exercício, até o limite máximo <strong>de</strong> 100% (cem por cento) <strong>do</strong> valor da aludida<br />

gratificação.<br />

§ 2° - Não fará jús à vantagem prevista neste artigo, o funcionário<br />

enquanto no exercício <strong>de</strong> cargo em comissão ou função gratificada.<br />

§ 3° - A vantagem <strong>de</strong>finida neste artigo, inclusive para efeito <strong>de</strong><br />

aposenta<strong>do</strong>ria, não será cumulativa com outra função gratificada que tenha<br />

exerci<strong>do</strong> o funcionário.


§ 4° - Quan<strong>do</strong> mais <strong>de</strong> uma função tenha si<strong>do</strong> exercida, será<br />

atribuída a <strong>de</strong> maior padrão, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que lhe corresponda um exercício mínimo<br />

<strong>de</strong> três anos consecutivos, ou padrão imediatamente inferior se menor o lapso<br />

<strong>de</strong> tempo <strong>de</strong>sse exercício.”<br />

Art. 11 - A Categoria Funcional Procura<strong>do</strong>r da Fazenda Estadual,<br />

Código GEP-SJ-201, <strong>do</strong> Grupo Serviços Jurídicos, passa a integrar o Grupo<br />

Tributação, Arrecadação e Fiscalização, sob a <strong>de</strong>nominação <strong>de</strong> Procura<strong>do</strong>r<br />

Fiscal, Código GEP-TAF-504.<br />

Parágrafo Único - Po<strong>de</strong>rá o Chefe <strong>do</strong> Po<strong>de</strong>r Executivo atribuir aos<br />

ocupantes <strong>do</strong>s cargos que integram a Categoria Funcional, acima mencionada,<br />

gratificação <strong>de</strong> produtivida<strong>de</strong> nos termos da Lei <strong>n°</strong> 4.473, <strong>de</strong> 09 <strong>de</strong> julho <strong>de</strong><br />

1973, e legislação subsequente.<br />

Art. 12 – REVOGADO.<br />

* Este dispositivo foi revoga<strong>do</strong> através da Lei <strong>n°</strong> 5.378, <strong>de</strong> 15/07/87,<br />

publicada no DOE <strong>n°</strong> 26.023, <strong>de</strong> 16/07/87. – Apesar <strong>de</strong> já revoga<strong>do</strong> conforme<br />

nota acima.<br />

* A redação revogada continha o seguinte teor:<br />

“Art. 12 - Fica atribuída, a partir <strong>de</strong> 1º <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1982,<br />

representação mensal <strong>de</strong> 30% (trinta por cento) sobre o vencimento base aos<br />

ocupantes <strong>do</strong>s cargos <strong>de</strong> Secretário <strong>do</strong> Ministério Público, Secretário <strong>do</strong><br />

Ministério Público Junto ao Tribunal <strong>de</strong> Contas, Secretário Legislativo,<br />

Promotor Público da Capital, Promotor Público <strong>do</strong> Interior, Cura<strong>do</strong>r,<br />

Assistente Judiciário <strong>do</strong> Cível, Advoga<strong>do</strong> <strong>do</strong> Ofício Junto aos Juizes Penais,<br />

Advoga<strong>do</strong>s <strong>de</strong> Ofício Junto à Justiça Militar, Promotor da Justiça Militar, Sub-<br />

Procura<strong>do</strong>r, Assistente Judiciário-Chefe e Assistente Judiciário Auxiliar.”<br />

Art. 13 - Os escrivães que constitui o Quadro <strong>do</strong> Tribunal <strong>de</strong><br />

Justiça, Correge<strong>do</strong>ria Geral, Repartição Criminal, Auditoria Militar <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

e Assistência Judiciária <strong>do</strong> Cível, terão seus vencimentos básicos equipara<strong>do</strong>s<br />

aos <strong>de</strong> nível PJ-AJ-5.<br />

Parágrafo único – REVOGADO.<br />

* Este dispositivo foi revoga<strong>do</strong> através da Lei <strong>n°</strong> 5.378, <strong>de</strong> 15/07/87,<br />

publicada no DOE <strong>n°</strong> 26.023, <strong>de</strong> 16/07/87. – Apesar <strong>de</strong> já revoga<strong>do</strong> conforme<br />

nota acima.<br />

* A redação revogada continha o seguinte teor:


“Parágrafo Único - A equiparação <strong>de</strong> que trata o "caput" <strong>de</strong>ste<br />

artigo é extensiva ao cargo <strong>de</strong> Escrivão-Secretário da Repartição Criminal.”<br />

Art. 14 – REVOGADO.<br />

* Este dispositivo foi revoga<strong>do</strong> através da Lei <strong>n°</strong> 5.378, <strong>de</strong> 15/07/87,<br />

publicada no DOE <strong>n°</strong> 26.023, <strong>de</strong> 16/07/87. – Apesar <strong>de</strong> já revoga<strong>do</strong> conforme<br />

nota acima.<br />

* A redação revogada continha o seguinte teor:<br />

“Art. 14 - Os Oficiais <strong>de</strong> Justiça da Capital terão seus<br />

vencimentos-base equipara<strong>do</strong>s ao <strong>do</strong> nível PJ-AJ-1.”<br />

Art. 15 - Os oficiais <strong>de</strong> Justiça <strong>do</strong> Interior perceberão<br />

vencimentos <strong>de</strong> Cr$ 10.200,00 (<strong>de</strong>z mil e duzentos cruzeiros), a contar <strong>de</strong> 1º<br />

<strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1982, reajustáveis com a fixação <strong>do</strong>s novos níveis <strong>de</strong> saláriomínimo<br />

regional, nos termos <strong>do</strong> disposto na Lei nº5.008, <strong>de</strong> 10 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro<br />

<strong>de</strong> 1981.<br />

Art. 16 - A gratificação especial prevista na Lei nº 4.949, <strong>de</strong><br />

18/02/81, será incorporada aos proventos da aposenta<strong>do</strong>ria <strong>do</strong>s servi<strong>do</strong>res que<br />

a tenham percebi<strong>do</strong> no mínimo durante 12 (<strong>do</strong>ze) meses.<br />

Art. 17 - Ficam cria<strong>do</strong>s no Quadro <strong>de</strong> Pessoal da <strong>Assembléia</strong><br />

<strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> 7 (sete) cargos <strong>de</strong> provimento efetivo <strong>de</strong> Secretário <strong>de</strong><br />

Comissão Técnica, com o vencimento correspon<strong>de</strong>nte ao <strong>do</strong> nível PL-AL-2.<br />

Art. 18 - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo autoriza<strong>do</strong> a promover,<br />

semestralmente, nos dias 1º <strong>de</strong> março e 1º <strong>de</strong> setembro <strong>de</strong> cada ano, o<br />

reajustamento <strong>do</strong>s vencimentos percebi<strong>do</strong>s pelos servi<strong>do</strong>res públicos em geral,<br />

<strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com as disponibilida<strong>de</strong>s financeiras <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>.<br />

* Este Art. 18 está em vigência apesar da revogação <strong>de</strong>sta Lei através da Lei<br />

<strong>n°</strong> 5.127, <strong>de</strong> 1984.<br />

Art. 19 - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo autoriza<strong>do</strong> a baixar to<strong>do</strong>s os atos<br />

que se fizerem necessários à execução da presente Lei.<br />

Art. 20 - Os encargos financeiros <strong>de</strong>correntes da aplicação <strong>de</strong>sta<br />

Lei serão atendi<strong>do</strong>s pelas <strong>do</strong>tações próprias <strong>do</strong> Orçamento <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>,<br />

respeita<strong>do</strong>s os limites fixa<strong>do</strong>s na Lei nº 5.009, <strong>de</strong> 10 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 1981.<br />

Art. 21 - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação e<br />

seus efeitos retroagirão a 1º <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1982, revogadas as disposições em<br />

contrário, especialmente os parágrafos 1º e 2º <strong>do</strong> artigo 10 e artigo 11 da Lei


nº 4.842/79; § 1º <strong>do</strong> artigo 2º da Lei nº 4.645/76; artigo 16 da Lei nº 4.957/81<br />

e as constantes da Lei nº 4.597/75.<br />

Palácio <strong>do</strong> Governo <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará, 05 <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> 1982.<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governo <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

HÉLIO ANTÔNIO MOKARZEL<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Administração<br />

CLÓVIS CUNHA DA GAMA MALCHER<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Interior e Justiça<br />

JOÃO MARIA LOBATO DA SILVA<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> da Fazenda<br />

PEDRO PAULO DE LIMA DOURADO<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> da Viação e Obras Públicas<br />

ALMIR JOSÉ DE OLIVEIRA GABRIEL<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Pública<br />

RUTE MARIA CASTRO DA COSTA<br />

Secretária <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> da Educação<br />

ÍTALO CLÁUDIO FALESI<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> da Agricultura<br />

PAULO CELSO PINHEIRO SETTE CÂMARA<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Segurança Pública<br />

ROBERTO DA COSTA FERREIRA<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Planejamento e Coor<strong>de</strong>nação Geral<br />

OLAVO DE LIRA MAIA<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Cultura, Desportos e Turismo<br />

DOE N° 24.729, DE 06/04/1982<br />

Obs: Esta Lei possui tabela, que não foi digitada.<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 5.021, DE 05 DE ABRIL DE 1982<br />

REAJUSTA OS VALORES DE VENCIMENTOS E<br />

VANTAGENS DOS DESEMBARGADORES DO TRIBUNAL DE<br />

JUSTIÇA, DOS JUÍZES DE DIREITO DA CAPITAL E DO INTERIOR,<br />

DOS CONSELHEIROS E AUDITORES DO TRIBUNAL DE CONTAS,


DOS AUDITORES DA JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO, DE<br />

PROCURADOR GERAL DO ESTADO E DE PROCURADOR JUNTO AO<br />

TRIBUNAL DE CONTAS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ,<br />

estatui e eu sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - Ficam reajusta<strong>do</strong>s os vencimentos e gratificações<br />

mensais <strong>do</strong>s integrantes <strong>do</strong> Po<strong>de</strong>r Judiciário, <strong>do</strong> Tribunal <strong>de</strong> Contas, da Justiça<br />

Militar <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, <strong>de</strong> Procura<strong>do</strong>r Geral <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> e <strong>de</strong> Procura<strong>do</strong>r Junto ao<br />

Tribunal <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, que passam a ter, a contar <strong>de</strong> 1° <strong>de</strong> janeiro e a<br />

partir <strong>de</strong> 1° <strong>de</strong> setembro <strong>de</strong> 1982, os valores fixa<strong>do</strong>s na tabela em anexo.<br />

Art. 2° - Fica fixada a representação mensal <strong>de</strong> 30% (trinta por<br />

cento), sobre o vencimento base, aos Desembarga<strong>do</strong>res, Conselheiros <strong>do</strong><br />

Tribunal <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, Procura<strong>do</strong>r Geral <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> e Procura<strong>do</strong>r Junto<br />

ao Tribunal <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> atribuída na forma da Lei n. 5.008, <strong>de</strong> 10 <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 1981.<br />

§ 1° - A gratificação <strong>de</strong> representação atribuída aos Juizes <strong>de</strong><br />

Direito e Pretores será <strong>de</strong> 30% (trinta por cento) sobre o valor <strong>do</strong> respectivo<br />

vencimento base, <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com o disposto na Lei n. 5.008, <strong>de</strong> 10 <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 1981.<br />

§ 2º - REVOGADO.<br />

* Este dispositivo foi revoga<strong>do</strong> através da Lei <strong>n°</strong> 5.378, <strong>de</strong> 15/07/87,<br />

publicada no DOE <strong>n°</strong> 26.023, <strong>de</strong> 16/07/87.<br />

* A redação revogada continha o seguinte teor:<br />

“Art. 2º. ........................................................<br />

§ 2° - Fica fixada representação mensal <strong>de</strong> 30% (trinta por cento)<br />

sobre o valor <strong>do</strong> vencimento base, aos ocupantes <strong>do</strong>s cargos <strong>de</strong> Auditor <strong>do</strong><br />

Tribunal <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, Auditor Militar, Auditor Substituto, Secretário<br />

<strong>do</strong> Tribunal <strong>de</strong> Justiça <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> e Secretário <strong>do</strong> Tribunal <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong><br />

Esta<strong>do</strong>.”<br />

Art. 3° - Os proventos <strong>do</strong>s Desembarga<strong>do</strong>res, <strong>do</strong>s Juizes <strong>de</strong><br />

Direito, <strong>do</strong>s Pretores, <strong>do</strong>s Conselheiros e Auditores <strong>do</strong> Tribunal <strong>de</strong> Contas, <strong>do</strong>s<br />

Auditores da Justiça Militar <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, <strong>do</strong> Procura<strong>do</strong>r Geral <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, e <strong>do</strong><br />

Procura<strong>do</strong>r Junto ao Tribunal <strong>de</strong> Contas, terão os mesmos valores <strong>do</strong>s<br />

vencimentos <strong>do</strong>s em ativida<strong>de</strong>, inclusive adicionais e vantagens previstos em<br />

legislação própria.


Parágrafo Único - O disposto no "caput" <strong>de</strong>ste artigo aplica-se aos<br />

proventos <strong>do</strong>s Secretários <strong>do</strong> Tribunal <strong>de</strong> Justiça e <strong>do</strong> Tribunal <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong><br />

Esta<strong>do</strong>.<br />

Art. 4° - Os encargos financeiros <strong>de</strong>correntes da aplicação <strong>de</strong>sta<br />

Lei, serão atendi<strong>do</strong>s pelas <strong>do</strong>tações próprias <strong>do</strong> Orçamento <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>,<br />

respeita<strong>do</strong>s os limites fixa<strong>do</strong>s na Lei n. 5.009, <strong>de</strong> 10 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 1981.<br />

Art. 5° - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação e<br />

seus efeitos retroagirão a 1° <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1982.<br />

Palácio <strong>do</strong> Governo <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará, 05 <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> 1982.<br />

DOE N° 24.729,DE 06/04/1982<br />

ALACID NUNES DA SILVA<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

CLÓVIS CUNHA DA GAMA MALCHER<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Interior e Justiça<br />

JOÃO MARIA LOBATO DA SILVA<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> da Fazenda<br />

OBS: Esta Lei possui tabela, que não foi digitada.<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 5.022, DE 05 DE ABRIL DE 1982.<br />

Fixa novos níveis <strong>de</strong> Sol<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s Servi<strong>do</strong>res Públicos Militares e<br />

dá outras providências.<br />

A <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará, estatui e eu<br />

sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - Fica fixa<strong>do</strong> em Cr$ 67.500,00 (Sessenta e sete mil e<br />

quinhentos cruzeiros), a contar <strong>de</strong> 1° <strong>de</strong> março e em Cr$ 97.875,00 ( Noventa<br />

e sete mil e oitocentos e setenta e cinco cruzeiros), a partir <strong>de</strong> 1° <strong>de</strong> setembro<br />

<strong>de</strong> 1982, o sol<strong>do</strong> <strong>do</strong> Coronel da Polícia Militar <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, obe<strong>de</strong>cen<strong>do</strong>-se para<br />

os <strong>de</strong>mais postos ou graduações o disposto na Lei <strong>n°</strong> 4.491, <strong>de</strong> 28.11.73, na<br />

legislação subsequente, bem como a tabela <strong>de</strong> Escalonamento Vertical anexa à<br />

presente Lei.


Art. 2° - O valor <strong>do</strong> salário família será <strong>de</strong> Cr$ 162,00 (Cento e<br />

sessenta e <strong>do</strong>is cruzeiros) e <strong>de</strong> Cr$ 235,00 (Duzentos e trinta e cinco cruzeiros)<br />

a partir <strong>de</strong> 1° <strong>de</strong> março e 1° <strong>de</strong> setembro <strong>de</strong> 1982, respectivamente.<br />

Art. 3° - Os proventos <strong>do</strong> pessoal inativo ficam majora<strong>do</strong>s na<br />

mesma proporção <strong>do</strong> pessoal da ativa, observada a legislação própria<br />

pertinente ao assunto, fixa<strong>do</strong> o menor provento proporcional em 90% (noventa<br />

por cento) <strong>do</strong> salário mínimo vigente na região.<br />

Art. 4° - A gratificação <strong>de</strong> Habilitação <strong>do</strong> Policial Militar é <strong>de</strong>vida<br />

a partir da data <strong>de</strong> conclusão <strong>do</strong> respectivo curso.<br />

§ 1° - Somente serão consi<strong>de</strong>ra<strong>do</strong>s, para efeito <strong>de</strong> Habilitação<br />

Policial-Militar, os cursos <strong>de</strong> extensão com duração igual ou superior a 5<br />

(cinco) meses, realiza<strong>do</strong>s no País ou no Exterior.<br />

§ 2° - Na ocorrência <strong>de</strong> mais <strong>de</strong> 1 (um) curso será atribuída<br />

somente a gratificação <strong>de</strong> maior valor percentual.<br />

§ 3° - As condições, os cursos que assegurem direito à<br />

Gratificação <strong>de</strong> Habilitação <strong>do</strong> Policial-Militar, bem como o valor da<br />

Gratificação serão estabelecidas em Decreto <strong>do</strong> Po<strong>de</strong>r Executivo.<br />

Art. 5° - A Gratificação <strong>de</strong> Serviço Ativo é <strong>de</strong>vida ao Policial-<br />

Militar no efetivo <strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong> suas obrigações, nas condições e valores<br />

estabeleci<strong>do</strong>s em Decreto <strong>do</strong> Po<strong>de</strong>r Executivo.<br />

Art. 6° - A In<strong>de</strong>nização <strong>de</strong> Representação e a In<strong>de</strong>nização <strong>de</strong><br />

Moradia <strong>de</strong> que tratam os artigos 48 e 53 da Lei <strong>n°</strong> 4.491/73, respectivamente,<br />

serão <strong>de</strong>vidas ao Policial-Militar nas condições e valores fixa<strong>do</strong>s em Decreto<br />

<strong>do</strong> Po<strong>de</strong>r Executivo.<br />

Art. 7° - Fica instituída a In<strong>de</strong>nização <strong>de</strong> Tropa que será <strong>de</strong>vida<br />

aos policiais-militares servin<strong>do</strong> em Corpo <strong>de</strong> Tropa da Polícia Militar <strong>do</strong><br />

Esta<strong>do</strong>.<br />

Parágrafo Único - As condições, as especificações das<br />

organizações consi<strong>de</strong>radas Corpo <strong>de</strong> Tropa para os efeitos <strong>de</strong>sta Lei, bem<br />

como o valor da In<strong>de</strong>nização <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>rão <strong>de</strong> Decreto <strong>do</strong> Po<strong>de</strong>r Executivo.<br />

Art. 8° - REVOGADO.<br />

* Este dispositivo foi revoga<strong>do</strong> através da Lei <strong>n°</strong> 5.378, <strong>de</strong> 15/07/87,<br />

publicada no DOE <strong>n°</strong> 26.023, <strong>de</strong> 16/07/87.<br />

* A redação revogada continha o seguinte teor:<br />

“Art. 8º - É faculta<strong>do</strong> ao Policial Militar, investi<strong>do</strong> em cargo em<br />

comissão integrante <strong>do</strong> Quadro <strong>de</strong> Pessoal <strong>do</strong> Serviço Público Civil <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

<strong>do</strong> Pará, optar pela remuneração <strong>de</strong> seu Posto ou Graduação, acrescida <strong>de</strong> 80%


(Oitenta por cento) da Remuneração <strong>do</strong> cargo em comissão <strong>de</strong> natureza<br />

Policial Militar, a título <strong>de</strong> representação.”<br />

Art. 9° - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo autoriza<strong>do</strong> a reduzir ou elevar o<br />

valor <strong>do</strong> Adicional <strong>de</strong> Inativida<strong>de</strong>, <strong>de</strong> que trata o art. 100, da Lei <strong>n°</strong> 4.491/73.<br />

Art. 10 - O direito à percepção da Gratificação <strong>de</strong> Localida<strong>de</strong><br />

Especial, <strong>de</strong> In<strong>de</strong>nização <strong>de</strong> Representação, <strong>de</strong> Moradia e <strong>de</strong> Tropa cessa na<br />

data em que o Policial-Militar for <strong>de</strong>sliga<strong>do</strong> da ativa por qualquer <strong>do</strong>s motivos<br />

enumera<strong>do</strong>s no art. 7° da <strong>lei</strong> <strong>n°</strong> 4.491/73, ressalva<strong>do</strong> o disposto no art. 4° da<br />

Lei <strong>n°</strong> 4.741, <strong>de</strong> 14.09.77 e no art. 3°, da Lei <strong>n°</strong> 4.802, <strong>de</strong> 01.12.78, que<br />

modificou a redação <strong>do</strong> art. 127 da citada Lei <strong>n°</strong> 4.491/73.<br />

Parágrafo Único - Suspen<strong>de</strong>-se temporariamente o pagamento <strong>de</strong><br />

Gratificação e das In<strong>de</strong>nizações referidas no "caput" <strong>de</strong>ste artigo, ao Policial-<br />

Militar:<br />

I - nos casos previstos no art. 6° da Lei <strong>n°</strong> 4.491/73;<br />

II - no cumprimento <strong>de</strong> pena <strong>de</strong>corrente <strong>de</strong> sentença passa<strong>do</strong> em<br />

julga<strong>do</strong>;<br />

III - em licença, por perío<strong>do</strong> superior a 6 (seis) meses contínuos,<br />

para tratamento <strong>de</strong> pessoa da família;<br />

IV - que tiver excedi<strong>do</strong> os prazos legais ou regulamentares <strong>de</strong><br />

afastamento <strong>do</strong> serviço;<br />

V - afasta<strong>do</strong> <strong>do</strong> cargo ou comissão, por incapacida<strong>de</strong> profissional<br />

ou moral, nos termos da Lei e regulamentos da Polícia Militar <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>.<br />

VI - no perío<strong>do</strong> <strong>de</strong> ausência não justificada.<br />

Art. 11 - Os encargos financeiros <strong>de</strong>correntes da aplicação <strong>de</strong>sta<br />

Lei, serão atendi<strong>do</strong>s pelas <strong>do</strong>tações próprias <strong>do</strong> Orçamento <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>,<br />

respeita<strong>do</strong>s os limites fixa<strong>do</strong>s na Lei <strong>n°</strong> 5.009, <strong>de</strong> 10 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 1981.<br />

Art. 12 - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação,<br />

revogadas as disposições em contrário, especialmente os artigos 21, 22, 23,<br />

24, 25 e 49 da Lei <strong>n°</strong> 4.491/73, que <strong>de</strong>verá ser republicada com todas as suas<br />

alterações.<br />

Palácio <strong>do</strong> Governo <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará, 05 <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> 1982.<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

HÉLIO ANTÔNIO MOKARZEL<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Administração<br />

PAULO CELSO PINHEIRO SETTE CÂMARA<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Segurança Pública


DOE N° 24.729, DE 06/04/1982<br />

ANEXO<br />

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO<br />

TABELA DE ESCALONAMENTO VERTICAL<br />

POSTO OU GRADUAÇÃO:<br />

Coronel 1.000<br />

Tenente-Coronel 950<br />

Major 900<br />

Capitão 800<br />

1° Tenente 650<br />

2° Tenente 550<br />

Aspirante a Oficial 450<br />

Subtenente 450<br />

1° Sargento 400<br />

2° Sargento 350<br />

3° Sargento 320<br />

Aluno Oficial 320<br />

Cabo 220<br />

Solda<strong>do</strong> Engaja<strong>do</strong> 160<br />

Solda<strong>do</strong> Não Engaja<strong>do</strong> 152<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 5.023, DE 05 DE MAIO DE 1982<br />

* Regulamentada pelo Decreto nº 2.670 <strong>de</strong> 26/01/1983.<br />

Autoriza a promoção <strong>de</strong> campanha <strong>de</strong> estímulo a emissão <strong>de</strong><br />

<strong>do</strong>cumentos fiscais nas operações tributáveis relativas ao ICM mediante a<br />

distribuição <strong>de</strong> prêmios, e dá outras providências.<br />

A <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará, estatui e eu<br />

sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo autoriza<strong>do</strong> a promover a<br />

campanha <strong>de</strong> estímulo a emissão <strong>de</strong> <strong>do</strong>cumentos fiscais nas operações<br />

tributáveis relativas ao ICM, mediante a distribuição <strong>de</strong> prêmios.


Art. 2° - O Po<strong>de</strong>r Executivo fica autoriza<strong>do</strong> a baixar to<strong>do</strong>s os atos<br />

relativos ao <strong>de</strong>senvolvimento da campanha.<br />

Art. 3° - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo autoriza<strong>do</strong> a abrir crédito<br />

especial no limite <strong>de</strong> Cr$-200.000.000,00 (Duzentos milhões <strong>de</strong> cruzeiros), ao<br />

orçamento <strong>do</strong> exercício corrente, da Secretária <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> da Fazenda, para<br />

aten<strong>de</strong>r as <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong>correntes da presente Lei.<br />

Art. 4° - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação,<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> Governo <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará, 05 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 1982.<br />

DOE N° 24.750, DE 10/05/1982<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

JOÃO MARIA LOBATO DA SILVA<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> da Fazenda<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 5.024, DE 05 DE MAIO DE 1982<br />

Conce<strong>de</strong> Pensão Especial em favor da Senhora ELVIRA DA<br />

LUZ ASSUMPÇÃO, viúva <strong>do</strong> ex-Governa<strong>do</strong>r.<br />

DOE N° 24.750, DE 10/05/1982<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 5.025, DE 05 DE MAIO DE 1982<br />

Dispõe sobre criação <strong>de</strong> cargos no quadro <strong>de</strong> Pessoal da<br />

Administração Pública <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará e dá outras providências.<br />

A <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará, estatui e eu<br />

sanciono a seguinte Lei.<br />

Art. 1° - Ficam cria<strong>do</strong>s no Quadro <strong>de</strong> Pessoal <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, com<br />

lotação na Secretária <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> da Viação e Obras Públicas 01 (um) cargo <strong>de</strong>


Provimento em Comissão integrante <strong>do</strong> Grupo Direção e Assessoramento<br />

Superior, GEP-DAS-01 e 02 (<strong>do</strong>is) cargos <strong>de</strong> Provimento Efetivo integrantes<br />

<strong>do</strong> Grupo Outras Ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Nível Superior, GEP-ANS-600, na forma <strong>do</strong><br />

Anexo.<br />

Art. 2° - As <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong>correntes da aplicação da presente Lei<br />

serão atendidas pelos recursos orçamentários <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará.<br />

Art. 3° - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> Governo <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará, 05 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 1982.<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

HÉLIO ANTÔNIO MOKARZEL<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Administração<br />

PEDRO PAULO DE LIMA DOURADO<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> da Viação e Obras Públicas<br />

ANEXO<br />

Quantida<strong>de</strong> Denominação Código<br />

01 Assessor GEP-DAS-012.3<br />

01 Técnico <strong>de</strong> Administração GEP-ANSTA-617.1<br />

01 Conta<strong>do</strong>r GEP-ANSC-605.1<br />

DOE N° 24.750, DE 10/05/1982<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 5.026, DE 05 DE MAIO DE 1982<br />

Dispõe sobre criação <strong>de</strong> cargos no Quadro <strong>de</strong> Cargos da<br />

Administração Pública Estadual e dá outras providências.<br />

A <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará, estatui e eu<br />

sanciono a seguinte Lei:


Art. 1° - Ficam cria<strong>do</strong>s no Quadro <strong>de</strong> Cargos da Secretaria <strong>de</strong><br />

Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Segurança Pública, 10 (<strong>de</strong>z) cargos <strong>de</strong> Perito Policial, GEP-PC-<br />

704.1 e 07 (sete) cargos <strong>de</strong> Escrivão <strong>de</strong> Polícia, GEP-PO-705.1<br />

Art. 2° - As <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong>correntes da aplicação da presente Lei,<br />

serão atendidas pelos recursos orçamentários <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará.<br />

Art. 3° - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> Governo <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará, 05 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 1982.<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

HÉLIO ANTÔNIO MOKARZEL<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Administração<br />

PAULO CELSO PINHEIRO SETTE CÂMARA<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Segurança Pública<br />

DOE N° 24.750, DE 10/05/1982<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 5.027, DE 13 DE MAIO DE 1982<br />

Cria o Município <strong>de</strong> RONDON DO PARÁ e dá outras<br />

providências.<br />

A <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará, estatui e eu<br />

sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - Fica cria<strong>do</strong> o Município <strong>de</strong> RONDON DO PARÁ, com<br />

área <strong>de</strong>smembrada <strong>do</strong> Município <strong>de</strong> São Domingos <strong>do</strong> Capim.<br />

Art. 2° - O Município <strong>de</strong> RONDON DO PARÁ, cria<strong>do</strong> por esta<br />

Lei, terá os seguintes limites:<br />

I - Com o Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Maranhão:<br />

Começa na nascente <strong>do</strong> Rio Itinga, cabeceira setentrional <strong>do</strong> Rio<br />

Gurupi e segue pelo limite interestadual até a interseção <strong>de</strong>ste limite com o<br />

Município <strong>de</strong> São João <strong>do</strong> Araguaia.<br />

II - Com o Município <strong>de</strong> São João <strong>do</strong> Araguaia:<br />

Começa no ponto <strong>de</strong> cruzamento <strong>do</strong> limite com o Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong><br />

Maranhão e o divisor <strong>de</strong> águas Tocantins - Capim. Daí segue por esse divisor


aquário até a interseção com o paralelo que passa pelas nascentes <strong>do</strong> Igarapé<br />

Freixeiras.<br />

III - Com o Município <strong>de</strong> Marabá:<br />

Começa no ponto <strong>de</strong> latitu<strong>de</strong> 4° 5' 48" com o Meridiano <strong>de</strong> 49° W<br />

Gr. (atual divisa <strong>de</strong> Marabá com São Domingos <strong>do</strong> Capim) e daí por uma<br />

linha reta até as nascentes <strong>do</strong> Igarapé Freixeiras.<br />

IV - Com o Município <strong>de</strong> Jacundá:<br />

Começa no ponto <strong>de</strong> coor<strong>de</strong>nadas <strong>de</strong> 49° W Gr. e 4° 51' 48" S<br />

(atual divisa <strong>de</strong> Marabá com São Domingos <strong>do</strong> Capim). Daí segue por uma<br />

linha reta na direção norte, até encontrar o Rio Moju, e por ele <strong>de</strong>sce até a<br />

confluência com o Igarapé Repartimento. Deste ponto, por linha reta atinge a<br />

nascente <strong>do</strong> Igarapé Jacundazinho.<br />

V - Com o Município <strong>de</strong> Tucuruí:<br />

Começa nas nascentes <strong>do</strong> Igarapé Jacundazinho, daí por uma<br />

linha reta atinge as nascentes <strong>do</strong> Igarapé Gran<strong>de</strong>.<br />

VI - Com o Município <strong>de</strong> Moju:<br />

Começa na cabeceira <strong>do</strong> Igarapé Gran<strong>de</strong>, daí segue pelo divisor<br />

<strong>de</strong> água Moju-Capim até a nascente <strong>do</strong> Igarapé Itaquiteua.<br />

VII - Com o Município <strong>de</strong> São Domingos <strong>do</strong> Capim:<br />

Começa na nascente <strong>do</strong> Igarapé Itaquiteua até sua foz no Igarapé<br />

Gran<strong>de</strong>, daí segue pelo Igarapé Gran<strong>de</strong> até sua foz no Rio Surubiju.<br />

VIII - Com o Município <strong>de</strong> Paragominas:<br />

Começa por uma reta que parte da cabeceira <strong>do</strong> Rio Itinga à<br />

cabeceira <strong>do</strong> Igarapé Surubiju, <strong>de</strong>scen<strong>do</strong> pelo álveo <strong>do</strong> dito Rio até a sua foz<br />

no Igarapé Gran<strong>de</strong>, forma<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Rio Capim.<br />

Art. 3° - O Município <strong>de</strong> RONDON DO PARÁ terá como se<strong>de</strong> a<br />

atual Vila RONDON, que passa a categoria <strong>de</strong> cida<strong>de</strong> com a <strong>de</strong>nominação <strong>de</strong><br />

RONDON DO PARÁ.<br />

Art. 4° - O Município <strong>de</strong> RONDON DO PARÁ, fica constituí<strong>do</strong><br />

<strong>do</strong>s Distritos <strong>de</strong> Ron<strong>do</strong>n <strong>do</strong> Pará e Goianésia.<br />

Parágrafo Único - O limite entre os distritos <strong>de</strong> Ron<strong>do</strong>n <strong>do</strong> Pará e<br />

Goianésia é o paralelo <strong>de</strong> 4º 30' Sul, fican<strong>do</strong> o distrito <strong>de</strong> Ron<strong>do</strong>n <strong>do</strong> Pará ao<br />

Sul <strong>do</strong> referi<strong>do</strong> paralelo e o distrito <strong>de</strong> Goianésia ao norte.<br />

Art. 5° - Os Distritos <strong>de</strong> RONDON DO PARÁ, <strong>do</strong> Território e<br />

Município <strong>do</strong> mesmo nome, integrante da Comarca <strong>de</strong> São Miguel <strong>do</strong> Guamá,<br />

não abrange Sub-Distritos.<br />

Art. 6° - O Município <strong>de</strong> RONDON DO PARÁ será instala<strong>do</strong> no<br />

ano <strong>de</strong> 1983 e será incluí<strong>do</strong> na nova divisão territorial, administrativa e<br />

judiciária <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará.


Art. 7° - O Município <strong>de</strong> RONDON DO PARÁ será assisti<strong>do</strong> por<br />

um órgão técnico <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, que lhe prestará to<strong>do</strong> o assessoramento<br />

necessário a sua instalação, em estrito relacionamento com o Município <strong>de</strong><br />

São Domingos <strong>do</strong> Capim.<br />

Art. 8° - Enquanto não tiver legislação própria, o Município <strong>de</strong><br />

RONDON DO PARÁ se regerá pelas Leis e Atos Regulamentares <strong>do</strong><br />

Município <strong>de</strong> São Domingos <strong>do</strong> Capim.<br />

Art. 9° - Os bens públicos municipais situa<strong>do</strong>s no território<br />

<strong>de</strong>smembra<strong>do</strong> passarão à proprieda<strong>de</strong> <strong>do</strong> novo Município, quan<strong>do</strong> aplica<strong>do</strong>s<br />

exclusivamente, a serviço ou estabelecimento <strong>de</strong>ste último.<br />

Parágrafo Único - A Prefeitura Municipal <strong>de</strong> São Domingos <strong>do</strong><br />

Capim nomeará uma comissão para fazer o levantamento <strong>do</strong>s bens<br />

patrimoniais que comporão o patrimônio <strong>do</strong> novo Município.<br />

Art. 10 - Fica autorizada a alocação <strong>de</strong> recursos orçamentários, a<br />

ser <strong>de</strong>terminada pela Secretaria <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Planejamento e Coor<strong>de</strong>nação<br />

Geral - SEPLAN-Pa., para fazer face à realização das <strong>de</strong>spesas com a<br />

instalação <strong>do</strong> novo Município.<br />

Art. 11 - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação,<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> Governo <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará, 13 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 1982.<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

HÉLIO ANTÔNIO MOKARZEL<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Administração<br />

CLÓVIS CUNHA DA GAMA MALCHER<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Interior e Justiça<br />

JOÃO MARIA LOBATO DA SILVA<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> da Fazenda<br />

PEDRO PAULO DE LIMA DOURADO<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> da Viação e Obras Públicas<br />

ALMIR JOSÉ DE OLIVEIRA GABRIEL<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Pública<br />

RUTE MARIA CASTRO DA COSTA<br />

Secretária <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Educação<br />

ÍTALO CLÁUDIO FALESI<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Agricultura<br />

PAULO CELSO PINHEIRO SETTE CÂMARA<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Segurança Pública<br />

ROBERTO DA COSTA FERREIRA


Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Planejamento e Coor<strong>de</strong>nação Geral<br />

OLAVO DE LYRA MAIA<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong>, Cultura, Desportos e Turismo<br />

DOE N° 24.754, DE 14/05/1982<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 5.028, DE 13 DE MAIO DE 1982<br />

Cria os Municípios <strong>de</strong> Re<strong>de</strong>nção, Xinguara e Rio Maria, e dá<br />

outras providências.<br />

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ<br />

estatui e eu sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - Ficam cria<strong>do</strong>s os Municípios <strong>de</strong> Re<strong>de</strong>nção, o Município<br />

<strong>de</strong> Xinguara e o Município <strong>de</strong> Rio Maria, com áreas <strong>de</strong>smembradas <strong>do</strong><br />

Município <strong>de</strong> Conceição <strong>do</strong> Araguaia.<br />

Art. 2° - Os Municípios cria<strong>do</strong>s por esta Lei terão os seguintes<br />

limites:<br />

I - Município <strong>de</strong> Re<strong>de</strong>nção: Partin<strong>do</strong> da Faz da Grota Vermelha,<br />

com o Rio das Arraias <strong>do</strong> Araguaia, subin<strong>do</strong> pela margem esquerda <strong>de</strong>ste até a<br />

sua nascente, no limite <strong>do</strong>s municípios <strong>de</strong> São Félix <strong>do</strong> Xingu e Santana <strong>do</strong><br />

Araguaia pela BANDA SUL; daí <strong>de</strong>sse ponto, segue pela linha <strong>de</strong> cumeada<br />

limitan<strong>do</strong> pela BANDA OESTE, com o município <strong>de</strong> São Félix <strong>do</strong> Xingu até a<br />

nascente <strong>do</strong> rio Salobrinho, ponto limite com os municípios <strong>de</strong> Rio Maria e<br />

São Félix <strong>do</strong> Xingu; daí das cabeceiras <strong>do</strong> Rio Salobrinho, <strong>de</strong>sce pelas<br />

margem direita <strong>de</strong>ste até a foz <strong>do</strong> Rio Salobro, continuan<strong>do</strong> a <strong>de</strong>scer por este<br />

rio pela sua margem direita até ao ponto <strong>de</strong> confluência da Grota Game<strong>lei</strong>ra<br />

com o dito Rio Salobro, limitan<strong>do</strong> por esta BANDA NORTE, com o<br />

município <strong>de</strong> Rio Maria; da confluência da Grota Game<strong>lei</strong>ra com o Rio<br />

Salobro, <strong>de</strong>sce pela BANDA LESTE, limitan<strong>do</strong> com o município <strong>de</strong><br />

Conceição <strong>do</strong> Araguaia, em linha reta com 28.600 metros, aproximadamente,<br />

com o azimute <strong>de</strong> 186°00', aproximadamente, até a foz <strong>do</strong> Rio Paudárquinho<br />

com o Rio Pau d'arco; <strong>de</strong>scen<strong>do</strong> por este rio até a foz <strong>do</strong> Ribeirão Mutum, <strong>de</strong><br />

on<strong>de</strong> segue por este subin<strong>do</strong> pela sua margem esquerda até a sua nascente,<br />

local <strong>de</strong> on<strong>de</strong> segue em linha reta com o azimute <strong>de</strong> 180°00', distan<strong>do</strong><br />

aproximadamente 1.000 metros, até a cabeceira da Grota Vermelha, por on<strong>de</strong>


<strong>de</strong>sce pela sua margem direita até a sua foz com o Rio da Arraias <strong>do</strong> Araguaia,<br />

ponto <strong>de</strong> partida <strong>de</strong>ste memorial.<br />

*Este art. teve sua redação altera pela Lei nº5.078, <strong>de</strong> 31/05/1983, publicada<br />

<strong>do</strong> DOE nº 25.023, DE 17/06/1983<br />

*A redação anterior continha o seguinte teor:<br />

I - Município <strong>de</strong> Re<strong>de</strong>nção: Partin<strong>do</strong> <strong>do</strong> confronto <strong>do</strong> Rio Arraia<br />

com a nascente da Grota Vermelha, seguin<strong>do</strong> a linha <strong>de</strong> limite com os<br />

Municípios <strong>de</strong> Santana <strong>do</strong> Araguaia, São Félix <strong>do</strong> Xingu, Marabá até o<br />

confronto com a nascente <strong>do</strong> Igarapé Água Fria, pelo qual <strong>de</strong>sce até a<br />

distância aproximada <strong>de</strong> 15 Kms., daí por uma linha seca até o Rio Salobro no<br />

cruzamento da antiga estrada da Floresta ou CA-15, <strong>de</strong>scen<strong>do</strong> o rio Salobro<br />

até o Igarapé Game<strong>lei</strong>ra e o Igarapé Game<strong>lei</strong>ra até a sua nascente, toman<strong>do</strong><br />

por sua linha seca até o Igarapé Onça e <strong>de</strong>scen<strong>do</strong> o Igarapé Onça até o Rio Pau<br />

D'Arco, <strong>de</strong>sse ponto por uma linha seca envolven<strong>do</strong> o povoa<strong>do</strong> Vale Ver<strong>de</strong> até<br />

a estrada que liga as fazendas Serrinha, Gaúcho e o povoa<strong>do</strong> Canto Gran<strong>de</strong>,<br />

por esta estrada até a ro<strong>do</strong>via PA-287, pela ro<strong>do</strong>via PA-287 até o confronto<br />

com a Grota Vermelha e por esta abaixo até o Rio Arraia, ponto <strong>de</strong> início.<br />

II - Município <strong>de</strong> Xinguara: Partin<strong>do</strong> da foz <strong>do</strong> Ribeirão Água<br />

Fria, pela BANDA SUL, segue em linha reta, com uma distância <strong>de</strong><br />

aproximadamente 132.100.00 metros, com o azimute <strong>de</strong> 260° 00', ao ponto <strong>de</strong><br />

convergência <strong>do</strong>s Municípios <strong>de</strong> Marabá e São Félix <strong>do</strong> Xingu, limitan<strong>do</strong> com<br />

o Município <strong>de</strong> Rio Maria; <strong>de</strong>sse ponto segue em linha reta, pela BANDA<br />

NORTE, com o azimute <strong>de</strong> aproximadamente <strong>de</strong> 50° 30', distan<strong>do</strong> 251.000<br />

metros, aproximadamente, limitan<strong>do</strong> com o Município <strong>de</strong> Marabá, até ao<br />

ponto limite com o Município <strong>de</strong> São João <strong>do</strong> Araguaia; daí segue pela linha<br />

<strong>de</strong> cumeada, até a nascente <strong>do</strong> Rio Game<strong>lei</strong>ra, pela BANDA LESTE,<br />

<strong>de</strong>scen<strong>do</strong> por este até a sua foz no Rio Araguaia, limitan<strong>do</strong>-se com o<br />

Município <strong>de</strong> São João <strong>do</strong> Araguaia; <strong>de</strong>sse ponto segue subin<strong>do</strong> o Rio<br />

Araguaia pela BANDA SUL, segue sua margem esquerda, passan<strong>do</strong> pela foz<br />

da grota <strong>do</strong> Gaúcho, ponto inicial <strong>do</strong> polígono limite <strong>do</strong> Distrito <strong>de</strong> São<br />

Geral<strong>do</strong>, daí até a foz <strong>do</strong> Ribeirão Água Fria, ponto inicial da presente<br />

<strong>de</strong>scrição.<br />

III - Município <strong>de</strong> Rio Maria: Partin<strong>do</strong> da foz <strong>do</strong> Rio Maria com o<br />

Rio Araguaia, nos limites <strong>do</strong> Município <strong>de</strong> Conceição <strong>do</strong> Araguaia, pela<br />

BANDA SUL, segue subin<strong>do</strong> esse rio até a confluência com o Igarapé Raizal,<br />

subin<strong>do</strong> por este, pela sua margem direita, até ao ponto <strong>de</strong> encontro com a reta<br />

que segue com o azimute <strong>de</strong> 180° 00', medin<strong>do</strong> 38.700 metros,


aproximadamente, que vai até a confluência <strong>do</strong> Rio Salobro com a Grota<br />

Game<strong>lei</strong>ra, limitan<strong>do</strong> com o Município <strong>de</strong> Conceição <strong>do</strong> Araguaia; Daí segue<br />

pelo Rio Salobro continuan<strong>do</strong> o limite pela BANDA SUL, com o Município<br />

<strong>de</strong> Re<strong>de</strong>nção, subin<strong>do</strong> até a foz <strong>do</strong> Rio Salobrinho, <strong>do</strong>n<strong>de</strong> segue por este até a<br />

sua nascente na Serra <strong>do</strong>s Gradaús, no limite <strong>do</strong>s Municípios <strong>de</strong> Re<strong>de</strong>nção e<br />

São Félix <strong>do</strong> Xingu; Desse ponto, segue pelo limite com o Município <strong>de</strong> São<br />

Félix <strong>do</strong> Xingu, pela linha <strong>de</strong> cumeada, limitan<strong>do</strong> pela BANDA OESTE, até<br />

ao ponto <strong>de</strong> convergência <strong>do</strong>s Municípios <strong>de</strong> Marabá e São Félix <strong>do</strong> Xingu;<br />

Daí segue em linha reta com o azimute 80° 00', com uma reta <strong>de</strong><br />

aproximadamente 132.100 metros, até a foz <strong>do</strong> Ribeirão Água Fria, com o Rio<br />

Araguaia, limitan<strong>do</strong> pela BANDA NORTE, com o Município <strong>de</strong> Conceição<br />

<strong>do</strong> Araguaia; Desse ponto, segue, limitan<strong>do</strong> pela BANDA LESTE, com o Rio<br />

Araguaia, subin<strong>do</strong> por este pela sua margem esquerda até a foz <strong>do</strong> Rio Maria,<br />

ponto <strong>de</strong> partida da presente <strong>de</strong>scrição.<br />

Art. 3° - Os Municípios cria<strong>do</strong>s por esta Lei terão suas se<strong>de</strong>s nos<br />

atuais distritos Re<strong>de</strong>nção, Xinguara e Rio Maria, que passam à categoria <strong>de</strong><br />

Cida<strong>de</strong>, com a mesma <strong>de</strong>nominação.<br />

Parágrafo Único - O Município <strong>de</strong> Xinguara compreen<strong>de</strong> os<br />

distritos <strong>de</strong> Xinguara e São Geral<strong>do</strong>, que terão como divisa a Grota <strong>do</strong><br />

Gaúcho.<br />

Art. 4° - Os Municípios <strong>de</strong> Re<strong>de</strong>nção, Xinguara e Rio Maria serão<br />

instala<strong>do</strong>s no ano <strong>de</strong> 1983 e integram a Comarca <strong>de</strong> Conceição <strong>do</strong> Araguaia.<br />

Art. 5° - Os Municípios ora cria<strong>do</strong>s serão assisti<strong>do</strong>s por um órgão<br />

técnico <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, que lhes prestará to<strong>do</strong> o assessoramento necessário a sua<br />

instalação, em estrito relacionamento com o Município <strong>de</strong> Conceição <strong>do</strong><br />

Araguaia.<br />

Art. 6° - Enquanto não possuírem legislação própria, os<br />

municípios cria<strong>do</strong>s por esta Lei reger-se-ão pelas Lei e Atos Regulamentares<br />

<strong>do</strong> Município <strong>de</strong> Conceição <strong>do</strong> Araguaia.<br />

Art. 7° - Os bens públicos municipais situa<strong>do</strong>s no território<br />

<strong>de</strong>smembra<strong>do</strong>, passarão à proprieda<strong>de</strong> <strong>do</strong>s respectivos novos municípios,<br />

quan<strong>do</strong> aplica<strong>do</strong>s, exclusivamente, a serviço ou estabelecimento <strong>de</strong>stes<br />

últimos.<br />

Parágrafo Único - A Prefeitura Municipal <strong>de</strong> Conceição <strong>do</strong><br />

Araguaia nomeará uma comissão para fazer levantamento <strong>do</strong>s bens<br />

patrimoniais que comporão o patrimônio <strong>do</strong>s novos municípios.<br />

Art. 8° - Fica autorizada a alocação <strong>de</strong> recursos orçamentários, a<br />

ser <strong>de</strong>terminada pela Secretaria <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Planejamento e Coor<strong>de</strong>nação<br />

Geral - SEPLAN/PA, para fazer face à realização das <strong>de</strong>spesas com a<br />

instalação <strong>do</strong>s novos municípios.


Art. 9° - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação,<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> Governo <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará, 13 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 1982.<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

HÉLIO ANTÔNIO MOKARZEL<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Administração<br />

CLÓVIS CUNHA DA GAMA MALCHER<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Interior e Justiça<br />

JOÃO MARIA LOBATO DA SILVA<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> da Fazenda<br />

PEDRO PAULO DE LIMA DOURADO<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> da Viação e Obras Públicas<br />

ALMIR JOSÉ DE OLIVEIRA GABRIEL<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Pública<br />

RUTE MARIA CASTRO DA COSTA<br />

Secretária <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Educação<br />

ÍTALO CLÁUDIO FALESI<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Agricultura<br />

PAULO CELSO PINHEIRO SETTE CÂMARA<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Segurança Pública<br />

ROBERTO DA COSTA FERREIRA<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Planejamento e Coor<strong>de</strong>nação Geral<br />

OLAVO DE LYRA MAIA<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong>, Cultura, Desportos e Turismo<br />

DOE N° 24.754, DE 14/05/1982<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 5.029, DE 13 DE MAIO DE 1982<br />

Altera a redação <strong>do</strong> § 3° <strong>do</strong> Artigo 12, da Lei <strong>n°</strong> 4.438, <strong>de</strong> 12 <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 1972.<br />

A <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará, estatui e eu<br />

sanciono a seguinte Lei:


Art. 1° - O § 3°, <strong>do</strong> artigo 12, da Lei <strong>n°</strong> 4.438, <strong>de</strong> 12 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro<br />

<strong>de</strong> 1972, passará a vigorar com a seguinte redação:<br />

"§ 3° - Os optantes pelo regime estatutário terão direito à<br />

percepção, a título <strong>de</strong> gratificação, da diferença que porventura existir entre os<br />

vencimentos <strong>do</strong> seu cargo e os correspon<strong>de</strong>ntes pagos a emprega<strong>do</strong> da<br />

Imprensa Oficial e <strong>de</strong> sua categoria, incorporan<strong>do</strong>-se essa diferença aos<br />

vencimentos para efeito <strong>de</strong> aposenta<strong>do</strong>ria e disponibilida<strong>de</strong>".<br />

Art. 2° - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação,<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> Governo <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará, 13 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 1982.<br />

DOE N° 24.758, DE 20/05/1982<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

HÉLIO ANTÔNIO MOKARZEL<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Administração<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 5.030, DE 24 DE MAIO DE 1982.<br />

* Regulamentada pelo Decreto nº 2.687 <strong>de</strong> 22/02/1983.<br />

Institui o Sistema <strong>de</strong> Transporte Público <strong>de</strong> Passageiros da Região<br />

Metropolitana <strong>de</strong> Belém e dispõe sobre a criação da Empresa Metropolitana<br />

<strong>de</strong> Transportes Urbanos, EMTU/Belém.<br />

A <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará, estatui e eu<br />

sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - Fica instituí<strong>do</strong> o Sistema <strong>de</strong> Transporte Público <strong>de</strong><br />

Passageiros da Região Metropolitana <strong>de</strong> Belém, compreen<strong>de</strong>n<strong>do</strong> transporte<br />

por ônibus, taxi e outras modalida<strong>de</strong>s coletivas, bem como seus respectivos<br />

terminais e pátios <strong>de</strong> estacionamento.<br />

Parágrafo Único - O Sistema <strong>de</strong> que trata este artigo constitui<br />

parcela integrante <strong>do</strong> serviço comum transporte e sistema viário, conforme Lei<br />

Complementar <strong>n°</strong> 14, <strong>de</strong> 08 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 1973, que criou as Regiões<br />

Metropolitanas no Brasil e Lei <strong>n°</strong> 4.496, <strong>de</strong> 03 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 1973, alterada


pela Lei <strong>n°</strong> 4.635, <strong>de</strong> 10 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 1976, que criou os Conselhos<br />

Deliberativo e Consultivo da região Metropolitana <strong>de</strong> Belém.<br />

Art. 2° - São entida<strong>de</strong>s atuantes no referi<strong>do</strong> Sistema:<br />

I - A Empresa Metropolitana <strong>de</strong> Transportes Urbanos<br />

EMTU/Belém.<br />

II - As Empresas e os agentes executores, públicos e priva<strong>do</strong>s,<br />

que se ocupam da operação e exploração <strong>do</strong>s serviços compreendi<strong>do</strong>s no<br />

Sistema.<br />

Art. 3° - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo autoriza<strong>do</strong> a constituir a<br />

EMTU/Belém, referida no item I <strong>do</strong> Art. 2° <strong>de</strong>sta Lei, sob a forma da Empresa<br />

Pública, com personalida<strong>de</strong> jurídica <strong>de</strong> direito priva<strong>do</strong>, patrimônio próprio e<br />

autonomia administrativa e financeira vinculada ao Órgão <strong>de</strong> Planejamento<br />

Metropolitano.<br />

Parágrafo Único - A EMTU/Belém terá se<strong>de</strong> e foro na cida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

Belém, prazo <strong>de</strong> duração in<strong>de</strong>termina<strong>do</strong> e jurisdição em toda Região<br />

Metropolitana <strong>de</strong> Belém.<br />

Art. 4° - A EMTU/Belém terá por finalida<strong>de</strong> promover a<br />

efetivação das diretrizes, condições e normas gerais relativas ao Sistema <strong>de</strong><br />

Transporte Público <strong>de</strong> Passageiros aprova<strong>do</strong> pelo Conselho Deliberativo da<br />

Região Metropolitana <strong>de</strong> Belém, competin<strong>do</strong>-lhe, especialmente, no âmbito da<br />

referida região:<br />

I - Exercer os po<strong>de</strong>res que ora lhe são outorga<strong>do</strong>s pelo Governo<br />

<strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> para disciplinar, <strong>de</strong>legar e fiscalizar a operação e a exploração <strong>do</strong>s<br />

serviços integrantes <strong>do</strong> Sistema;<br />

II - Participar <strong>do</strong> Planejamento <strong>do</strong>s <strong>de</strong>slocamentos urbanos no<br />

nível metropolitano;<br />

III - Controlar o <strong>de</strong>sempenho das modalida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> transportes<br />

integrantes <strong>do</strong> Sistema;<br />

IV - Detalhar operacionalmente a re<strong>de</strong> das modalida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />

transportes integrantes <strong>do</strong> Sistema;<br />

V - Administrar e/ou coor<strong>de</strong>nar terminais e pátios <strong>de</strong><br />

estacionamentos públicos <strong>de</strong>stina<strong>do</strong>s às modalida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> transportes<br />

integrantes <strong>do</strong> Sistema;<br />

VI - Promover o aprimoramento técnico-operacional <strong>do</strong>s agentes<br />

e empresas encarrega<strong>do</strong>s da operação <strong>do</strong>s serviços <strong>do</strong> Sistema;<br />

VII - Propor e executar a política tarifária <strong>do</strong>s serviços <strong>de</strong><br />

transportes integrantes <strong>do</strong> Sistema;<br />

VIII - Opinar quanto à viabilida<strong>de</strong> e a priorida<strong>de</strong> <strong>técnica</strong>,<br />

econômica e financeira <strong>do</strong>s Projetos relativos ao serviço comum, transporte e<br />

sistema viário;


IX - Aplicar penalida<strong>de</strong>s regulamentares por infrações relativas à<br />

prestação <strong>de</strong> serviço <strong>do</strong> sistema e que po<strong>de</strong>rão ser advertências, multas,<br />

intervenções e/ou rescisões <strong>de</strong> contrato <strong>de</strong> concessão;<br />

X - Executar serviços relaciona<strong>do</strong>s com as suas finalida<strong>de</strong>s que,<br />

em virtu<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>legação ou convênio, sejam transferi<strong>do</strong>s ao Esta<strong>do</strong> por<br />

Órgãos e entida<strong>de</strong>s da administração direta ou indireta da União e <strong>do</strong>s<br />

Municípios integrantes da Região Metropolitana <strong>de</strong> Belém;<br />

XI - Rescindir o contrato <strong>de</strong> concessão da Empresa que,<br />

comprovadamente, se tornar incapaz moral, financeira ou tecnicamente para<br />

executar em condições satisfatórias o serviço <strong>de</strong> transporte coletivo, <strong>de</strong><br />

passageiros.<br />

Parágrafo Único - Será consi<strong>de</strong>rada incapaz toda e qualquer<br />

empresa concessionária que infringir mais <strong>de</strong> duas vezes por ano civil, a<br />

mesma disposição legal, cláusula <strong>de</strong> convenção coletiva <strong>de</strong> trabalho ou <strong>de</strong><br />

contrato <strong>de</strong> concessão.<br />

Art. 5° - Para o exercício <strong>de</strong> suas funções, a EMTU/Belém<br />

po<strong>de</strong>rá:<br />

I - Firmar convênios, acor<strong>do</strong>s, contratos e constituir consórcios;<br />

II - Contrair empréstimos e contratar financiamentos;<br />

III - Promover <strong>de</strong>sapropriações e estabelecer servidões<br />

administrativas, nos termos da Legislação específica;<br />

IV - Participar, <strong>de</strong> forma minoritária, <strong>do</strong> capital <strong>de</strong> empresas das<br />

quais o Po<strong>de</strong>r Público tenha o controle acionário e cujas ativida<strong>de</strong>s se<br />

relacionem com os serviços <strong>de</strong> transporte público <strong>de</strong> passageiros.<br />

§ 1° - Os contratos <strong>de</strong> concessão conterão, obrigatoriamente, além<br />

<strong>de</strong> outras peculiares ao caso, cláusulas que indiquem e <strong>de</strong>limite o objeto, mo<strong>do</strong><br />

e forma <strong>de</strong> prestação <strong>do</strong> serviço e que assegure a obediência aos princípios da<br />

generalida<strong>de</strong>, permanência, eficiência, modalida<strong>de</strong> e cortesia.<br />

§ 2° - Os contratos <strong>de</strong> concessão não po<strong>de</strong>rão ter vigência<br />

superior a cinco (5) anos e as renovações, sempre por igual perío<strong>do</strong>, serão<br />

<strong>de</strong>feridas somente às concessionárias que venham cumprin<strong>do</strong> seus serviços<br />

com regularida<strong>de</strong>, eficiência e cortesia.<br />

Art. 6° - Os Estatutos da EMTU/Belém serão aprova<strong>do</strong>s por<br />

<strong>de</strong>creto e <strong>de</strong>le constarão o montante <strong>do</strong> capital autoriza<strong>do</strong>, objetivos sociais,<br />

organização e composição da administração, competência e atribuições <strong>do</strong>s<br />

Órgãos e <strong>de</strong> seus dirigentes.<br />

§ 1° - O capital da EMTU/Belém, será aumenta<strong>do</strong> na forma<br />

estabelecida nos Estatutos, admitida a participação <strong>de</strong> outras pessoas jurídicas<br />

<strong>de</strong> direito público interno, bem como <strong>de</strong> entida<strong>de</strong>s da administração indireta<br />

da União, <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> e <strong>do</strong>s Municípios da Região Metropolitana <strong>de</strong> Belém.


§ 2° - Na composição da administração da EMTU/Belém<br />

participarão obrigatoriamente um representante <strong>do</strong>s usuários, escolhi<strong>do</strong> <strong>de</strong>ntre<br />

os que forem indica<strong>do</strong>s pelas associações <strong>de</strong> mora<strong>do</strong>res ou <strong>de</strong> bairro<br />

legalmente reconhecidas; um representante <strong>do</strong>s trabalha<strong>do</strong>res em transporte <strong>de</strong><br />

passageiros, indica<strong>do</strong> pelo respectivo sindicato; um representante das<br />

empresas concessionárias, indica<strong>do</strong> pelo respectivo sindicato; e um<br />

representante <strong>do</strong> Governo <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>.<br />

Art. 7° - Constituirão recursos da EMTU/Belém<br />

I - Os <strong>de</strong> capital, inclusive os resulta<strong>do</strong>s conversão em espécie,<br />

bens e direitos;<br />

II - As <strong>do</strong>tações orçamentárias;<br />

III - As transferências;<br />

IV - As receitas patrimoniais;<br />

V - O produto <strong>de</strong> operações <strong>de</strong> crédito;<br />

VI - As receitas <strong>de</strong>corrente da prestação <strong>de</strong> serviços;<br />

VII - As <strong>do</strong>ações;<br />

VIII - O produto <strong>de</strong> arrecadação <strong>de</strong> multas a que se refere o inciso<br />

IX <strong>do</strong> Art. 4° <strong>de</strong>sta Lei;<br />

IX - Os recursos provenientes <strong>de</strong> outras fontes.<br />

Art. 8° - O regime jurídico <strong>do</strong> pessoal da EMTU/Belém será o da<br />

legislação trabalhista.<br />

Art. 9° - A prestação <strong>de</strong> contas da EMTU/Belém, será feita ao<br />

Tribunal <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, observada a legislação específica.<br />

Art. 10 - A EMTU/Belém reger-se-á por esta Lei, pelos seus<br />

Estatutos e, subsidiariamente, pelas <strong>de</strong>mais normas <strong>de</strong> direito aplicáveis.<br />

Art. 11 - A EMTU/Belém ficará isenta <strong>do</strong>s tributos estaduais pelo<br />

prazo <strong>de</strong> 20 (vinte) anos, conta<strong>do</strong>s da data <strong>de</strong> sua instalação.<br />

Art. 12 - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo autoriza<strong>do</strong> a proce<strong>de</strong>r a abertura<br />

<strong>de</strong> um crédito especial até o limite <strong>de</strong> Cr$ 20.000.000,00 (vinte milhões <strong>de</strong><br />

cruzeiros), no prazo <strong>de</strong> 90 (noventa) dias, por conta das fontes previstas no<br />

artigo 43 e seus incisos, da Lei Fe<strong>de</strong>ral <strong>n°</strong> 4.320, <strong>de</strong> 17 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1964, para<br />

a execução da presente Lei.<br />

Art. 13 - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação,<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> Governo <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará, 24 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 1982.<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

HÉLIO ANTÔNIO MOKARZEL<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Administração


CLÓVIS CUNHA DA GAMA MALCHER<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Interior e Justiça<br />

JOÃO MARIA LOBATO DA SILVA<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> da Fazenda<br />

PEDRO PAULO DE LIMA DOURADO<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> da Viação e Obras Públicas<br />

ALMIR JOSÉ DE OLIVEIRA GABRIEL<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Pública<br />

RUTE MARIA CASTRO DA COSTA<br />

Secretária <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Educação<br />

DOE N° 24.763, DE 27/05/1982<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 5.031, DE 09 DE JUNHO DE 1982<br />

Institui a obrigatorieda<strong>de</strong> <strong>do</strong> combate às <strong>do</strong>enças <strong>do</strong>s animais, em<br />

atendimento ao conti<strong>do</strong> no Decreto Fe<strong>de</strong>ral <strong>n°</strong> 75.407, <strong>de</strong> 24 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong><br />

1975.<br />

A <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará, estatui e eu<br />

sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - Fica instituída em to<strong>do</strong> o Território Estadual, a<br />

obrigatorieda<strong>de</strong> <strong>do</strong> combate à febre Aftosa, Brucelose e Raiva, com o<br />

cumprimento das seguintes medidas:<br />

I - Prevenção contra a Febre Aftosa, através da vacinação <strong>de</strong> to<strong>do</strong><br />

o rebanho bovino, com ida<strong>de</strong> a partir <strong>de</strong> 4 (quatro) meses em épocas<br />

<strong>de</strong>terminadas pelas autorida<strong>de</strong>s sanitárias estaduais;<br />

II - Imunização <strong>do</strong> rebanho bovino, contra a Brucelose, através da<br />

vacinação das bezerras com ida<strong>de</strong> entre 3 (três) e 8 (oito) meses;<br />

III - Combate a to<strong>do</strong>s os vetores da <strong>do</strong>ença Raiva <strong>do</strong>s Herbívoros<br />

e vacinação sistemática em bovinos áreas atingidas on<strong>de</strong> ocorra surto <strong>de</strong><br />

ZOONOSE e naquelas on<strong>de</strong> se tenha registra<strong>do</strong> a ocorrência nos últimos <strong>do</strong>is<br />

anos.<br />

Art. 2° - Caberá à Secretaria <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Agricultura, por<br />

intermédio da sua Divisão competente, planejar, executar, orientar, coor<strong>de</strong>nar<br />

e fiscalizar o combate às Zoonoses <strong>de</strong> que trata o artigo 1°.


Art. 3° - São obriga<strong>do</strong>s a combater as <strong>do</strong>enças referidas no Art.<br />

1°, to<strong>do</strong>s os proprietários e todas as pessoas que, a qualquer título, tenham em<br />

seu po<strong>de</strong>r, animais contagiáveis.<br />

§ 1° - To<strong>do</strong> o proprietário ou pessoa que se negar a realizar o<br />

combate <strong>de</strong> que trata a Lei, sujeitar-se-á à ação preventiva ou repressiva <strong>do</strong>s<br />

agentes`<strong>do</strong> Govêrno e ressarcirá <strong>do</strong> valor das vacinas,as <strong>de</strong>spesas com os<br />

serviços que, à sua revelia, forem realiza<strong>do</strong>s pelas autorida<strong>de</strong>s sanitárias.<br />

§ 2° - O proprietário, <strong>de</strong>positário ou transporta<strong>do</strong>r <strong>de</strong> animais que<br />

souber da existência <strong>de</strong> focos <strong>de</strong> <strong>do</strong>ença <strong>de</strong>ve proce<strong>de</strong>r imediata comunicação<br />

às autorida<strong>de</strong>s sanitárias sob as penas da Lei.<br />

Art. 4° - O Po<strong>de</strong>r Executivo, <strong>de</strong>ntro <strong>do</strong> prazo <strong>de</strong> 60 (sessenta) dias<br />

da publicação <strong>de</strong>sta Lei, baixará <strong>de</strong>creto regulamenta<strong>do</strong>r da matéria, com<br />

expressa indicação das obrigações impostas aos <strong>de</strong>stinatários <strong>de</strong>sta Lei e as<br />

sanções a que ficarão sujeitas.<br />

Parágrafo Único - A regulamentação <strong>de</strong> que trata este artigo,<br />

po<strong>de</strong>rá a qualquer tempo, ser altera<strong>do</strong>, no to<strong>do</strong> ou em parte, sempre que a<br />

evolução das normas <strong>técnica</strong>s <strong>de</strong> combate às Zoonoses assim recomendar.<br />

Art. 5° - A presente Lei, entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua<br />

publicação.<br />

Art. 6° - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> Governo <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará, 09 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 1982.<br />

DOE N° 24.774, DE 14/06/1982<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

ÍTALO CLÁUDIO FALESI<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Agricultura<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 5.032, DE 15 DE JUNHO DE 1982<br />

Determina prazo para que as Câmaras Municipais fixem o<br />

número <strong>de</strong> verea<strong>do</strong>res a serem e<strong>lei</strong>tos nas e<strong>lei</strong>ções <strong>de</strong> 15 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong><br />

1982.<br />

A <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará estatui e eu sanciono<br />

a seguinte <strong>lei</strong>.


Art. 1° - O número <strong>de</strong> verea<strong>do</strong>res <strong>de</strong> cada município, obe<strong>de</strong>cida a<br />

proporcionalida<strong>de</strong> estabelecida no artigo 74 da Lei Orgânica <strong>do</strong>s Municípios<br />

(com a redação dada pela Lei <strong>n°</strong> 4.876, <strong>de</strong> 10 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 1979), com<br />

relação as e<strong>lei</strong>ções <strong>de</strong> 15 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 1982, será fixa<strong>do</strong> por Resolução da<br />

respectiva Câmara Municipal, com base em informações <strong>do</strong> Tribunal Regional<br />

E<strong>lei</strong>toral, até cento e vinte (120) dias da data <strong>de</strong>terminada para as e<strong>lei</strong>ções.<br />

Art. 2° - Esta <strong>lei</strong> entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> Governo <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará, 15 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 1982.<br />

DOE N° 24.777, DE 17/06/1982<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

HÉLIO ANTÔNIO MOKARZEL<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Administração<br />

CLÓVIS CUNHA DA GAMA MALCHER<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Interior e Justiça<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 5.033, DE 18 DE JUNHO DE 1982.<br />

* Esta Lei foi REVOGADA pela Lei nº 5.654, <strong>de</strong> 23 <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1991,<br />

publicada no DOE Nº 26.901, <strong>de</strong> 04/02/1991.<br />

Dispõe sobre a Lei Orgânica <strong>do</strong> Conselho <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong>s<br />

Municípios e dá outras providências.<br />

A <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará estatui e eu sanciono<br />

a seguinte Lei:<br />

TÍTULO I - DA ORGANIZAÇÃO<br />

CAPÍTULO I - DOS FINS, SEDE E COMPOSIÇÃO<br />

Art. 1° - O Conselho <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong>s Municípios instituí<strong>do</strong> pela<br />

Emenda Constitucional <strong>n°</strong> 13 <strong>de</strong> 16 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 1980, com fundamento no


Artigo 16, § 1° da Constituição Fe<strong>de</strong>ral, tem a incumbência <strong>de</strong> auxiliar as<br />

Câmaras Municipais no controle externo da administração financeira e<br />

orçamentária <strong>do</strong>s Municípios, tem sua se<strong>de</strong> na cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Belém e jurisdição<br />

em to<strong>do</strong> o território <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará e possui Quadro Próprio <strong>de</strong> Pessoal a<br />

ser <strong>de</strong>fini<strong>do</strong> em Lei.<br />

Art. 2° - O Conselho <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong>s Municípios <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará<br />

compõem-se <strong>de</strong> sete (7) membros, <strong>de</strong>nomina<strong>do</strong>s Conselheiros.<br />

Art. 3° - Funcionam no Conselho <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong>s Municípios,<br />

como partes integrantes <strong>de</strong> sua organização:<br />

I - as auditorias;<br />

II - os serviços auxiliares.<br />

Parágrafo Único - Funciona junto ao Conselho <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong>s<br />

Municípios a Procura<strong>do</strong>ria <strong>do</strong> Ministério Público.<br />

CAPÍTULO II - DOS CONSELHEIROS<br />

Art. 4° - Os Conselheiros serão nomea<strong>do</strong>s pelo Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong><br />

Esta<strong>do</strong>, <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> aprovada a indicação pela <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong>, <strong>de</strong>ntre<br />

brasi<strong>lei</strong>ros, maiores <strong>de</strong> trinta e cinco anos, <strong>de</strong> reconhecida i<strong>do</strong>neida<strong>de</strong> moral e<br />

notórios conhecimentos jurídicos, econômicos, financeiros ou <strong>de</strong><br />

administração publica.<br />

Art. 5° - Os Conselheiros terão as mesmas garantias,<br />

prerrogativas, vencimentos e impedimentos <strong>do</strong>s membros <strong>do</strong> Tribunal <strong>de</strong><br />

Contas <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>.<br />

Art. 6° - O Conselho <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong>s Municípios, pela maioria <strong>de</strong><br />

seus membros efetivos, elegerá, por votação secreta, em número<br />

correspon<strong>de</strong>nte ao <strong>do</strong>s cargos <strong>de</strong> direção, os titulares <strong>de</strong>stes para mandato <strong>de</strong><br />

<strong>do</strong>is anos, vedada a ree<strong>lei</strong>ção.<br />

§ 1° - A e<strong>lei</strong>ção realizar-se-á na última sessão ordinária <strong>do</strong> mês <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>zembro <strong>do</strong> ano anterior ao término <strong>do</strong> mandato, ou ocorren<strong>do</strong> vacância <strong>de</strong><br />

qualquer cargo, na sessão ordinária imediata à ocorrência, cumprin<strong>do</strong>, o e<strong>lei</strong>to,<br />

o restante <strong>do</strong> mandato <strong>de</strong> seu antecessor.<br />

§ 2° - Aquele que tiver exerci<strong>do</strong> o cargo <strong>de</strong> Presi<strong>de</strong>nte não<br />

figurará entre os elegíveis, até que se esgotem to<strong>do</strong>s os nomes, na or<strong>de</strong>m <strong>de</strong><br />

antigüida<strong>de</strong>, salvo se, tal exercício <strong>de</strong>correr <strong>de</strong> e<strong>lei</strong>ção para completar perío<strong>do</strong><br />

<strong>de</strong> mandato anterior, inferior a seis meses.<br />

§ 3° - É obrigatória a aceitação <strong>do</strong> cargo, salvo recusa<br />

manifestada e aceita antes da e<strong>lei</strong>ção.<br />

Art. 7° - Compete ao Presi<strong>de</strong>nte:


I - Dirigir e representar o Conselho, na forma <strong>do</strong> seu Regimento<br />

Interno;<br />

II - Dar posse aos Conselheiros;<br />

III - Expedir os atos <strong>de</strong> nomeação, <strong>de</strong>missão, exoneração,<br />

aposenta<strong>do</strong>ria e outros relativos aos funcionários <strong>do</strong> Conselho, bem assim, os<br />

<strong>de</strong> licença e férias aos Conselheiros e Auditores;<br />

IV - Praticar to<strong>do</strong>s os atos administrativos necessários ao bom<br />

funcionamento <strong>do</strong> órgão, respeita<strong>do</strong> o que estabeleci<strong>do</strong> for no seu Regimento.<br />

Art. 8° - Compete ao Vice-Presi<strong>de</strong>nte substituir o Presi<strong>de</strong>nte nas<br />

suas faltas ou impedimentos.<br />

CAPÍTULO III - DAS AUDITORIAS<br />

Art. 9° - As auditorias serão exercidas pelos Auditores.<br />

§ 1° - Os Auditores, em número <strong>de</strong> quatro, serão nomea<strong>do</strong>s pelo<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, mediante concurso <strong>de</strong> provas e títulos, <strong>de</strong>ntre<br />

brasi<strong>lei</strong>ros, Bacharéis em Ciências Contábeis, Economia ou Administração.<br />

* Redação <strong>de</strong>ste parágrafo foi alterada através da Lei 5.292/85, publicada no<br />

DOE <strong>n°</strong> 25.650, <strong>de</strong> 07/01/86.<br />

§ 2° - O Concurso será presidi<strong>do</strong> por comissão examina<strong>do</strong>ra da<br />

qual participará, obrigatoriamente, um Conselheiro, que será o seu Presi<strong>de</strong>nte,<br />

sen<strong>do</strong> os <strong>de</strong>mais membros <strong>de</strong>signa<strong>do</strong>s pelo Conselho <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong>s<br />

Municípios.<br />

Art. 10 - Aplicam-se aos Auditores <strong>do</strong> Conselho <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong>s<br />

Municípios, no que couber, as disposições contidas na Lei Orgânica <strong>do</strong><br />

Tribunal <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará com referência aos Auditores daquele<br />

Órgão.<br />

CAPÍTULO IV - DA PROCURADORIA<br />

Art. 11 - Procura<strong>do</strong>ria funcionará junto ao Conselho <strong>de</strong> Contas<br />

<strong>do</strong>s Municípios e compõem-se <strong>de</strong> um Procura<strong>do</strong>r e <strong>do</strong>is Subprocura<strong>do</strong>res.<br />

* Redação <strong>de</strong>ste artigo alterada através da Lei 5.292/85, publicada no DOE <strong>n°</strong><br />

25.650, <strong>de</strong> 07/01/86.<br />

Art. 12 - O Procura<strong>do</strong>r será nomea<strong>do</strong>, por acesso, pelo<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, mediante escolha <strong>de</strong> um <strong>do</strong>s Subprocura<strong>do</strong>res efetivos.


Art. 13 - Os Subprocura<strong>do</strong>res serão nomea<strong>do</strong>s pelo Governa<strong>do</strong>r<br />

<strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, mediante concurso <strong>de</strong> títulos e provas, presidi<strong>do</strong> por comissão<br />

examina<strong>do</strong>ra da qual participarão, obrigatoriamente, um Conselheiro, que será<br />

o seu Presi<strong>de</strong>nte e <strong>de</strong>mais membros <strong>de</strong>signa<strong>do</strong>s pelo Conselho <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong>s<br />

Municípios.<br />

§ 1° - Só será admiti<strong>do</strong> ao concurso candidato que apresentar<br />

título <strong>de</strong> bacharel em Direito.<br />

` § 2° - Os Procura<strong>do</strong>res e Subprocura<strong>do</strong>res serão regi<strong>do</strong>s pela Lei<br />

Orgânica <strong>do</strong> Ministério Público.<br />

CAPÍTULO V - DOS SERVIÇOS AUXILIARES<br />

Art. 14 - Os Serviços Auxiliares <strong>do</strong> Conselho <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong>s<br />

Municípios terão estrutura administrativa <strong>de</strong>finida em seu Regimento Interno,<br />

a nível <strong>de</strong> Secretaria, Departamentos e Divisões, sen<strong>do</strong> suas atribuições e<br />

competências disciplinares em resoluções <strong>do</strong> Conselho na forma ali prevista.<br />

TÍTULO II - DA JURISDIÇÃO E DA COMPETÊNCIA<br />

CAPÍTULO I - DA JURISDIÇÃO<br />

Art. 15 - O Conselho <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong>s Municípios tem jurisdição<br />

própria sobre as pessoas e matérias sujeitas à sua competência, na forma<br />

estabelecida na Constituição Estadual e na Lei Orgânica <strong>do</strong>s Municípios, a<br />

qual abrange to<strong>do</strong> aquele que arrecadar ou gerir dinheiros, valores e bens <strong>do</strong>s<br />

Municípios, inclusive suas autarquias, ou pelos quais um e outro respon<strong>de</strong>m,<br />

bem como quan<strong>do</strong> houver expressa disposição legal, os administra<strong>do</strong>res <strong>de</strong><br />

outras entida<strong>de</strong>s municipais.<br />

Parágrafo Único - A jurisdição <strong>do</strong> Conselho <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong>s<br />

Municípios abrange os her<strong>de</strong>iros, fia<strong>do</strong>res e representantes <strong>do</strong>s responsáveis.<br />

Art. 16 - Estão sujeitos à tomada <strong>de</strong> contas e só por ato <strong>do</strong><br />

Conselho <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong>s Municípios po<strong>de</strong>m ser libera<strong>do</strong>s <strong>de</strong> sua<br />

responsabilida<strong>de</strong>:<br />

I - Os or<strong>de</strong>na<strong>do</strong>res <strong>de</strong> <strong>de</strong>spesas;<br />

II - As pessoas enquadradas no Artigo 16;<br />

III - To<strong>do</strong>s os servi<strong>do</strong>res públicos civis municipais ou qualquer<br />

pessoa ou entida<strong>de</strong> estipendiada pelos cofres públicos municipais ou não, que<br />

<strong>de</strong>rem causa à perda, subtração, extravio ou estrago <strong>de</strong> valores, bens e material<br />

<strong>do</strong>s Municípios, inclusive suas autarquias, ou pelos quais um e outro sejam<br />

responsáveis.


IV - As pessoas ou entida<strong>de</strong>s que utilizem dinheiros públicos<br />

<strong>de</strong>correntes <strong>de</strong> auxílios sou subvenções municipais a qualquer título;<br />

V - To<strong>do</strong>s quantos, por expressa disposição <strong>de</strong> Lei, lhe <strong>de</strong>vam<br />

prestar contas.<br />

CAPÍTULO II - DA COMPETÊNCIA<br />

Art. 17 - A competência <strong>do</strong> Conselho <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong>s Municípios é<br />

<strong>de</strong>corrente <strong>de</strong> sua condição <strong>de</strong> órgão auxiliar <strong>do</strong> Controle Externo exerci<strong>do</strong><br />

pelas Câmaras Municipais e <strong>de</strong>stina<strong>do</strong> à fiscalização financeira e<br />

orçamentária, e compreen<strong>de</strong>:<br />

I - A apreciação das contas <strong>do</strong>s Prefeitos e das Mesas das<br />

Câmaras Municipais;<br />

II - O <strong>de</strong>sempenho das funções <strong>de</strong> auditoria financeira e<br />

orçamentária sobre as contas das unida<strong>de</strong>s administrativas <strong>do</strong> Executivo e<br />

Legislativos Municipais;<br />

III - A apreciação da regularida<strong>de</strong> das contas <strong>do</strong>s Administra<strong>do</strong>res<br />

e <strong>de</strong>mais responsáveis por bens e valores públicos municipais e da legalida<strong>de</strong><br />

das concessões iniciais <strong>de</strong> aposenta<strong>do</strong>rias e pensões <strong>do</strong>s servi<strong>do</strong>res municipais.<br />

Art. 18 - Compete ao Conselho <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong>s Municípios, além<br />

das atribuições previstas no Art. 16 § 1°, da Constituição Fe<strong>de</strong>ral, no que lhe<br />

couber, e <strong>de</strong> outras conferidas em Lei, as seguintes atribuições:<br />

I - Emitir parecer prévio sobre as contas anuais da Mesa da<br />

Câmara, <strong>do</strong> Prefeito e <strong>do</strong>s Órgãos da Administração Indireta, <strong>de</strong>ntro <strong>do</strong><br />

exercício em que forem prestadas;<br />

II - Exercer auditoria financeira e orçamentária sobre a aplicação<br />

<strong>do</strong>s recursos das unida<strong>de</strong>s administrativas <strong>do</strong> Executivo e <strong>do</strong> Legislativo <strong>do</strong><br />

Município, através <strong>de</strong> acompanhamento, inspeções e diligências;<br />

III - Examinar as <strong>de</strong>monstrações contábeis e financeiras das<br />

aplicações <strong>do</strong>s recursos das unida<strong>de</strong>s administrativas sujeitas ao seu controle e<br />

<strong>de</strong>terminar a sua regulamentação;<br />

IV - Julgar a prestação <strong>de</strong> contas <strong>de</strong> auxílios ou subvenções<br />

concedi<strong>do</strong>s aos Municípios por entida<strong>de</strong>s públicas ou particulares, salvo os<br />

casos <strong>de</strong> competência <strong>do</strong>s tribunais <strong>de</strong> Contas da União e <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>;<br />

V - Encaminhar à Câmara Municipal o parecer prévio sobre as<br />

contas <strong>do</strong> Prefeito, acompanha<strong>do</strong> <strong>do</strong> Processo respectivo;<br />

VI - Comunicar à Câmara Municipal, para fins <strong>de</strong> direito, a falta<br />

<strong>de</strong> remessa, <strong>de</strong>ntro <strong>do</strong> prazo, das contas a que se refere o item anterior;<br />

VII - Julgar a prestação <strong>de</strong> contas <strong>de</strong> auxílios e subvenções<br />

concedidas pelo Município a entida<strong>de</strong>s particulares;


VIII - Julgar da legalida<strong>de</strong> das concessões iniciais <strong>de</strong><br />

aposenta<strong>do</strong>ria e pensões <strong>do</strong>s servi<strong>do</strong>res municipais, não <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>n<strong>do</strong> <strong>de</strong> sua<br />

apreciação as melhorias posteriores.<br />

Art. 19 - O Conselho <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong>s Municípios tomará a<br />

iniciativa <strong>de</strong> representação visan<strong>do</strong> a intervenção em Municípios, na forma<br />

estabelecida na Constituição <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> e na Lei Orgânica <strong>do</strong>s Municípios.<br />

Art. 20 - Verificada a ilegalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> qualquer <strong>de</strong>spesa da<br />

Administração Municipal, inclusive <strong>de</strong>corrente <strong>de</strong> contrato, aposenta<strong>do</strong>ria e<br />

pensão, o Conselho <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong>s Municípios <strong>de</strong>verá:<br />

I - Assinar prazo razoável para que o órgão respectivo a<strong>do</strong>te as<br />

providências necessárias ao exato cumprimento da <strong>lei</strong> e à regularização <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>spesa;<br />

II - Sustar, se não entendi<strong>do</strong>, a execução <strong>do</strong> ato impugna<strong>do</strong>,<br />

exceto em relação a contrato;<br />

III - Solicitar à Câmara Municipal, em caso <strong>de</strong> contrato, que<br />

<strong>de</strong>termine a medida prevista no item anterior ou outras necessárias ao<br />

resguar<strong>do</strong> <strong>do</strong>s objetivos legais;<br />

IV - Cancelar a <strong>de</strong>spesa e <strong>de</strong>clarar insubsistente o contrato, se a<br />

Câmara Municipal não <strong>de</strong>liberar sobre a solicitação a que se refere o item<br />

prece<strong>de</strong>nte, no prazo <strong>de</strong> trinta dias.<br />

Art. 21 - Compete, ainda, ao Conselho <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong>s Municípios:<br />

I - Elaborar seu Regimento Interno e organizar os seus serviços<br />

auxiliares, proven<strong>do</strong>-lhes os cargos, na forma da Lei:<br />

II - Propor ao Po<strong>de</strong>r Executivo a Criação ou extinção <strong>de</strong> cargos <strong>de</strong><br />

seu Quadro e a fixação <strong>do</strong>s respectivos vencimentos, na forma da Lei;<br />

III - Conce<strong>de</strong>r licença e férias aos Conselheiros;<br />

IV - Respon<strong>de</strong>r a consultas, na forma <strong>do</strong> Regimento Interno, e<br />

expedir instruções normativas em matéria pertinente à fiscalização contábil<br />

financeira e orçamentária <strong>do</strong>s Municípios.<br />

TÍTULO III - DA AUDITORIA FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA<br />

Art. 22 - A Auditoria Financeira e Orçamentária tem por fim a<br />

fiscalização financeira e orçamentária das pessoas sujeitas à jurisdição <strong>do</strong><br />

Conselho <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong>s Municípios e será exercida sobre as contas das<br />

Prefeituras Municipais e suas autarquias.<br />

Art. 23 - Para o exercício da auditoria financeira e orçamentária o<br />

Conselho <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong>s Municípios e será exercida sobre as contas das<br />

Prefeituras Municipais e suas autarquias.


Art. 24 - Para o exercício da auditoria financeira e orçamentária o<br />

Conselho <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong>s Municípios:<br />

I - Receberá, <strong>do</strong>s órgãos competentes, os seguintes <strong>do</strong>cumentos:<br />

a) Cópia autenticada da Lei Orçamentária anual e seus anexos;<br />

b) Cópia autenticada <strong>do</strong>s orçamentos plurianuais <strong>de</strong><br />

investimentos;<br />

c) Cópia autenticada <strong>do</strong>s atos <strong>de</strong> autorização e abertura <strong>de</strong><br />

créditos adicionais e das transferências <strong>de</strong> <strong>do</strong>tações;<br />

d) Cópia autenticada <strong>do</strong>s processos <strong>de</strong> adiantamento;<br />

e) Uma via <strong>de</strong> contratos;<br />

f) Rol completo e circunstancia<strong>do</strong> <strong>de</strong> to<strong>do</strong>s os responsáveis por<br />

dinheiro, valores ou bens públicos municipais, inclusive das autarquias, até o<br />

dia quinze <strong>de</strong> março <strong>de</strong> cada ano.<br />

g) Balancetes trimestrais da Receita e da Despesa, acompanha<strong>do</strong>s<br />

da respectiva comprovação;<br />

h) Uma via <strong>do</strong>s relatórios <strong>do</strong>s órgãos encarrega<strong>do</strong>s <strong>do</strong> controle<br />

interno.<br />

II - Requisitará a qualquer tempo, as informações, da<strong>do</strong>s e<br />

<strong>do</strong>cumentos que consi<strong>de</strong>rar imprescindíveis para o exercício <strong>de</strong> sua ação<br />

fiscaliza<strong>do</strong>ra:<br />

III - Proce<strong>de</strong>rá às inspeções IN-LOCO, sempre que as julgar<br />

necessárias sen<strong>do</strong> realizadas por iniciativa da Auditoria ou <strong>do</strong> Plenário, no<br />

primeiro caso ciente este através <strong>do</strong> Presi<strong>de</strong>nte.<br />

§ 1° - Os <strong>do</strong>cumentos relaciona<strong>do</strong>s nas alíneas "a", "b", "c" e "e",<br />

<strong>do</strong> item I, serão cadastra<strong>do</strong>s para efeito <strong>do</strong> disposto no § 4°, <strong>do</strong> Artigo 83, da<br />

Constituição Estadual, e <strong>de</strong>verão ser remeti<strong>do</strong>s ao Conselho <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong>s<br />

Municípios antes <strong>de</strong> sua execução.<br />

§ 2° - As autarquias municipais remeterão ao Conselho <strong>de</strong> Contas<br />

<strong>do</strong>s Municípios, os seguintes elementos:<br />

I - Cópia autenticada <strong>do</strong> Orçamento para o exercício, com seus<br />

respectivos anexos, <strong>de</strong>vidamente aprova<strong>do</strong> na forma da Lei;<br />

II - Cópia autenticada <strong>do</strong> ato ou <strong>de</strong>liberação, que aprovar o<br />

Orçamento;<br />

III - Cópia autenticada <strong>do</strong>s atos <strong>de</strong> abertura <strong>de</strong> crédito adicionais,<br />

bem como das transferências <strong>de</strong> <strong>do</strong>tações, comprovadas com cópia autenticada<br />

<strong>do</strong>s atos que autorizam a aprovação;<br />

IV - Uma via <strong>do</strong>s contratos;<br />

V - Balancete anual da Receita e Despesa, acompanha<strong>do</strong> da<br />

respectiva comprovação;


VI - Relatório anual da administração e balanço <strong>do</strong> exercício<br />

encerra<strong>do</strong>, atendi<strong>do</strong>s, no que couber, os padrões e normas <strong>de</strong> direito financeiro<br />

em vigor;<br />

VII - Cópia <strong>do</strong> parecer <strong>do</strong>s órgãos internos que <strong>de</strong>vem se<br />

pronunciar sobre a aprovação <strong>do</strong>s balanços e contas;<br />

§ 3° - Nenhum processo, <strong>do</strong>cumento ou informação, po<strong>de</strong>rá ser<br />

sonega<strong>do</strong> ao Conselho <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong>s Municípios em suas inspeções a<br />

qualquer pretexto. Isto ocorren<strong>do</strong>, o Conselho <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong>s Municípios<br />

assinará prazo para a apresentação da <strong>do</strong>cumentação ou informação <strong>de</strong>sejada<br />

e, não sen<strong>do</strong> atendi<strong>do</strong>, comunicará o fato à autorida<strong>de</strong> competente para as<br />

medidas cabíveis.<br />

§ 4° - Se, <strong>de</strong> qualquer mo<strong>do</strong>, o Conselho <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong>s<br />

Municípios não vier a ser atendi<strong>do</strong>, o fato será comunica<strong>do</strong> à Câmara<br />

Municipal, sujeitan<strong>do</strong>-se as autorida<strong>de</strong>s responsáveis às penalida<strong>de</strong>s<br />

aplicáveis.<br />

§ 5° - Os contratos em que forem partes as Prefeituras Municipais<br />

e suas autarquias, terão uma <strong>de</strong> suas vias remetidas ao Conselho <strong>de</strong> Contas<br />

Municipais para efeito <strong>de</strong> exame e cadastramento, constituin<strong>do</strong>-se essa<br />

remessa condição indispensável ao início da execução <strong>do</strong> contrato.<br />

§ 6° - Quan<strong>do</strong> se tratar <strong>de</strong> contratação <strong>de</strong> pessoal, o pagamento <strong>do</strong><br />

contrato só po<strong>de</strong>rá ser efetiva<strong>do</strong> quan<strong>do</strong> comprovada, pelo órgão contratante, a<br />

remessa <strong>de</strong> uma das vias <strong>do</strong> contrato ao Conselho <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong>s Municípios, a<br />

qual <strong>de</strong>verá ser acompanhada <strong>do</strong>s elementos que <strong>de</strong>monstre o atendimento <strong>de</strong><br />

todas as exigências legais, inclusive <strong>de</strong>claração positiva ou negativa <strong>de</strong><br />

acumulação <strong>de</strong> cargos.<br />

§ 7° - A não observância <strong>do</strong> estabeleci<strong>do</strong> <strong>do</strong>s parágrafos quinto e<br />

sexto <strong>de</strong>ste artigo tornam passíveis as autorida<strong>de</strong>s responsáveis, <strong>de</strong> multa até<br />

cinqüenta por cento <strong>de</strong> seus vencimentos, impostas pelo Conselho <strong>de</strong> Contas<br />

<strong>do</strong>s Municípios, sem prejuízo <strong>de</strong> respon<strong>de</strong>rem pelos danos causa<strong>do</strong>s ao<br />

Patrimônio Público.<br />

§ 8° - Em se tratan<strong>do</strong> <strong>de</strong> auxílio ou subvenção municipal a<br />

qualquer título, a Secretaria <strong>de</strong> Finanças <strong>do</strong> Município não po<strong>de</strong>rá pagar o<br />

auxílio ou subvenção <strong>do</strong> exercício subsequente, sem prova <strong>de</strong> ter si<strong>do</strong> entregue<br />

ao Conselho <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong>s Municípios a prestação <strong>de</strong> contas anterior;<br />

Art. 25 - Para efeito <strong>de</strong> fiscalização financeira e orçamentária,<br />

todas as Prefeituras <strong>de</strong>verão remeter ao Conselho <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong>s Municípios os<br />

seguintes elementos:<br />

I - Uma via <strong>de</strong> to<strong>do</strong>s os <strong>do</strong>cumentos relaciona<strong>do</strong>s no artigo 24,<br />

item I;


II - Trimestralmente, até o dia 30 <strong>do</strong> mês subsequente ao trimestre<br />

venci<strong>do</strong>, balancetes da receita e da <strong>de</strong>spesa realizadas acompanhadas <strong>do</strong>s<br />

respectivos comprovantes;<br />

III - Até o dia trinta e um <strong>de</strong> março <strong>do</strong> ano subsequente ao<br />

exercício encerra<strong>do</strong>:<br />

a) Balanço Orçamentário;<br />

b) Balanço Financeiro;<br />

c) Balanço Patrimonial;<br />

d) Demonstrações das variações patrimoniais;<br />

e) Quadro <strong>de</strong>monstrativo da receita e da <strong>de</strong>spesa, segun<strong>do</strong> as<br />

categorias econômicas;<br />

f) Demonstração da <strong>de</strong>spesa pelas funções, segun<strong>do</strong> as categorias<br />

econômicas;<br />

g) Demonstração da Despesa pelas categorias econômicas,<br />

segun<strong>do</strong> as funções;<br />

h) Demonstração da <strong>de</strong>spesa pelas unida<strong>de</strong>s orçamentarias,<br />

segun<strong>do</strong> as categorias econômicas;<br />

i) Demonstração da <strong>de</strong>spesa pelas unida<strong>de</strong>s orçamentárias,<br />

segun<strong>do</strong> as funções;<br />

j) Quadro comparativo da receita orçada com a arrecadada;<br />

k) Quadro comparativo da <strong>de</strong>spesa autorizada com a realizada;<br />

l) Demonstração da dívida fundada interna;<br />

m) Demonstração da dívida flutuante;<br />

n) Inventário geral;<br />

o) Inscrição <strong>do</strong>s restos a pagar;<br />

p) Inscrição da dívida ativa;<br />

q) Quadro comparativo <strong>do</strong> balanço <strong>do</strong> exercício encerra<strong>do</strong> com o<br />

anterior,<br />

r) Demonstração das operações <strong>de</strong> créditos realiza<strong>do</strong>s;<br />

s) Extrato das contas Correntes Bancárias.<br />

§ 1° - Para a confecção <strong>do</strong>s elementos solicita<strong>do</strong>s no item III,<br />

<strong>de</strong>verão ser observa<strong>do</strong>s rigorosamente os padrões e normas <strong>de</strong> direito<br />

financeiro em vigor.<br />

§ 2° - O parecer prévio <strong>do</strong> Conselho <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong>s Municípios <strong>de</strong><br />

que trata o artigo 19, item I, será sempre acompanha<strong>do</strong> <strong>de</strong> minucioso relatório<br />

conclusivo sobre os resulta<strong>do</strong>s apura<strong>do</strong>s na fiscalização financeira e<br />

orçamentária <strong>do</strong> exercício encerra<strong>do</strong>.<br />

TÍTULO IV - DOS RECURSOS E DA EXECUÇÃO DAS DECISÕES


CAPÍTULO I - DOS RECURSOS<br />

Art. 26 - Das <strong>de</strong>cisões <strong>do</strong> Conselho <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong>s Municípios<br />

cabem os seguintes recursos:<br />

I - Embargos;<br />

II - Revisões;<br />

§ 1° - Os Recursos terão efeito suspensivo e serão sempre<br />

preclusivos os prazos para a sua interposição, salvo quan<strong>do</strong> se discutir matéria<br />

constitucional.<br />

§ 2° - Os recursos somente serão admiti<strong>do</strong>s pelo Presi<strong>de</strong>nte <strong>do</strong><br />

Conselho <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong>s Municípios quan<strong>do</strong> interpostos em petição<br />

fundamentada, contan<strong>do</strong>-se o prazo para interposição a partir <strong>do</strong> conhecimento<br />

da <strong>de</strong>cisão, por qualquer meio.<br />

§ 3° - Po<strong>de</strong>rão recorrer o interessa<strong>do</strong> na <strong>de</strong>cisão ou representante<br />

da Procura<strong>do</strong>ria, salvo em se tratan<strong>do</strong> <strong>de</strong> revisão, quan<strong>do</strong> se admitirá recurso<br />

também <strong>do</strong>s her<strong>de</strong>iros ou fia<strong>do</strong>res <strong>do</strong> interessa<strong>do</strong>, se a <strong>de</strong>cisão for sobre<br />

regularida<strong>de</strong> <strong>de</strong> contas.<br />

§ 4° - Quan<strong>do</strong> o recurso for interposto pelo interessa<strong>do</strong>, seus<br />

her<strong>de</strong>iros ou fia<strong>do</strong>res, sobre o mesmo se manifestará a Procura<strong>do</strong>ria.<br />

Art. 27 - Cabem embargos quan<strong>do</strong> a <strong>de</strong>cisão <strong>do</strong> Conselho <strong>de</strong><br />

Contas <strong>do</strong>s Municípios não for unânime.<br />

§ 1° - O prazo para a interposição <strong>do</strong>s embargos é <strong>de</strong> quinze (15)<br />

dias, conta<strong>do</strong>s da notificação <strong>do</strong> interessa<strong>do</strong>.<br />

§ 2° - Tratan<strong>do</strong>-se <strong>de</strong> citação por carta, presume-se cumprida a<br />

citação, salvo prova em contrário, setenta e duas horas após a expedição da<br />

carta respectiva.<br />

Art. 28 - Da <strong>de</strong>cisão <strong>de</strong>finitiva e unânime <strong>do</strong> Conselho <strong>de</strong> Contas<br />

<strong>do</strong>s Municípios, sobre a regularida<strong>de</strong> das contas, é admissível revisão, <strong>de</strong>ntro<br />

<strong>de</strong> cinco anos, fundada:<br />

I - Em erro <strong>de</strong> cálculo nas contas;<br />

II - Em falsida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>do</strong>cumentos em que se tenha basea<strong>do</strong> a<br />

<strong>de</strong>cisão;<br />

III - Na superveniência <strong>de</strong> novos <strong>do</strong>cumentos com eficiência<br />

sobre a prova produzida.<br />

Parágrafo Único - Também caberá revisão da <strong>de</strong>cisão unânime<br />

sobre a legalida<strong>de</strong> das concessões iniciais <strong>de</strong> aposenta<strong>do</strong>rias, reformas e<br />

pensões, interpostas em quinze dias, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que fundada em qualquer <strong>do</strong>s itens<br />

<strong>de</strong>ste artigo.<br />

Art. 29 - A <strong>de</strong>cisão na revisão <strong>de</strong>terminará a correção <strong>de</strong> to<strong>do</strong> e<br />

qualquer erro ou engano apura<strong>do</strong>.


Art. 30 - Dos atos, resoluções ou <strong>de</strong>spachos <strong>do</strong> Presi<strong>de</strong>nte, caberá<br />

recurso para o plenário <strong>do</strong> Conselho <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong>s Municípios, no prazo <strong>de</strong><br />

oito (8) dias, conta<strong>do</strong>s da efetiva ciência <strong>do</strong> interessa<strong>do</strong>.<br />

CAPÍTULO II - DA EXECUÇÃO DAS DECISÕES<br />

Art. 31 - Decorri<strong>do</strong> quinze dias da notificação <strong>do</strong> responsável,<br />

expedirá o Conselho <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong>s Municípios a competente quitação, se o<br />

responsável for julga<strong>do</strong>, quite com a Fazenda Municipal, conforme o caso,<br />

arquivan<strong>do</strong>-se em seguida o processo.<br />

Art. 32 - Julga<strong>do</strong> em débito, será o responsável notifica<strong>do</strong> sob as<br />

penas da Lei.<br />

Art. 33 - O Conselho <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong>s Municípios, nos casos <strong>de</strong> não<br />

atendimento <strong>de</strong> notificação, tomará qualquer das seguintes providências:<br />

I - Or<strong>de</strong>nará a liquidação administrativa <strong>de</strong> fiança ou caução , se<br />

houver;<br />

II - Determinará a cobrança judicial pela via executiva, nas varas<br />

<strong>do</strong>s Feitos da Fazenda, através <strong>do</strong> órgão competente que receberá a<br />

<strong>do</strong>cumentação e as instruções necessárias por intermédio da Procura<strong>do</strong>ria:<br />

III - Determinará o <strong>de</strong>sconto integral ou parcela<strong>do</strong> <strong>do</strong> débito na<br />

remuneração ou proventos <strong>do</strong> responsável.<br />

Art. 34 - O Conselho <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong>s Municípios fixará prazo para<br />

conclusão, <strong>do</strong>s expedientes necessários à aplicação das penas referidas nos<br />

artigos 29 e 30.<br />

Parágrafo Único - Aos servi<strong>do</strong>res que <strong>de</strong>ixarem <strong>de</strong> observar ou<br />

prejudicarem o disposto neste artigo, além das penas disciplinares, aplicáveis<br />

pelas autorida<strong>de</strong>s administrativas <strong>de</strong> que <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>m, imporá o Conselho <strong>de</strong><br />

Contas <strong>do</strong>s Municípios a multa até cinqüenta por cento <strong>de</strong> seus vencimentos<br />

mensais, <strong>de</strong>sconta<strong>do</strong>s em folha, na forma da Lei, a partir <strong>do</strong> primeiro<br />

pagamento.<br />

Art. 35 - Incorrerá em crime contra a Administração Pública,<br />

punível nos termos da legislação vigente, a autorida<strong>de</strong> administrativa ou<br />

representante da Fazenda Pública Municipal que, no prazo <strong>de</strong> quinze dias, da<br />

audiência <strong>do</strong> Conselho <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong>s Municípios ou <strong>do</strong> recebimento da<br />

<strong>do</strong>cumentação necessária à cobrança <strong>do</strong> débito, não tomar providências que<br />

lhe couberem.<br />

Art. 36 - As infrações das <strong>lei</strong> e Regulamentos relativos à<br />

administração financeira sujeitarão seus autores à multa não superior a <strong>de</strong>z<br />

valores <strong>de</strong> referência regional, sem prejuízo das sanções disciplinares<br />

aplicáveis.


Parágrafo Único - A multa <strong>de</strong> que trata este artigo será, à vista da<br />

comunicação feita pelo Conselho <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong>s Municípios, imposta pela<br />

autorida<strong>de</strong> administrativa, que, não aten<strong>de</strong>n<strong>do</strong> esta disposição, ficará sujeita as<br />

penas disciplinares e à multa referida no Parágrafo Único <strong>do</strong> artigo 34.<br />

TÍTULO V - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS<br />

Art. 37 - O Conselho <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong>s Municípios <strong>de</strong>verá manter<br />

<strong>de</strong>legações ou órgãos <strong>de</strong>stina<strong>do</strong>s a auxiliá-lo no exercício <strong>de</strong> suas funções<br />

junto às Prefeituras e autarquias municipais que por seu movimento<br />

financeiro, justificarem essa providência.<br />

Parágrafo Único - Compete às <strong>de</strong>legações ou órgãos previstos<br />

neste artigo, o exercício das funções <strong>de</strong> auditoria financeira e orçamentária na<br />

área para que forem <strong>de</strong>signa<strong>do</strong>s pelo Conselho <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong>s Municípios,<br />

dan<strong>do</strong> conhecimento <strong>de</strong> suas ativida<strong>de</strong>s através <strong>de</strong> pareceres, nos prazos e na<br />

forma que o Conselho <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong>s Municípios <strong>de</strong>terminar.<br />

Art. 38 - O Conselho <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong>s Municípios quan<strong>do</strong> lhe<br />

convier, contratará firmas especializadas ou especialistas em auditoria<br />

Financeira para auxiliá-lo no exercício <strong>de</strong> suas funções.<br />

Art. 39 - Os casos previstos nos artigos 37 e 38 estão<br />

subordina<strong>do</strong>s à <strong>de</strong>cisão exclusiva <strong>do</strong> Plenário <strong>do</strong> Conselho <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong>s<br />

Municípios.<br />

Art. 40 - O Conselho <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong>s Municípios manterá na sua<br />

Secretaria, livro especial para o registro <strong>do</strong>s valores ou bens pertencentes às<br />

seguintes pessoas:<br />

I - Prefeitos e Secretários <strong>de</strong> todas as Prefeituras;<br />

II - Vice-Prefeitos e Verea<strong>do</strong>res <strong>de</strong> to<strong>do</strong>s os Municípios;<br />

III - To<strong>do</strong>s os funcionários municipais que exercem cargos em<br />

comissão ou <strong>de</strong> chefia ou que lidarem com dinheiro ou bens públicos, ou que<br />

forem obriga<strong>do</strong>s por Lei;<br />

IV - Os responsáveis por bens, dinheiros ou valores públicos nas<br />

autarquias e nas socieda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> economia mista <strong>de</strong> que o município seja<br />

acionista.<br />

§ 1° - O registro <strong>de</strong> que trata este artigo será compulsório e<br />

instruí<strong>do</strong> com a <strong>de</strong>claração firmada <strong>de</strong> próprio punho, reconheci<strong>do</strong> em notário<br />

público, e apresentada à autorida<strong>de</strong> competente, no ato <strong>de</strong> posse, sem o que<br />

esta não po<strong>de</strong>rá ser efetivada.<br />

§ 2° - A autorida<strong>de</strong> referida no parágrafo anterior <strong>de</strong>ve remeter a<br />

<strong>de</strong>claração <strong>de</strong> bens, ao Conselho <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong>s Municípios, no prazo <strong>de</strong> trinta


dias, conta<strong>do</strong>s da posse <strong>do</strong> <strong>de</strong>clarante, sob pena <strong>de</strong> multa até cinqüenta por<br />

cento <strong>de</strong> seus vencimentos aplica<strong>do</strong> pelo Conselho.<br />

§ 3° - As <strong>de</strong>clarações <strong>de</strong> bens, abrangerão os bens <strong>do</strong> casal e<br />

compreen<strong>de</strong>rão:<br />

I - Bens móveis e imóveis, com sua especificação, relaciona<strong>do</strong>s<br />

sempre pelo valor real e estimativo;<br />

II - Título da dívida pública e particular, ações, apólices <strong>de</strong><br />

companhias e socieda<strong>de</strong>s em geral;<br />

III - Depósitos em estabelecimentos <strong>de</strong> créditos;<br />

IV - Semoventes;<br />

V - Quaisquer outros, a critério <strong>do</strong> <strong>de</strong>clarante.<br />

§ 4° - Os interessa<strong>do</strong>s <strong>de</strong>verão comunicar anualmente até o dia<br />

trinta <strong>de</strong> abril, as variações patrimoniais, para averbação po<strong>de</strong>n<strong>do</strong> o Conselho<br />

<strong>de</strong> Contas <strong>do</strong>s Municípios exigir a comprovação <strong>do</strong>s bens acresci<strong>do</strong>s ao<br />

patrimônio.<br />

§ 5° - A <strong>de</strong>claração fraudulenta ou a omissão <strong>do</strong>losa <strong>de</strong> bens, bem<br />

como a transgressão qualquer um <strong>do</strong>s dispositivos anteriores, será puni<strong>do</strong> na<br />

forma da legislação específica.<br />

Art. 41 - As sessões e a or<strong>de</strong>m <strong>do</strong>s trabalhos <strong>do</strong> Conselho <strong>de</strong><br />

Contas <strong>do</strong>s Municípios serão regula<strong>do</strong>s no Regimento Interno.<br />

Art. 42 - O Conselho <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong>s Municípios, encaminhará<br />

anualmente ao órgão competente sua proposta <strong>de</strong> <strong>de</strong>spesa para apreciação e<br />

inclusão no orçamento, só po<strong>de</strong>n<strong>do</strong> ser abertos créditos especiais ou<br />

suplementares por autorização legal.<br />

Art. 43 - O Regimento Interno disporá sobre a forma <strong>de</strong> assegurar<br />

o julgamento <strong>do</strong>s processos <strong>de</strong> tomadas <strong>de</strong> contas nos prazos estipula<strong>do</strong>s, bem<br />

como sobre as penalida<strong>de</strong>s aplicáveis em caso <strong>de</strong> observância.<br />

Art. 44 - O Conselho <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong>s Municípios, para o exercício<br />

<strong>de</strong> suas funções constitucionais e legais:<br />

I - Promoverá a elaboração <strong>de</strong> seu Regimento Interno,<br />

organizan<strong>do</strong> o funcionamento <strong>de</strong> seus serviços auxiliares e fixan<strong>do</strong> atribuições<br />

<strong>de</strong> seus Órgãos;<br />

II - Solicitará aos Po<strong>de</strong>res competentes as medidas que se fizerem<br />

necessárias.<br />

Art. 45 - Nos casos omissos, será subsidiária da presente <strong>lei</strong>, a<br />

legislação referente ao Tribunal <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará.<br />

Art. 46 - Nos limites <strong>de</strong> sua competência estabelecida nesta Lei, o<br />

Chefe <strong>do</strong> Po<strong>de</strong>r Executivo po<strong>de</strong>rá, em caráter emergencial, não só prover os<br />

cargos <strong>do</strong> Conselho <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong>s Municípios, observadas as condições <strong>de</strong>


capacida<strong>de</strong> e sem prejuízo da realização <strong>de</strong> concurso posterior, como também<br />

requisitar provisoriamente funcionários <strong>de</strong> outros órgãos estaduais.<br />

* Redação <strong>de</strong>ste artigo alterada através da Lei 5.292/85, publicada no DOE <strong>n°</strong><br />

25.650, <strong>de</strong> 07/01/86.<br />

Art. 47 - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação,<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> Governo <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará, 18 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 1982.<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

HÉLIO ANTÔNIO MOKARZEL<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Administração<br />

CLÓVIS CUNHA DA GAMA MALCHER<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Interior e Justiça<br />

JOÃO MARIA LOBATO DA SILVA<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> da Fazenda<br />

PEDRO PAULO DE LIMA DOURADO<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> da Viação e Obras Públicas<br />

ALMIR JOSÉ DE OLIVEIRA GABRIEL<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Pública<br />

RUTE MARIA CASTRO DA COSTA<br />

Secretária <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Educação<br />

ÍTALO CLÁUDIO FALESI<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Agricultura<br />

PAULO CELSO PINHEIRO SETTE CÂMARA<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Segurança Pública<br />

ROBERTO DA COSTA FERREIRA<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Planejamento e Coor<strong>de</strong>nação Geral<br />

OLAVO DE LIRA MAIA<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Cultura, Desportos e Turismo<br />

DOE N° 24.783, DE 25/06/1982<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 5.034, DE 18 DE JUNHO DE 1982.


Conce<strong>de</strong> Pensão Especial a Claudionor Martins Pereira.<br />

DOE N° 24.784, DE 28/06/1982<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 5.035, DE 30 DE JUNHO DE 1982<br />

Consi<strong>de</strong>ra <strong>de</strong> Utilida<strong>de</strong> Pública no Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará o Sindicato <strong>do</strong>s<br />

Contabilistas <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará.<br />

DOE N° 24.791, DE 07/07/1982<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 5.036, DE 30 DE JUNHO DE 1982<br />

Cria o Fun<strong>do</strong> Especial <strong>de</strong> Apoio ao Folclore Paraense.<br />

A <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará, estatui e eu<br />

sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - Fica cria<strong>do</strong> o "Fun<strong>do</strong> Especial <strong>de</strong> Apoio ao Folclore<br />

Paraense" com a finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> prover recursos para apoiar todas as iniciativas<br />

folclóricas <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> e incentivar o carnaval paraense.<br />

Art. 2° - Constituem renda <strong>do</strong> Fun<strong>do</strong>:<br />

I - "Cota <strong>de</strong> participação correspon<strong>de</strong>nte a 2% (<strong>do</strong>is por cento)<br />

sobre o produto da venda <strong>do</strong>s ingressos das arquibancadas e camarotes da<br />

temporada carnavalesca, e outros eventos folclóricos instala<strong>do</strong>s pelo Governo<br />

<strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, nas ruas da cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Belém".<br />

II - "Cota <strong>de</strong> participação correspon<strong>de</strong>nte a 2% (<strong>do</strong>is por cento)<br />

sobre as taxas recolhidas a Secretaria <strong>de</strong> Segurança Pública - SEGUP, nas<br />

licenças para a realização <strong>de</strong> festas e outros eventos, inclusive feiras <strong>de</strong><br />

cultura, feiras <strong>de</strong> artesanato e arraiais juninos".<br />

III - "Cota <strong>de</strong> participação correspon<strong>de</strong>nte a 2% (<strong>do</strong>is por cento)<br />

inci<strong>de</strong>nte sobre a arrecadação total das multas impostas às infrações <strong>de</strong><br />

trânsito, pelo Departamento Estadual <strong>de</strong> Trânsito - DETRAN".


IV - "Valor correspon<strong>de</strong>nte a 1% (hum por cento) sobre a <strong>do</strong>tação<br />

orçamentária da SECDET, Secretaria <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Cultura, Desportos e<br />

Turismo, <strong>de</strong>stinada ao Setor Turismo".<br />

V - Doações e contribuições <strong>de</strong> pessoas ou entida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> direito<br />

público ou privada.<br />

VI - Juros bancários <strong>de</strong> seu <strong>de</strong>pósito ou <strong>de</strong> operações <strong>de</strong> crédito<br />

<strong>do</strong> próprio Fun<strong>do</strong>.<br />

VII - Quaisquer outros recursos ou rendas que eventualmente<br />

possam ser atribuí<strong>do</strong>s ao Fun<strong>do</strong>.<br />

Art. 3° - Os recursos ou renda <strong>do</strong> Fun<strong>do</strong> serão recolhidas mensal<br />

e obrigatoriamente ao Banco <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará S/A, em conta especial <strong>do</strong><br />

"Fun<strong>do</strong>" e sua movimentação far-se-á por or<strong>de</strong>m bancária ou cheque nominal.<br />

Art. 4° - O sal<strong>do</strong> positivo <strong>do</strong> "Fun<strong>do</strong> Especial <strong>de</strong> Apoio ao<br />

Folclore Paraense", apura<strong>do</strong> em balanço, em cada exercício financeiro, será<br />

transferi<strong>do</strong> para o exercício seguinte, a crédito <strong>do</strong> mesmo Fun<strong>do</strong>.<br />

Art. 5° - O Fun<strong>do</strong> será geri<strong>do</strong> pela Secretaria <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong><br />

Cultura, Desportos e Turismo, na forma <strong>do</strong> regulamento a ser baixa<strong>do</strong> pelo<br />

Chefe <strong>do</strong> Po<strong>de</strong>r Executivo.<br />

Art. 6° - O "Fun<strong>do</strong> Especial <strong>de</strong> Apoio ao Folclore Paraense" é<br />

<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Contabilida<strong>de</strong> própria e será administra<strong>do</strong> por um Conselho Diretor,<br />

ten<strong>do</strong> como Presi<strong>de</strong>nte nato o Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Cultura, Desportos e<br />

Turismo, com o Regimento Interno <strong>de</strong>finin<strong>do</strong> os <strong>de</strong>mais integrantes.<br />

Art. 7° - As contas <strong>do</strong> Fun<strong>do</strong> serão apreciadas e julgadas pelo<br />

Tribunal <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>.<br />

Art. 8° - Contra a conta bancária mencionada no art. 3° <strong>de</strong>sta Lei,<br />

somente se admitirão saques mediante cheques ou or<strong>de</strong>m bancária assinada<br />

pelo Presi<strong>de</strong>nte Diretor e o Tesoureiro <strong>do</strong> "Fun<strong>do</strong> Especial <strong>de</strong> Apoio ao<br />

Folclore Paraense".<br />

Art. 9° - O Po<strong>de</strong>r Executivo regulamentará a presente Lei, no<br />

prazo <strong>de</strong> 30 (trinta) dias a partir da data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 10 - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação,<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> Governo <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará, 30 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 1982.<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

HÉLIO ANTÔNIO MOKARZEL<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Administração<br />

OLAVO DE LYRA MAIA<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Cultura, Desportos e Turismo


DOE N° 24.791, DE 07/07/1982<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 5.037, DE 02 DE JULHO DE 1982<br />

Autoriza a abertura <strong>de</strong> Crédito Especial no valor <strong>de</strong> Cr$<br />

6.000.000,00 (seis milhões <strong>de</strong> cruzeiros) para aten<strong>de</strong>r <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> contribuição<br />

ao Tribunal Regional E<strong>lei</strong>toral <strong>do</strong> Pará.<br />

DOE N° 24.797, DE 15/07/1982<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 5.038, DE 02 DE JULHO DE 1982<br />

Conce<strong>de</strong> Pensão Especial a MARIA DOS ANJOS BARBOSA<br />

GANTUSS.<br />

DOE N° 24.797, DE 15/07/1982<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 5.039, DE 13 DE SETEMBRO DE 1982.<br />

* Lei REVOGADA através da Lei 5.146/84, <strong>de</strong> 06/07/1984, publicada no<br />

DOE 25.301, <strong>de</strong> 03/08/84.<br />

Altera dispositivos da Lei <strong>n°</strong> 4.797, <strong>de</strong> 18 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 1978.<br />

A <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará estatui e eu sanciono<br />

a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - As alíneas "a" <strong>do</strong> artigo 3° e "a" <strong>do</strong> artigo 6°, da Lei <strong>n°</strong><br />

4.797, <strong>de</strong> 18 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 1978, passam a vigorar com a seguinte redação:<br />

"ART. 3° - ......................


a) contribuições <strong>do</strong>s associa<strong>do</strong>s no valor <strong>de</strong> 8% (oito por cento)<br />

<strong>do</strong> subsídio, envolven<strong>do</strong> a parte fixa e variável, <strong>de</strong>sconta<strong>do</strong>s em ficha,<br />

mensalmente.<br />

"ART. 6° - ........................<br />

a) a pensão aos ex-Deputa<strong>do</strong>s Estaduais, proporcionalmente, aos<br />

anos <strong>de</strong> mandatos, a razão <strong>de</strong> 1/20 (um vinte avos) por ano, não po<strong>de</strong>n<strong>do</strong> ser<br />

inferior a ¼ (quarta parte) <strong>do</strong> subsídio nem a ele superior.<br />

ART. 2° - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

ART. 3° - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> Governo <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará, 13 <strong>de</strong> setembro <strong>de</strong> 1982.<br />

DOE N° 24.842, DE 17/09/1982<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

HÉLIO ANTÔNIO MOKARZEL<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Administração<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 5.040, DE 13 DE SETEMBRO DE 1982<br />

Extingue e transforma cargos <strong>do</strong> Quadro Permanente da<br />

<strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará e dá outras providências.<br />

A <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará estatui e eu sanciono<br />

a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - Ficam extintos no Quadro <strong>de</strong> Pessoal da <strong>Assembléia</strong><br />

<strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará sete (7) cargos <strong>de</strong> provimento efetivo <strong>de</strong><br />

"SECRETARIO DE COMISSÃO TÉCNICA", cria<strong>do</strong>s pela Lei <strong>n°</strong> 5.020, <strong>de</strong><br />

05 <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> 1982.<br />

Art. 2° - Ficam transforma<strong>do</strong>s, no Quadro <strong>de</strong> pessoal da<br />

<strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> sete (7) cargos <strong>de</strong> provimento efetivo <strong>de</strong><br />

"SECRETARIO DE COMISSÃO", em sete (7) cargos <strong>de</strong> provimento efetivo<br />

<strong>de</strong> "SECRETARIO DE COMISSÃO TÉCNICA", com vencimentos<br />

correspon<strong>de</strong>s ao <strong>do</strong> Nível PL-AL-2, assegura<strong>do</strong> aos atuais ocupantes a


permanência nos mesmos, por transposição nos termos da Lei 4.882, <strong>de</strong> 11 <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 1979.<br />

Art. 3° - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação e<br />

seus efeitos a partir <strong>de</strong> 1° <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 1982, revogadas as disposições em<br />

contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> Governo <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará, 13 <strong>de</strong> setembro <strong>de</strong> 1982.<br />

DOE N° 24.842, DE 17/09/1982.<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

HÉLIO ANTÔNIO MOKARZEL<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Administração<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 5.041, DE 17 DE SETEMBRO DE 1982<br />

Declara <strong>de</strong> Utilida<strong>de</strong> Pública o Centro Espírita "Justiça, Amor e<br />

Carida<strong>de</strong>", e dá outra providências.<br />

DOE N° 24.847, DE 24/09/1982<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 5.042, DE 26 DE OUTUBRO DE 1982<br />

Estima a Receita e fixa a Despesa <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará para o<br />

exercício financeiro <strong>de</strong> 1983.<br />

DOE N° 24.874, DE 05/11/1982<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 5.043, DE 27 DE OUTUBRO DE 1982.


Cria cargos no Fórum na Comarca <strong>de</strong> São Miguel <strong>do</strong> Guamá.<br />

A <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará estatui e eu sanciono<br />

a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - Ficam cria<strong>do</strong>s no Fórum da Comarca <strong>de</strong> São Miguel <strong>do</strong><br />

Guamá, os seguintes cargos <strong>de</strong> apoio administrativo, vigilância e conservação:<br />

QUANT. DENOMINAÇÃO SÍMBOLO/<br />

NÍVEL<br />

01 Secretário <strong>do</strong> Juízo CC-6<br />

01 Datilógrafo N-4<br />

02 Serventes N-1<br />

01 Zela<strong>do</strong>r N-1<br />

01 Porteiro <strong>de</strong> Auditório N-1<br />

01 Vigia N-1<br />

01 Guarda Judiciário N-3<br />

01 Auxiliar <strong>de</strong> Biblioteconomista N-4<br />

Art. 2° - As <strong>de</strong>spesas resultantes da sanção <strong>de</strong>sta, correrão por<br />

conta <strong>do</strong>s recursos disponíveis <strong>do</strong> Po<strong>de</strong>r Judiciário.<br />

Art. 3° - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação,<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> Governo <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará, 27 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 1982.<br />

DOE N° 24.874, DE 05/11/1982<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

CLÓVIS CUNHA DA GAMA MALCHER<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Justiça<br />

HÉLIO ANTÔNIO MOKARZEL<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Administração.<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 5.044, DE 27 DE OUTUBRO DE 1982.<br />

Conce<strong>de</strong> Pensão Especial a LYGIA DAMASCENO PRADO.


DOE N° 24.874, 05/11/1982<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 5.045, DE 27 DE OUTUBRO DE 1982.<br />

* Esta Lei foi REVOGADA pela Lei nº 5.377, <strong>de</strong> 24 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 1987,<br />

publicada no DOE Nº 26.012, <strong>de</strong> 01/07/1987.<br />

Aumenta o valor <strong>do</strong> prêmio literário "SAMUEL WALLACE<br />

MAC-DOWELL", cria<strong>do</strong> pelo Decreto-Lei <strong>n°</strong> 4.337, <strong>de</strong> 26 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 1943, e<br />

modifica<strong>do</strong> pelas Leis <strong>n°</strong>s. 1.622, <strong>de</strong> 22.12.1958 e 4.320, <strong>de</strong> 11.08.1970, e dá<br />

outras providências.<br />

A <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará, estatui e eu<br />

sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - Fica aumenta<strong>do</strong> para Cr$ 250.000,00 (duzentos e<br />

cinqüenta mil cruzeiros) o valor <strong>do</strong> prêmio literário "SAMUEL WALLACE<br />

MAC-DOWELL", instituí<strong>do</strong> na Aca<strong>de</strong>mia Paraense <strong>de</strong> Letras através <strong>do</strong><br />

Decreto-Lei <strong>n°</strong> 4.337, <strong>de</strong> 26 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 1943 e modifica<strong>do</strong> pelas Leis <strong>n°</strong>s<br />

1.622, <strong>de</strong> 22 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 1958 e 4.320, <strong>de</strong> 11 <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 1970 e 4.858,<br />

<strong>de</strong> 28 <strong>de</strong> setembro <strong>de</strong> 1979.<br />

Parágrafo Único - Permanece integran<strong>do</strong> o prêmio "SAMUEL<br />

WALLACE MAC-DOWELL" a edição da obra premiada que <strong>de</strong>verá ser feita<br />

pela Imprensa Oficial <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>.<br />

Art. 2° - As <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> que trata o artigo 1° <strong>de</strong>sta Lei serão<br />

incluídas nos orçamentos <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> a partir <strong>de</strong> 1983.<br />

Art. 3° - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo Estadual autoriza<strong>do</strong> a abrir, no<br />

orçamento <strong>do</strong> exercício corrente, o crédito especial no valor <strong>de</strong> Cr$<br />

250.000,00 (duzentos e cinqüenta mil cruzeiros) que correrá a conta <strong>do</strong>s<br />

recursos disponíveis <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, para aten<strong>de</strong>r aos encargos <strong>de</strong>correntes da<br />

presente Lei.<br />

Art. 4° - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação,<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> Governo <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará, 27 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 1982.<br />

ALACID DA SILVA NUNES


Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

HÉLIO ANTÔNIO MOKARZEL<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Administração<br />

OLAVO DE LYRA MAIA<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Cultura, Desportos e Turismo<br />

DOE N° 24.874, DE 05/11/1982<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 5.046, DE 27 DE OUTUBRO DE 1982<br />

Cria no ano <strong>de</strong> 1983, na Aca<strong>de</strong>mia Paraense <strong>de</strong> Letras, o Prêmio<br />

"Professor Avertano Rocha", e dá outras providências.<br />

A <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará estatui e eu sanciono<br />

a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - Fica instituí<strong>do</strong>, no ano <strong>de</strong> 1983, na Aca<strong>de</strong>mia Paraense<br />

<strong>de</strong> Letras, um concurso <strong>de</strong> monografias comemorativo ao primeiro centenário<br />

<strong>de</strong> nascimento <strong>do</strong> Professor RAIMUNDO AVERTANO BARRETO DA<br />

ROCHA, que <strong>de</strong>ixou para as novas gerações um raro exemplo <strong>de</strong> caráter,<br />

cultura, bonda<strong>de</strong> e dignida<strong>de</strong> em todas as suas atitu<strong>de</strong>s.<br />

Art. 2° - Os prêmios constarão das quantias, em dinheiro <strong>de</strong> Cr$<br />

200.000,00 (duzentos mil cruzeiros), Cr$ 100.000,00 (cem mil cruzeiros) e<br />

Cr$ 50.000,00 (cinqüenta mil cruzeiros), aos coloca<strong>do</strong>s, respectivamente, em<br />

1°, 2° e 3° lugar, e serão pagos pelos cofres públicos aos vence<strong>do</strong>res <strong>do</strong><br />

concurso ora estabeleci<strong>do</strong> na Aca<strong>de</strong>mia Paraense <strong>de</strong> Letras, e <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com o<br />

Regulamento que for oportunamente prepara<strong>do</strong> pelo Silogeu e aprova<strong>do</strong> pelo<br />

Governo.<br />

Art. 3° - As <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> que trata o art. 1° <strong>de</strong>sta Lei, no total <strong>de</strong><br />

Cr$ 350.000,00 (trezentos e cinqüenta mil cruzeiros) serão incluídas no<br />

orçamento <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> para o ano <strong>de</strong> 1983.<br />

Art. 4° - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação,<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> Governo <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará, 27 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 1982.<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>


HÉLIO ANTÔNIO MOKARZEL<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Administração<br />

OLAVO DE LYRA MAIA<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Cultura, Desportos e Turismo<br />

DOE N° 24.874, DE 05/11/1982<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 5.047, DE 18 DE NOVEMBRO DE 1982<br />

Acrescenta parágrafo único ao art. 17 da Lei <strong>n°</strong> 4.827 <strong>de</strong> 15 <strong>de</strong><br />

fevereiro <strong>de</strong> 1979.<br />

A <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará, estatui e eu<br />

sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - Fica acrescenta<strong>do</strong> ao art. 17 da Lei <strong>n°</strong> 4.827 <strong>de</strong> 15 <strong>de</strong><br />

fevereiro <strong>de</strong> 1979, o parágrafo único com a seguinte redação:<br />

Art.17 - ...........................<br />

Parágrafo-Único - A criação <strong>de</strong> Distrito, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que não implique<br />

em alteração <strong>do</strong>s limites <strong>do</strong> respectivo município, far-se-á por Lei Estadual<br />

específica, excluin<strong>do</strong>-se <strong>do</strong> prazo <strong>do</strong> art. 3° <strong>de</strong>sta Lei, sen<strong>do</strong> facultada sua<br />

inclusão na <strong>lei</strong> quadrienal, observa<strong>do</strong>s os requisitos legais.<br />

Art. 2° - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação,<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> Governo <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará, em 18 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong><br />

1982.<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

HÉLIO ANTÔNIO MOKARZEL<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Administração<br />

CLÓVIS CUNHA DA GAMA MALCHER<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Justiça<br />

JOÃO MARIA LOBATO DA SILVA<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> da Fazenda<br />

PEDRO PAULO DE LIMA DOURADO<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> da Viação e Obras Públicas


ALMIR JOSÉ DE OLIVEIRA GABRIEL<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Pública<br />

RUTE MARIA CASTRO DA COSTA<br />

Secretária <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Educação<br />

ÍTALO CLÁUDIO FALESI<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Agricultura<br />

PAULO CELSO PINHEIRO SETTE CÂMARA<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Segurança Pública<br />

ROBERTO DA COSTA FERREIRA<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Planejamento e Coor<strong>de</strong>nação Geral<br />

OLAVO DE LYRA MAIA<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Cultura, Desportos e Turismo<br />

DOE N° 24.887, DE 25/11 /1982<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 5.048, DE 18 DE NOVEMBRO DE 1982<br />

<strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>.<br />

Institui o Quadro Geral <strong>de</strong> Referências no Serviço Público Civil<br />

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ,<br />

estatui e eu sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - Fica instituí<strong>do</strong> conforme tabelas em anexo à presente <strong>lei</strong>,<br />

o quadro geral <strong>de</strong> referências necessário a efetivação <strong>do</strong> Instituto da<br />

Progressão Funcional.<br />

Art. 2° - Os servi<strong>do</strong>res já incluí<strong>do</strong>s na sistemática <strong>do</strong> Plano <strong>de</strong><br />

Classificação <strong>de</strong> Cargos, serão consi<strong>de</strong>ra<strong>do</strong>s, na referência inicial da classe em<br />

que se encontram, a partir da publicação <strong>de</strong> ato <strong>do</strong> Po<strong>de</strong>r Executivo conten<strong>do</strong> a<br />

relação nominal <strong>do</strong>s mesmos.<br />

Parágrafo Único - Os servi<strong>do</strong>res que estejam perceben<strong>do</strong><br />

vencimento ou salário igual ou superior ao fixa<strong>do</strong> para a sua referência ficarão<br />

automaticamente, localiza<strong>do</strong>s na referência cujo valor corresponda a um<br />

aumento não inferior a 4% (quatro por cento) <strong>do</strong> respectivo vencimento ou<br />

salário base.<br />

Art. 3° - Os servi<strong>do</strong>res ocupantes <strong>de</strong> cargos integrantes das<br />

diversas Categorias Funcionais que compõe os Grupos Ocupacionais, Outras


Ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Nível Superior, Serviços Jurídicos, Planejamento e Tributação,<br />

Arrecadação e Fiscalização (Categoria Funcional Procura<strong>do</strong>r Fiscal), que<br />

cumpram jornada <strong>de</strong> trabalho inferior a 40 horas semanais, perceberão<br />

vencimentos proporcionais aos fixa<strong>do</strong>s nas tabelas I, II e III.<br />

Art. 4° - Os servi<strong>do</strong>res aposenta<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s Órgãos <strong>do</strong> Po<strong>de</strong>r<br />

Executivo passarão a perceber o valor fixa<strong>do</strong> para a referência inicial da classe<br />

em que foram aposenta<strong>do</strong>s ou equipara<strong>do</strong>s por força da Lei <strong>n°</strong> 4.940/80, não<br />

fazen<strong>do</strong> jus, aos <strong>de</strong>mais valores previstos para as classes e referências conti<strong>do</strong>s<br />

nas tabelas anexas a esta Lei.<br />

Parágrafo Único - Aplicam-se aos servi<strong>do</strong>res inativos as<br />

disposições constantes <strong>do</strong> Parágrafo Único <strong>do</strong> artigo 2° e artigo 3° <strong>de</strong>sta Lei.<br />

Art. 5° - Sempre que houver elevação geral <strong>de</strong> vencimentos, os<br />

proventos <strong>do</strong> pessoal inativo serão reajusta<strong>do</strong>s no mesmo valor absoluto <strong>do</strong><br />

aumento concedi<strong>do</strong> aos servi<strong>do</strong>res em ativida<strong>de</strong>, localiza<strong>do</strong>s na referência<br />

inicial das diversas classes <strong>de</strong> cargos igual ou equivalente.<br />

Art. 6° - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo autoriza<strong>do</strong> a baixar to<strong>do</strong>s os atos<br />

que se fizerem necessários à execução <strong>de</strong>sta Lei, o que ocorrerá <strong>de</strong> forma<br />

gradativa, respeitada a disponibilida<strong>de</strong> financeira <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>.<br />

Art. 7° - As <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong>correntes da aplicação <strong>de</strong>sta Lei, serão<br />

atendidas pelas <strong>do</strong>tações próprias <strong>do</strong> orçamento <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>.<br />

Art. 8° - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação,<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> Governo <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará, 18 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 1982.<br />

DOE N° 24.887, DE 25/11/1982<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

HÉLIO ANTÔNIO MOKARZEL<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Administração<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 5.049, DE 18 DE NOVEMBRO DE 1982.<br />

Conce<strong>de</strong> Pensão Especial a JOVITA MACHADO RODRIGUES.<br />

DOE N° 24.887, DE 25/11/1982


_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 5.050, DE 18 DE NOVEMBRO DE 1982<br />

Revoga a Lei Estadual <strong>n°</strong> 4.427, <strong>de</strong> 20 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 1972.<br />

A <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará, estatui e eu<br />

sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - Fica revogada a Lei Estadual n. 4.427, <strong>de</strong> 20 <strong>de</strong><br />

novembro <strong>de</strong> 1972.<br />

Art. 2° - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Palácio <strong>do</strong> Governo <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará, 18 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 1982.<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

HÉLIO ANTÔNIO MOKARZEL<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Administração<br />

CLÓVIS CUNHA DA GAMA MALCHER<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Justiça<br />

JOÃO MARIA LOBATO DA SILVA<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> da Fazenda<br />

PEDRO PAULO DE LIMA DOURADO<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> da Viação e Obras Públicas<br />

ALMIR JOSÉ DE OLIVEIRA GABRIEL<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Pública<br />

RUTE MARIA CASTRO DA COSTA<br />

Secretária <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Educação<br />

ÍTALO CLÁUDIO FALESI<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Agricultura<br />

PAULO CELSO PINHEIRO SETTE CÂMARA<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Segurança Pública<br />

ROBERTO DA COSTA FERREIRA<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Planejamento e Coor<strong>de</strong>nação Geral<br />

OLAVO DE LYRA MAIA<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Cultura, Desportos e Turismo<br />

DOE N° 24.899, DE 14/12/1982


_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 5.051, DE 07 DE DEZEMBRO DE 1982<br />

Dá nova redação ao Item 3 <strong>do</strong> artigo 100 da Lei <strong>n°</strong> 4.491, <strong>de</strong> 28<br />

<strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 1973.<br />

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ,<br />

estatui e eu sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - O ítem 3 (três) <strong>do</strong> artigo 100, da Lei <strong>n°</strong> 4.491, <strong>de</strong> 28 <strong>de</strong><br />

novembro <strong>de</strong> 1973, que instituiu novos valores <strong>de</strong> remuneração <strong>do</strong>s Policiais-<br />

Militares, passa a viger com a seguinte redação:<br />

"3 - De <strong>de</strong>z por cento (10%) quan<strong>do</strong> o tempo computa<strong>do</strong> for<br />

igual ou inferior a trinta (30) anos".<br />

Art. 2° - O disposto no artigo prece<strong>de</strong>nte vigorará a partir <strong>de</strong> 1°<br />

<strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1983, observa<strong>do</strong> o disposto no art. 9° da Lei <strong>n°</strong> 5.022, <strong>de</strong> 05 <strong>de</strong><br />

abril <strong>de</strong> 1982, revogan<strong>do</strong>-se as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> Governo <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará, 07 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 1982.<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

HÉLIO ANTÔNIO MOKARZEL<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Administração<br />

PAULO CELSO PINHEIRO SETTE CÂMARA<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Segurança Pública<br />

DOE N° 24.908, DE 28/12/1982<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 5.052, DE 16 DE DEZEMBRO DE 1982.<br />

* Lei REVOGADA através da Lei 5.146/84, publicada no DOE 25.301, <strong>de</strong><br />

03/08/84.


Dá novas redações a dispositivos da Lei <strong>n°</strong> 4.797, <strong>de</strong> 18 <strong>de</strong><br />

outubro <strong>de</strong> 1978.<br />

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ,<br />

estatui e eu sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - A alínea "b" <strong>do</strong> Art. 5°, a alínea "b" <strong>do</strong> Art. 6° e o item I<br />

da alínea "b" <strong>do</strong> Art. 6° da Lei <strong>n°</strong> 4.797, <strong>de</strong> 18 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 1978, passa a<br />

vigorar com as seguintes redações:<br />

Art. 3° - ...............................................................................<br />

a) - .......................................................................................<br />

b) - Contribuição da <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> correspon<strong>de</strong>nte a 8%<br />

(oito por cento) sobre a parte fixa e variável <strong>do</strong>s subsídios, incluin<strong>do</strong>-se<br />

anualmente, no orçamento <strong>do</strong> Po<strong>de</strong>r Legislativo a necessária <strong>do</strong>tação.<br />

Art. 6° - .................................................................................<br />

a) - .......................................................................................<br />

b) - Em caso <strong>de</strong> morte, pensão no valor integral <strong>do</strong> quanto<br />

caberia, na época <strong>do</strong> falecimento, ao contribuinte <strong>de</strong>ferida a seguinte or<strong>de</strong>m:<br />

I - Ao cônjuge sobrevivente;<br />

II - ......................................................................................<br />

§ 3° - Ocorren<strong>do</strong> o falecimento <strong>de</strong> Deputa<strong>do</strong> (6) meses antes <strong>de</strong><br />

ser completada a carência exigida pelo Diploma Legal, será reconhecida como<br />

efetivada, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que se encontre o Deputa<strong>do</strong> no exercício pleno <strong>de</strong> seu<br />

mandato, mesmo que se encontre licencia<strong>do</strong> para o exercício <strong>de</strong> qualquer<br />

função.<br />

Art. 2° - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação,<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> Governo <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará, 16 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 1982.<br />

DOE N° 24.908, DE 28/12/1982<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

HÉLIO ANTÔNIO MOKARZEL<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Administração<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 5.053, DE 16 DE DEZEMBRO DE 1982


Conce<strong>de</strong> Pensão Especial a SELMA CAROLINA CARDOSO<br />

MARTINS.<br />

DOE N° 24.908, DE 28/12/1982<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 5.054, DE 16 DE DEZEMBRO DE 1982<br />

Reconhece <strong>de</strong> Utilida<strong>de</strong> Pública para o Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará a UNIÃO<br />

DOS VEREADORES DO PARÁ.<br />

DOE N° 24.908, DE 28/12/1982<br />

____________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 5.055, DE 16 DE DEZEMBRO DE 1982*<br />

* Esta Lei sofreu alterações através da Lei nº 7.076/2007. As <strong>de</strong>vidas<br />

alterações encontram-se já a<strong>de</strong>quadas no dispositivo altera<strong>do</strong>.<br />

* Esta Lei sofreu alterações através da Lei nº 6.724/2005. As <strong>de</strong>vidas<br />

alterações encontram-se já a<strong>de</strong>quadas no dispositivo altera<strong>do</strong>.<br />

* Esta Lei sofreu alterações através da Lei nº 6.705/2004. As <strong>de</strong>vidas<br />

alterações encontram-se já a<strong>de</strong>quadas no dispositivo altera<strong>do</strong>.<br />

* Esta Lei sofreu alterações através da Lei nº 6.430/2001. As <strong>de</strong>vidas<br />

alterações encontram-se já a<strong>de</strong>quadas no dispositivo altera<strong>do</strong>.<br />

* Esta Lei sofreu alterações através da Lei nº 6.342/2000. As <strong>de</strong>vidas<br />

alterações encontram-se já a<strong>de</strong>quadas no dispositivo altera<strong>do</strong>.<br />

* Esta Lei sofreu alterações através da Lei nº 6.182/1998. As <strong>de</strong>vidas<br />

alterações encontram-se já a<strong>de</strong>quadas no dispositivo altera<strong>do</strong>.


* As disposições da Lei nº 5.055, <strong>de</strong> 16 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 1982, e <strong>de</strong>mais<br />

normas em contrário foram REVOGADAS pela Lei 6.010, <strong>de</strong> 27/12/1996,<br />

publicada no DOE Nº 28.371, <strong>de</strong> 30/12/1996.<br />

* Esta Lei sofreu alterações através da Lei nº 5.518/1988. As <strong>de</strong>vidas<br />

alterações encontram-se já a<strong>de</strong>quadas no dispositivo altera<strong>do</strong>.<br />

Dispõe sobre a Taxa <strong>de</strong> Fiscalização <strong>de</strong> Serviços Diversos e dá<br />

outras providências.<br />

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ,<br />

estatui e eu sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - Esta Lei disciplina a TAXA DE FISCALIZAÇÃO E DE<br />

SERVIÇOS DIVERSOS, que será <strong>de</strong>vida e arrecadada nos termos <strong>de</strong>sta Lei,<br />

<strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com as tabelas anexas, por força da utilização, efetiva ou potencial,<br />

<strong>de</strong> serviço público específico e divisível, presta<strong>do</strong> ao contribuinte ou posto à<br />

sua disposição, ou, ainda, <strong>do</strong> exercício regular <strong>do</strong> po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> polícia.<br />

Art. 2° - Consi<strong>de</strong>ra-se ocorri<strong>do</strong> o fato gera<strong>do</strong>r quan<strong>do</strong> houver a<br />

utilização, efetiva ou potencial, <strong>de</strong> serviço público específico e divisível<br />

presta<strong>do</strong> ao contribuinte ou posto à sua disposição por órgãos da<br />

Administração Estadual, ou quan<strong>do</strong> houver o exercício regular <strong>do</strong> po<strong>de</strong>r <strong>de</strong><br />

polícia <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, mediante ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> fiscalização e vigilância, em virtu<strong>de</strong><br />

<strong>do</strong> interesse público.<br />

Art. 3° - O contribuinte da taxa é toda pessoa física ou jurídica<br />

que solicitar a prestação <strong>do</strong> serviço público ou provocar a prática <strong>de</strong> ato<br />

<strong>de</strong>corrente <strong>do</strong> po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> polícia, ou, ainda, quem for o beneficiário direto,<br />

efetivo ou potencial, <strong>do</strong> serviço ou ativida<strong>de</strong>.<br />

Parágrafo Único - Respon<strong>de</strong>m solidariamente pelo crédito<br />

constituí<strong>do</strong> na forma <strong>de</strong>sta <strong>lei</strong>:<br />

a) as pessoas que tenham interesse comum na situação que<br />

constitua o fato gera<strong>do</strong>r da obrigação principal;<br />

b) o servi<strong>do</strong>r público, inclusive o serventuário <strong>de</strong> ofício, que<br />

prestar o serviço, realizar ativida<strong>de</strong> ou formalizar o ato pressuposto <strong>do</strong> fato<br />

gera<strong>do</strong>r, sem o pagamento da taxa ou com insuficiência <strong>de</strong> pagamento.<br />

c) as pessoas expressamente <strong>de</strong>signadas por Lei.<br />

Art. 4º A base <strong>de</strong> cálculo da Taxa <strong>de</strong> Fiscalização e <strong>de</strong> Serviços<br />

Diversos é a Unida<strong>de</strong> Padrão Fiscal <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> - UPF, sen<strong>do</strong> expressa em<br />

números absolutos <strong>de</strong>nomina<strong>do</strong>s Índice <strong>de</strong> Aplicação (IA), cuja forma <strong>de</strong><br />

cálculo é a seguinte:


T = UPF x IA = VT, on<strong>de</strong>:<br />

a) T = <strong>de</strong>nominação;<br />

b) UPF = valor monetário da Unida<strong>de</strong> Padrão Fiscal <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>;<br />

c) IA = índice <strong>de</strong> aplicação (número <strong>de</strong> vezes que <strong>de</strong>ve ser<br />

consi<strong>de</strong>ra<strong>do</strong> em relação à Unida<strong>de</strong> Padrão Fiscal <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>);<br />

d) VT = valor resultante da taxa a ser pago.<br />

* Este art. 4º teve sua redação alterada pela Lei nº 6.705, <strong>de</strong> 29 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro<br />

<strong>de</strong> 2004, publicada no DOE Nº 30.346, <strong>de</strong> 30/12/2004.<br />

* A redação anterior continha o seguinte teor:<br />

“Art. 4° - A taxa será cobrada <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com as tabelas anexas,<br />

sen<strong>do</strong> expressa em Unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Valor Fiscal <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> - UFEP, seus<br />

múltiplos e submúltiplos, aplicável, no que couber, a Lei Estadual <strong>n°</strong> 4.965, <strong>de</strong><br />

28 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 1981.”<br />

Art. 5° - A taxa será paga antes da ocorrência <strong>do</strong> fato gera<strong>do</strong>r, sob<br />

a exclusiva responsabilida<strong>de</strong> <strong>do</strong> contribuinte, e tratan<strong>do</strong>-se <strong>de</strong> renovação<br />

observar-se-ão os seguintes prazos:<br />

I - quan<strong>do</strong> a taxa for <strong>de</strong>vida por mês, até o terceiro dia <strong>do</strong> perío<strong>do</strong><br />

objeto da renovação;<br />

II - quan<strong>do</strong> a taxa for <strong>de</strong>vida anualmente, até o trigésimo dia <strong>do</strong><br />

exercício financeiro objeto da renovação.<br />

§ 1° - Na hipótese <strong>de</strong> exigência anual, a taxa <strong>de</strong>vida por<br />

contribuinte novo será calculada proporcionalmente aos meses restantes <strong>do</strong><br />

ano civil, a partir <strong>do</strong> trimestre em que <strong>de</strong>va ser exerci<strong>do</strong> o po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> polícia.<br />

§ 2° - Na expedição <strong>de</strong> certidão o pagamento antecipa<strong>do</strong> da taxa<br />

referir-se-á, apenas, ao <strong>de</strong>vi<strong>do</strong> relativamente à primeira folha, cobran<strong>do</strong>-se,<br />

posteriormente, antes <strong>do</strong> efetivo fornecimento, o <strong>de</strong>vi<strong>do</strong> pelas folhas<br />

subsequentes.<br />

Art. 6° - O pagamento da taxa será feito em estabelecimento<br />

bancário cre<strong>de</strong>ncia<strong>do</strong> ou diretamente em órgãos arrecada<strong>do</strong>res da Secretaria<br />

<strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> da Fazenda, através <strong>de</strong> <strong>do</strong>cumento próprio e <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com as<br />

instruções por esta baixadas.<br />

* Este artigo teve sua redação alterada pela Lei <strong>n°</strong> 5.518, <strong>de</strong> 29 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro<br />

<strong>de</strong> 1988, publicada no DOE Nº 26.380, <strong>de</strong> 30/12/1988.<br />

*A redação anterior continha o seguinte teor:


"Art. 6° - O pagamento da taxa será feito em estabelecimento bancário<br />

autoriza<strong>do</strong> ou, diretamente, em órgãos arrecada<strong>do</strong>res da Secretaria <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong><br />

da Fazenda, observa<strong>do</strong>s os <strong>do</strong>cumentos e as instruções por esta baixadas."<br />

Art. 7° - O requerimento <strong>do</strong> interessa<strong>do</strong> solicitan<strong>do</strong> a prática <strong>do</strong><br />

ato, à prestação <strong>do</strong> serviço ou o exercício da ativida<strong>de</strong> será instruí<strong>do</strong> com a<br />

prova da quitação da taxa.<br />

Art. 8° - Os órgãos da Administração Estadual manterão fixadas,<br />

em lugar visível e <strong>de</strong> acesso público, as tabelas das taxas e isenções cabíveis.<br />

Art. 9° - As ocorrências <strong>do</strong> fato gera<strong>do</strong>r serão registradas em<br />

livros próprios pelos órgãos da Administração Estadual com as mesmas<br />

relacionadas, para efeito <strong>de</strong> controle fiscal.<br />

Art. 10 - São obriga<strong>do</strong>s a exibir à fiscalização os <strong>do</strong>cumentos,<br />

papéis e livros relaciona<strong>do</strong>s com a cobrança da taxa, a prestar informações e a<br />

não embaraçar a ação fiscal:<br />

I - os contribuintes;<br />

II - os servi<strong>do</strong>res públicos estaduais;<br />

III - os que forem parte no ato sujeito à taxa.<br />

Art. 11 - A fiscalização <strong>do</strong> cumprimento da presente Lei compete<br />

à Secretaria <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> da Fazenda, sem prejuízo da responsabilida<strong>de</strong> <strong>do</strong> órgão<br />

da Administração Estadual, vincula<strong>do</strong> à prática <strong>do</strong> ato, à realização da<br />

ativida<strong>de</strong> ou à prestação <strong>do</strong> serviço, <strong>de</strong> fiscalizar o atendimento às prescrições<br />

legais na parte que lhe for atinente.<br />

Art. 12 - São isentos da taxa:<br />

I - <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que <strong>de</strong>clara<strong>do</strong> o fim único e exclusivo, os atos<br />

referentes:<br />

a) à vida escolar;<br />

b) ao alistamento e ao processo e<strong>lei</strong>toral;<br />

c) a fins militares;<br />

d) à situação <strong>do</strong>s servi<strong>do</strong>res públicos;<br />

e) aos presos pobres;<br />

f) à assistência judiciária;<br />

g) às Empresas Públicas Estaduais;<br />

h) às Socieda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Economia Mista, quan<strong>do</strong> o Esta<strong>do</strong> seja<br />

acionista majoritário;<br />

i) às instituições <strong>de</strong> beneficência e assistência social, inclusive<br />

clubes <strong>de</strong> serviços comunitários, religiosos e parti<strong>do</strong>s políticos;<br />

j) aos interesses <strong>de</strong> <strong>do</strong>entes porta<strong>do</strong>res <strong>de</strong> enfermida<strong>de</strong>s incuráveis<br />

ou <strong>de</strong> <strong>de</strong>ficiência física e mental irrecuperável que acarretem incapacida<strong>de</strong><br />

laboral permanente;


l) aos interesses <strong>de</strong> pessoas reconhecidamente pobres, quan<strong>do</strong><br />

testemunha<strong>do</strong> por 2 (duas) pessoas idôneas;<br />

II - os certifica<strong>do</strong>s:<br />

a) <strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> veículos motoriza<strong>do</strong>s pertencentes à União,<br />

Municípios e Autarquias, bem como, a Órgãos Diplomáticos <strong>de</strong>vidamente<br />

cre<strong>de</strong>ncia<strong>do</strong>s pelos países que conce<strong>de</strong>m reciprocida<strong>de</strong> <strong>de</strong> tratamento;<br />

b) expedi<strong>do</strong>s em virtu<strong>de</strong> <strong>de</strong> rescisão <strong>de</strong> contrato <strong>de</strong> compra e<br />

venda <strong>de</strong> veículo motoriza<strong>do</strong>, com cláusula <strong>de</strong> reserva <strong>de</strong> <strong>do</strong>mínio, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que<br />

o veículo retorne à posse <strong>do</strong> proprietário;<br />

III - as licenças para porte <strong>de</strong> arma solicita<strong>do</strong> por servi<strong>do</strong>r público<br />

em razão <strong>do</strong> exercício <strong>de</strong> suas funções;<br />

§ 1° - Compete ao Órgão da Administração Estadual, vincula<strong>do</strong> à<br />

prática <strong>do</strong> ato, à realização da ativida<strong>de</strong> ou à prestação <strong>do</strong> serviço o<br />

reconhecimento da isenção, mediante requerimento <strong>do</strong> interessa<strong>do</strong>,<br />

acompanha<strong>do</strong> <strong>de</strong> prova <strong>de</strong> condição alegada.<br />

§ 2° - O reconhecimento da isenção ficará expresso em guias<br />

próprias, notifican<strong>do</strong>-se o interessa<strong>do</strong> com a entrega da 1ª via, mediante<br />

recibo.<br />

IV - o Serviço <strong>de</strong> Arrecadação - por Documento <strong>de</strong> Arrecadação<br />

Estadual, nas hipóteses previstas em ato <strong>do</strong> Po<strong>de</strong>r Executivo.<br />

* Este inciso foi acrescenta<strong>do</strong> ao art. 12 <strong>de</strong>sta legislação através da Lei nº<br />

6.705, <strong>de</strong> 29 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2004, publicada no DOE Nº 30.346, <strong>de</strong><br />

30/12/2004.<br />

Art. 13 – REVOGADO.<br />

* Este artigo foi revoga<strong>do</strong> pela Lei <strong>n°</strong> 6.182, <strong>de</strong> 30/12/1998, publicada no<br />

DOE N° 28.873, <strong>de</strong> 31/12/1998.<br />

* A redação existente continha o seguinte teor:<br />

"Art. 13 - Constitui infração toda ação ou omissão que importe em<br />

inobservância <strong>do</strong>s preceitos estabeleci<strong>do</strong>s nesta Lei ou nos atos<br />

administrativos <strong>de</strong>stina<strong>do</strong>s a complementá-la, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente da intenção<br />

<strong>do</strong> agente, ou responsável, e da efetivida<strong>de</strong>, natureza e extensão <strong>do</strong>s efeitos <strong>do</strong><br />

ato.<br />

Parágrafo Único - Respon<strong>de</strong>m solidariamente pela infração todas as<br />

pessoas que concorram <strong>de</strong> algum mo<strong>do</strong> para a sua ocorrência ou <strong>de</strong>la se<br />

beneficiem."


Art. 14 – REVOGADO.<br />

* Este artigo foi revoga<strong>do</strong> pela Lei <strong>n°</strong> 6.182, <strong>de</strong> 30/12/1998, publicada no<br />

DOE N° 28.873, <strong>de</strong> 31/12/1998.<br />

* A redação anterior continha o seguinte teor:<br />

"Art. 14 - As infrações <strong>de</strong> que trata o artigo anterior sujeitam seus<br />

agentes e responsáveis ao pagamento <strong>de</strong> multa, sem prejuízo da aplicação <strong>de</strong><br />

penalida<strong>de</strong>s administrativas e <strong>de</strong> ação penal cabível."<br />

Art. 15 – REVOGADO.<br />

* Este artigo foi revoga<strong>do</strong> pela Lei <strong>n°</strong> 6.182, <strong>de</strong> 30/12/1998, publicada no<br />

DOE N° 28.873, <strong>de</strong> 31/12/1998.<br />

* A redação anterior continha o seguinte teor:<br />

"Art. 15 - As infrações <strong>de</strong> que trata o artigo anterior sujeitam seus<br />

agentes e responsáveis ao pagamento <strong>de</strong> multa, sem prejuízo da aplicação <strong>de</strong><br />

penalida<strong>de</strong>s administrativas e <strong>de</strong> ação penal cabível."<br />

Art. 16 - Na hipótese <strong>de</strong> <strong>de</strong>scumprimento da obrigação principal<br />

e/ou acessória, apura<strong>do</strong> mediante procedimento fiscal cabível, serão aplicadas<br />

aos contribuintes ou responsáveis as seguintes multas:<br />

I - 100 % (cem por cento) <strong>do</strong> valor da taxa, quan<strong>do</strong> <strong>de</strong>ixarem <strong>de</strong><br />

recolhê-la, no to<strong>do</strong> ou em parte no prazo e forma legal;<br />

II - 1000 % (mil por cento) <strong>do</strong> valor da taxa, quan<strong>do</strong>:<br />

a) adulterarem, fabricarem, ou, por qualquer mo<strong>do</strong>, fraudarem<br />

guias <strong>de</strong> recolhimento ou contribuírem para esse fato, ou ainda, fizerem nesses<br />

<strong>do</strong>cumentos <strong>de</strong>clarações falsas;<br />

b) conservarem por mais 8 (oito) dias guias <strong>de</strong> recolhimento<br />

falsas ou adulteradas, ou ainda, conten<strong>do</strong> <strong>de</strong>claração falsa, ten<strong>do</strong> em qualquer<br />

caso, conhecimento <strong>de</strong>ssas circunstâncias;<br />

c) fizerem <strong>de</strong>claração falsa que importe no reconhecimento <strong>de</strong><br />

isenção ou no lançamento <strong>de</strong> taxa diversa ou <strong>de</strong> valor inferior ao efetivamente<br />

<strong>de</strong>vi<strong>do</strong>;<br />

d) forjarem, adulterarem ou falsificarem <strong>do</strong>cumentos ou<br />

concorrerem para esse fato, referentes aos atos, ativida<strong>de</strong>s ou serviços<br />

tributa<strong>do</strong>s na forma <strong>de</strong>ssa Lei.


Parágrafo Único - Não haven<strong>do</strong> penalida<strong>de</strong> expressamente<br />

<strong>de</strong>terminada, as infrações serão punidas com multa correspon<strong>de</strong>nte a 10 (<strong>de</strong>z)<br />

UFEPAs.<br />

Art. 17 - O pagamento da multa não exime o infrator da<br />

obrigação <strong>de</strong> reparar os danos resultantes da infração, nem <strong>do</strong> cumprimento<br />

das <strong>de</strong>mais exigências legais.<br />

Art. 18 - Sempre que a autorida<strong>de</strong> vinculada no Órgão<br />

responsável pela prestação <strong>do</strong> serviço, prática <strong>do</strong> ato ou realização da<br />

ativida<strong>de</strong>, tiver conhecimento da infração, comunicá-la-á, por escrito, no prazo<br />

<strong>de</strong> vinte e quatro (24) horas, à Secretaria <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> da Fazenda, para a<br />

instauração <strong>do</strong> procedimento fiscal.<br />

§ 1° - Quan<strong>do</strong> a ativida<strong>de</strong> exercida estiver sujeita à expedição <strong>de</strong><br />

alvará ou vistoria, sem a sua obtenção, a autorida<strong>de</strong> competente para autorizála<br />

<strong>de</strong>terminará a sua cessação até que se efetue o pagamento da taxa, acrescida<br />

das cominações previstas nesta Lei.<br />

§ 2° - verificada a utilização <strong>de</strong> <strong>do</strong>cumento falso, forja<strong>do</strong>,<br />

falsifica<strong>do</strong>, ou com prazo venci<strong>do</strong>, a autorida<strong>de</strong> fará a sua apreensão, mediante<br />

lavratura <strong>de</strong> termo próprio, envian<strong>do</strong>-o à Secretaria <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> da Fazenda na<br />

oportunida<strong>de</strong> da comunicação <strong>do</strong> fato.<br />

§ 3° - Quan<strong>do</strong> couber, remeter-se-ão à Secretaria <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong><br />

Segurança Pública os <strong>do</strong>cumentos necessários à instauração <strong>do</strong> competente<br />

inquérito policial, sem prejuízo <strong>do</strong>s outros procedimentos.<br />

Art. 19 - Constatada qualquer infração à presente <strong>lei</strong>, será lavra<strong>do</strong><br />

o auto <strong>de</strong> infração e notificação fiscal, por autorida<strong>de</strong> competente <strong>do</strong> quadro<br />

funcional da Secretaria <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> da Fazenda, inician<strong>do</strong>-se assim o<br />

procedimento administrativo tributário, nos termos da <strong>lei</strong> que tratar da matéria.<br />

* Este artigo teve sua redação alterada pela Lei <strong>n°</strong> 6.182, <strong>de</strong> 30/12/1998,<br />

publicada no DOE N° 28.873, <strong>de</strong> 31/12/1998.<br />

* A redação anterior continha o seguinte teor.<br />

"Art. 19 - Constatada qualquer infração à presente Lei será lavra<strong>do</strong> o<br />

Auto <strong>de</strong> Infração e Notificação Fiscal, por autorida<strong>de</strong> competente <strong>do</strong> quadro<br />

funcional da Secretaria <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> da Fazenda, inician<strong>do</strong>-se assim, o<br />

procedimento administrativo-fiscal, que obe<strong>de</strong>cerá às normas <strong>do</strong> Decerto<br />

Estadual <strong>n°</strong> 1.703, <strong>de</strong> 20 <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 1981.”<br />

Art. 20 – REVOGADO.


* Este artigo foi revoga<strong>do</strong> pela Lei <strong>n°</strong> 6.182, <strong>de</strong> 30/12/1998, publicada no<br />

DOE N° 28.873, <strong>de</strong> 31/12/1998.<br />

* A redação existente continha o seguinte teor:<br />

"Art. 20 - Depois <strong>de</strong> esgota<strong>do</strong> o prazo fixa<strong>do</strong> pela Lei para pagamento<br />

da taxa e acréscimos legais após a <strong>de</strong>cisão proferida em processo regular,<br />

inscrever-se-á o débito em dívida ativa, na repartição competente, para efeito<br />

<strong>de</strong> cobrança judicial.<br />

§ 1° - A fluência <strong>de</strong> juros <strong>de</strong> mora não exclui, para os efeitos <strong>de</strong>ste<br />

artigo, a liqui<strong>de</strong>z <strong>do</strong> crédito.<br />

§ 2° - A cobrança <strong>do</strong> crédito inscrito em dívida ativa será feito pela<br />

Procura<strong>do</strong>ria da Fazenda Estadual.”<br />

Art. 21 – REVOGADO.<br />

* Este artigo foi revoga<strong>do</strong> pela Lei <strong>n°</strong> 6.182, <strong>de</strong> 30/12/1998, publicada no<br />

DOE N° 28.873, <strong>de</strong> 31/12/1998.<br />

* A redação existente continha o seguinte teor:<br />

"Art. 21 - As quantias in<strong>de</strong>vidamente recolhidas po<strong>de</strong>rão ser restituídas,<br />

no to<strong>do</strong> ou em parte, a requerimento <strong>do</strong> contribuinte, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que prova<strong>do</strong> o<br />

recolhimento in<strong>de</strong>vi<strong>do</strong>, através da Secretaria <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> da Fazenda."<br />

Art. 22 - Das receitas que forem arrecadadas em virtu<strong>de</strong> <strong>do</strong>s<br />

serviços, atos ou ativida<strong>de</strong>s, presta<strong>do</strong>s ou pratica<strong>do</strong>s pela Secretaria <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong><br />

<strong>de</strong> Segurança Pública, 2% (<strong>do</strong>is por cento) constituirão recursos <strong>do</strong> Fun<strong>do</strong><br />

Especial <strong>de</strong> Apoio ao Folclore Paraense e a restante <strong>do</strong> Fun<strong>do</strong> Especial <strong>de</strong><br />

Reequipamento Policial - FUNRESPOL, observadas as suas legislações<br />

específicas.<br />

* Este artigo teve sua redação alterada pela Lei <strong>n°</strong> 5.518, <strong>de</strong> 29 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro<br />

<strong>de</strong> 1988, publicada no DOE Nº 26.380, <strong>de</strong> 30/12/1988.<br />

* A redação anterior continha o seguinte teor:<br />

"Art. 22 - Constituirão Recursos ao Fun<strong>do</strong> Especial <strong>de</strong> Reequipamento<br />

Policial - FUNRESPOL as receitas oriundas da presente Lei que forem<br />

arrecadadas em virtu<strong>de</strong> <strong>do</strong>s serviços, atos ou ativida<strong>de</strong>s, presta<strong>do</strong>s ou<br />

pratica<strong>do</strong>s, pela Secretaria <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Segurança Pública."


Art. 22-A. As normas complementares para a exigência da taxa<br />

<strong>de</strong> consulta tributária, código 11, serão expedidas em ato <strong>do</strong> Po<strong>de</strong>r Executivo.<br />

* Este artigo foi acrescenta<strong>do</strong> a esta legislação através da Lei nº 6.705, <strong>de</strong> 29<br />

<strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2004, publicada no DOE Nº 30.346, <strong>de</strong> 30/12/2004.<br />

Art. 23 - Esta Lei entrará em vigor em data <strong>de</strong> 01 <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong><br />

1983, revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> Governo <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará, 16 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 1982.<br />

DOE N° 24.908, DE 28/12/1982.<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

HÉLIO ANTÔNIO MOKARZEL<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Administração<br />

JOÃO MARIA LOBATO DA SILVA<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> da Fazenda.<br />

TABELA PARA CÁLCULO DAS TAXAS ADMINISTRATIVAS E DE<br />

SERVIÇOS INSTITUÍDAS E COBRADAS PELO PODER PÚBLICO<br />

ESTADUAL (NR)<br />

BASE DE CÁLCULO: UNIDADE PADRÃO FISCAL DO ESTADO PARÁ<br />

- UPF-PA<br />

GRUPO I: POLÍCIA CIVIL<br />

CLASSIFICAÇÃO DISCRIMINAÇÃO DAS TAXAS PERIODICIDADE<br />

ÍNDICE DE APLICAÇÃO (IA)<br />

1 TAXAS RELATIVAS AO INSTITUTO DE IDENTIFICAÇÃO<br />

1.1 TAXAS DE ATESTADOS<br />

1.1.1<br />

Coletivos <strong>de</strong> Interesse <strong>de</strong> Empresas Privadas (por pessoa) Trimestral 2,98<br />

1.1.2 De I<strong>de</strong>ntificação Trimestral 2,98<br />

1.2 TAXAS DE CÉDULAS<br />

1.2.1 A partir da segunda via <strong>de</strong> Cédula <strong>de</strong> I<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> 13,75<br />

1.2.2 Retificações em geral 2,98<br />

1.3 TAXAS DE LAUDOS (CÓPIAS)<br />

1.3.1 Cópias Autenticadas <strong>de</strong> Lau<strong>do</strong> Iconográfico Anual 14,80<br />

1.3.2 Cópias Autenticadas Papiloscópica Anual 6,71<br />

1.3.3 Parecer Técnico sobre Iconografia e Papiloscópia 74,41


2 TAXAS RELATIVAS À POLÍCIA ADMINISTRATIVA<br />

2.1 TAXAS DE CADASTRAMENTO DE PESSOAS JURÍDICAS E<br />

AUTÔNOMAS<br />

2.1.1 PESSOA JURÍDICA (HOTÉIS, BARES, RESTAURANTES,<br />

LANCHONETES, FLIPERAMAS VÍDEO GAME E SIMILARES)<br />

2.1.1.1 HOTÉIS DA CAPITAL<br />

2.1.1.1.1 Classe A (5 e 4 estrelas) Anual 186,96<br />

2.1.1.1.2 Classe B (3, 2 e 1 estrelas) Anual 119,05<br />

2.1.1.2 HOTÉIS DO INTERIOR Anual<br />

2.1.1.2.1 Classe A (5 e 4 estrelas) 93,47<br />

2.1.1.2.2 Classe B (3, 2 e 1 estrelas) 59,52<br />

2.1.1.3 BARES, RESTAURANTES, LANCHONETES<br />

E SIMILARES DA CAPITAL Anual<br />

2.1.1.3.1 Classe A (acima <strong>de</strong> 50m²) 74,91<br />

2.1.1.3.2 Classe B (até 50m²) 49,61<br />

2.1.1.3.3 Classe C (até 30m²) 24,80<br />

2.1.1.4 BARES, RESTAURANTES, LANCHONETES<br />

E SIMILARES DO INTERIOR Anual<br />

2.1.1.4.1 Classe A (acima <strong>de</strong> 50m²) 62,01<br />

2.1.1.4.2 Classe B (até 50m²) 37,20<br />

2.1.1.4.3 Classe C (até 30m²) 14,78<br />

2.1.2 Por profissional autônomo Anual 74,41<br />

2.1.3 Cinemas, Teatros e similares Anual 74,41<br />

2.1.4 Presta<strong>do</strong>ra <strong>de</strong> Serviços <strong>de</strong> Limpeza e Conservação Anual 74,41<br />

2.2 TAXAS DE ALVARÁS<br />

2.2.1 AGREMIAÇÕES CARNAVALESCAS E SIMILAR ANUAL 55,70<br />

2.2.2 PUBLICIDADE, APARELHAGENS SONORAS, BANDAS, TRIO-<br />

ELÉTRICO E SIMILARES<br />

2.2.2.1 Publicida<strong>de</strong> Sonora (fixa e volante) na Capital Anual 119,05<br />

2.2.2.2 Publicida<strong>de</strong> Sonora (fixa e volante) no Interior Anual 95,24<br />

2.2.3 APARELHAGENS SONORAS DA CAPITAL<br />

E INTERIOR<br />

2.2.3.1 Classe A (Gran<strong>de</strong> Porte) Semestral 137,24<br />

2.2.3.2 Classe B (Médio Porte) Anual 148,02<br />

2.2.3.3 Classe C (Pequeno Porte) 112,54<br />

2.2.4 Bandas e similares Anual 119,05<br />

2.2.5 Trios Elétricos e similares Anual 119,05<br />

2.2.6 Boates na Capital Mensal 119,05<br />

2.2.7 Boates no Interior Mensal 95,24<br />

2.2.8 Dancing e similares na Capital Mensal 148,02


2.2.9 Dancing e similares no Interior Mensal 118,42<br />

2.2.10 Casas <strong>de</strong> cômo<strong>do</strong>s na Capital Mensal 119,05<br />

2.2.11 Casas <strong>de</strong> cômo<strong>do</strong>s no Interior Mensal 95,24<br />

2.2.12 Circo na Capital Temporada/ mensal 89,28<br />

2.2.13 Circo no Interior Temporada/ mensal 73,41<br />

2.2.14 Clubes, Socieda<strong>de</strong>s Recreativas, Casas <strong>de</strong> Recepções, Campings e<br />

similares na Capital Anual 148,82<br />

2.2.15 Clubes, Socieda<strong>de</strong>s Recreativas, Casas <strong>de</strong> Recreações, Campings e<br />

similares no Interior Anual 118,42<br />

2.2.16 Comércios <strong>de</strong> Materiais Preciosos e ourives Anual 148,82<br />

2.2.17 Empresas que Utilizam Explosivos (mineração, <strong>de</strong>molição etc.) Anual<br />

332,37<br />

2.2.18 Indústria e comércio <strong>de</strong> explosivos, gases, corrosivos e produtos<br />

pirotécnicos Anual 297,65<br />

2.2.19 Motéis na Capital Mensal 186,91<br />

2.2.20 Motéis no Interior Bimestral 149,53<br />

2.2.21 Jogos permiti<strong>do</strong>s por <strong>lei</strong> - cartea<strong>do</strong>s, bilhares (por mesa) e<br />

assemelha<strong>do</strong>s Anual 74,41<br />

2.2.22 MÁQUINAS ELETRONICAMENTE PROGRAMADAS PARA<br />

JOGOS SEM PRÊMIOS<br />

2.2.22.1 Fliperama (por loja) Trimestral 89,28<br />

2.2.22.2 Ví<strong>de</strong>o-Game (por loja) Trimestral 89,28<br />

2.2.22.3 Jogos Eletrônicos on-line (por loja) Trimestral 89,28<br />

2.2.23 Máquinas eletronicamente programadas para <strong>de</strong>mais jogos (por<br />

máquina) Semestral 186,91<br />

2.2.24 Oficina em geral, sucateira, ferro-velho, estacionamento e lava-jato <strong>de</strong><br />

veículos<br />

2.2.25 OFICINAS, SUCATEIRAS E FERRO-VELHO EM GERAL (NA<br />

CAPITAL) Anual<br />

2.2.25.1 Gran<strong>de</strong> Porte (autorizadas) 119,05<br />

2.2.25.2 Médio Porte 85,24<br />

2.2.25.3 Pequeno Porte 66,19<br />

2.2.26 Oficinas, Sucateiras e ferro-velho em geral (no Interior) Anual 66,19<br />

2.2.27 ESTACIONAMENTO E LAVA-JATO DE VEÍCULOS (NA<br />

CAPITAL) Anual<br />

2.2.27.1 Gran<strong>de</strong> Porte 119,05<br />

2.2.27.2 Médio Porte 85,24<br />

2.2.27.3 Pequeno Porte 66,19<br />

2.2.28 Estacionamento e Lava-Jato <strong>de</strong> Veículos (no Interior) Anual 66,19<br />

2.2.29 Parque <strong>de</strong> Diversão (por brinque<strong>do</strong>) na Capital Temporada/


mensal 59,53<br />

2.2.30 Parque <strong>de</strong> Diversão (por brinque<strong>do</strong>) no Interior Temporada/<br />

mensal 47,62<br />

2.3<br />

REGISTROS<br />

2.3.1 Referente a estabelecimentos <strong>de</strong> controle <strong>de</strong> população na Capital 148,82<br />

2.3.2 Referente a estabelecimento <strong>de</strong> controle no Interior 119,06<br />

2.3.3 Referente a seção <strong>de</strong> diversões públicas na Capital 148,82<br />

2.3.4 Referente a seção <strong>de</strong> diversões públicas no Interior 119,06<br />

2.3.5 Referente a seção <strong>de</strong> cadastramento na Capital 148,82<br />

2.3.6 Referente a seção <strong>de</strong> cadastramento no Interior 119,06<br />

2.3.7 Fabricação e comércio <strong>de</strong> explosivos, gases corrosivos e produtos<br />

pirotécnicos 744,13<br />

2.3.8 Encarrega<strong>do</strong> <strong>de</strong> fogos ou "blaster" 74,41<br />

2.3.9 Empresa que utilizam explosivos (mineração, <strong>de</strong>molição) 892,97<br />

2.3.10 Presta<strong>do</strong>ras <strong>de</strong> serviços <strong>de</strong> limpeza e conservação 148,82<br />

2.3.11 Venda fracionada <strong>de</strong> bebidas alcoólicas - estabelecimentos <strong>de</strong> até 70m²<br />

- RMB ) Mensal 17,85<br />

2.3.12 Venda fracionada <strong>de</strong> bebidas alcoólicas - estabelecimentos maior <strong>de</strong><br />

70m² - RMB Mensal 47,62<br />

2.3.13 Venda fracionada <strong>de</strong> bebidas alcoólicas - estabelecimentos <strong>de</strong> até 70m²<br />

(Interior) Mensal 7<br />

2.3.14 Venda fracionada <strong>de</strong> bebidas alcoólicas - estabelecimentos maior <strong>de</strong><br />

70m² (Interior) Mensal 23,81<br />

2.3.15 Registro <strong>de</strong> colete a prova <strong>de</strong> bala (por colete) prazo <strong>de</strong> fábrica 16,69<br />

2.4 LICENÇAS<br />

2.4.1 Encarrega<strong>do</strong> <strong>de</strong> fogos ou "blaster" Anual 74,41<br />

2.4.2 Festas, bailes ou promoções em clubes Por evento 47,62<br />

2.4.3 Grupos Juninos Por evento 48,11<br />

2.4.4 Queima <strong>de</strong> Fogos Mensal 29,50<br />

2.4.5 Vistoria Anual 65,72<br />

2.5 OUTRAS TAXAS<br />

2.5.1 Exame Psicossocial Por serviço 20,53<br />

GRUPO II: INSTITUTO DE ENSINO DE SEGURANÇA DO ESTADO DO<br />

PARÁ<br />

1 TAXAS RELATIVAS AO INSTITUTO DE ENSINO DE SEGURANÇA<br />

DO ESTADO DO PARÁ<br />

1.1 Expedição <strong>de</strong> Certifica<strong>do</strong>s 5,60<br />

1.2 LOCAÇÃO DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS<br />

1.2.1 Diárias <strong>de</strong> alojamento Dia 19,62


1.2.2 Lavagem <strong>de</strong> roupas <strong>do</strong>s alojamentos em perío<strong>do</strong>s <strong>de</strong> eventos Por peça<br />

1,67<br />

1.2.3 Locação <strong>de</strong> piscina Hora 28,03<br />

1.2.4 Locação <strong>de</strong> quadra <strong>de</strong> vô<strong>lei</strong>, salão ou areia Hora 28,03<br />

1.2.5 Locação <strong>de</strong> torre <strong>de</strong> treinamento (hora) Hora 166,98<br />

1.2.6 Locação <strong>de</strong> sala <strong>de</strong> aula (hora) Hora 28,03<br />

1.2.7 Locação <strong>de</strong> auditório (diurno) por turno 186,91<br />

1.2.8 Locação <strong>de</strong> auditório (noturno) 242,99<br />

1.2.9 Locação <strong>de</strong> campo <strong>de</strong> futebol (hora) Hora 28,03<br />

1.2.10 Locação <strong>de</strong> espaço esportivo (hora) Hora 140,18<br />

1.2.11 Locação <strong>de</strong> ginásio poliesportivo (diurno) Hora 28,03<br />

1.2.12 Locação <strong>de</strong> ginásio poliesportivo (noturno) Hora 56,07<br />

1.2.13 Locação <strong>de</strong> stand <strong>de</strong> tiro (sem equipamento) Por turno 166,98<br />

1.2.14 Teste <strong>de</strong> arma Por arma 19,67<br />

1.1.3 TAXAS DE SERVIÇOS REPROGRÁFICOS<br />

1.3.1 Fotocópia simples Por cópia 0,07<br />

1.3.2 Enca<strong>de</strong>rnação até 50 páginas com espiral e capa 1,60<br />

1.3.3 Enca<strong>de</strong>rnação acima <strong>de</strong> 50 páginas com espiral e capa 2<br />

GRUPO III: CORPO DE BOMBEIROS MILITAR<br />

CLASSIFICAÇÃO DISCRIMINAÇÃO DAS TAXAS PERIODICIDADE<br />

ÍNDICE DE APLICAÇÃO (IA)<br />

1 EXTINÇÃO DE INCÊNDIO SERVIÇO DE BUSCA<br />

E SALVAMENTO EM EDIFICAÇÕES<br />

1.1 Imóveis resi<strong>de</strong>nciais <strong>de</strong> qualquer natureza, acima <strong>de</strong> 100m² (por m²) Anual<br />

0,12<br />

1.2 Imóveis comerciais <strong>de</strong> qualquer natureza (por m²) Anual 0,22<br />

1.3 Imóveis industriais <strong>de</strong> qualquer natureza (por m²) Anual 0,29<br />

2 VISTORIA EM VEÍCULOS AUTOMOTORES RELATIVAMENTE A<br />

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E PRODUTOS<br />

PERIGOSOS E DA UTILIZAÇÃO, EFETIVA OU POTENCIAL, DE<br />

SERVIÇOS DO CBMPA<br />

2.1 Em veículos <strong>de</strong> passeio Anual 4,95<br />

2.2<br />

Em veículos coletivos ro<strong>do</strong>viários e urbanos (ônibus, caminhões e congêneres)<br />

Anual 7<br />

3<br />

VISTORIA TÉCNICA ANUAL POR EDIFICAÇÃO EM RESIDÊNCIAS<br />

MULTIFAMILIARES, COMERCIAIS E INDUSTRIAIS DE QUALQUER<br />

NATUREZA.<br />

COM ÁREA CONSTRUÍDA:


3.1 RISCO BAIXO:<br />

3.1.1 Até 250 m² anual Anual 22,08<br />

3.1.2 De 250,01 até 500m² Anual 30,72<br />

3.1.3 De 500,01 até 1000m² Anual 40,14<br />

3.1.4 De 1000,01 até 2.000m² Anua 54,52<br />

3.1.5 De 2.000,01 até 4.000m²- Anual 71,87<br />

3.1.6 Acima <strong>de</strong> 4.000m² (para cada 1.000 m² <strong>de</strong> área construída exce<strong>de</strong>nte ou<br />

fração) Anual 18,33<br />

3.2 RISCO MÉDIO:<br />

3.2.1 Até 250 m² Anual 28,26<br />

3.2.2 De 250,01 até 500m²- anual Anual 39,33<br />

3.2.3 De 500,01 até 1000m² Anual 51,37<br />

3.2.4 De 1000,01 até 2.000m²- Anual 69,78<br />

3.2.5 De 2.000,01 até 4.000m²- Anual 91,99<br />

3.2.6 Acima <strong>de</strong> 4.000m² (para cada 1.000 m² <strong>de</strong> área construída exce<strong>de</strong>nte ou<br />

fração) Anual 23,46<br />

3.3 RISCO ALTO:<br />

3.3.1 Até 250 m² Anual 33,91<br />

3.3.2 De 250,01 até 500m² Anual 47,19<br />

3.3.3 De 500,01 até 1000m² Anual 61,64<br />

3.3.4 De 1000,01 até 2.000m² Anual 83,73<br />

3.3.5 De 2.000,01 até 4.000m² Anual 110,38<br />

3.3.6 Acima <strong>de</strong> 4.000m² (para cada 1.000 m² <strong>de</strong> área construída exce<strong>de</strong>nte ou<br />

fração) Anual 28,15<br />

4 TAXAS RELATIVAS A OUTROS SERVIÇOS<br />

4.1 Cadastramento <strong>de</strong> firmas instala<strong>do</strong>ras e mantene<strong>do</strong>ras <strong>de</strong> equipamento <strong>de</strong><br />

proteção contra incêndio e pânico Anual 54,52<br />

4.2 CADASTRAMENTO DE FIRMAS DE FORMAÇÃO DE PESSOAL EM<br />

SALVAMENTO, BRIGADA DE INCÊNDIO, BOMBEIRO<br />

PROFISSIONAL CIVIL E GUARDIÃO DE PISCINA Anual 54,52<br />

4.3 Cadastramento e renovação <strong>de</strong> cadastramento <strong>de</strong> projetistas Anual 16,70<br />

4.4 Renovação <strong>de</strong> Cadastramento <strong>de</strong> Firmas previstas nos itens 4.16.7 e 4.16.8<br />

Anual 27,26<br />

5 TAXAS POR VEZ, HORA TÉCNICA-TRABALHADA, HORA<br />

OPERACIONAL TRABALHADA, HOMEM HORA TRABALHADA<br />

5.1 TAXAS DE PERÍCIA DE INCÊNDIO<br />

5.1.1 Imóveis resi<strong>de</strong>nciais <strong>de</strong> qualquer natureza, acima <strong>de</strong> 50m² Por vez 74,35<br />

5.1.2 Imóveis comerciais <strong>de</strong> qualquer natureza Por vez 74,35<br />

5.1.3 Imóveis industriais <strong>de</strong> qualquer natureza Por vez 74,35


5.2 APROVAÇÃO DE PROJETOS DE INSTALAÇÃO CONTRA<br />

INCÊNDIOS E PÂNICO<br />

5.2.1 Projeto Técnico Simplifica<strong>do</strong> Por vez 74,35<br />

5.2.2 Projeto Técnico para instalação e Ocupação temporária Por vez 75,35<br />

5.3 ANÁLISE DE PROJETO DE SEGURANÇA<br />

CONTRA INCÊNDIO<br />

5.3.1 RISCO BAIXO:<br />

5.3.1.1 De até 250m² Por vez 57,80<br />

5.3.1.2 Acima <strong>de</strong> 250m² (por m²) Por vez 0,17<br />

5.3.1.3 Reanálise <strong>de</strong> projetos ( a partir da 3ª análise <strong>do</strong> mesmo projeto m² ) Por<br />

vez 0,32<br />

5.3.2 RISCO MÉDIO:<br />

5.3.2.1 Até 250m² <strong>de</strong> área construída Por vez 74,35<br />

5.3.2.2 Acima <strong>de</strong> 250m² (por m² ) <strong>de</strong> área construída Por vez 0,25<br />

5.3.2.3 Reanálise <strong>de</strong> projetos (a partir da 3ª análise <strong>do</strong> mesmo projeto por m²)<br />

Por vez 0,41<br />

5.3.3 RISCO ALTO:<br />

5.3.3.1 Até 250m² <strong>de</strong> área construída Por vez 89,22<br />

5.3.3.2 Acima <strong>de</strong> 250m² (por m²) <strong>de</strong> área construída Por vez 0,32<br />

5.3.3.3 Reanálise <strong>de</strong> projetos (a partir da 3ª análise <strong>do</strong> mesmo projeto m²) Por<br />

vez 0,49<br />

6 VISTORIA TÉCNICA E TESTE DE PROVA DE EQUIPAMENTO DE<br />

COMBATE A INCÊNDIO E/OU INSTALAÇÃO DE GÁS ENCANADO<br />

PARA CONCESSÃO DE "HABITE-SE"<br />

6.1 RISCO BAIXO:<br />

6.1.1 De até 250m² Por vez 57,80<br />

6.1.2 Acima <strong>de</strong> 250m² (por m²) Por vez 0,18<br />

6.2 RISCO MÉDIO:<br />

6.2.1 Até 250m² <strong>de</strong> área construída Por vez 74,35<br />

6.2.2 Acima <strong>de</strong> 250m² (por m²) <strong>de</strong> área construída Por vez 0,25<br />

6.3 RISCO ALTO:<br />

6.3.1 Até 250m² <strong>de</strong> área construída Por vez 89,22<br />

6.3.2 Acima <strong>de</strong> 250m² (por m²) <strong>de</strong> área construída Por vez 0,32<br />

7 TAXAS RELATIVAS A SERVIÇOS NÃO EMERGENCIAIS<br />

7.1 Corte ou poda <strong>de</strong> árvores (sem eminente perigo <strong>de</strong> queda) Por vez 74,35<br />

7.2 Abastecimento e esgotamento <strong>de</strong> piscinas, garagens, cisternas ou caixa d'<br />

água Por vez 74,35<br />

7.3 Cursos, estágios, palestras e <strong>de</strong>monstrações Hora <strong>técnica</strong> trabalhada 74,35<br />

8 PREVENÇÃO OPERACIONAL DE INCÊNDIO<br />

8.1 Por homem-hora trabalhada Hora <strong>técnica</strong>


trabalhada 13,36<br />

9 TAXAS DE PARECERES TÉCNICOS Por vez 74,35<br />

9.1 Testes em Equipamento e/ou Sistema <strong>de</strong> Segurança Contra Incêndio Por<br />

vez 74,35<br />

9.2 Vistorias Relativas a Sistemas Eletro-Mecânico e <strong>de</strong> Estrutura <strong>de</strong><br />

Eleva<strong>do</strong>res <strong>de</strong> Carga e <strong>de</strong> Pessoas Por vez 74,15<br />

9.3 Vistorias Relativamente a Estabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Estrutura (Arquibancadas,<br />

Parques <strong>de</strong> Diversões e Outros) Por vez 74,35<br />

10 APROVAÇÃO DE PROJETOS DE INSTALAÇÃO<br />

DE GÁS CANALIZADO<br />

10.1 Para cada 1.000 m² <strong>de</strong> área construída ou fração Por vez 74,35<br />

11 TAXAS RELATIVAS A OUTROS SERVIÇOS<br />

11.1 Segunda (2ª) Via <strong>de</strong> Atesta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Vistoria <strong>do</strong> Corpo <strong>de</strong> Bombeiros<br />

(AVCB) Por vez 15,45<br />

11.2 Regularização <strong>de</strong> salas inseridas em con<strong>do</strong>mínios aprova<strong>do</strong>s Por vez<br />

15,45<br />

11.3 Atesta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Regularização Por vez 16,96<br />

11.4 Modificação <strong>de</strong> projetos ( por prancha) Por vez 15,45<br />

11.5 Recarimbamento <strong>de</strong> projetos aprova<strong>do</strong>s (por cópia <strong>de</strong> prancha) Por vez<br />

3,33<br />

11.6 Anotação <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong> profissional (ART) para formação <strong>de</strong><br />

pessoal em salvamento, Brigada <strong>de</strong> Incêndio, Bombeiro Profissional Civil,<br />

Guardião <strong>de</strong> Piscina + Selo <strong>de</strong> Autenticida<strong>de</strong> Por vez 16,70<br />

GRUPO IV: CENTRO INTEGRADO DE OPERAÇÕES - CIOP<br />

1 TAXAS RELATIVAS AO CENTRO INTEGRADO DE OPERAÇÕES -<br />

CIOP<br />

1.1 TAXAS DE SERVIÇOS EXTRAORDINÁRIOS<br />

DE SEGURANÇA<br />

1.1.1 Localização Automática não Criminal <strong>de</strong> Veículos-LAV (por veículo)<br />

Por vez 65,42<br />

1.1.2 Radiocomunicação não criminal Por hora 0,29<br />

1.1.3 Linha Privativa Emergencial <strong>de</strong> Alarme Mensal 267<br />

GRUPO V: POLÍCIA MILITAR DO ESTADO<br />

CLASSIFICAÇÃO DISCRIMINAÇÃO DAS TAXAS PERIODICIDADE<br />

ÍNDICE DE APLICAÇÃO (IA)<br />

1 TAXAS DE SERVIÇOS EXTRAORDINÁRIOS DE SEGURANÇA<br />

1.1 Apoio especial <strong>de</strong> segurança (homem/hora) - PM Por hora 7,95<br />

GRUPO VI: DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO ESTADO<br />

CLASSIFICAÇÃO DISCRIMINAÇÃO DAS TAXAS PERIODICIDADE<br />

ÍNDICE DE APLICAÇÃO (IA)


1 TAXAS DE SERVIÇOS DE VEÍCULOS<br />

1.1 ALTERAÇÃO CADASTRAL COM EMISSÃO<br />

DE DOCUMENTOS<br />

1.1.1 Primeiro emplacamento 60<br />

1.1.2 Licenciamento Anual 60<br />

1.1.3 Expedição <strong>de</strong> 2ª via CRV/CRLV 60<br />

1.1.4 Mudanças <strong>de</strong> Características 60<br />

1.1.5 Inclusão ou baixa <strong>de</strong> Reserva <strong>de</strong> Domínio 60<br />

1.1.6 Transferência <strong>de</strong> Jurisdição 60<br />

1.1.7 Mudança <strong>de</strong> Categoria 60<br />

1.1.8 Alteração <strong>de</strong> Razão Social 60<br />

1.1.9 Regravação <strong>do</strong> Número <strong>de</strong> I<strong>de</strong>ntificação Veicular (Chassi) 60<br />

1.1.10 Baixa <strong>do</strong> Registro (irrecuperável, <strong>de</strong>finitivamente <strong>de</strong>smonta<strong>do</strong>, com<br />

lau<strong>do</strong> <strong>de</strong> perda total, <strong>lei</strong>loa<strong>do</strong> como sucata, transferência <strong>de</strong>finitiva <strong>do</strong> País) 60<br />

1.1.11 Registro <strong>de</strong> Alienação no Sistema <strong>de</strong> GRAVAM 20<br />

1.2 TAXAS DE PLACAS<br />

1.2.1 Lacre ou Relacração da Placa 4<br />

1.2.2 Expedição <strong>de</strong> Placa <strong>de</strong> Experiência 50<br />

1.2.3 Reserva <strong>de</strong> Placa Especial 50<br />

1.3 TAXAS DE VISTORIA DE VEÍCULOS<br />

1.3.1 Vistoria <strong>de</strong> Veículo <strong>de</strong> 2 ou 3 Rodas 7<br />

1.3.2 Vistoria <strong>de</strong> Veículos <strong>de</strong> 4 Rodas e até 8 lugares 10<br />

1.3.3 Vistoria <strong>de</strong> Veículos <strong>de</strong> Carga com peso bruto acima <strong>de</strong> 3,5 toneladas 15<br />

1.3.4 Vistoria <strong>de</strong> Veículos <strong>de</strong> Passageiros com capacida<strong>de</strong> (lotação) acima <strong>de</strong><br />

8 lugares 15<br />

1.3.5 Vistoria <strong>de</strong> Combinações <strong>de</strong> Veículos (por unida<strong>de</strong> veícular) 15<br />

1.3.6 Taxa <strong>de</strong> Deslocamento para Vistoria <strong>de</strong> Veículos (até 20 km) 50<br />

1.3.7 Taxa <strong>de</strong> Deslocamento para Vistoria <strong>de</strong> Veículos (acima <strong>de</strong> 20 km) 50 +<br />

0,35 p/km<br />

1.4 TAXAS DE DEPÓSITO E REMOÇÃO DE VEÍCULOS<br />

1.4.1 Diárias <strong>de</strong> Depósito <strong>de</strong> Veículos Apreendi<strong>do</strong>s (2 ou 3 rodas) 7<br />

1.4.2 Diárias <strong>de</strong> Depósito <strong>de</strong> Veículos Apreendi<strong>do</strong>s (4 rodas e até 8 lugares)<br />

10<br />

1.4.3 Diárias <strong>de</strong> Depósito <strong>de</strong> Veículos Apreendi<strong>do</strong>s (peso bruto total acima <strong>de</strong><br />

3,5 toneladas) 13<br />

1.4.4 Diárias <strong>de</strong> Depósito <strong>de</strong> Veículos Apreendi<strong>do</strong>s (capacida<strong>de</strong> acima <strong>de</strong> 8<br />

lugares) 15<br />

1.4.5 Diárias <strong>de</strong> Depósito <strong>de</strong> Veículos Apreendi<strong>do</strong>s (combinações <strong>de</strong> veículos<br />

por unida<strong>de</strong>) 20<br />

1.4.6 Remoção <strong>de</strong> Veículos Apreendi<strong>do</strong>s (até 20 km) 50


1.4.7 Remoção <strong>de</strong> Veículos Apreendi<strong>do</strong>s (acima <strong>de</strong> 20 km) 50 + 0,35 p/km<br />

1.5 TAXAS POR ATRASO NO LICENCIAMENTO<br />

1.5.1 Acréscimo por Atraso no Licenciamento Anual (até 30 dias da data <strong>do</strong><br />

vencimento) 3<br />

1.5.2 Acréscimo por Atraso no Licenciamento Anual (<strong>de</strong> 31 a 60 dias da data<br />

<strong>do</strong> vencimento) 66<br />

1.5.3 Acréscimo por Atraso no Licenciamento Anual (<strong>de</strong> 61 a 90 dias da data<br />

<strong>do</strong> vencimento) 9<br />

1.5.4 Acréscimo por Atraso no Licenciamento Anual (acima <strong>de</strong> 90 dias da<br />

data <strong>do</strong> vencimento) 12<br />

1.6 TAXAS DE CREDENCIAMENTO E AUTORIZAÇÃO<br />

1.6.1 Cre<strong>de</strong>nciamento <strong>de</strong> Empresas Opera<strong>do</strong>ras <strong>de</strong> Serviços <strong>de</strong> Guincho para<br />

Veículos 300<br />

1.6.2 Renovação Anual <strong>do</strong> Cre<strong>de</strong>nciamento <strong>de</strong> Empresas Opera<strong>do</strong>ras <strong>de</strong><br />

Guincho para Veículos 150<br />

1.6.3 Autorização/Licença para Trânsito <strong>de</strong> Veículos 20<br />

1.6.4 Autorização Especial <strong>de</strong> Trânsito 20<br />

1.6.5 Autorização para Veículos <strong>de</strong> Transporte Escolar 20<br />

1.6.6 Cre<strong>de</strong>nciamento <strong>de</strong> Empresa Fabricante <strong>de</strong> Placas 300<br />

1.6.7 Renovação Anual <strong>de</strong> Cre<strong>de</strong>nciamento <strong>de</strong> Empresa Fabricante <strong>de</strong> Placas<br />

150<br />

1.6.8 Autorização para Instalação <strong>de</strong> Luz Intermitente Rotativa em Veículos<br />

Presta<strong>do</strong>res <strong>de</strong> Serviços <strong>de</strong> Utilida<strong>de</strong> Pública 20<br />

1.7 TAXAS DE SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS<br />

1.7.1 Boletim <strong>de</strong> Ocorrência <strong>de</strong> Aci<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> Trânsito - BOAT 35<br />

1.7.2 Serviços Bancários 1,60<br />

1.7.3 Serviços <strong>de</strong> Correios 1,60<br />

1.7.4 Autenticação <strong>de</strong> Cópia <strong>do</strong> CRLV 5<br />

1.7.5 Certidão <strong>de</strong> Veículos 20<br />

1.7.6 Guia <strong>de</strong> Embarque 40<br />

1.7.7 Taxas Administrativas Especiais 35<br />

1.7.8 Serviços Bancários 1,60<br />

1.7.9 Serviços <strong>de</strong> Correios 1,40<br />

2 TAXAS DE SERVIÇOS DE HABILITAÇÃO<br />

2.1 TAXAS DA CNH<br />

2.1.1 Permissão para Dirigir - PD (categoria A ou B) 60<br />

2.1.2 Permissão para Dirigir - PD (categoria A e B) 80<br />

2.1.3 Renovação da Carteira Nacional <strong>de</strong> Habilitação - CNH 25<br />

2.1.4 Segunda Via da Carteira Nacional <strong>de</strong> Habilitação ou Permissão para<br />

Dirigir 25


2.1.5 Carteira Nacional <strong>de</strong> Habilitação Definitiva 25<br />

2.1.6 Inclusão ou Mudança <strong>de</strong> Categoria 45<br />

2.1.7. Alteração <strong>de</strong> Da<strong>do</strong>s Cadastrais com Emissão <strong>de</strong> PD ou CNH 45<br />

2.1.8 Transferência <strong>de</strong> Jurisdição 45<br />

2.1.9 Inclusão ou Mudança <strong>de</strong> categoria <strong>de</strong> outra UF 65<br />

2.1.10 Permissão para Dirigir <strong>de</strong> outra UF 60<br />

2.2 TAXAS DE EXAMES<br />

2.2.1 Reteste por Reprovação no Exame Teórico 15<br />

2.2.2 Reteste por Reprovação ou Falha no Exame Prático 20<br />

2.2.3 Exames (Teórico ou Prático) com Data e Hora Marcada 50<br />

2.2.4 Junta Médica 50<br />

2.2.5 Exame Médico 20<br />

2.2.6 Exame Psicotécnico 30<br />

2.2.7 Exame Psicológico para Candidatos aos Cursos <strong>de</strong> Diretor Geral e <strong>de</strong><br />

Ensino e Instrutor <strong>de</strong> CFC e Examina<strong>do</strong>r <strong>de</strong> Trânsito 40<br />

2.3 TAXAS DE CREDENCIAMENTO<br />

2.3.1 Cre<strong>de</strong>nciamento <strong>de</strong> Centros <strong>de</strong> Formação <strong>de</strong> Condutores - CFC 300<br />

2.3.2 Cre<strong>de</strong>nciamento <strong>do</strong> Diretor Geral e <strong>de</strong> Ensino <strong>de</strong> CFC 75<br />

2.3.3 Renovação Anual <strong>do</strong> Cre<strong>de</strong>nciamento <strong>de</strong> CFC 150<br />

2.3.4 Renovação <strong>de</strong> Cre<strong>de</strong>nciamento <strong>do</strong> Diretor Geral e <strong>de</strong> Ensino <strong>de</strong> CFC 60<br />

2.3.5 Cre<strong>de</strong>nciamento <strong>de</strong> Instrutor <strong>de</strong> CFC 50<br />

2.3.6 Renovação <strong>do</strong> Cre<strong>de</strong>nciamento <strong>de</strong> Instrutor <strong>de</strong> CFC 40<br />

2.3.7 Cre<strong>de</strong>nciamento <strong>de</strong> Empresas Diversas 300<br />

2.3.8 Renovação <strong>de</strong> Cre<strong>de</strong>nciamento <strong>de</strong> Empresas Diversas 150<br />

2.4 TAXAS PARA MOTORISTAS ESTRANGEIROS<br />

2.4.1 Registro <strong>de</strong> Condutor Estrangeiro 25<br />

2.4.2 Autorização para Estrangeiro Conduzir Veículo Automotor no Brasil 25<br />

2.4.3 Permissão Internacional para Dirigir 80<br />

2.5 TAXAS DE SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS<br />

2.5.1 Certidão e Habilitação 35<br />

2.5.2 Utilização <strong>de</strong> Viatura <strong>do</strong> DETRAN para Exame Prático 9<br />

2.5.3 Cadastro <strong>de</strong> Fornece<strong>do</strong>res e Presta<strong>do</strong>res <strong>de</strong> Serviços 35<br />

2.5.4 Licença <strong>de</strong> Aprendizagem <strong>de</strong> Direção Veicular - LADV 12<br />

2.5.5 Inscrição para Cursos <strong>de</strong> Diretor Geral e <strong>de</strong> Ensino, Instrutor e<br />

Examina<strong>do</strong>r <strong>de</strong> Trânsito 20<br />

2.5.6 Serviços Bancários 1,60<br />

2.5.7 Serviços <strong>de</strong> Correios 4<br />

2.5.8 Edital <strong>de</strong> Licitações - Carta-Convite 20<br />

2.5.9 Edital <strong>de</strong> Licitações - Tomada <strong>de</strong> Preços 50<br />

2.5.10 Edital <strong>de</strong> Licitações - Concorrência 100


2.5.11 Consultoria Técnica (hora) 30<br />

2.5.12 Locação <strong>do</strong> Auditório <strong>do</strong> DETRAN Dia 200<br />

2.5.13 Serviço <strong>de</strong> Auto-Atendimento 5<br />

2.6 TAXAS PARA REALIZAÇÃO DE CURSOS<br />

2.6.1 Curso <strong>de</strong> Diretor Geral <strong>de</strong> CFC 300<br />

2.6.2 Curso <strong>de</strong> Diretor <strong>de</strong> Ensino <strong>de</strong> CFC 300<br />

2.6.3 Curso <strong>de</strong> Examina<strong>do</strong>r <strong>de</strong> Trânsito 250<br />

2.6.4 Curso <strong>de</strong> Instrutor Teórico <strong>de</strong> CFC 250<br />

2.6.5 Curso <strong>de</strong> Instrutor Prático <strong>de</strong> CFC 250<br />

2.6.6 Curso <strong>de</strong> Reciclagem para Diretor Geral e <strong>de</strong> Ensino <strong>de</strong> CFC 80<br />

2.6.7 Curso <strong>de</strong> Reciclagem para Examina<strong>do</strong>r <strong>de</strong> Trânsito 60<br />

2.6.8 Curso <strong>de</strong> Reciclagem para Instrutor 60<br />

GRUPO VII: CENTRO DE PERÍCIAS CIENTÍFICAS RENATO CHAVES<br />

CLASSIFICAÇÃO DISCRIMINAÇÃO DAS TAXAS PERIODICIDADE<br />

ÍNDICE DE APLICAÇÃO (IA)<br />

1 TAXAS RELATIVAS AO INSTITUTO DE CRIMINALÍSTICA<br />

1.1 Prestação <strong>de</strong> Assessoria Técnica 167<br />

1.2 Diagnóstico laboratorial <strong>de</strong> gravi<strong>de</strong>z (por pessoa) 330<br />

1.3 Diagnóstico pelo DNA (por pessoa) 735<br />

1.4 Exame anti-<strong>do</strong>ping (por pessoa) 267<br />

1.5 Exame bioquímico <strong>de</strong> rotina (por exame) 17<br />

1.6 Parecer técnico-científico 134<br />

1.7 Perícia em aci<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> trânsito 67<br />

1.8 Parecer técnico sobre BOAT 50<br />

1.9 Perícia <strong>de</strong> constatação <strong>de</strong> veículo (por veículo) 67<br />

1.10 Perícia <strong>de</strong> Inspeção Veicular 181<br />

1.11 Vistoria em veículo adapta<strong>do</strong> para trio elétrico (por veículo) 300<br />

1.12 Perícia em local insalubre 70<br />

1.13 Perícia <strong>de</strong> procedimento técnico 234<br />

1.14 Perícia <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> <strong>técnica</strong> 70<br />

1.15 Perícia <strong>de</strong> sinistro 134<br />

1.16 Transcrição <strong>de</strong> áudio em fita (por minuto) 13<br />

1.17 I<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> falante - áudio/ví<strong>de</strong>o (por falante) 70<br />

1.18 Perícia em fita <strong>de</strong> ví<strong>de</strong>o (por fita) 87<br />

1.19 Perícia em aparelho <strong>de</strong> telefonia móvel (por aparelho) 50<br />

1.20 Perícia <strong>do</strong>cumentos cópia (por <strong>do</strong>cumento) 200<br />

1.21 Perícia grafo<strong>técnica</strong> (por assinatura) 200<br />

1.22 Perícias <strong>de</strong> Marcas e Patentes (por peça) 200<br />

1.23 Levantamento e análise <strong>de</strong> impressões latentes (por peça) 200<br />

1.24 Análise cromatográfica (por amostra) 67


1.25 Reprodução simulada 334<br />

1.26 Vistoria "ad-perpetuam" (por metro quadra<strong>do</strong>) 2<br />

1.27 Vistoria para constatação <strong>de</strong> danos (por metro quadra<strong>do</strong>) 2<br />

1.28 Vistoria em estabelecimentos comerciais <strong>de</strong> diversão pública e<br />

hospedagem (por metro quadra<strong>do</strong>) 3<br />

1.29 Vistoria em parque <strong>de</strong> diversões (por módulo) 20<br />

1.30 Vistoria em locais <strong>de</strong> gran<strong>de</strong>s eventos 500<br />

1.31 Vistoria em estádio <strong>de</strong> futebol 334<br />

1.32 Perícia <strong>de</strong> danos em edificações (por metro quadra<strong>do</strong>) 3<br />

1.33 Avaliação merceológica <strong>de</strong> edificações (por metro quadra<strong>do</strong>) 5<br />

1.34 Avaliação merceológica <strong>de</strong> máquinas e equipamentos (por unida<strong>de</strong>) 100<br />

2 TAXAS RELATIVAS AO INSTITUTO MÉDICO-LEGAL<br />

2.1 Prestação <strong>de</strong> Assessoria Técnica 167<br />

2.2 Exame histopatológico (por peça) 60<br />

2.3 Autópsia anatomo-patológica 281<br />

2.4 Parecer técnico-científico 134<br />

2.5 Perícia <strong>de</strong> estimativa <strong>de</strong> ida<strong>de</strong> 63<br />

2.6 Perícia médica <strong>de</strong> condições laboratoriais 67<br />

2.7 Perícia psiquiátrica 234<br />

2.8 Tanato-conservação: congelamento (por dia) 20<br />

2.9 Tanato-conservação: formolização (por unida<strong>de</strong>) 200<br />

2.10 Tanato-conservação: outros méto<strong>do</strong>s 334<br />

2.11 Tanato-conservação: cosmetologia em cadáver 47<br />

2.12 Rugosida<strong>de</strong> palatina 23<br />

2.13 Perícia <strong>de</strong> danos o<strong>do</strong>ntológicos 134<br />

2.14 Perícia <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> <strong>técnica</strong> em o<strong>do</strong>ntologia 134<br />

2.15 Perícia o<strong>do</strong>ntológia <strong>de</strong> condições laborais 134<br />

3 TAXAS ADMINISTRATIVAS GERAIS<br />

3.1 Cópia <strong>de</strong> lau<strong>do</strong> ou certidão (por página) 4<br />

3.2 Edital <strong>de</strong> Licitação - Carta-Convite 20<br />

3.3 Edital <strong>de</strong> Licitação - Tomada <strong>de</strong> Preços 50<br />

3.4 Edital <strong>de</strong> Licitação - Concorrência 100<br />

GRUPO VIII: SECRETARIA EXECUTIVA DE SAÚDE PÚBLICA<br />

CLASSIFICAÇÃO DISCRIMINAÇÃO DAS TAXAS PERIODICIDADE<br />

ÍNDICE DE APLICAÇÃO<br />

(IA)<br />

1 TAXAS RELATIVAS À DIVISÃO DE CONTROLE DE SERVIÇO E<br />

EXERCÍCIO PROFISSIONAL - DCSEP


1.1 HOSPITAIS, POLICLÍNICAS, CLÍNICAS VETERINÁRIAS,<br />

SERVIÇOS DE RADIOLOGIA, SERVIÇOS DE DIÁLISE, SERVIÇOS DE<br />

HEMOTERAPIA, PRONTO SOCORRO<br />

1.1.1 MICROEMPRESA/PEQUENA EMPRESA<br />

1.1.1.1 Vistoria 11<br />

1.1.1.2 Registro 33<br />

1.1.1.3 Licença 66<br />

1.1.2 MÉDIA EMPRESA<br />

1.1.2.1 Vistoria 13<br />

1.1.2.2 Registro 39<br />

1.1.2.3 Licença 79<br />

1.1.3 GRANDE EMPRESA<br />

1.1.3.1 Vistoria 15<br />

1.1.3.2 Registro 47<br />

1.1.3.3 Licença 94<br />

1.2 SERVIÇO DE NUTRIÇÃO ENTERAL E PARENTERAL, CLÍNICA DE<br />

FISIOTERAPIA, AMBULATÓRIO MÉDICO E DE ENFERMAGEM,<br />

BANCO DE MEDULA<br />

1.2.1 MICROEMPRESA/PEQUENA EMPRESA<br />

1.2.1.1 Vistoria 11<br />

1.2.1.2 Registro 33<br />

1.2.1.3 Licença 66<br />

1.2.2 MÉDIA EMPRESA<br />

1.2.2.1 Vistoria 13<br />

1.2.2.2 Registro 39<br />

1.2.2.3 Licença 79<br />

1.2.3 GRANDE EMPRESA<br />

1.2.3.1 Vistoria 15<br />

1.2.3.2 Registro 47<br />

1.2.3.3 Licença 94<br />

1.3 LABORATÓRIO DE ANÁLISE E PATOLOGIA CLÍNICA,<br />

CITOPATÓLOGIA E ANATOMIA PATOLÓGICA<br />

1.3.1 MICROEMPRESA/PEQUENA EMPRESA<br />

1.3.1.1 Vistoria 11<br />

1.3.1.2 Registro 33<br />

1.3.1.3 Licença 66<br />

1.3.2 MÉDIA EMPRESA<br />

1.3.2.1 Vistoria 13<br />

1.3.2.2 Registro 39<br />

1.3.2.3 Licença 79


1.3.3 GRANDE EMPRESA<br />

1.3.3.1 Vistoria 15<br />

1.3.3.2 Registro 47<br />

1.3.3.3 Licença 94<br />

1.4 CONSULTÓRIO MÉDICO E ODONTOLÓGICO, CLINICA<br />

ODONTOLÓGICA E POSTO DE COLETA<br />

1.4.1 MICROEMPRESA/PEQUENA EMPRESA<br />

1.4.1.1 Vistoria 10<br />

1.4.1.2 Registro 20<br />

1.4.1.3 Licença 40<br />

1.4.2 MÉDIA EMPRESA<br />

1.4.2.1 Vistoria 12<br />

1.4.2.2 Registro 24<br />

1.4.2.3 Licença 48<br />

1.4.3 GRANDE EMPRESA<br />

1.4.3.1 Vistoria 14,38<br />

1.4.3.2 Registro 28,79<br />

1.4.3.3 Licença 57,62<br />

1.5 ACADEMIA DE GINÁSTICA, MUSCULAÇÃO,<br />

CONDICIONAMENTO FÍSICO, CASA DE IDOSO, ESTABELECIMENTO<br />

PARA PRÁTICA DE ACUPUNTURA<br />

1.5.1 MICROEMPRESA/PEQUENA EMPRESA<br />

1.5.1.1 Vistoria 10<br />

1.5.1.2 Registro 20<br />

1.5.1.3 Licença 40<br />

1.5.2 MÉDIA EMPRESA<br />

1.5.2.1 Vistoria 12<br />

1.5.2.2 Registro 24<br />

1.5.2.3 Licença 48<br />

1.5.3 GRANDE EMPRESA<br />

1.5.3.1 Vistoria 14,38<br />

1.5.3.2 Registro 28,79<br />

1.5.3.3 Licença 57,62<br />

1.6 INDÚSTRIA DE MEDICAMENTOS, FARMOQUÍMICA, HIGIENE,<br />

COSMÉTICOS, CORRELATOS SANEANTES DOMISSANITÁRIOS E<br />

PRODUTOS QUÍMICOS<br />

1.6.1 MICROEMPRESA/PEQUENA EMPRESA<br />

1.6.1.1 Vistoria 11<br />

1.6.1.2 Registro 55<br />

1.6.1.3 Licença 88


1.6.2 MÉDIA EMPRESA<br />

1.6.2.1 Vistoria 13<br />

1.6.2.2 Registro 66<br />

1.6.2.3 Licença 104<br />

1.6.3 GRANDE EMPRESA<br />

1.6.3.1 Vistoria 15<br />

1.6.3.2 Registro 79<br />

1.6.3.3 Licença 126<br />

1.7 FARMÁCIA E DROGARIA<br />

1.7.1 MICROEMPRESA/PEQUENA EMPRESA<br />

1.7.1.1 Vistoria 11<br />

1.7.1.2 Registro 44<br />

1.7.1.3 Licença 66<br />

1.7.2 MÉDIA EMPRESA<br />

1.7.2.1 Vistoria 13<br />

1.7.2.2 Registro 52<br />

1.7.2.3 Licença 79<br />

1.7.3 GRANDE EMPRESA<br />

1.7.3.1 Vistoria 15<br />

1.7.3.2 Registro 62<br />

1.7.3.3 Licença 94<br />

1.8 POSTOS DE MEDICAMENTOS, ERVANÁRIA<br />

1.8.1 MICROEMPRESA/PEQUENA EMPRESA<br />

1.8.1.1 Vistoria 11<br />

1.8.1.2 Registro 22<br />

1.8.1.3 Licença 44<br />

1.8.2 MÉDIA EMPRESA<br />

1.8.2.1 Vistoria 13<br />

1.8.2.2 Registro 26<br />

1.8.2.3 Licença 52<br />

1.8.3 GRANDE EMPRESA<br />

1.8.3.1 Vistoria 15<br />

1.8.3.2 Registro 30<br />

1.8.3.3 Licença 62<br />

1.9 ÓTICAS<br />

1.9.1 MICROEMPRESA/PEQUENA EMPRESA<br />

1.9.1.1 Vistoria 11<br />

1.9.1.2 Registro 33<br />

1.9.1.3 Licença 66<br />

1.9.2 MÉDIA EMPRESA


1.9.2.1 Vistoria 13<br />

1.9.2.2 Registro 39<br />

1.9.2.3 Licença 79<br />

1.9.3 GRANDE EMPRESA<br />

1.9.3.1 Vistoria 15<br />

1.9.3.2 Registro 47<br />

1.9.3.3 Licença 94<br />

1.10 LABORATÓRIO DE PRÓTESE E ÓRTESE<br />

1.10.1 MICROEMPRESA/PEQUENA EMPRESA<br />

1.10.1.1 Vistoria 11<br />

1.10.1.2 Registro 22<br />

1.10.1.3 Licença 33<br />

1.10.2 MÉDIA EMPRESA<br />

1.10.2.1 Vistoria 13<br />

1.10.2.2 Registro 26<br />

1.10.2.3 Licença 39<br />

1.10.3 GRANDE EMPRESA<br />

1.10.3.1 Vistoria 15<br />

1.10.3.2 Registro 30<br />

1.10.3.3 Licença 47<br />

1.11 SALÃO DE BELEZA, BARBEARIA, MANICURE E PEDICURE<br />

1.11.1 MICROEMPRESA/PEQUENA EMPRESA<br />

1.11.1.1 Vistoria 11<br />

1.11.1.2 Registro 11<br />

1.11.1.3 Licença 22<br />

1.11.2 MÉDIA EMPRESA<br />

1.11.2.1 Vistoria 13<br />

1.11.2.2 Registro 13<br />

1.11.2.3 Licença 26<br />

1.11.3 GRANDE EMPRESA<br />

1.11.3.1 Vistoria 15<br />

1.11.3.2 Registro 15<br />

1.11.3.3 Licença 62<br />

1.12 SERVIÇO DE DESRATIZAÇÃO, DESINSETIZAÇÃO<br />

E DESCUPINIZAÇÃO<br />

1.12.1 MICROEMPRESA/PEQUENA EMPRESA<br />

1.12.1.1 Vistoria 11<br />

1.12.1.2 Registro 44<br />

1.12.1.3 Licença 66<br />

1.12.2 MÉDIA EMPRESA


1.12.2.1 Vistoria 13<br />

1.12.2.2 Registro 52<br />

1.12.2.3 Licença 79<br />

1.12.3 GRANDE EMPRESA<br />

1.12.3.1 Vistoria 16<br />

1.12.3.2 Registro 62<br />

1.12.3.3 Licença 50<br />

1.13 DISTRIBUIDORA DE MEDICAMENTOS, CORRELATOS,<br />

COSMÉTICOS, HIGIENE, PERFUME E SANEANTES<br />

DOMISSANITÁRIO<br />

1.13.1 MICROEMPRESA/PEQUENA EMPRESA<br />

1.13.1.1 Vistoria 11<br />

1.13.1.2 Registro 33<br />

1.13.1.3 Licença 66<br />

1.13.2 MÉDIA EMPRESA<br />

1.13.2.1 Vistoria 13<br />

1.13.2.2 Registro 39<br />

1.13.2.3 Licença 79<br />

1.13.3 GRANDE EMPRESA<br />

1.13.3.1 Vistoria 15<br />

1.13.3.2 Registro 49<br />

1.13.3.3 Licença 94<br />

1.14 TRANSPORTADORA DE MEDICAMENTOS, CORRELATOS,<br />

HIGIENE, PERFUME E SANEANTES DOMISSANITÁRIOS<br />

1.14.1 MICROEMPRESA/PEQUENA EMPRESA<br />

1.14.1.1 Vistoria 11<br />

1.14.1.2 Registro 33<br />

1.14.1.3 Licença 66<br />

1.14.2 MÉDIA EMPRESA<br />

1.14.2.1 Vistoria 13<br />

1.14.2.2 Registro 39<br />

1.14.2.3 Licença 79<br />

1.14.3 GRANDE EMPRESA<br />

1.14.3.1 Vistoria 15<br />

1.14.3.2 Registro 47<br />

1.14.3.3 Licença 94<br />

1.15 AUTENTIFICAÇÃO OU CANCELAMENTO DE LIVROS PARA<br />

REGISTRO DE MEDICAMENTOS CONTROLADOS, REGISTRO DE<br />

RECEITA OFTALMOLÓGICA, AUTENTICAÇÃO DE LIVROS PARA


LABORATÓRIO DE ANÁLISES, CLÍNICAS E DE SERVIÇOS DE<br />

HEMOTERAPIA<br />

1.15.1 MICROEMPRESA/PEQUENA EMPRESA<br />

1.15.1.1 Vistoria<br />

1.15.1.2 Registro 6<br />

1.15.1.3 Licença<br />

1.15.2 MÉDIA EMPRESA<br />

1.15.2.1 Vistoria<br />

1.15.2.2 Registro 7<br />

1.15.2.3 Licença<br />

1.15.3 GRANDE EMPRESA<br />

1.15.3.1 Registro 8<br />

1.16 CERTIDÃO DE CADASTRAMENTO,<br />

ATESTADO DE INUTILIZAÇÃO<br />

1.16.1 Microempresa/Pequena Empresa 11<br />

1.16.2 Média Empresa 12<br />

1.16.3 Gran<strong>de</strong> Empresa 14<br />

2 TAXAS RELATIVAS À DIVISÃO DE CONTROLE SANITÁRIO DE<br />

HABITAÇÃO E DO TRABALHO - DCSHT<br />

2.1 APROVAÇÃO DE PROJETO POR M²<br />

2.1.1 Resi<strong>de</strong>ncial com mais <strong>de</strong> 100m² 0,38<br />

2.1.2 Comercial com mais <strong>de</strong> 100m² 0,56<br />

2.1.3 Industrial 0,92<br />

2.1.4 Garagem com mais <strong>de</strong> 100m² 0,38<br />

2.1.5 Parque <strong>de</strong> estacionamento 0,38<br />

2.1.6 Análise Prévia 0,38<br />

2.2 HABITE-SE<br />

2.2.1 Resi<strong>de</strong>ncial (isolada) 4<br />

2.2.2 Resi<strong>de</strong>ncial (conjuntos, edifícios com mais <strong>de</strong> 20 unida<strong>de</strong>s) 0,38<br />

2.2.3 Licença para obras 4<br />

2.2.4 Atesta<strong>do</strong> <strong>de</strong> conclusão <strong>de</strong> obras 20<br />

2.2.5 Lau<strong>do</strong>s Técnicos 20<br />

2.2.6 Parecer Técnico 20<br />

2.3 CERTIFICADOS DE HIGIENE INDUSTRIAL<br />

2.3.1 CATEGORIA A<br />

2.3.1.1 Vistoria 37<br />

2.3.1.2 Registro 22<br />

2.3.1.3 Licença 29<br />

2.3.2 CATEGORIA B


2.3.2.1 Vistoria 37<br />

2.3.2.2 Registro 14<br />

2.3.2.3 Licença 22<br />

2.3.3 CATEGORIA C<br />

2.3.3.1 Vistoria 22<br />

2.3.3.2 Registro 11<br />

2.3.3.3 Licença 18<br />

2.4 ATESTADO DE HIGIENE E CONFORTO POR UNIDADE<br />

2.4.1 CATEGORIA A<br />

2.4.1.1 Vistoria 15<br />

2.4.1.2 Registro 12<br />

2.4.1.3 Licença 25<br />

2.4.2 CATEGORIA B<br />

2.4.2.1 Vistoria 15<br />

2.4.2.2 Registro 10<br />

2.4.2.3 Licença 12<br />

2.4.3 CATEGORIA C<br />

2.4.3.1 Vistoria 15<br />

2.4.3.2 Registro 6<br />

2.4.3.3 Licença 6<br />

2.5 MOTÉIS E HOTÉIS<br />

2.5.1 CATEGORIA A<br />

2.5.1.1 Vistoria 11<br />

2.5.1.2 Registro 44<br />

2.5.1.3 Licença 66<br />

2.5.2 CATEGORIA B<br />

2.5.2.1 Vistoria 11<br />

2.5.2.2 Registro 33<br />

2.5.2.3 Licença 44<br />

2.6 CINEMAS, TEATROS ETC.<br />

2.6.1 Classe A 88<br />

2.6.2 Classe B 66<br />

2.7 LOJAS DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO EM GERAL<br />

2.7.1 Vistoria 14<br />

2.7.2 Registro 38<br />

2.7.3 Licença 60<br />

2.8 TRANSPORTADORAS<br />

2.8.1 Vistoria 14<br />

2.8.2 Registro 38<br />

2.8.3 Licença 60


2.9 OFICINAS MECÂNICAS / MÓVEIS<br />

2.9.1 Vistoria 11<br />

2.9.2 Registro 13<br />

2.9.3 Licença 13<br />

3 TAXAS RELATIVAS AO LABORATÓRIO CENTRAL<br />

3.1 ANÁLISE DE MEDICAMENTOS<br />

3.1.1 Rotulagem 8<br />

3.1.2 Peso Médio 11<br />

3.1.3 Volume Médio 11<br />

3.1.4 I<strong>de</strong>ntificação <strong>do</strong> Princípio Ativo 23<br />

3.1.5 Teor <strong>do</strong> Princípio Ativo 23<br />

3.2 ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICA DE PRODUTOS<br />

3.2.1 Aci<strong>de</strong>z 10<br />

3.2.2 Açúcares 9,50<br />

3.2.3 Álcool 9,50<br />

3.2.4 Al<strong>de</strong>í<strong>do</strong> 14<br />

3.2.5 Cafeína 14<br />

3.3 CARACTERES ORGANOLÉPTICOS<br />

3.3.1 Cloretos 9<br />

3.3.2 Densida<strong>de</strong> Relativa 19,50<br />

3.3.3 Determinação <strong>de</strong> Corantes 10<br />

3.3.4 Espaço Livre 11<br />

3.3.5 Ésteres 11<br />

3.3.6 Extratos 11<br />

3.3.7 Filtração 11<br />

3.3.8 Reação <strong>de</strong> Eber 11<br />

3.3.9. Cor Icumsa 16,50<br />

3.3.10 Índices diversos 16,50<br />

3.3.11 Glicídios 11<br />

3.3.12 Glúten 11<br />

3.3.13 Gorduras 18,50<br />

3.3.14 Grau Alcoólico 11,50<br />

3.3.15 Lipídios 16,50<br />

3.3.16 Matéria Insaponificável 16,50<br />

3.3.17 Bromatos 11,50<br />

3.3.18 Ranci<strong>de</strong>z 16,50<br />

3.3.19 Reações Diversas 16,50<br />

3.3.20 Cromatografia 18,50<br />

3.3.21 Sóli<strong>do</strong>s Totais 11,50


3.3.22 Determinação <strong>de</strong> Peso 14,50<br />

3.3.23 Formal<strong>de</strong>í<strong>do</strong>s 11,50<br />

3.3.24 Cloro Livre 22<br />

3.3.25 Fosfato Total 22<br />

3.3.26 PH 9<br />

3.3.27 Nitratos 22<br />

3.3.28 Nitritos 19,50<br />

3.3.29 Peróxidase 9<br />

3.3.30 Peróxi<strong>do</strong> <strong>de</strong> Hidrogênio 11,50<br />

3.3.31 Ami<strong>do</strong> 11,50<br />

3.3.32 Sulfito 16,50<br />

3.3.33 Alcalinida<strong>de</strong> 19,50<br />

3.3.34 Cinzas 11,50<br />

3.3.35 Determinação <strong>de</strong> Eficácia em Desinfetantes 16,50<br />

3.4 ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DE ÁGUAS<br />

3.4.1 Cor 8<br />

3.4.2 PH 19,50<br />

3.4.3 Turbi<strong>de</strong>z 14,50<br />

3.4.4 Cloretos 19,50<br />

3.4.5 Ferro Total 14,50<br />

3.4.6 Alcalinida<strong>de</strong> 19,50<br />

3.4.7 Cloro Residual 22<br />

3.4.8 Nitrogênio Amoniacal 22<br />

3.4.9 Nitratos 22<br />

3.4.10 Nitritos 19,50<br />

3.4.11 Fluoretos 10,50<br />

3.4.12 Dureza Total 6,50<br />

3.4.13 Resíduo Seco 14,50<br />

3.5 ANÁLISE MICROSCÓPICAS DE PRODUTOS<br />

3.5.1 Fungos 14,50<br />

3.5.2 Elementos Histológicos 14,50<br />

3.5.3 Partículas Metálicas 23<br />

3.5.4 Fragmentos <strong>de</strong> Insetos 14,50<br />

3.5.5 Sujída<strong>de</strong>s, Larvas e Parasitas 14,50<br />

3.5.6 Matérias Estranhas 14,50<br />

3.5.7 Ami<strong>do</strong> e Féculas 14,50<br />

3.6 MICROBIOLOGIA DE PRODUTOS<br />

3.6.1 Salmonella 22<br />

3.6.2 Colíformes Totais 22<br />

3.6.3 Colíformes Fecais 22


3.6.4 S. Aurens 22<br />

3.6.5 Contagem Padrão em Placas 19,50<br />

3.6.6 Bolores e Leveduras 22<br />

3.6.7 Esterilida<strong>de</strong> 22<br />

3.6.8 Vibrio Cholerae 22<br />

3.6.9 Bacillus Cereus 14,50<br />

4 TAXAS RELATIVAS À DIVISÃO DE CONTROLE E QUALIDADE DE<br />

ALIMENTOS<br />

4.1 INDÚSTRIAS DE ALIMENTOS<br />

4.1.1 VISTORIAS<br />

4.1.1.1 Microempresa 49,00<br />

4.1.1.2 Pequena-Empresa 59<br />

4.1.1.3 Média Empresa A 71<br />

4.1.1.4 Média Empresa B 85<br />

4.1.1.5 Gran<strong>de</strong> Empresa A 103<br />

4.1.1.6 Gran<strong>de</strong> Empresa B 124<br />

4.1.2 REGISTROS<br />

4.1.2.1 Microempresa 49<br />

4.1.2.2 Pequena Empresa 59<br />

4.1.2.3 Média Empresa A 71<br />

4.1.2.4 Média Empresa B 85<br />

4.1.2.5 Gran<strong>de</strong> Empresa A 103<br />

4.1.2.6 Gran<strong>de</strong> Empresa B 124<br />

4.1.3 LICENÇAS<br />

4.1.3.1 Microempresa 62<br />

4.1.3.2 Pequena Empresa 74<br />

4.1.3.3 Média Empresa A 90<br />

4.1.3.4 Média Empresa B 107<br />

4.1.3.5 Gran<strong>de</strong> Empresa A 129<br />

4.1.3.6 Gran<strong>de</strong> Empresa B 155<br />

4.2 BANCO DE LEITE HUMANO<br />

4.2.1 VISTORIAS<br />

4.2.1.1 Microempresa 49<br />

4.2.1.2 Pequena Empresa 59<br />

4.2.1.3 Média Empresa A 71<br />

4.2.1.4 Média Empresa B 85<br />

4.2.1.5 Gran<strong>de</strong> Empresa A 103<br />

4.2.1.6 Gran<strong>de</strong> Empresa B 124<br />

4.2.2 REGISTROS


4.2.2.1 Microempresa 49<br />

4.2.2.2 Pequena Empresa 59<br />

4.2.2.3 Média Empresa A 71<br />

4.2.2.4 Média Empresa B 85<br />

4.2.2.5 Gran<strong>de</strong> Empresa A 103<br />

4.2.2.6 Gran<strong>de</strong> Empresa B 124<br />

4.2.3 LICENÇAS<br />

4.2.3.1 Microempresa 62<br />

4.2.3.2 Pequena Empresa 74<br />

4.2.3.3 Média Empresa A 90<br />

4.2.3.4 Média Empresa B 107<br />

4.2.3.5 Gran<strong>de</strong> Empresa A 129<br />

4.2.3.6 Gran<strong>de</strong> Empresa B 155<br />

4.3 DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS PARA<br />

NUTRIÇÃO ENTERAL<br />

4.3.1 VISTORIAS<br />

4.3.1.1 Microempresa 49<br />

4.3.1.2 Pequena Empresa 59<br />

4.3.1.3 Média Empresa A 71<br />

4.3.1.4 Média Empresa B 85<br />

4.3.1.5 Gran<strong>de</strong> Empresa A 103<br />

4.3.1.6 Gran<strong>de</strong> Empresa B 124<br />

4.3.2 REGISTROS<br />

4.3.2.1 Microempresa 49<br />

4.3.2.2 Pequena Empresa 59<br />

4.3.2.3 Média Empresa A 71<br />

4.3.2.4 Média Empresa B 85<br />

4.3.2.5 Gran<strong>de</strong> Empresa A 103<br />

4.3.2.6 Gran<strong>de</strong> Empresa B 124<br />

4.3.3 LICENÇAS<br />

4.3.3.1 Microempresa 62<br />

4.3.3.2 Pequena Empresa 74<br />

4.3.3.3 Média Empresa A 90<br />

4.3.3.4 Média Empresa B 107<br />

4.3.3.5 Gran<strong>de</strong> Empresa A 129<br />

4.3.3.6 Gran<strong>de</strong> Empresa B 155<br />

4.4 COZINHA INDUSTRIAL E REFEITÓRIOS<br />

4.4.1 VISTORIA<br />

4.4.1.1 Microempresa 49<br />

4.4.1.2 Pequena Empresa 59


4.4.1.3 Média Empresa A 71<br />

4.4.1.4 Média Empresa B 85<br />

4.4.1.5 Gran<strong>de</strong> Empresa A 103<br />

4.4.1.6 Gran<strong>de</strong> Empresa B 124<br />

4.4.2 REGISTROS<br />

4.4.2.1 Microempresa 49<br />

4.4.2.2 Pequena Empresa 59<br />

4.4.2.3 Média Empresa A 71<br />

4.4.2.4 Média Empresa B 85<br />

4.4.2.5 Gran<strong>de</strong> Empresa A 103<br />

4.4.2.6 Gran<strong>de</strong> Empresa B 124<br />

4.4.3 LICENÇAS<br />

4.4.3.1 Microempresa 62<br />

4.4.3.2 Pequena Empresa 74<br />

4.4.3.3 Média Empresa A 90<br />

4.4.3.4 Média Empresa B 107<br />

4.4.3.5 Gran<strong>de</strong> Empresa A 129<br />

4.4.3.6 Gran<strong>de</strong> Empresa B 155<br />

4.5 INDÚSTRIAS DE ALIMENTOS PARA FINS ESPECIAIS<br />

4.5.1 VISTORIAS<br />

4.5.1.1 Microempresa 80<br />

4.5.1.2 Pequena Empresa 96<br />

4.5.1.3 Média Empresa A 106<br />

4.5.1.4 Média Empresa B 139<br />

4.5.1.5 Gran<strong>de</strong> Empresa A 168<br />

4.5.1.6 Gran<strong>de</strong> Empresa B 204<br />

4.5.2 REGISTROS<br />

4.5.2.1 Microempresa 80<br />

4.5.2.2 Pequena Empresa 96<br />

4.5.2.3 Média Empresa A 106<br />

4.5.2.4 Média Empresa B 139<br />

4.5.2.5 Gran<strong>de</strong> Empresa A 168<br />

4.5.2.6 Gran<strong>de</strong> Empresa B 204<br />

4.5.3 LICENÇAS<br />

4.5.3.1 Microempresa 80<br />

4.5.3.2 Pequena Empresa 96<br />

4.5.3.3 Média Empresa A 106<br />

4.5.3.4 Média Empresa B 139<br />

4.5.3.5 Gran<strong>de</strong> Empresa A 168<br />

4.5.3.6 Gran<strong>de</strong> Empresa B 204


4.6 ARMAZÉNS DE ESTIVAS E DEPÓSITOS<br />

4.6.1 Vistoria 13<br />

4.6.2 Registro 40<br />

4.6.3 Licenças 55<br />

4.7 MERCADOS E FRIGORÍFICOS<br />

4.7.1 Vistoria 13<br />

4.7.2 Registro 40<br />

4.7.3 Licenças 55<br />

4.8 AÇOUGUES<br />

4.8.1 Pequeno Porte<br />

4.8.1.1 Vistoria 13<br />

4.8.1.2 Registro 19<br />

4.8.1.3 Licenças 27<br />

4.8.2 Micro<br />

4.8.2.1 Vistoria 13<br />

4.8.2.2 Registro 7<br />

4.8.2.3 Licenças 13<br />

4.9 CARROS FRIGORÍFICOS<br />

4.9.1 Vistoria 13<br />

4.9.2 Registro 19<br />

4.9.3 Licenças 34<br />

4.10 ATESTADO DE INUTILIZAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS<br />

OU MEDICAMENTOS 13<br />

EXAMES BROMATOLÓGICOS<br />

4.10.1 Água Mineral 55<br />

4.10.2 Cidras, Vinhos etc. 67<br />

4.10.3 Manteigas, Massas etc. 40<br />

4.10.4 Conservas etc. 82<br />

4.10.5 Pesquisa <strong>de</strong> Metais Tóxicos 110<br />

4.10.6 Cacaus, Chocolates 95<br />

4.10.7 Outros 137<br />

4.11 HIPERMERCADOS<br />

4.11.1 Vistoria 13<br />

4.11.2 Registro 67<br />

4.11.3 Licenças 82<br />

4.12 SUPERMERCADOS<br />

4.12.1 PEQUENO PORTE<br />

4.12.1.1 Vistoria 13<br />

4.12.1.2 Registro 19<br />

4.12.1.3 Licenças 27


4.12.2 MICRO PORTE<br />

4.12.2.1 Vistoria 13<br />

4.12.2.2 Registro 13<br />

4.12.2.3 Licenças 19<br />

4.13 MERCEARIAS<br />

4.13.1 MÉDIO PORTE<br />

4.13.1.1 Vistoria 13<br />

4.13.1.2 Registro 13<br />

4.13.1.3 Licenças 19<br />

4.13.2 PEQUENO PORTE<br />

4.13.2.1 Vistoria 13<br />

4.13.2.2 Registro 6<br />

4.13.2.3 Licenças 7<br />

4.13.3 MICRO PORTE<br />

4.13.3.1 Vistoria 13<br />

4.13.3.2 Registro 6<br />

4.13.3.3 Licenças 7<br />

4.14 POSTOS DE VENDAS DE AVES<br />

4.14.1 PEQUENO PORTE<br />

4.14.1.1 Vistoria 13<br />

4.14.1.2 Registro 27<br />

4.14.1.3 Licenças 40<br />

4.14.2 MICRO PORTE<br />

4.14.2.1 Vistoria 13<br />

4.14.2.2 Registro 7<br />

4.14.2.3 Licenças 27<br />

4.15 SORVETERIAS<br />

4.15.1 PEQUENO PORTE<br />

4.15.1.1 Vistoria 13<br />

4.15.1.2 Registro 55<br />

4.15.1.3 Licenças 68<br />

4.15.2 MICRO PORTE<br />

4.15.2.1 Vistoria 13<br />

4.15.2.2 Registro 27<br />

4.15.2.3 Licenças 40<br />

4.16 BARES, RESTAURANTES E LANCHONETES<br />

4.16.1 MÉDIO PORTE<br />

4.16.1.1 Vistoria 13<br />

4.16.1.2 Registro 55<br />

4.16.1.3 Licenças 68


4.16.2 PEQUENO PORTE<br />

4.16.2.1 Vistoria 13<br />

4.16.2.2 Registro 27<br />

4.16.2.3 Licenças 40<br />

4.16.3 MICRO PORTE<br />

4.16.3.1 Vistoria 13<br />

4.16.3.2 Registro 13<br />

4.16.3.3 Licenças 19<br />

GRUPO IX: SECRETARIA EXECUTIVA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA<br />

E MEIO-AMBIENTE<br />

CLASSIFICAÇÃO DISCRIMINAÇÃO DAS TAXAS PERIODICIDADE<br />

ÍNDICE DE APLICAÇÃO (IA)<br />

1 TAXAS DE AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO - AF<br />

1.1 Autorização <strong>de</strong> Funcionamento - AI 127,5<br />

1.2 Autorização <strong>de</strong> Funcionamento - AII 561<br />

1.3 Autorização <strong>de</strong> Funcionamento - AIII 663<br />

1.4 Autorização <strong>de</strong> Funcionamento - BI 765<br />

1.5 Autorização <strong>de</strong> Funcionamento - BII 867<br />

1.6 Autorização <strong>de</strong> Funcionamento - BIII 918<br />

1.7 Autorização <strong>de</strong> Funcionamento - CI 1.071<br />

1.8 Autorização <strong>de</strong> Funcionamento - CIII 1.530<br />

1.9 Autorização <strong>de</strong> Funcionamento - CIII 2.040<br />

1.10 Autorização <strong>de</strong> Funcionamento - DI 2.550<br />

1.11 Autorização <strong>de</strong> Funcionamento - DII 3.060<br />

1.12 Autorização <strong>de</strong> Funcionamento - DIII 3.570<br />

1.13 Autorização <strong>de</strong> Funcionamento - EI 4.080<br />

1.14 Autorização <strong>de</strong> Funcionamento - EII 4.590<br />

1.15 Autorização <strong>de</strong> Funcionamento - EIII 5.100<br />

1.16 Autorização <strong>de</strong> Funcionamento - FI 5.865<br />

1.17 Autorização <strong>de</strong> Funcionamento - FII 6.630<br />

1.18 Autorização <strong>de</strong> Funcionamento - FIII 7.650<br />

2 TAXAS DE LICENÇA PREVIA - LP<br />

2.1 Licença Prévia - AI 25,5<br />

2.2 Licença Prévia - AII 255<br />

2.3 Licença Prévia - AIII 306<br />

2.4 Licença Prévia - BI 357<br />

2.5 Licença Prévia - BII 408<br />

2.6 Licença Prévia - BIII 459<br />

2.7 Licença Prévia - CI 510<br />

2.8 Licença Prévia - CII 561


2.9 Licença Prévia - CIII 612<br />

2.10 Licença Prévia - DI 714<br />

2.11 Licença Prévia - DII 816<br />

2.12 Licença Prévia - DIII 918<br />

2.13 Licença Prévia - EI 1.020<br />

2.14 Licença Prévia - EII 1.275<br />

2.15 Licença Prévia - EIII 1.530<br />

2.16 Licença Prévia - FI 2.040<br />

2.17 Licença Prévia - FII 2.550<br />

2.18 Licença Prévia - FIII 3.060<br />

3 TAXAS DE LICENÇA DE INSTALAÇÃO - LI<br />

3.1 Licença <strong>de</strong> Instalação - AI 63,75<br />

3.2 Licença <strong>de</strong> Instalação - AII 306<br />

3.3 Licença <strong>de</strong> Instalação - AIII 357<br />

3.4 Licença <strong>de</strong> Instalação - BI 408<br />

3.5 Licença <strong>de</strong> Instalação - BII 459<br />

3.6 Licença <strong>de</strong> Instalação - BIII 510<br />

3.7 Licença <strong>de</strong> Instalação - CI 561<br />

3.8 Licença <strong>de</strong> Instalação - CII 663<br />

3.9 Licença <strong>de</strong> Instalação - CIII 765<br />

3.10 Licença <strong>de</strong> Instalação - DI 1.020<br />

3.11 Licença <strong>de</strong> Instalação - DII 1.275<br />

3.12 Licença <strong>de</strong> Instalação - DIII 1.530<br />

3.13 Licença <strong>de</strong> Instalação - EI 1.785<br />

3.14 Licença <strong>de</strong> Instalação - EII 2.040<br />

3.15 Licença <strong>de</strong> Instalação - EIII 2.550<br />

3.16 Licença <strong>de</strong> Instalação - FI 3.060<br />

3.17 Licença <strong>de</strong> Instalação - FII 3.570<br />

3.18 Licença <strong>de</strong> Instalação - FIII 4.080<br />

4 TAXAS DE LICENÇA DE OPERAÇÃO - LO<br />

4.1 Licença <strong>de</strong> Operação - AI 25,5<br />

4.2 Licença <strong>de</strong> Operação - AII 255<br />

4.3 Licença <strong>de</strong> Operação - AIII 357<br />

4.4 Licença <strong>de</strong> Operação - BI 408<br />

4.5 Licença <strong>de</strong> Operação - BII 510<br />

4.6 Licença <strong>de</strong> Operação - BIII 765<br />

4.7 Licença <strong>de</strong> Operação - CI 1.020<br />

4.8 Licença <strong>de</strong> Operação - CII 1.530<br />

4.9 Licença <strong>de</strong> Operação - CIII 2.040<br />

4.10 Licença <strong>de</strong> Operação - DI 2.550


4.11 Licença <strong>de</strong> Operação - DII 3.060<br />

4.12 Licença <strong>de</strong> Operação - DIII 3.570<br />

4.13 Licença <strong>de</strong> Operação - EI 4.080<br />

4.14 Licença <strong>de</strong> Operação - EII 4.590<br />

4.15 Licença <strong>de</strong> Operação - EIII 5.100<br />

4.16 Licença <strong>de</strong> Operação - FI 5.865<br />

4.17 Licença <strong>de</strong> Operação - FII 6.630<br />

4.18 Licença <strong>de</strong> Operação - FIII 7.650<br />

5 TAXAS DE LICENÇA DE ATIVIDADE RURAL - LAR<br />

5.1 Licença <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong> Rural - AI 25,5<br />

5.2 Licença <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong> Rural - AII 255<br />

5.3 Licença <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong> Rural - AIII 357<br />

5.4 Licença <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong> Rural - BI 408<br />

5.5 Licença <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong> Rural - BII 510<br />

5.6 Licença <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong> Rural - BIII 765<br />

5.7 Licença <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong> Rural - CI 1.020<br />

5.8 Licença <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong> Rural - CII 1.530<br />

5.9 Licença <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong> Rural - CIII 2.040<br />

5.10 Licença <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong> Rural - DI 2.550<br />

5.11 Licença <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong> Rural - DII 3.060<br />

5.12 Licença <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong> Rural - DIII 3.570<br />

5.13 Licença <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong> Rural - EI 4.080<br />

5.14 Licença <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong> Rural - EII 4.590<br />

5.15 Licença <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong> Rural - EIII 5.100<br />

5.16 Licença <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong> Rural - FI 5.865<br />

5.17 Licença <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong> Rural - FII 6.630<br />

5.18 Licença <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong> Rural - FIII 7.650<br />

6 TAXAS DE LICENÇA DE INSTALAÇÃO<br />

DE OPERAÇÃO - LIO<br />

6.1 Licença <strong>de</strong> Instalação <strong>de</strong> Operação - AI 5,1<br />

6.2 Licença <strong>de</strong> Instalação <strong>de</strong> Operação - AII 255<br />

6.3 Licença <strong>de</strong> Instalação <strong>de</strong> Operação - AIII 357<br />

6.4 Licença <strong>de</strong> Instalação <strong>de</strong> Operação - BI 408<br />

6.5 Licença <strong>de</strong> Instalação <strong>de</strong> Operação - BII 510<br />

6.6 Licença <strong>de</strong> Instalação <strong>de</strong> Operação - BIII 765<br />

6.7 Licença <strong>de</strong> Instalação <strong>de</strong> Operação - CI 1.020<br />

6.8 Licença <strong>de</strong> Instalação <strong>de</strong> Operação - CII 1.530<br />

6.9 Licença <strong>de</strong> Instalação <strong>de</strong> Operação - CIII 2.040<br />

6.10 Licença <strong>de</strong> Instalação <strong>de</strong> Operação - DI 2.550<br />

6.11 Licença <strong>de</strong> Instalação <strong>de</strong> Operação - DII 3.060


6.12 Licença <strong>de</strong> Instalação <strong>de</strong> Operação - DIII 3.570<br />

6.13 Licença <strong>de</strong> Instalação <strong>de</strong> Operação - EI 4.080<br />

6.14 Licença <strong>de</strong> Instalação <strong>de</strong> Operação - EII 4.590<br />

6.15 Licença <strong>de</strong> Instalação <strong>de</strong> Operação - EIII 5.100<br />

6.16 Licença <strong>de</strong> Instalação <strong>de</strong> Operação - FI 5.865<br />

6.17 Licença <strong>de</strong> Instalação <strong>de</strong> Operação - FII 6.630<br />

6.18 Licença <strong>de</strong> Instalação <strong>de</strong> Operação - FIII 7.650<br />

7 TAXAS DE AUTORIZAÇÃO - AU<br />

7.1 AUTORIZAÇÃO - AI 25,5<br />

7.2 AUTORIZAÇÃO - AII 255<br />

7.3 AUTORIZAÇÃO - AIII 306<br />

7.4 AUTORIZAÇÃO - BI 357<br />

7.5 AUTORIZAÇÃO - BII 408<br />

7.6 AUTORIZAÇÃO - BIII 459<br />

7.7 AUTORIZAÇÃO - CI 510<br />

7.8 AUTORIZAÇÃO - CII 561<br />

7.9 AUTORIZAÇÃO - CIII 612<br />

7.10 AUTORIZAÇÃO - DI 714<br />

7.11 AUTORIZAÇÃO - DII 816<br />

7.12 AUTORIZAÇÃO - DIII 918<br />

7.13 AUTORIZAÇÃO - EI 1.020<br />

7.14 AUTORIZAÇÃO - EII 1.275<br />

7.15 AUTORIZAÇÃO - EIII 1.530<br />

7.16 AUTORIZAÇÃO - FI 2.040<br />

7.17 AUTORIZAÇÃO - FII 2.550<br />

7.18 AUTORIZAÇÃO - FIII 3.060<br />

8 TAXAS DE LICENCA DE PESCA ESPORTIVA - LPE 42,50<br />

9 TAXAS DE LICENÇA TEMPORÁRIA PARA PESCA ESPORTIVA -<br />

LTPE 17,50<br />

TABELA III - TAXA DE FISCALIZAÇÃO E DE SERVIÇOS DIVERSOS<br />

(NR)<br />

Base <strong>de</strong> Cálculo: Unida<strong>de</strong> Padrão Fiscal<br />

SECRETARIA EXECUTIVA DE ESTADO DA FAZENDA<br />

CLASSIFICAÇÃO DISCRIMINAÇÃO DAS TAXAS ÍNDICE DE<br />

APLICAÇÃO (IA)<br />

1 Certifica<strong>do</strong> <strong>de</strong> I<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> Viaturas Proce<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> outros Esta<strong>do</strong>s,<br />

Conduzin<strong>do</strong> Merca<strong>do</strong>rias <strong>de</strong> Terceiros - Por Viatura 4,50<br />

2 Inscrição e Baixa <strong>de</strong> Contribuintes <strong>do</strong> ICMS - Por Pedi<strong>do</strong> 12<br />

3 Serviço <strong>de</strong> Arrecadação - Por Documento <strong>de</strong> Arrecadação Estadual 9


4 Termo <strong>de</strong> Responsabilida<strong>de</strong> - Por Unida<strong>de</strong> 7,50<br />

5 Armazenamento no Depósito Fazendário <strong>de</strong> Merca<strong>do</strong>ria - por Quilo/Dia ou<br />

Fração 0,03<br />

6 Cópias Mecânicas - Xerox ou Similares 0,24<br />

7 Alteração <strong>de</strong> Da<strong>do</strong>s Cadastrais 7,50<br />

8 Solicitação <strong>de</strong> Talonário Fiscal<br />

8.1 - Por Bloco:<br />

8.1.1 De 50 Notas/Formulário com Selo 2<br />

8.1.2 De 20 Notas/Formulário com Selo 1<br />

8.2 - Por Bloco:<br />

8.2.1 De 50 Notas/Formulário sem Selo 1<br />

8.2.2 De 20 Notas/Formulário sem Selo 0,50<br />

9 Cre<strong>de</strong>nciamento <strong>de</strong> Estabelecimento Gráfico 50<br />

10 Fornecimento <strong>de</strong> Lacre para uso <strong>de</strong> Equipamento Emissor <strong>de</strong> Cupom Fiscal<br />

- Por Lacre 2<br />

11 Consulta Tributária 50<br />

12 Solicitação <strong>de</strong> Regime Especial 200<br />

13 Correção <strong>de</strong> Documento <strong>de</strong> Arrecadação Estadual - Por Documento 10<br />

14. Renovação <strong>de</strong> Regime Especial 100<br />

15. Certifica<strong>do</strong> <strong>de</strong> E,barque <strong>de</strong> Boví<strong>de</strong>os para o Exterior (por animal)<br />

* Os itens 14 e 15 foram acrescenta<strong>do</strong>s a esta Tabela III <strong>do</strong> Anexo Único <strong>de</strong>sta<br />

Lei 5.055/82, através da Lei nº 7.076/2007, publicada no DOE Nº 31.076, <strong>de</strong><br />

28 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2007.<br />

TABELA V<br />

ÓRGÃOS PÚBLICOS ESTADUAIS<br />

CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO DA TAXA QUANT. UPF-PA<br />

1.0 FORNECIMENTOS/PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS<br />

DIVERSOS/OBRAS DE ENGENHARIA QUE VIABILIZEM A<br />

CONCRETIZAÇÃO DE ATIVIDADES COM O ESTADO - A CADA MIL<br />

REAIS CONTRATADOS E PAGO PELO ESTADO 10,00<br />

1.1 INSCRIÇÃO/PARTICIPAÇÃO EM PROJETOS ESPECIAIS DE<br />

CUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS<br />

(INDIVIDUALIZADO) 187,00<br />

TABELA VI<br />

TABELA DE TAXAS DA SECRETARIA EXECUTIVA DE<br />

TRANSPORTES<br />

NATUREZA UPF VALIDADE


1. ATOS RELATIVOS AOS TRANSPORTES HIDROVIÁRIOS<br />

1. 1 TAXA DE EMBARQUE DE PASSAGEIROS NOS TERMINAIS<br />

HIDROVIÁRIOS DO ESTADO<br />

1.1.1 Viagens até 100 milhas 0,2640 Diário<br />

1.1.2 Viagens <strong>de</strong> 100 a 300 milhas 0,3860 Diário<br />

1.1.3 Viagens mais <strong>de</strong> 300 milhas 0,4400 Diário<br />

1. 2 TAXA DE LOCAÇÃO DE ESPAÇOS NOS TERMINAIS<br />

HIDROVIÁRIOS- ÁREA POR M 2 70,41 Mensal<br />

* Tabelas alteradas pela Lei nº 6.724, <strong>de</strong> 02 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 2005, publicada no<br />

DOE Nº 30.372, <strong>de</strong> 10/02/2005.<br />

* As tabelas anteriores continham o seguinte teor, as quais foram alteradas<br />

pela Lei nº 6.342, <strong>de</strong> 28 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2000, publicada no DOE Nº 29.365,<br />

<strong>de</strong> 29/12/2000.:<br />

TABELA I<br />

UPF-PA TRIMESTRAL<br />

1. ATOS RELATIVOS AO INSTITUTO DE IDENTIFICAÇÃO<br />

1.1. ATESTADOS<br />

COLETIVOS DE INTERESSE DE EMP. PRIVADAS<br />

(POR PESSOA) 2,98TRIMESTRAL<br />

DE IDENTIFICAÇÃO 2,98TRIMESTRAL<br />

1.2. CÉDULAS DE IDENTIDADE<br />

2ª VIA DE CÉDULA DE IDENTIDADE13,75<br />

RETIFICAÇÕES EM GERAL 2,98<br />

1.3. LAUDOS (CÓPIAS)ANUAL<br />

CÓPIA AUTENTICADA DE LAUDO ICONOGRÁFICO14,80ANUAL<br />

CÓPIA AUTENTICA PAPILOSCÓPICA 6,71<br />

PARECER TÉCNICO SOBRE ICONOGRAFIA E<br />

PAPILOSCOPIA 74,41<br />

2. ATOS RELATIVOS À POLÍCIA ADMINISTRATIVA<br />

2.1. CADASTRAMENTO DE PESSOAS JURÍDICAS E AUTÔNOMAS<br />

PESSOAS JURÍDICAS (HOTÉIS, BARES, LANCHONETES,<br />

FLIPERAMA, VIDEO-GAME E SIMILARES) 74,41ANUAL


POR PROFISSIONAL AUTÔNOMO74,41ANUAL<br />

VIGILÂNCIA ORGÃNICA 74,41ANUAL<br />

EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA<br />

74,41ANUAL<br />

CINEMAS, TEATROS, AUDITÓRIOS E SIMILARES74,41ANUAL<br />

PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E<br />

CONSERVAÇÃO 74,41ANUAL<br />

2.2. ALVARÁS<br />

AGRAMIAÇÕES CARNAVALESCAS E SIMILARES 29,76ANUAL<br />

APARELHAGENS SONORAS (FIXA, MÓVEL E VOLANTE)<br />

119,05ANUAL<br />

BOITES, DANCING´S E SIMILARES 119,05MENSAL<br />

CASAS DE CÔMODOS 119,05MENSAL<br />

CIRCO89,28TEMPORADA<br />

CLUBES COM STAND DE TIROS 148,82ANUAL<br />

CLUBES, SOCIEDADES RECREATIVAS, CASAS DE RECEPÇÕES,<br />

CAMPINGS E SIMILARES 148,82ANUAL<br />

COMÉRCIO DE METAIS PRECIOSOS 148,82ANUAL<br />

EMPRESAS QUE UTILIZAM EXPLOSIVOS (MINERAÇÃO,<br />

DEMOLIÇÃO E ETC.) 332,37ANUAL<br />

INDÚSTRIA E COM. DE ARMAS, MUNIÇÕES, EXPLOSIVOS,<br />

GASES CORROSIVOS E PROD. PROTÉCNICOS 297,65ANUAL<br />

MOTEL 148,82MENSAL<br />

JOGOS LÍCITOS CARTEADOS E BINGOS 148,82MENSAL<br />

OFICINAS DE CONSERTO DE ARMAS 148,82ANUAL<br />

OFICINAS, ESTACIONAMENTOS, SUCATAS E LAVAJATOS<br />

DE VEÍCULO 119,05ANUAL<br />

PARQUE DE DIVERSÃO (POR BRINQUEDO)59,53TEMPORADA<br />

2.3. REGISTROS<br />

REFERENTE A ESTABELECIMENTO DE CONTROLE DE<br />

POPULAÇÃO 148,82 INDETERMINADO<br />

REFERENTE À SEÇÃO DE DIVERSÕES PÚBLICAS<br />

148,82 INDETERMINADO<br />

REFERENTE À SEÇÃO DE CADASTRAMENTO<br />

148,82 INDETERMINADO<br />

ARMAS DE FOGO (CAÇA, ESPORTE E DEFESA PESSOAL)<br />

29,76 INDETERMINADO


CLUBE COM STAND DE TIROS, LOJAS DE ARMAS DE FOGO<br />

E OFICINAS DE CONSERTO DE ARMAS 148,82INDETERMINADO<br />

FABRICAÇÃO E COM. DE MUNIÇÕES, EXPLOSIVOS, GASES<br />

CORROSIVOS E PROD. PIROTÉCNICOS 744,13INDETERMINADO<br />

DETETIVE PARTICULAR OU ENCARREGADO DE FOGOS OU<br />

"BLASTER" 74,41 INDETERMINADO<br />

EMPRESAS QUE UTILIZAM EXPLOSIVOS (MINERAÇÃO,<br />

DEMOLIÇÃO E ETC.) 892,97INDETERMINADO<br />

PRESTADORA DE SERVIÇO DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO<br />

148,82INDETERMINADO<br />

2.4. LICENÇAS<br />

ARMAS DE FOGO - CAÇA, ESPORTE (LICENÇA PARA<br />

TRÂNSITO) 74,41ANUAL<br />

ARMAS DE FOGO - DEFESA PESSOAL (PORTE DE ARMA)<br />

111,73ANUAL<br />

ARMAS DE FOGO - TRANSFERÊNCIA<br />

(CAÇA, ESPORTE OU DEFESA PESSOAL) 74,44ANUAL<br />

ARMAS DE FOGO – TRÂNSITO 23,81MENSAL<br />

COMÉRCIO AMBULANTE DE FOGOS 17,85ANUAL<br />

CARTEIRA PARA DETETIVE PARTICULAR 148,82ANUAL<br />

ENCARREGADO DE FOGOS OU "BLASTER" 74,41ANUAL<br />

FESTAS, BAILES E PROMOÇÕES EM CLUBES<br />

(POR EVENTO) 47,62DIÁRIO<br />

GRUPOS JUNINOS (POR EVENTO) 48,11DIÁRIO<br />

JOGOS DE MODALIDADES OLÍMPICAS (POR EVENTO) 47,61DIÁRIO<br />

QUEIMA DE FOGOS 29,50MENSAL<br />

2.5. CERTIDÕES/CONSULTAS<br />

NEGATIVA DE FURTO DE VEÍCULOS (POR CONSULTA) 6,71<br />

CONSULTA SOBRE FURTO DE VEÍCULOS (POR<br />

CONSULTA) 6,71<br />

3.1. ATOS RELATIVOS AO ENSINO<br />

INSCRIÇÕES EM CURSOS POR HORA<br />

DE NÍVEL SUPERIOR 3,36<br />

DE NÍVEL DE 2º GRAU 2,80<br />

DE NÍVEL DE 1º GRAU 1,86


3.2. EXPEDIÇÃO DE CERTIFICADOS 5,60<br />

DIÁRIA DE ALOJAMENTO 19,62<br />

LAVAGEM DE ROUPA DOS ALOJADOS EM PERÍODO DE<br />

EVENTO 2,33<br />

LOCAÇÃO DE PISCINA 28,03<br />

LOCAÇÃO DE QUADRA DE VOLEY (SALÃO OU AREIA) 28,03<br />

LOCAÇÃO DAS TORRES DE TREINAMENTO 140,18<br />

LOCAÇÃO DE SALA DE AULA 28,03<br />

LOCAÇÃO DE AUDITÓRIO (MANHÃ/TARDE) 186,91<br />

LOCAÇÃO DE AUDITÓRIO (NOITE) 242,99<br />

LOCAÇÃO DE CAMPO DE FUTEBOL 28,03<br />

LOCAÇÃO DE ESPAÇO ESPORTIVO 140,18<br />

LOCAÇÃO DO GINÁSIO POLIESPORTIVO<br />

(DIA/SEM CONSUMO DE LUZ) 28,03<br />

LOCAÇÃO DO GINÁSIO POLIESPORTIVO<br />

(NOITE/COM CONSUMO DE LUZ) 56,07<br />

LOCAÇÃO DO STAND DE TIRO 140,18<br />

SERVIÇO DE REPROGRAFIA (ENCADERNAÇÃO) 1,40<br />

SERVIÇO DE REPROGRAFIA (FOTOCÓPIA) 0,45<br />

4. ATOS RELATIVOS AO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR<br />

4.1. EXTINÇÃO DE INCÊNDIO E SERVIÇO DE BUSCA E<br />

SALVAMENTO EM EDIFICAÇÕES<br />

IMÓVEIS RESIDENCIAIS DE QUALQUER<br />

NATUREZA (POR M2) 0,12ANUAL<br />

IMÓVEIS RESIDENCIAIS E/OU SERVIÇOS DE QUALQUER<br />

NATUREZA (POR M2) 0,22ANUAL<br />

IMÓVEIS INDUSTRIAIS DE QUALQUER NATUREZA<br />

(POR M2) 0,29ANUAL<br />

4.2. VISTORIA EM VEÍCULOS AUTOMOTORES RELATIVAMENTE A<br />

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS E PRODUTOS<br />

PERIGOSOS E DA UTILIZAÇÃO, EFETIVA OU POTENCIAL, DE<br />

SERVIÇOS DO CBMPA EM VEÍCULOS DE PASSEIO 4,95ANUAL<br />

EM VEÍCULOS COLETIVOS RODOV. E URBANOS<br />

(ÔNIBUS/CAMINHÕES E CONGÊNERES) 7,00ANUAL<br />

VISTORIA TÉCNICA ANUAL POR EDIFICAÇÃO, EM RESIDÊNCIAS<br />

MULTIFAMILIARES, COMERCIAIS E INDUST. DE QUALQUER<br />

NATUREZA COM ÁREA CONSTRUÍDA ATÉ 250 M 22 2,08ANUAL<br />

DE 250,01 ATÉ 500 M2 30,72ANUAL


DE 500,01 ATÉ 1.000 M2 40,14ANUAL<br />

DE 1.000,01 ATÉ 2.000 M2 54,52ANUAL<br />

DE 2.000,01 ATÉ 4.000 M2 71,87ANUAL<br />

ACIMA DE 4.000 M2 (CADA 1.000 M2 DE ÁREA CONST.<br />

EXCEDENTE OU FRAÇÃO) 18,33ANUAL<br />

4.3. TAXA POR VEZ, HORA TÉCNICA TRABALHADA, HORA<br />

OPERACIONAL TRABALHADA (HOMEM/HORA TRABALHADA)<br />

PERÍCIA DE INCÊNDIO 74,35<br />

4.4. APROVAÇÃO DE PROJETOS DE INSTALAÇÃO CONTRA<br />

INCÊNDIO E PÂNICODE RISCO "A", PARA 1.000 M2 OU FRAÇÃO<br />

DE ÁREA CONSTRUÍDA 115,60<br />

DE RISCO "B", PARA 1.000 M2 OU FRAÇÃO DE ÁREA<br />

CONSTRUÍDA 148,71<br />

DE RISCO "C", PARA 1.000 M2 OU FRAÇÃO DE<br />

ÁREA CONSTRUÍDA 178,44<br />

OBS: OS RISCOS SÃO CLASSIFICADOS DE ACORDO COM A TARIFA<br />

SEGUROINCÊNDIO DO BRASILVISTORIA TÉCNICA E TESTE DE<br />

PROVA DE EQUIPAMENTO DE COMBATE DE INCÊNDIO E/OU<br />

INSTALAÇÃO DE GÁS ENCANADO PARA CONCESSÃO DE "HABITE-<br />

SE"<br />

DE RISCO "A", PARA 1.000 M2 OU FRAÇÃO DE<br />

ÁREA CONSTRUÍDA 148,71<br />

DE RISCO "B", PARA 1.000 M2 OU FRAÇÃO DE<br />

ÁREA CONSTRUÍDA 223,06<br />

DE RISCO "C", PARA 1.000 M2 OU FRAÇÃO DE<br />

ÁREA CONSTRUÍDA 297,42<br />

OBS: OS RISCOS SÃO CLASSIFICADOS DE ACORDO COM A TARIFA<br />

SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL<br />

4.6. SERVIÇOS ESPECIAIS PARA CURSOS, ESTÁGIOS, PALESTRAS E<br />

DEMOSNTRAÇÕES<br />

(HORA TÉCNICA TRABALHADA) 74,35<br />

4.7. PREVENÇÃO OPERACIONAL DE INCÊNDIO<br />

POR HOMEM/HORA TRABALHADA 4,95


4.8. PARECERES TÉCNICOS 29,73<br />

4.9. VISTORIAS RELATIVAMENTE À ESTABILIDADE<br />

DE ESTRUTURA (ARQUIBANCADAS, PARQUES DE<br />

DIVERSÕES E OUTROS) 74,35<br />

4.10. TESTES EM EQUIPAMENTOS E/OU SISTEMAS DE SEGURANÇA<br />

CONTRA INCÊNDIO 74,35<br />

4.11. VISTORIAS RELATIVAS A SISTEMAS ELÉTRICO-MECÂNICO E<br />

DE ESTRUTURA DE ELEVADORES DE CARGA E DE PESSOAS 28,73<br />

4.12. APROVAÇÃO DE PROJETOS DE INSTALAÇÃO DE GÁS<br />

CANALIZADO - CADA 1.000 M2 DE ÁREA CONSTRUÍDA OU<br />

FRAÇÃO 74,35<br />

5. SERVIÇOS EXTRAORDINÁRIOS DE SEGURANÇALOCALIZAÇÃO<br />

AUTOMÁTICA NÃO-CRIMINAL DEVEÍCULOS - L.A.V. (POR<br />

VEÍCULO) 65,42<br />

RÁDIO COMUNICAÇÃO NÃO-CRIMINAL<br />

(POR HORA) 0,29<br />

APOIO À SEGURANÇA PRIVADA EM EVENTOS<br />

(HOMEM/HORA) 4,95”<br />

* As Tabelas que acompanham esta Legislação passaram a ter a redação<br />

introduzida pela Lei <strong>n°</strong> 5.518, <strong>de</strong> 29 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 1988, publicada no DOE<br />

Nº 26.380, <strong>de</strong> 30/12/1988. As Tabelas I e III foram alteradas primeiramente<br />

pela Lei nº 6.342, <strong>de</strong> 28/12/2000, publicada no DOE Nº 29.365, <strong>de</strong><br />

29/12/2000, e posteriormente foram alteradas em 2005 conforme nota acima.<br />

xxxxxxxxxxxxxx<br />

* Esta Tabela I foi alterada pela Lei nº 6.342, <strong>de</strong> 28 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2000,<br />

publicada no DOE Nº 29.365, <strong>de</strong> 29/12/2000.<br />

* A Tabela anterior continha o seguinte teor:<br />

TABELA I<br />

SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA PÚBLICA<br />

TABELA I UPF-PA<br />

TRIMESTRAL


1. ATOS RELATIVOS AO INSTITUTO DE IDENTIFICAÇÃO<br />

1.1. ATESTADOS<br />

COLETIVOS DE INTERESSE DE EMP. PRIVADAS<br />

(POR PESSOA) 2,98<br />

TRIMESTRAL<br />

DE IDENTIFICAÇÃO 2,98<br />

TRIMESTRAL<br />

1.2. CÉDULAS DE IDENTIDADE<br />

2ª VIA DE CÉDULA DE IDENTIDADE 13,75<br />

RETIFICAÇÕES EM GERAL 2,98<br />

1.3. LAUDOS (CÓPIAS)<br />

ANUAL<br />

CÓPIA AUTENTICADA DE LAUDO ICONOGRÁFICO 14,80<br />

ANUAL<br />

CÓPIA AUTENTICA PAPILOSCÓPICA 6,71<br />

PARECER TÉCNICO SOBRE ICONOGRAFIA E<br />

PAPILOSCOPIA 74,41<br />

2. ATOS RELATIVOS À POLÍCIA ADMINISTRATIVA<br />

2.1. CADASTRAMENTO DE PESSOAS JURÍDICAS E AUTÔNOMAS<br />

PESSOAS JURÍDICAS (HOTÉIS, BARES, LANCHONETES,<br />

FLIPERAMA, VIDEO-GAME E SIMILARES) 74,41<br />

ANUAL<br />

POR PROFISSIONAL AUTÔNOMO 74,41<br />

ANUAL<br />

VIGILÂNCIA ORGÃNICA 74,41<br />

ANUAL<br />

EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA 74,41<br />

ANUAL<br />

CINEMAS, TEATROS, AUDITÓRIOS E SIMILARES 74,41<br />

ANUAL<br />

PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E<br />

CONSERVAÇÃO 74,41<br />

ANUAL<br />

2.2. ALVARÁS<br />

AGRAMIAÇÕES CARNAVALESCAS E SIMILARES 29,76<br />

ANUAL<br />

APARELHAGENS SONORAS (FIXA, MÓVEL E VOLANTE) 119,05<br />

ANUAL<br />

BOITES, DANCING´S E SIMILARES 119,05<br />

MENSAL


CASAS DE CÔMODOS 119,05<br />

MENSAL<br />

CIRCO 89,28<br />

TEMPORADA<br />

CLUBES COM STAND DE TIROS 148,82<br />

ANUAL<br />

CLUBES, SOCIEDADES RECREATIVAS, CASAS DE RECEPÇÕES,<br />

CAMPINGS E SIMILARES 148,82<br />

ANUAL<br />

COMÉRCIO DE METAIS PRECIOSOS 148,82<br />

ANUAL<br />

EMPRESAS QUE UTILIZAM EXPLOSIVOS (MINERAÇÃO,<br />

DEMOLIÇÃO E ETC.) 332,37<br />

ANUAL<br />

INDÚSTRIA E COM. DE ARMAS, MUNIÇÕES, EXPLOSIVOS,<br />

GASES CORROSIVOS E PROD. PROTÉCNICOS 297,65<br />

ANUAL<br />

MOTEL 148,82<br />

MENSAL<br />

JOGOS LÍCITOS CARTEADOS E BINGOS 148,82<br />

MENSAL<br />

OFICINAS DE CONSERTO DE ARMAS 148,82<br />

ANUAL<br />

OFICINAS, ESTACIONAMENTOS, SUCATAS E LAVAJATOS<br />

DE VEÍCULO 119,05<br />

ANUAL<br />

PARQUE DE DIVERSÃO (POR BRINQUEDO) 59,53<br />

TEMPORADA<br />

2.3. REGISTROS<br />

REFERENTE A ESTABELECIMENTO DE CONTROLE DE<br />

POPULAÇÃO 148,82<br />

INDETERMINADO<br />

REFERENTE À SEÇÃO DE DIVERSÕES PÚBLICAS 148,82<br />

INDETERMINADO<br />

REFERENTE À SEÇÃO DE CADASTRAMENTO 148,82<br />

INDETERMINADO<br />

ARMAS DE FOGO (CAÇA, ESPORTE E DEFESA PESSOAL)29,76<br />

INDETERMINADO<br />

CLUBE COM STAND DE TIROS, LOJAS DE ARMAS DE FOGO


E OFICINAS DE CONSERTO DE ARMAS 148,82<br />

INDETERMINADO<br />

FABRICAÇÃO E COM. DE MUNIÇÕES, EXPLOSIVOS, GASES<br />

CORROSIVOS E PROD. PIROTÉCNICOS 744,13<br />

INDETERMINADO<br />

DETETIVE PARTICULAR OU ENCARREGADO DE FOGOS OU<br />

"BLASTER" 74,41<br />

INDETERMINADO<br />

EMPRESAS QUE UTILIZAM EXPLOSIVOS (MINERAÇÃO,<br />

DEMOLIÇÃO E ETC.) 892,97<br />

INDETERMINADO<br />

PRESTADORA DE SERVIÇO DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO 148,82<br />

INDETERMINADO<br />

2.4. LICENÇAS<br />

ARMAS DE FOGO - CAÇA, ESPORTE (LICENÇA PARA<br />

TRÂNSITO) 74,41<br />

ANUAL<br />

ARMAS DE FOGO - DEFESA PESSOAL (PORTE DE ARMA) 111,73<br />

ANUAL<br />

ARMAS DE FOGO - TRANSFERÊNCIA<br />

(CAÇA, ESPORTE OU DEFESA PESSOAL) 74,44<br />

ANUAL<br />

ARMAS DE FOGO - TRÂNSITO 23,81<br />

MENSAL<br />

COMÉRCIO AMBULANTE DE FOGOS 17,85<br />

ANUAL<br />

CARTEIRA PARA DETETIVE PARTICULAR 148,82<br />

ANUAL<br />

ENCARREGADO DE FOGOS OU "BLASTER" 74,41<br />

ANUAL<br />

FESTAS, BAILES E PROMOÇÕES EM CLUBES<br />

(POR EVENTO) 47,62<br />

DIÁRIO<br />

GRUPOS JUNINOS (POR EVENTO) 48,11<br />

DIÁRIO<br />

JOGOS DE MODALIDADES OLÍMPICAS (POR EVENTO) 47,61<br />

DIÁRIO<br />

QUEIMA DE FOGOS 29,50<br />

MENSAL<br />

2.5. CERTIDÕES/CONSULTAS


NEGATIVA DE FURTO DE VEÍCULOS (POR CONSULTA)6,71<br />

CONSULTA SOBRE FURTO DE VEÍCULOS (POR<br />

CONSULTA) 6,71<br />

3.1. ATOS RELATIVOS AO ENSINO<br />

INSCRIÇÕES EM CURSOS POR HORA<br />

DE NÍVEL SUPERIOR 3,36<br />

DE NÍVEL DE 2º GRAU 2,80<br />

DE NÍVEL DE 1º GRAU 1,86<br />

3.2. EXPEDIÇÃO DE CERTIFICADOS 5,60<br />

DIÁRIA DE ALOJAMENTO 19,62<br />

LAVAGEM DE ROUPA DOS ALOJADOS EM PERÍODO DE<br />

EVENTO 2,33<br />

LOCAÇÃO DE PISCINA 28,03<br />

LOCAÇÃO DE QUADRA DE VOLEY (SALÃO OU AREIA)28,03<br />

LOCAÇÃO DAS TORRES DE TREINAMENTO 140,18<br />

LOCAÇÃO DE SALA DE AULA 28,03<br />

LOCAÇÃO DE AUDITÓRIO (MANHÃ/TARDE) 186,91<br />

LOCAÇÃO DE AUDITÓRIO (NOITE) 242,99<br />

LOCAÇÃO DE CAMPO DE FUTEBOL 28,03<br />

LOCAÇÃO DE ESPAÇO ESPORTIVO 140,18<br />

LOCAÇÃO DO GINÁSIO POLIESPORTIVO<br />

(DIA/SEM CONSUMO DE LUZ) 28,03<br />

LOCAÇÃO DO GINÁSIO POLIESPORTIVO<br />

(NOITE/COM CONSUMO DE LUZ) 56,07<br />

LOCAÇÃO DO STAND DE TIRO 140,18<br />

SERVIÇO DE REPROGRAFIA (ENCADERNAÇÃO) 1,40<br />

SERVIÇO DE REPROGRAFIA (FOTOCÓPIA) 0,45<br />

4. ATOS RELATIVOS AO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR<br />

4.1. EXTINÇÃO DE INCÊNDIO E SERVIÇO DE BUSCA E<br />

SALVAMENTO EM EDIFICAÇÕES<br />

IMÓVEIS RESIDENCIAIS DE QUALQUER<br />

NATUREZA (POR M2) 0,12<br />

ANUAL<br />

IMÓVEIS RESIDENCIAIS E/OU SERVIÇOS DE QUALQUER<br />

NATUREZA (POR M2) 0,22<br />

ANUAL<br />

IMÓVEIS INDUSTRIAIS DE QUALQUER NATUREZA<br />

(POR M2) 0,29<br />

ANUAL<br />

4.2. VISTORIA EM VEÍCULOS AUTOMOTORES RELATIVAMENTE A


EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS E PRODUTOS<br />

PERIGOSOS E DA UTILIZAÇÃO, EFETIVA OU POTENCIAL, DE<br />

SERVIÇOS<br />

DO CBMPA EM VEÍCULOS DE PASSEIO 4,95<br />

ANUAL<br />

EM VEÍCULOS COLETIVOS RODOV. E URBANOS<br />

(ÔNIBUS/CAMINHÕES E CONGÊNERES) 7,00<br />

ANUAL<br />

VISTORIA TÉCNICA ANUAL POR EDIFICAÇÃO, EM RESIDÊNCIAS<br />

MULTIFAMILIARES, COMERCIAIS E INDUST. DE QUALQUER<br />

NATUREZA COM ÁREA CONSTRUÍDA ATÉ 250 M2 22,08<br />

ANUAL<br />

DE 250,01 ATÉ 500 M2 30,72<br />

ANUAL<br />

DE 500,01 ATÉ 1.000 M2 40,14<br />

ANUAL<br />

DE 1.000,01 ATÉ 2.000 M2 54,52<br />

ANUAL<br />

DE 2.000,01 ATÉ 4.000 M2 71,87<br />

ANUAL<br />

ACIMA DE 4.000 M2 (CADA 1.000 M2 DE ÁREA CONST.<br />

EXCEDENTE OU FRAÇÃO) 18,33<br />

ANUAL<br />

4.3. TAXA POR VEZ, HORA TÉCNICA TRABALHADA, HORA<br />

OPERACIONAL TRABALHADA (HOMEM/HORA TRABALHADA)<br />

PERÍCIA DE INCÊNDIO 74,35<br />

4.4. APROVAÇÃO DE PROJETOS DE INSTALAÇÃO CONTRA<br />

INCÊNDIO E PÂNICO<br />

DE RISCO "A", PARA 1.000 M2 OU FRAÇÃO<br />

DE ÁREA CONSTRUÍDA 115,60<br />

DE RISCO "B", PARA 1.000 M2 OU FRAÇÃO DE ÁREA<br />

CONSTRUÍDA 148,71<br />

DE RISCO "C", PARA 1.000 M2 OU FRAÇÃO DE<br />

ÁREA CONSTRUÍDA 178,44<br />

OBS: OS RISCOS SÃO CLASSIFICADOS DE ACORDO COM A TARIFA<br />

SEGURO<br />

INCÊNDIO DO BRASIL


VISTORIA TÉCNICA E TESTE DE PROVA DE EQUIPAMENTO DE<br />

COMBATE DE INCÊNDIO E/OU INSTALAÇÃO DE GÁS ENCANADO<br />

PARA CONCESSÃO DE "HABITE-SE"<br />

DE RISCO "A", PARA 1.000 M2 OU FRAÇÃO DE<br />

ÁREA CONSTRUÍDA 148,71<br />

DE RISCO "B", PARA 1.000 M2 OU FRAÇÃO DE<br />

ÁREA CONSTRUÍDA 223,06<br />

DE RISCO "C", PARA 1.000 M2 OU FRAÇÃO DE<br />

ÁREA CONSTRUÍDA 297,42<br />

OBS: OS RISCOS SÃO CLASSIFICADOS DE ACORDO COM A TARIFA<br />

SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL<br />

4.6. SERVIÇOS ESPECIAIS<br />

PARA CURSOS, ESTÁGIOS, PALESTRAS E DEMOSNTRAÇÕES<br />

(HORA TÉCNICA TRABALHADA) 74,35<br />

4.7. PREVENÇÃO OPERACIONAL DE INCÊNDIO<br />

POR HOMEM/HORA TRABALHADA 4,95<br />

4.8. PARECERES TÉCNICOS 29,73<br />

4.9. VISTORIAS RELATIVAMENTE À ESTABILIDADE<br />

DE ESTRUTURA (ARQUIBANCADAS, PARQUES DE<br />

DIVERSÕES E OUTROS) 74,35<br />

4.10. TESTES EM EQUIPAMENTOS E/OU SISTEMAS<br />

DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO 74,35<br />

4.11. VISTORIAS RELATIVAS A SISTEMAS ELÉTRICO-<br />

MECÂNICO E DE ESTRUTURA DE ELEVADORES<br />

DE CARGA E DE PESSOAS 28,73<br />

4.12. APROVAÇÃO DE PROJETOS DE INSTALAÇÃO DE<br />

GÁS CANALIZADO - CADA 1.000 M2 DE ÁREA<br />

CONSTRUÍDA OU FRAÇÃO 74,35<br />

5. SERVIÇOS EXTRAORDINÁRIOS DE SEGURANÇA<br />

LOCALIZAÇÃO AUTOMÁTICA NÃO-CRIMINAL DE<br />

VEÍCULOS - L.A.V. (POR VEÍCULO) 65,42<br />

RÁDIO COMUNICAÇÃO NÃO-CRIMINAL<br />

(POR HORA) 0,29<br />

APOIO À SEGURANÇA PRIVADA EM EVENTOS<br />

(HOMEM/HORA) 4,95<br />

GRUPO II<br />

TAXAS MENSAIS OU FRAÇÃO


--------------------------------------------------------------------------------------<br />

CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO DA TAXA ALÍQUOTA<br />

--------------------------------------------------------------------------------------<br />

7.0 ATOS RELATIVOS AO SERVIÇO DE<br />

DIVERSÕES PÚBLICAS<br />

7.1 Licença para apresentação <strong>de</strong> grupos<br />

juninos, cordões, escolas <strong>de</strong> samba, grupos<br />

<strong>de</strong> carnaval e assemelha<strong>do</strong>s:<br />

Capital 1,5<br />

Interior 1,0<br />

7.2 Circo:<br />

Capital 6,5<br />

Interior 4,5<br />

7.3 Parques <strong>de</strong> diversões, por módulos:<br />

Capital 4,0<br />

Interior 2,0<br />

7.4 Jogos permiti<strong>do</strong>s por <strong>lei</strong>, cartea<strong>do</strong> em clubes<br />

ou associações:<br />

Capital 10,0<br />

Interior 5,0<br />

7.5 Boite, cabarés, Táxi-dancing, dancing, grill-room:<br />

Capital Classe A 10,0<br />

Classe B 6,0<br />

Interior Classe A 6,0<br />

Classe B 4,0<br />

8.0 ATOS RELATIVOS AO SERVIÇO DE<br />

CONTROLE DE POPULAÇÃO<br />

8.1 Casa <strong>de</strong> Cômo<strong>do</strong>s:<br />

Capital - Classe A 10,0<br />

Classe B 6,0<br />

Interior Classe A 6,0<br />

Classe B 4,0


8.2 Motéis:<br />

Capital - Luxo 30,0<br />

Classe A 20,0<br />

Classe B 15,0<br />

Interior Classe A 15,0<br />

Classe B 10,0<br />

9.0 ATOS RELATIVOS AO SERVIÇO DE<br />

DIVERSÕES PÚBLICAS<br />

9.1 Jogos: Futebol <strong>de</strong> Campo, <strong>de</strong> Salão, Tênis <strong>de</strong><br />

Mesa e <strong>de</strong> Quadras, lutas livres, boxe, Karatê<br />

e Judô, Vo<strong>lei</strong>bol, basquetebol, corridas <strong>de</strong><br />

veículos, etc., por dia ou promoção:<br />

Capital 3,2<br />

Interior 2,0<br />

9.2 Bailes, promoções em clubes, Associações,<br />

empresas promotoras, músicas ao vivo, orquestras,<br />

conjuntos, rodas <strong>de</strong> samba, por promoção:<br />

Capital 3,2<br />

Interior 2,0<br />

9.3 Alvarás:<br />

Por dia 1,0<br />

por mês 3,2<br />

por ano 6,5<br />

10. ATOS RELATIVOS AO SERVIÇO DE<br />

ARMAS E MUNIÇÕES<br />

10.0 Licença para queima <strong>de</strong> fogos por vez:<br />

Capital 2,0<br />

Interior 1,0<br />

10.2 Licença para comércio ambulante <strong>de</strong> fogos<br />

por temporada 1,2<br />

11.0 ATOS RELATIVOS AO SERVIÇO DE<br />

POLÍCIA CIENTÍFICA


11.1 Cédula <strong>de</strong> I<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> pela concessão ou<br />

expedição <strong>de</strong> segunda via 0,50<br />

11.2 Lau<strong>do</strong> Pericial <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> trânsito<br />

para fins particulares 10,0<br />

11.3 Exame "anti-<strong>do</strong>ping" por interesse<br />

administrativo 22,1<br />

11.4 Exames efetua<strong>do</strong>s a particulares, pelo<br />

cromatógarfo a gás 16,0<br />

11.5 Exames para concursos para carreira<br />

policial (sanida<strong>de</strong> física mental) 1,0<br />

12.0 ATOS RELATIVOS A CORREGEDORIA<br />

GERAL DE POLÍCIA<br />

12.1 Cópias mecânicas (xerox ou similares)<br />

por páginas 0,032<br />

TABELA II<br />

SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA<br />

___________________________________________________________<br />

CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ALÍQUOTA<br />

__________________________________________________________________________________<br />

1.0 DIVISÃO DE CONTROLE SANITÁRIO<br />

DAS CONDIÇÕES DO EXERCÍCIO<br />

PROFISSIONAL - D.C.S.C.E.P<br />

1.1 Hospitais, Médicos e Veterinários, Gabinetes<br />

<strong>de</strong> Radiologia, Radioterapia, Banco <strong>de</strong> Sangue,<br />

Laboratório <strong>de</strong> Análise e Patologia, Casas<br />

<strong>de</strong> Ótica, Serviço <strong>de</strong> Anestesiologia, por estabelecimento.<br />

Vistoria 0,5<br />

Registro 1,5<br />

Licença 3,0<br />

1.2 Ambulatórios, Pronto Socorros, Estabelecimentos<br />

Congêneres, Consultórios Médicos, Inst. <strong>de</strong><br />

Fisioterapia, Hidroterapia e Congêneres, Ortopedia,<br />

Creches por estabelecimento.<br />

Vistoria 0,5<br />

Registro 1,0<br />

Licença 2,0


1.3 Policlínicas e Clínicas, Consultórios O<strong>do</strong>ntológicos,<br />

Laboratório <strong>de</strong> Prótese, por estabelecimento.<br />

Vistoria 0,5<br />

Registro 1,0<br />

Licença 1,5<br />

1.4 Indústrias Farmacêuticas <strong>de</strong> Produtos <strong>de</strong> Higiene,<br />

Touca<strong>do</strong>r, Saneante, <strong>de</strong> Produtos Veterinários,<br />

por estabelecimento.<br />

Vistoria 0,5<br />

Registro 2,5<br />

Licença 4,0<br />

1.5 Farmácias, Drogarias, Empresas <strong>de</strong> Desratização.<br />

1.5.1 Categoria A<br />

Vistoria 0,5<br />

Registro 2,0<br />

Licença 3,0<br />

1.5.2 Categoria B<br />

Vistoria 0,5<br />

Registro 1,0<br />

Licença 1,5<br />

1.6 Salão <strong>de</strong> Beleza, Barbearia, Manicures, Pedicures<br />

e Congêneres, por estabelecimento.<br />

Vistoria 0,5<br />

Registro 0,5<br />

Licença 1,0<br />

1.7 Termo <strong>de</strong> Responsabilida<strong>de</strong> Inicial ou Substituição<br />

por unida<strong>de</strong>. 0,25<br />

1.8 Autênticação <strong>de</strong> Livros ou Cancelamentos, para<br />

Registro <strong>de</strong> Produção Controla<strong>do</strong>s. 0,25<br />

1.9 Certidão <strong>de</strong> Cadastramento 0,25<br />

2.0 DIVISÃO DE CONTROLE DE QUALIDADE<br />

DOS ALIMENTOS - D.C.Q.A.<br />

2.1 Hipermerca<strong>do</strong>s<br />

Vistoria 0,5<br />

Registro 2,5<br />

Licença 3,0<br />

2.2 Supermerca<strong>do</strong>s<br />

2.2.1 Categoria A<br />

Vistoria 0,5<br />

Registro 0,75<br />

Licença 1,0<br />

2.2.2 Categoria B<br />

Vistoria 0,5<br />

Registro 0,5<br />

Licença 0,75<br />

2.3 Mercearias<br />

2.3.1 Categoria A<br />

Vistoria 0,5<br />

Registro 0,5<br />

Licença 0,75<br />

2.3.2 Categoria B<br />

Vistoria 0,5<br />

Registro 0,25<br />

Licença 0,5<br />

2.3.3 Categoria C


Vistoria 0,5<br />

Registro 0,20<br />

Licença 0,25<br />

2.4 Posto <strong>de</strong> Venda <strong>de</strong> Aves<br />

2.4.1 Categoria A<br />

Vistoria 0,5<br />

Registro 1,0<br />

Licença 1,5<br />

2.4.2 Categoria B<br />

Vistoria 0,5<br />

Registro 0,7<br />

Licença 1,0<br />

2.5 Sorveteria<br />

2.5.1 Categoria A<br />

Vistoria 0,5<br />

Registro 2,0<br />

Licença 2,5<br />

2.5.2 Categoria B<br />

Vistoria 0,5<br />

Registro 1,0<br />

Licença 1,5<br />

2.6 Bares, Restaurantes, Lanchonetes<br />

2.6.1 Categoria A<br />

Vistoria 0,5<br />

Registro 2,0<br />

Licença 2,5<br />

2.6.2 Categoria B<br />

Vistoria 0,5<br />

Registro 1,0<br />

Licença 1,5<br />

2.6.3 Categoria C<br />

Vistoria 0,5<br />

Registro 0,5<br />

Licença 0,75<br />

2.7 Armazens <strong>de</strong> Estivas, Depósitos<br />

Vistoria 0,5<br />

Registro 1,0<br />

Licença 1,5<br />

2.8 Merca<strong>do</strong>s e Frigoríficos<br />

Vistoria 0,5<br />

Registro 1,5<br />

Licença 2,0<br />

2.9 Açougue<br />

2.9.1 Categoria A<br />

Vistoria 0,5<br />

Registro 0,75<br />

Licença 1,0<br />

2.9.2 Categoria B<br />

Vistoria 0,5<br />

Registro 0,25<br />

Licença 0,5<br />

2.10 Carros Frigoríficos<br />

Vistoria 0,5<br />

Licença 0,75<br />

2.11 Atesta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Inutilização <strong>de</strong> Produtos<br />

Alimentícios e/ou Medicamentos 0,5


2.12 Exames Bromatológicos<br />

Água Mineral 2,0<br />

Cidras, Vinhos, etc 2,5<br />

Manteiga, Massas, etc 1,5<br />

Conservas, etc 3,0<br />

Pesquisas <strong>de</strong> metais tóxicos 4,0<br />

Cacau, Chocolate 3,5<br />

Outros 5<br />

3.0 DIVISÃO DE CONTROLE SANITÁRIO<br />

DA HABITAÇÃO E DO TRABALHO -<br />

D.C.S.H.T.<br />

3.1 Aprovação <strong>de</strong> Projeto por m²<br />

Resi<strong>de</strong>ncial com mais <strong>de</strong> 100 m² 0,01<br />

Comercial com mais <strong>de</strong> 100 m² 0,02<br />

Industrial 0,04<br />

Garagem com mais <strong>de</strong> 100 m² 0,01<br />

Parque <strong>de</strong> estacionamento 0,01<br />

3.2 Habite-se<br />

Resi<strong>de</strong>ncial (isolada) 0,15<br />

Resi<strong>de</strong>ncial (conjuntos, Edifícios com mais<br />

<strong>de</strong> 20 unida<strong>de</strong>s) 0,10<br />

Licença para Obras 0,15<br />

Atesta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Conclusão <strong>de</strong> Obras 1,0<br />

Lau<strong>do</strong>s Técnicos 1,0<br />

3.3 Certifica<strong>do</strong>s <strong>de</strong> Higiene Industrial<br />

3.3.1 Categoria A<br />

Vistoria 1,74<br />

Registro 1,00<br />

Licença 1,39<br />

3.3.2 Categoria B<br />

Vistoria 1,72<br />

Registro 0,68<br />

Licença 1,04<br />

3.3.3 Categoria C<br />

Vistoria 1 ,02<br />

Registro 0,52<br />

Licença 0,85<br />

3.4 Atesta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Higiene e Conforto, por<br />

unida<strong>de</strong>.<br />

3.4.1 Categoria A<br />

Vistoria 0,74<br />

Registro 0,58<br />

Licença 1,18<br />

3.4.2 Categoria B<br />

Vistoria 0,74<br />

Registro 0,48<br />

Licença 0,58<br />

3.4.3 Categoria C<br />

Vistoria 0,74<br />

Registro 0,28<br />

Licença 0,28<br />

3.5 Motéis<br />

3.5.1 Categoria A<br />

Vistoria 0,5


Registro 2,0<br />

Licença 3,0<br />

3.5.2 Categoria B<br />

Vistoria 0,5<br />

Registro 1,5<br />

Licença 2,0<br />

3.6 Hotéis e Congêneres<br />

3.6.1 Categoria A<br />

Vistoria 0,5<br />

Registro 2,0<br />

Licença 2,5<br />

3.6.2 Categoria B<br />

Vistoria 0,5<br />

Registro 1,5<br />

Licença 2,0<br />

3.6.3 Categoria C<br />

Vistoria 0,5<br />

Registro 1,0<br />

Licença 1,5<br />

3.7 Cinemas, Teatros, etc<br />

Classe A 4,0<br />

Classe B 3,0<br />

Classe C 2,0<br />

4.0 DEPARTAMENTO DE AÇÕES BÁSICAS/<br />

DIVISÃO DE ECOLOGIA - DAB/DIECO.<br />

4.1 Exames <strong>de</strong> Laboratório <strong>de</strong> Meio Ambiente<br />

Alíquota Alíquota<br />

Água<br />

Resíduos<br />

Aci<strong>de</strong>z 0,5 0,5<br />

Alcalinida<strong>de</strong> 1,0 2,0<br />

Arsênio (M.Colorimetrico) 3,0 4,0<br />

Vibrião Colérico 4,0 4,0<br />

4.2 Análise Bacteriológica<br />

Parasitológico entamoeba (Histolítica) 1,0 2,0<br />

Parasitológico Geral (Ovos, Larvas,<br />

Cistos, etc), em água Poluída 1,0 2,0<br />

Parasitológico Geral (Ovos, Larvas,<br />

Cistos,etc), em Solo 3,0 4,0<br />

Parasitológico: Larvas e Ovos<br />

<strong>de</strong> Hemintos(Areia) 0,2 0,2<br />

Bio<strong>de</strong>gradabilida<strong>de</strong> - Extração<br />

Tensoativo(Teste Preliminar) 2,0 0,2<br />

Bio<strong>de</strong>gradabilida<strong>de</strong> - Extração<br />

Tensoativo (Teste Confirmativo) 2,0 0,2<br />

Toxicida<strong>de</strong> em Bactéria 16 20<br />

Toxicida<strong>de</strong> em Peixe 180 200<br />

Toxicida<strong>de</strong> em Daphnia 200 250<br />

4.3 Licença para Indústrias ALÍQUOTA<br />

4.3.1 Categoria PP (Pequeno Porte)<br />

Licença Prévia 5,0<br />

Licença <strong>de</strong> Instalação 20,0<br />

Licença <strong>de</strong> Operação 5,0


4.3.2 Categoria MP (Médio Porte)<br />

Licença Prévia 10<br />

Licença <strong>de</strong> Instalação 50<br />

Licença <strong>de</strong> Operação 10<br />

4.3.3 Categoria GP (Gran<strong>de</strong> Porte)<br />

Licença Prévia 30<br />

Licença <strong>de</strong> Instalação 150<br />

Licença <strong>de</strong> Operação 20<br />

4.4 Licença para Extração <strong>de</strong> Minérios<br />

4.4.1 Categoria PP (Pequeno Porte)<br />

Licença Prévia 5,0<br />

Licença <strong>de</strong> Instalação 20,0<br />

Licença <strong>de</strong> Operação 5,0<br />

4.4.2 Categoria MP (Médio Porte)<br />

Licença Prévia 10,0<br />

Licença <strong>de</strong> Instalação 50,0<br />

Licença <strong>de</strong> Operação 10,0<br />

4.4.3 Categoria GP (Gran<strong>de</strong> Porte)<br />

Licença Prévia 30,0<br />

Licença <strong>de</strong> Instalação 150,0<br />

Licença <strong>de</strong> Operação 20,0<br />

4.5 Licença para Qualquer Área <strong>de</strong> Proteção<br />

ou Preservação Loteamento e/ou Projeto<br />

Ambiental Urbanístico.<br />

4.5.1 Categoria PP (Pequeno Porte)<br />

Licença Prévia 5,0<br />

Licença <strong>de</strong> Implantação 20,0<br />

4.5.2 Categoria MP (Médio Porte)<br />

Licença Prévia 10,0<br />

Licença <strong>de</strong> Implantação 30,00<br />

4.5.3 Categoria GP (Gran<strong>de</strong> Porte)<br />

Licença Prévia 10,0<br />

Licença <strong>de</strong> Implantação 50,0<br />

4.6 Linha <strong>de</strong> Transmissão <strong>de</strong> Energia, Estradas <strong>de</strong><br />

Rodagem, Ferrovia, Portos, Terminais <strong>de</strong> Minérios,<br />

Petróleo e Insumos Químicos, Aeroportos, Óleodutos<br />

Minerodutos, Troncos Coletores Emissários, Esgotos<br />

Sanitários, Aterro Sanitários e Destino Final <strong>de</strong> Resíduos<br />

Tóxicos Perigosos.<br />

4.6.1 Categoria PP (Pequeno Porte)<br />

Licença Prévia 10,0<br />

Licença <strong>de</strong> Instalação 30,0<br />

Licença <strong>de</strong> Operação 10,0<br />

4.6.2 Categoria MP (Médio Porte)<br />

Licença Prévia 20,0<br />

Licença para Instalação 50,0<br />

Licença <strong>de</strong> Operação 15,0<br />

4.6.3 Categoria GP (Gran<strong>de</strong> Porte)<br />

Licença Prévia 30,0<br />

Licença para Instalação 200,0<br />

Licença <strong>de</strong> Operação 50,0<br />

4.7 Licença para Obras Hidráulicas para Exploração<br />

<strong>de</strong> Recursos Hídricos, Hidrelétricas, Saneamento,<br />

Irrigação, Canais para Navegação, Saneamento ou<br />

Drenagem, Ratificação <strong>de</strong> Cursos D'Água, Abertura<br />

<strong>de</strong> Barragens, Emboca<strong>do</strong>uros, Diquens e Bacias.


4.7.1 Categoria PP (Pequeno Porte)<br />

Licença Prévia 8,5<br />

Licença para Instalação 25,0<br />

Licença <strong>de</strong> Operação 10,0<br />

4.7.2 Categoria MP (Médio Porte)<br />

Licença Prévia 12,5<br />

Licença para Instalação 52,0<br />

Licença <strong>de</strong> Operação 18,0<br />

4.7.3 Categoria GP (Gran<strong>de</strong> Porte)<br />

Licença Prévia 40,0<br />

Licença para Instalação 200,0<br />

Licença <strong>de</strong> Operação 50,0<br />

4.8 Licença <strong>de</strong> Combustível Fóssil (Petróleo, Xisto,<br />

Carvão), Usina <strong>de</strong> Geração <strong>de</strong> Eletricida<strong>de</strong> e<br />

Qualquer Ativida<strong>de</strong> que Utiliza Carvão Vegetal.<br />

4.8.1 Categoria PP (Pequeno Porte)<br />

Licença Prévia 9,0<br />

Licença para Instalação 28,0<br />

Licença <strong>de</strong> Operação 15,0<br />

4.8.2 Categoria MP (Médio Porte)<br />

Licença Prévia 15,0<br />

Licença para Instalação 80,0<br />

Licença <strong>de</strong> Operação 18,0<br />

4.8.3 Categoria GP (Gran<strong>de</strong> Porte)<br />

Licença Prévia 50,0<br />

Licença para Instalação 300,0<br />

Licença para Operação 80,0<br />

4.9 Licença para Complexo e Unida<strong>de</strong>s Industriais<br />

Petroquímicos, Si<strong>de</strong>rúrgicos, Cloroquímicos,<br />

Destilarias <strong>de</strong> Álcool, Hilha, Extração e Cultivo<br />

<strong>de</strong> Recursos Hídricos, Distritos Industriais, ZPE'S<br />

Zona Estritamente Industriais).<br />

4.9.1 Categoria PP (Pequeno Porte)<br />

Licença Prévia 9,0<br />

Licença para Instalação 28,0<br />

Licença <strong>de</strong> Operação 15,0<br />

4.9.2 Categoria MP (Médio Porte)<br />

Licença Prévia 15,0<br />

Licença para Instalação 80,0<br />

Licença <strong>de</strong> Operação 18,0<br />

4.9.3 Categoria GP (Gran<strong>de</strong> Porte)<br />

Licença Prévia 50,0<br />

Licença para Instalação 300,0<br />

Licença <strong>de</strong> Operação 80,0<br />

TABELA III - TAXA DE FISCALIZAÇÃO E DE SERVIÇOS DIVERSOS<br />

Base <strong>de</strong> Cálculo: Unida<strong>de</strong> Padrão Fiscal<br />

SECRETARIA EXECUTIVA DE ESTADO DA FAZENDA<br />

CLASSIFICAÇÃO DISCRIMINAÇÃO DAS TAXAS ÍNDICE DE<br />

APLICAÇÃO (IA)<br />

1 Certifica<strong>do</strong> <strong>de</strong> I<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> Viaturas Proce<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> outros Esta<strong>do</strong>s,<br />

Conduzin<strong>do</strong> Merca<strong>do</strong>rias <strong>de</strong> Terceiros - Por Viatura 4,50


2 Inscrição e Baixa <strong>de</strong> Contribuintes <strong>do</strong> ICMS - Por Pedi<strong>do</strong> 12<br />

3 Serviço <strong>de</strong> Arrecadação - Por Documento <strong>de</strong> Arrecadação Estadual 9<br />

4 Termo <strong>de</strong> Responsabilida<strong>de</strong> - Por Unida<strong>de</strong> 7,50<br />

5 Armazenamento no Depósito Fazendário <strong>de</strong> Merca<strong>do</strong>ria - por Quilo/Dia ou<br />

Fração 0,03<br />

6 Cópias Mecânicas - Xerox ou Similares 0,24<br />

7 Alteração <strong>de</strong> Da<strong>do</strong>s Cadastrais 7,50<br />

8 Solicitação <strong>de</strong> Talonário Fiscal<br />

8.1 - Por Bloco:<br />

8.1.1 De 50 Notas/Formulário com Selo 2<br />

8.1.2 De 20 Notas/Formulário com Selo 1<br />

8.2 - Por Bloco:<br />

8.2.1 De 50 Notas/Formulário sem Selo 1<br />

8.2.2 De 20 Notas/Formulário sem Selo 0,50<br />

9 Cre<strong>de</strong>nciamento <strong>de</strong> Estabelecimento Gráfico 50<br />

10 Fornecimento <strong>de</strong> Lacre para uso <strong>de</strong> Equipamento Emissor <strong>de</strong> Cupom Fiscal<br />

- Por Lacre 2<br />

11 Consulta Tributária 50<br />

12 Solicitação <strong>de</strong> Regime Especial 200<br />

13 Correção <strong>de</strong> Documento <strong>de</strong> Arrecadação Estadual - Por Documento 10<br />

* Esta Tabela III foi introduzida pela Lei <strong>n°</strong> 6.705, <strong>de</strong> 29 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong><br />

2004, publicada no DOE Nº 30.346, <strong>de</strong> 30/12/2004, em substituição ao texto<br />

anterior, que já havia si<strong>do</strong> altera<strong>do</strong> pela Lei nº 6.342, <strong>de</strong> 28 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong><br />

2000.<br />

* A Tabela anterior continha o seguinte teor:<br />

TABELA III<br />

UPF-PA<br />

____________________________________________________________<br />

1.0. CERTIFICADO DE IDENTIFICAÇÃO DE VIATURAS<br />

PROCEDENTES DE OUTROS ESTADOS, CONDUZINDO<br />

MERCADORIAS DE TERCEIROS<br />

(POR VIATURA)......................................................................................4,50<br />

____________________________________________________________<br />

2.0. INSCRIÇÃO E BAIXA DE CONTRIBUINTES DOICMS 9POR<br />

PEDIDO) .................................................................................................12,00


____________________________________________________________<br />

3.0. CERTIDÃO EM GERAL.................................................................. 8,25<br />

____________________________________________________________<br />

4.0. DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO ESTADUALPOR<br />

EMISSÃO................................................................................................9,00<br />

____________________________________________________________<br />

5.0. TERMO DE RESPONSABILIDADE - POR<br />

UNIDADE...............................................................................................7,50<br />

____________________________________________________________<br />

6.0. CERTIDÃO NEGATIVA DE DÉBITOS FISCAIS OU DE<br />

REGULARIDADE FISCAL - POR UNIDADE ....................................3,00<br />

____________________________________________________________<br />

7.0. ARMAZENAMENTO NO DEPÓSITO FAZENDÁRIO DE<br />

MERCADORIA - POR QUILO/DIA OU FRAÇÃO ............................. 0,03<br />

____________________________________________________________<br />

8.0. CÓPIAS MECÂNICAS (XEROX<br />

SIMILARES)............................................................................................ 0,24<br />

____________________________________________________________<br />

9.0. ALTERAÇÃO DE DADOS CADASTRAIS ....................................7,50<br />

* Esta Tabela III foi alterada pela Lei nº 6.342, <strong>de</strong> 28 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2000,<br />

publicada no DOE Nº 29.365, <strong>de</strong> 29/12/2000.<br />

* A Tabela anterior continha o seguinte teor:<br />

“TABELA III<br />

SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA<br />

TABELA III<br />

UPF-PA<br />

_____________________________________________________________________________________<br />

1.0. CERTIFICADO DE IDENTIFICAÇÃO DE VIATURAS<br />

PROCEDENTES DE OUTROS ESTADOS, CONDUZINDO<br />

MERCADORIAS D ETERCEIROS (POR VIATURA) ........................................................4,50


_____________________________________________________________________________________<br />

2.0. INSCRIÇÃO E BAIXA DE CONTRIBUINTES DO<br />

ICMS 9POR PEDIDO) ........................................................................................................ 12,00<br />

_____________________________________________________________________________________<br />

3.0. CERTIDÃO EM GERAL .............................................................................................. 8,25<br />

_____________________________________________________________________________________<br />

4.0. DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO ESTADUAL<br />

POR EMISSÃO................................................................................................................... 9,00<br />

_____________________________________________________________________________________<br />

5.0. TERMO DE RESPONSABILIDADE - POR UNIDADE............................................. 7,50<br />

_____________________________________________________________________________________<br />

6.0. CERTIDÃO NEGATIVA DE DÉBITOS FISCAIS OU DE<br />

REGULARIDADE FISCAL - POR UNIDADE ................................................................. 3,00<br />

_____________________________________________________________________________________<br />

7.0. ARMAZENAMENTO NO DEPÓSITO FAZENDÁRIO DE<br />

MERCADORIA - POR QUILO/DIA OU FRAÇÃO ........................................................ 0,03<br />

_____________________________________________________________________________________<br />

8.0. CÓPIAS MECÂNICAS (XEROX SIMILARES)....................................................... 0,24<br />

_____________________________________________________________________________________<br />

9.0. ALTERAÇÃO DE DADOS CADASTRAIS ............................................................. 7,50<br />

TABELA IV<br />

DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO ESTADO DO PARÁ<br />

____________________________________________________________<br />

CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ALÍQUOTA<br />

____________________________________________________________<br />

1.0 REGISTRO E LICENCIAMENTO DE<br />

VEÍCULOS<br />

1.1 Gravação e regravação <strong>de</strong> Chassi 7,10<br />

1.2 Emissão <strong>de</strong> Cópia <strong>de</strong> Prontuário 2,62<br />

1.3 Certidão Negativa <strong>de</strong> multas <strong>do</strong> DETRAN 2,62<br />

1.4 Certidões em Geral 3,90<br />

1.5 Expedição <strong>de</strong> 2ª Via <strong>do</strong> Doc. Comprov. <strong>de</strong><br />

Lic. Anual 2,62<br />

1.6 Alteração <strong>de</strong> Da<strong>do</strong>s Cadastrais 3,26<br />

1.7 Licenciamento Anual 3,90<br />

1.8 Consulta ao Cadastro <strong>de</strong> Veículos 1,98<br />

1.9 Registro e/ou Baixa <strong>de</strong> Alienação Fiduciária4,54<br />

1.10 Baixa <strong>de</strong> Registro <strong>de</strong> Veículo 1,34<br />

1.11 Mudança <strong>de</strong> Placa 4,82<br />

1.12 Mudança <strong>de</strong> Características 4,54<br />

1.13 Transferência <strong>de</strong> Proprieda<strong>de</strong> 5,18


1.14 Mudança <strong>de</strong> Categoria <strong>de</strong> Particular<br />

para Aluguel 5,18<br />

1.15 Mudança <strong>de</strong> Categoria <strong>de</strong> Aluguel<br />

para Particular 8,38<br />

1.16 Primeiro Emplacamento 8,38<br />

1.17 Emissão <strong>de</strong> Guia <strong>de</strong> Embarque 3,90<br />

1.18 Recolhimento <strong>de</strong> Placa <strong>de</strong> Aluguel 1,34<br />

2.0 HABILITAÇÃO DE CONDUTORES<br />

2.1 PRIMEIRA HABILITAÇÃO<br />

1ª Fase 5,18<br />

2ª Fase 3,58<br />

3ª Fase 3,26<br />

4ª Fase 2,62<br />

2.2 MUDANÇA DE CATEGORIA<br />

1ª Fase 3,90<br />

2ª Fase 1,98<br />

3ª Fase 2,62<br />

Renovação <strong>de</strong> CNH <strong>de</strong> outro Esta<strong>do</strong> 7,10<br />

Renovação <strong>de</strong> CNH <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> 3,90<br />

Expedição <strong>de</strong> 2ª Via da CNH 3,26<br />

Alteração <strong>de</strong> Da<strong>do</strong>s Cadastrais 3,26<br />

2.3 REGISTRO DE CNH<br />

De outro Esta<strong>do</strong> 2,62<br />

De outros Países 3,90<br />

2.4 HABILITAÇÃO DE MOTOCICLISTAS<br />

1ª Fase 5,18<br />

2ª Fase 3,58<br />

3ª Fase 3,26<br />

4ª Fase 2,62<br />

2.5 Expedição <strong>de</strong> Carteira <strong>de</strong> Cobra<strong>do</strong>r 2,30<br />

2.6 Certidões em Geral 3,90<br />

2.7 Complementação <strong>de</strong> Exame Médico 1,66<br />

2.8 Exame Psicotécnico 1,66<br />

2.9 Reteste <strong>de</strong> Exame Psicotécnico 1,98<br />

2.10 Expedição <strong>de</strong> 2ª Via <strong>de</strong> Comprovante<br />

<strong>de</strong> Exames 2,30<br />

2.11 Registro <strong>de</strong> Estabelecimento <strong>de</strong> Ensino 7,10<br />

2.12 Expedição <strong>de</strong> Licença para Aprendizagem 2,62<br />

2.13 Registro <strong>de</strong> Diretores e Instrutores <strong>de</strong>


Auto Escola 3,90<br />

2.14 Vistoria em Estabelecimento <strong>de</strong> Ensino 12,86<br />

2.15 Expedição <strong>de</strong> Licença p/ Func. <strong>de</strong> Estabelecimento<br />

<strong>de</strong> Ensino 7,10<br />

2.16 Exame Psicotécnico para fim Pedagógico 5,54<br />

2.17 Exame Psicotécnico com horário especial 4,54<br />

2.18 Inscrição para Cursos <strong>de</strong> Diretores e Instrutores<br />

<strong>de</strong> Estabelecimentos <strong>de</strong> Ensino 3,90<br />

3.0 FISCALIZAÇÃO E POLICIAMENTO<br />

3.1 Lau<strong>do</strong> Pericial por aci<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> viação 4,54<br />

3.2 Serviço <strong>de</strong> Reboque:<br />

3.2.1 Veículos Leves<br />

Automóveis, Táxis e Utilitários 3,90<br />

3.2.2 Caminhões leves e Médios<br />

Carrega<strong>do</strong> 5,82<br />

Descarrega<strong>do</strong> 5,18<br />

3.2.3 Caminhões Gran<strong>de</strong>s<br />

3.2.3.1 Com um eixo traseiro<br />

Carrega<strong>do</strong> 8,38<br />

Descarrega<strong>do</strong> 7,42<br />

3.2.3.2 Com <strong>do</strong>is eixos traseiros<br />

Carrega<strong>do</strong> 8,70<br />

Descarrega<strong>do</strong> 7,58<br />

3.2.4 Ônibus 8,70<br />

3.2.5 Cavalo mecânico<br />

Com carreta 14,14<br />

Sem carreta 8,70<br />

3.3 Lau<strong>do</strong> <strong>de</strong> Vistoria por Aci<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> Viação 2,62<br />

3.4 Diária <strong>de</strong> Permanência no Depósito <strong>de</strong><br />

Veículos<br />

3.4.1 Veículos Leves<br />

Automóveis, Táxis e Utilitários 2,62<br />

Caminhões Leves e Médios 4,54<br />

3.4.2 Caminhões Gran<strong>de</strong>s<br />

Com eixo traseiro 6,46<br />

Com <strong>do</strong>is eixos traseiro 8,38<br />

3.4.3 Ônibus 6,46<br />

3.4.4 Cavalo Mecânico<br />

Com carreta 10,30


Sem carreta 8,38<br />

3.5 Emissão <strong>de</strong> Estacionamento <strong>de</strong> Emergência<br />

para Médico 7,10<br />

TABELA V<br />

____________________________________________________________<br />

ÓRGÃOS PÚBLICOS ESTADUAIS<br />

____________________________________________________________<br />

CÓDIGO/DISCRIMINAÇÃO DA TAXAQUANT.UPF-PA<br />

____________________________________________________________<br />

1.0.FORNRCIMENTOS/PRESTAÇÕES DE<br />

SERVIÇOSDIVERSOS/OBRAS DE ENGENHARIA QUE VIABILIZEM<br />

ACONCRETIZAÇÃO DE ATIVIDADES COM O ESTADO - A<br />

CADA MIL REAIS CONTRATADOS E PAGO PELO ESTADO ....<br />

...............10,00<br />

____________________________________________________________<br />

1.1. INSCRIÇÃO / PARTICIPAÇÃO EM PROJETOS<br />

ESPECIAIS DE CUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕESTRIBUTÁRIAS<br />

(INDIVIDUALIZADO) ...........................................................................187,00<br />

____________________________________________________________<br />

* Esta Tabela V foi acrescida a esta legislação pela Lei nº 6.342, <strong>de</strong> 28 <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2000, publicada no DOE Nº 29.365, <strong>de</strong> 29/12/2000.<br />

OBSERVAÇÕES<br />

* Esta Lei foi republicada por ter sofri<strong>do</strong> alterações pela Lei <strong>n°</strong> 5.518, <strong>de</strong><br />

29 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 1988, publicada no DOE N° 26.380, <strong>de</strong> 30/12/1988.<br />

* Republicada conforme a Lei Complementar nº 033, <strong>de</strong> 4/11/97, com as<br />

alterações introduzidas pelas Leis nº 6.430, <strong>de</strong> 27/12/2001, e 6.705, <strong>de</strong><br />

29/12/2004.


* Republicada conforme a Lei Complementar nº 033, <strong>de</strong> 4/11/97, com as<br />

alterações introduzidas pelas Leis nºs 6.182, <strong>de</strong> 12/12/1998, 6.430, <strong>de</strong><br />

27/12/2001, 6.705,<strong>de</strong> 29/12/2004, e 6.724, <strong>de</strong> 2/2/2005.<br />

DOE Nº 30.372, <strong>de</strong> 10/02/2005.<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 5.056, DE 21 DE DEZEMBRO DE 1982<br />

Conce<strong>de</strong> Pensão Especial a ESTER PAMPLONA CORRÊA.<br />

DOE N° 24.908, DE 28/12/1982<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 5.057, DE 21 DE DEZEMBRO DE 1982<br />

Acrescenta parágrafos e altera a redação <strong>de</strong> dispositivos da Lei <strong>n°</strong><br />

5.011, <strong>de</strong> 16 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 1981.<br />

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ<br />

estatui e eu sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1°- O artigo 15, da Lei <strong>n°</strong> 5.011, <strong>de</strong> 16 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 1981,<br />

passa a vigorar com a seguinte redação:<br />

Art. 15- O segura<strong>do</strong> facultativo não po<strong>de</strong>rá interromper a sua<br />

contribuição além <strong>de</strong> 06 (seis) meses.<br />

Art. 2° - Ao artigo 42, da Lei <strong>n°</strong> 5.011, <strong>de</strong> 16 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong><br />

1981, ficam acrescenta<strong>do</strong>s os seguintes parágrafos:<br />

Art. 42 - ..........................................................<br />

§ 1° - No caso <strong>de</strong> não haver segura<strong>do</strong>s interessa<strong>do</strong>s, fica faculta<strong>do</strong><br />

ao IPASEP financiar a aquisição <strong>de</strong> unida<strong>de</strong>s habitacionais pelo Sistema<br />

Financeiro <strong>de</strong> Habitação, a servi<strong>do</strong>res da administração indireta <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, da<br />

<strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, <strong>do</strong> Tribunal <strong>de</strong> Justiça <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, <strong>do</strong><br />

Tribunal <strong>de</strong> Contas <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, da Prefeitura Municipal <strong>de</strong> Belém e da Câmara<br />

Municipal <strong>de</strong> Belém.


§ 2°- Em caso <strong>de</strong> ainda haver disponibilida<strong>de</strong>, <strong>de</strong> unida<strong>de</strong>s<br />

habitacionais, após esgotada a <strong>de</strong>manda <strong>do</strong>s segura<strong>do</strong>s e servi<strong>do</strong>res referi<strong>do</strong>s<br />

no parágrafo anterior, po<strong>de</strong>rá o IPASEP colocá-las à disposição <strong>do</strong> público<br />

em geral.<br />

Art. 3°- O Parágrafo Único <strong>do</strong> artigo 43, da Lei <strong>n°</strong> 5.011, <strong>de</strong> 16<br />

<strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 1981, passa a vigorar com a seguinte redação:<br />

Art. 43 -..........................................................<br />

PARÁGRAFO ÚNICO - Ressalva<strong>do</strong> o disposto nos parágrafos 1°<br />

e 2° <strong>do</strong> artigo 42, somente serão contempla<strong>do</strong>s com o financiamento<br />

imobiliário, em qualquer das modalida<strong>de</strong>s relacionadas no artigo 42, os<br />

segura<strong>do</strong>s <strong>do</strong> IPASEP, vedada a transferência <strong>de</strong> financiamento à não<br />

contribuintes da instituição.<br />

Art. 4° - O parágrafo único <strong>do</strong> artigo 27, da Lei <strong>n°</strong> 5.011, <strong>de</strong> 16<br />

<strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 1981, passa a ser § 1°, fican<strong>do</strong> acrescenta<strong>do</strong> ao mesmo artigo<br />

o § 2° com seguinte redação:<br />

Art. 27- ...........................................................<br />

§ 1° - ..............................................................<br />

§ 2° - A pensão por morte, <strong>de</strong>vida aos <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> membro<br />

<strong>do</strong> Po<strong>de</strong>r Judiciário <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará, em ativida<strong>de</strong> ou aposenta<strong>do</strong>, será<br />

equivalente à remuneração integral <strong>do</strong> Magistra<strong>do</strong> faleci<strong>do</strong>, e será reajustada<br />

na mesma época e igual proporção em que forem altera<strong>do</strong>s os vencimentos<br />

<strong>do</strong>s membros <strong>do</strong> Po<strong>de</strong>r Judiciário em ativida<strong>de</strong>.<br />

Art. 5° - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação,<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> Governo <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará, 21 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 1982.<br />

DOE N° 24.913, DE 05/01/1983<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

HÉLIO ANTÔNIO MOKARZEL<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Administração<br />

Reproduzida por ter saí<strong>do</strong> com incorreção no DOE <strong>n°</strong> 24.908, <strong>de</strong> 28 <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 1982.<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 5.058, DE 21 DE DEZEMBRO DE 1982.


Cria Delegacias <strong>de</strong> Polícia nos Municípios <strong>de</strong> Re<strong>de</strong>nção,<br />

Xinguara, Rio Maria e Ron<strong>do</strong>n <strong>do</strong> Pará e os respectivos cargos remunera<strong>do</strong>s<br />

<strong>de</strong> Delega<strong>do</strong>s, Comissários e Escrivães <strong>de</strong> Polícia, e dá outras providências.<br />

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ<br />

estatui e eu sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Ficam cria<strong>do</strong>s nas respectivas se<strong>de</strong>s, as <strong>de</strong>legacias <strong>de</strong><br />

Polícia nos Municípios <strong>de</strong> Re<strong>de</strong>nção, Xinguara, Rio Maria e Ron<strong>do</strong>n <strong>do</strong> Pará.<br />

Art. 2° - Ficam cria<strong>do</strong>s no Quadro <strong>de</strong> Cargos da Secretaria <strong>de</strong><br />

Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Segurança Pública, 04 (quatro) Cargos Comissiona<strong>do</strong>s <strong>de</strong><br />

Delega<strong>do</strong>s <strong>de</strong> Polícia e 04 (quatro) Cargos Comissiona<strong>do</strong>s <strong>de</strong> Escrivães <strong>de</strong><br />

Polícia, os quais serão lota<strong>do</strong>s nas Delegacias Distritais, constantes <strong>do</strong> artigo<br />

anterior.<br />

* Esta Lei teve a redação <strong>de</strong> seu art. 2° alterada pela Lei <strong>n°</strong> 5.164, <strong>de</strong> 25 <strong>de</strong><br />

outubro <strong>de</strong> 1984, publicada no DOE Nº 25.383, <strong>de</strong> 05/12/1984.<br />

* A redação anterior continha o seguinte teor:<br />

“Art. 2º - Ficam cria<strong>do</strong>s no Quadro <strong>de</strong> Cargos da secretaria <strong>de</strong><br />

Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Segurança Pública, 04 (quatro) cargos <strong>de</strong> Delega<strong>do</strong>s <strong>de</strong> Polícia,<br />

GEP-PC-701, 04 (quatro) cargos <strong>de</strong> Comissário <strong>de</strong> Polícia, GEP-PC-709 e 04<br />

(quatro) cargos <strong>de</strong> Escrivão <strong>de</strong> Polícia, GEP-PC-705, os quais serão lota<strong>do</strong>s<br />

nas Delegacias constantes <strong>do</strong> artigo anterior.”<br />

Art. 3º - As <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong>correntes da aplicação da presente Lei,<br />

serão atendidas pelos recursos orçamentários <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará.<br />

Art. 4º - Esta Lei entrará em vigor a partir <strong>de</strong> 01 <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong><br />

1983, revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> Governo <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará, 21 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 1982.<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

PAULO CELSO PINHEIRO SETTE CÂMARA<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Segurança Pública<br />

DOE N° 24.908, DE 28/12/1982<br />

_______________________________________________________________


ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 5.059, DE 22 DE DEZEMBRO DE 1982.<br />

Conce<strong>de</strong> Pensão Especial à viúva <strong>do</strong> ex-servi<strong>do</strong>r ANTÔNIO<br />

ARMANDO DE ALMEIDA COUTO ALVES.<br />

DOE N° 24.923, DE 19/01/1983<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 5.060, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1982<br />

Dispõe sobre o Conselho <strong>de</strong> Justificação na Polícia Militar e dá<br />

outras providências.<br />

A <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará, estatui e<br />

eu sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - O Conselho <strong>de</strong> Justificação é <strong>de</strong>stina<strong>do</strong> a julgar, através<br />

<strong>de</strong> processo especial, da incapacida<strong>de</strong> <strong>do</strong> oficial da Polícia Militar <strong>do</strong> Pará<br />

para permanecer na ativa, crian<strong>do</strong>-lhe, ao mesmo, condições para se justificar.<br />

Parágrafo Único - O Conselho <strong>de</strong> Justificação po<strong>de</strong> também, ser<br />

aplica<strong>do</strong> ao oficial da reserva remunerada ou reforma<strong>do</strong>, presumivelmente<br />

incapaz <strong>de</strong> permanecer na situação <strong>de</strong> inativida<strong>de</strong> em que se encontra.<br />

Art. 2°- É submeti<strong>do</strong> a Conselho <strong>de</strong> Justificação, a pedi<strong>do</strong> ou<br />

"ex-offício", o oficial da Polícia Militar:<br />

I - acusa<strong>do</strong> oficialmente ou por qualquer meio lícito <strong>de</strong><br />

comunicação social <strong>de</strong> ter:<br />

a) procedi<strong>do</strong> incorretamente no <strong>de</strong>sempenho <strong>do</strong> cargo;<br />

b) ti<strong>do</strong> conduta irregular; ou<br />

c) pratica<strong>do</strong> ato que afete a honra pessoal, o pun<strong>do</strong>nor policialmilitar<br />

ou o <strong>de</strong>coro da classe;<br />

II - consi<strong>de</strong>ra<strong>do</strong> não habilita<strong>do</strong> para o acesso, em caráter<br />

provisório, no momento em que venha a ser objeto <strong>de</strong> apreciação para<br />

ingresso em Quadro <strong>de</strong> Acesso;<br />

III - afasta<strong>do</strong> <strong>do</strong> cargo, na forma da legislação policial-militar por<br />

se tornar incompatível com o mesmo ou <strong>de</strong>monstrar incapacida<strong>de</strong> no


exercício <strong>de</strong> funções policiais-militares a ele inerentes salvo se o afastamento<br />

é <strong>de</strong>corrência <strong>de</strong> fatos que motivem sua submissão a processo;<br />

IV- con<strong>de</strong>na<strong>do</strong> por crime <strong>de</strong> natureza <strong>do</strong>losa, não previsto na<br />

legislação especial concernente à Segurança Nacional em Tribunal Civil ou<br />

Militar, à pena restritiva <strong>de</strong> liberda<strong>de</strong> individual até 02 (<strong>do</strong>is) anos, tão logo<br />

transite em julga<strong>do</strong> a sentença; ou<br />

V- pertencente a parti<strong>do</strong> político ou associação, suspensos ou<br />

dissolvi<strong>do</strong>s por força <strong>de</strong> disposição legal ou <strong>de</strong>cisão judicial, ou que exerçam<br />

ativida<strong>de</strong>s prejudiciais ou perigosas à Segurança Nacional.<br />

Parágrafo Único - É consi<strong>de</strong>ra<strong>do</strong>, entre outros, para os efeitos<br />

<strong>de</strong>sta Lei, pertencentes a parti<strong>do</strong> ou associação, a que se refere este artigo, o<br />

oficial da Polícia Militar, que, ostensiva ou clan<strong>de</strong>stinamente:<br />

a) estiver inscrito como seu membro;<br />

b) prestar serviços ou angariar valores em seu benefício;<br />

c) realizar propaganda <strong>de</strong> suas <strong>do</strong>utrinas; ou<br />

d) colaborar, por qualquer forma, mas sempre <strong>de</strong> mo<strong>do</strong><br />

inequívoco ou <strong>do</strong>loso, em suas ativida<strong>de</strong>s.<br />

Art. 3° - O oficial da ativa da Polícia Militar, ao ser submeti<strong>do</strong> a<br />

Conselho <strong>de</strong> Justificação, é afasta<strong>do</strong> <strong>do</strong> exercício <strong>de</strong> suas funções:<br />

I - automaticamente, nos casos <strong>do</strong>s itens IV e V <strong>do</strong> Art. 2°; e<br />

II - a critério <strong>do</strong> Comandante Geral da Corporação, no caso <strong>do</strong><br />

item I <strong>do</strong> Art. 2°.<br />

Art. 4° - A nomeação <strong>do</strong> Conselho <strong>de</strong> Justificação é <strong>de</strong><br />

competência <strong>do</strong> Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>.<br />

§ 1° - O Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> po<strong>de</strong>, com base nos antece<strong>de</strong>ntes<br />

<strong>do</strong> oficial a ser julga<strong>do</strong> e na natureza ou falta <strong>de</strong> consistência <strong>do</strong>s fatos<br />

argüi<strong>do</strong>s, consi<strong>de</strong>rar, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> logo, improce<strong>de</strong>nte a acusação e in<strong>de</strong>ferir, em<br />

conseqüência, o pedi<strong>do</strong> <strong>de</strong> nomeação <strong>do</strong> Conselho <strong>de</strong> Justificação.<br />

§ 2° O in<strong>de</strong>ferimento <strong>do</strong> pedi<strong>do</strong> <strong>de</strong> nomeação <strong>do</strong> Conselho <strong>de</strong><br />

Justificação, <strong>de</strong>vidamente fundamenta<strong>do</strong>, <strong>de</strong>ve ser publica<strong>do</strong> em Boletim <strong>do</strong><br />

Coman<strong>do</strong> Geral e transcrito nos assentamentos <strong>do</strong> oficial, se este é da ativa.<br />

Art. 5° - O Conselho <strong>de</strong> Justificação é composto <strong>de</strong> 3 (três)<br />

oficiais, da ativa , da Polícia Militar <strong>de</strong> posto superior ao justificante.<br />

§ 1° - O membro mais antigo <strong>do</strong> Conselho <strong>de</strong> Justificação, no<br />

mínimo um oficial superior da ativa, é o presi<strong>de</strong>nte; o que se lhe segue em<br />

antigüida<strong>de</strong> é o interrogante e relator, e o mais mo<strong>de</strong>rno, o escrivão.<br />

§ 2° - Não po<strong>de</strong>m fazer parte <strong>do</strong> Conselho <strong>de</strong> Justificação:<br />

a) o oficial que formulou a acusação;


) os oficiais que tenham entre si, como acusa<strong>do</strong>r ou com o<br />

acusa<strong>do</strong>, parentesco consangüíneo ou afim, na linha reta ou até quarto grau <strong>de</strong><br />

consangüinida<strong>de</strong> colateral ou <strong>de</strong> natureza civil;<br />

c) os oficiais subalternos.<br />

§ 3° - Quan<strong>do</strong> o justificante é oficial superior <strong>do</strong> último posto, os<br />

membros <strong>do</strong> Conselho <strong>de</strong> Justificação serão nomea<strong>do</strong>s <strong>de</strong>ntre os oficiais<br />

daquele posto, da ativa ou da inativida<strong>de</strong>, mais antigos que o justificante.<br />

§ 4° - Quan<strong>do</strong> o justificante é oficial da reserva remunerada ou<br />

reforma<strong>do</strong>, um <strong>do</strong>s membros <strong>do</strong> Conselho <strong>de</strong> Justificação po<strong>de</strong> ser da reserva<br />

remunerada.<br />

Art. 6° - O Conselho <strong>de</strong> Justificação funciona sempre com a<br />

totalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> seus membros, em local on<strong>de</strong> a autorida<strong>de</strong> nomeante julgue<br />

melhor indica<strong>do</strong> para a apuração <strong>do</strong> fato.<br />

Art. 7° - Reuni<strong>do</strong> o Conselho <strong>de</strong> Justificação, convoca<strong>do</strong><br />

previamente por seu presi<strong>de</strong>nte, em local, dia e hora <strong>de</strong>signa<strong>do</strong>s com<br />

antecedência, presente o justificante, o presi<strong>de</strong>nte manda proce<strong>de</strong>r à <strong>lei</strong>tura e a<br />

autuação <strong>do</strong>s <strong>do</strong>cumentos que constituíram o ato <strong>de</strong> nomeação <strong>do</strong> Conselho;<br />

em seguida, or<strong>de</strong>na a qualificação e o interrogatório <strong>do</strong> justificante, o que é<br />

reduzi<strong>do</strong> a auto, assina<strong>do</strong> por to<strong>do</strong>s os membros <strong>do</strong> Conselho e pelo<br />

justificante, fazen<strong>do</strong>-se a juntada <strong>de</strong> to<strong>do</strong>s os <strong>do</strong>cumentos por este ofereci<strong>do</strong>s.<br />

Parágrafo Único - Quan<strong>do</strong> o justificante é oficial da reserva<br />

remunerada ou reforma<strong>do</strong> e não é localiza<strong>do</strong> ou <strong>de</strong>ixa <strong>de</strong> aten<strong>de</strong>r a intimação<br />

por escrito para comparecer perante o Conselho <strong>de</strong> Justificação:<br />

a) a intimação é publicada em órgão <strong>de</strong> divulgação na área <strong>de</strong><br />

<strong>do</strong>micílio <strong>do</strong> justificante; e<br />

b) o processo corre à revelia, se o justificante não aten<strong>de</strong>r a<br />

publicação.<br />

Art. 8° - Aos membros <strong>do</strong> Conselho <strong>de</strong> Justificação é lícito<br />

reperguntar ao justificante e às testemunhas sobre o objeto da acusação e<br />

propor diligência para o esclarecimento <strong>do</strong>s fatos.<br />

Art. 9° - Ao justificante é assegurada ampla <strong>de</strong>fesa, ten<strong>do</strong> ele<br />

após o interrogatório, prazo <strong>de</strong> 05 (cinco) dias para oferecer suas razões por<br />

escrito, <strong>de</strong>ven<strong>do</strong> o Conselho <strong>de</strong> Justificação fornecer-lhe o libelo acusatório,<br />

on<strong>de</strong> se contenham com minúcias o relato <strong>do</strong>s fatos e a <strong>de</strong>scrição <strong>do</strong>s atos que<br />

lhe são imputa<strong>do</strong>s.<br />

§ 1° - O justificante <strong>de</strong>ve estar presente a todas as sessões <strong>do</strong><br />

Conselho <strong>de</strong> Justificação, exceto à sessão secreta <strong>de</strong> <strong>de</strong>liberação <strong>do</strong> relatório.<br />

§ 2° - Em sua <strong>de</strong>fesa, po<strong>de</strong> o justificante requerer a produção<br />

perante o Conselho <strong>de</strong> Justificação, <strong>de</strong> todas as provas permitidas no Código<br />

<strong>de</strong> Processo Penal Militar.


§ 3° - As provas a serem realizadas mediante Carta Precatória são<br />

efetuadas por intermédio da autorida<strong>de</strong> policial-militar ou, na falta <strong>de</strong>sta, da<br />

autorida<strong>de</strong> judiciária local.<br />

Art. 10 - O Conselho <strong>de</strong> Justificação po<strong>de</strong> inquirir o acusa<strong>do</strong>r ou<br />

receber, por escrito, seus esclarecimentos, ouvin<strong>do</strong>, posteriormente, a respeito<br />

o justificante.<br />

Art. 11 - O Conselho <strong>de</strong> Justificação dispõe <strong>de</strong> um prazo <strong>de</strong> 30<br />

(trinta) dias, a contar da data <strong>de</strong> sua nomeação, para a conclusão <strong>de</strong> seus<br />

trabalhos, inclusive remessa <strong>do</strong> relatório.<br />

Parágrafo Único - A autorida<strong>de</strong> nomeante, por motivos<br />

excepcionais, po<strong>de</strong> prorrogar até 20 (vinte) dias o prazo <strong>de</strong> conclusão <strong>do</strong>s<br />

trabalhos.<br />

Art. 12 - Realizadas todas as diligências, o Conselho <strong>de</strong><br />

Justificação passa a <strong>de</strong>liberar, em sessão secreta, sobre o relatório a ser<br />

redigi<strong>do</strong>.<br />

§ 1° - O relatório elabora<strong>do</strong> pelo escrivão e assina<strong>do</strong> por to<strong>do</strong>s os<br />

membros <strong>do</strong> Conselho <strong>de</strong> Justificação, <strong>de</strong>ve julgar se o justificante:<br />

a) é ou não, culpa<strong>do</strong> da acusação que lhe foi feita; ou<br />

b) no caso <strong>do</strong> item II <strong>do</strong> Art. 2°, está ou não sem habilitação para<br />

o acesso, em caráter <strong>de</strong>finitivo; ou<br />

c) no caso <strong>do</strong> item IV <strong>do</strong> Art. 2°, leva<strong>do</strong>s em consi<strong>de</strong>ração os<br />

preceitos da aplicação <strong>de</strong> pena prevista no Código Penal Militar, está ou não,<br />

incapaz <strong>de</strong> permanecer na ativa ou na situação em que se encontra na<br />

inativida<strong>de</strong>.<br />

§ 2° - A <strong>de</strong>liberação <strong>do</strong> Conselho <strong>de</strong> Justificação é tomada por<br />

maioria <strong>de</strong> votos <strong>de</strong> seus membros.<br />

§ 3° - Quan<strong>do</strong> houver voto venci<strong>do</strong>, é facultada sua justificação<br />

por escrito.<br />

§ 4° - Elabora<strong>do</strong> o relatório, com um termo <strong>de</strong> encerramento, o<br />

Conselho <strong>de</strong> Justificação remete o processo ao Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, por<br />

intermédio <strong>do</strong> Comandante Geral da Corporação.<br />

Art. 13 - Recebi<strong>do</strong>s os autos <strong>do</strong> processo <strong>do</strong> Conselho <strong>de</strong><br />

Justificação, o Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, <strong>de</strong>ntro <strong>do</strong> prazo <strong>de</strong> 20 (vinte) dias<br />

aceitan<strong>do</strong> ou não seu julgamento e, neste último caso, justifican<strong>do</strong> os motivos<br />

<strong>de</strong> seu <strong>de</strong>spacho, <strong>de</strong>termina:<br />

I - o arquivamento <strong>do</strong> processo, se consi<strong>de</strong>ra proce<strong>de</strong>nte a<br />

justificação;<br />

II - a aplicação <strong>de</strong> pena disciplinar, se consi<strong>de</strong>ra transgressão<br />

disciplinar a razão pela qual o oficial foi julga<strong>do</strong> culpa<strong>do</strong>;


III - na forma da legislação policial-militar, a a<strong>do</strong>ção das<br />

providências necessárias à transferência para a reserva remunerada, se o<br />

oficial for consi<strong>de</strong>ra<strong>do</strong> não habilita<strong>do</strong> para o acesso em caráter <strong>de</strong>finitivo.<br />

IV - a remessa <strong>do</strong> processo ao auditor competente se consi<strong>de</strong>ra<br />

crime ou contravenção penal a razão pela qual o oficial foi consi<strong>de</strong>ra<strong>do</strong><br />

culpa<strong>do</strong>.<br />

V - a remessa <strong>do</strong> processo ao Tribunal <strong>de</strong> Justiça <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>:<br />

a) se a razão pela qual o oficial foi julga<strong>do</strong> culpa<strong>do</strong> está prevista<br />

nos itens I, III e V <strong>do</strong> Art. 2°; ou<br />

b) se, pelo crime cometi<strong>do</strong>, previsto no item IV <strong>do</strong> Art. 2°, o<br />

oficial foi julga<strong>do</strong> incapaz <strong>de</strong> permanecer na ativa ou na inativida<strong>de</strong>.<br />

Parágrafo Único - O <strong>de</strong>spacho que julgou proce<strong>de</strong>nte a<br />

justificação <strong>de</strong>ve ser publica<strong>do</strong> oficialmente e transcrito nos assentamentos <strong>do</strong><br />

oficial, se este é da ativa.<br />

Art. 14 - É da competência <strong>do</strong> Tribunal <strong>de</strong> Justiça julgar, em<br />

instância única, os processos oriun<strong>do</strong>s <strong>de</strong> Conselhos <strong>de</strong> Justificação, a ele<br />

remeti<strong>do</strong>s pelo Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>.<br />

Art. 15 - No Tribunal <strong>de</strong> Justiça <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, distribuí<strong>do</strong> o<br />

processo, será relata<strong>do</strong> por um <strong>do</strong>s seus membros que, antes, <strong>de</strong>ve abrir prazo<br />

<strong>de</strong> 05 (cinco) dias para a <strong>de</strong>fesa se manifestar por escrito sobre a <strong>de</strong>cisão <strong>do</strong><br />

Conselho <strong>de</strong> Justificação.<br />

Parágrafo Único - Concluída esta fase, é o processo submeti<strong>do</strong> a<br />

julgamento.<br />

Art. 16 - O Tribunal <strong>de</strong> Justiça <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, caso julgue prova<strong>do</strong><br />

que o oficial é culpa<strong>do</strong> <strong>do</strong> ato ou fato previsto nos itens I, III e V <strong>do</strong> art. 2°, ou<br />

que, pelo crime cometi<strong>do</strong>, previsto no item IV <strong>do</strong> art. 2°, é incapaz <strong>de</strong><br />

permanecer na ativa ou na inativida<strong>de</strong>, <strong>de</strong>ve, conforme o caso:<br />

I - <strong>de</strong>clará-lo indigno <strong>do</strong> oficialato ou com ele incompatível,<br />

<strong>de</strong>terminan<strong>do</strong> a perda <strong>de</strong> seu posto e patente; ou<br />

II - <strong>de</strong>terminar sua reforma.<br />

§ 1° - A reforma <strong>do</strong> oficial é efetuada no posto que possuir na<br />

ativa, com proventos proporcionais ao tempo <strong>de</strong> serviço.<br />

§ 2° - A reforma <strong>do</strong> oficial ou sua <strong>de</strong>missão "ex-offício",<br />

conseqüente da perda <strong>do</strong> posto e patente, conforme o caso, é efetuada por ato<br />

<strong>do</strong> Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, tão logo seja publica<strong>do</strong> o acórdão <strong>do</strong> Tribunal <strong>de</strong><br />

Justiça <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>.<br />

Art. 17 - Aplicam-se a esta Lei, subsidiariamente, as normas <strong>do</strong><br />

Código <strong>de</strong> Processo Penal Militar.<br />

Art. 18 - Prescrevem-se em 06 (seis) anos, computa<strong>do</strong>s na data<br />

em que foram pratica<strong>do</strong>s, os casos previstos nesta Lei.


Parágrafo Único - Os casos também previstos no Código Penal<br />

Militar como crime, prescrevem-se nos prazos nele estabeleci<strong>do</strong>s.<br />

Art. 19 - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação,<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> Governo <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará, 23 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 1982.<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

HÉLIO ANTÔNIO MOKARZEL<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Administração<br />

PAULO CELSO PINHEIRO SETTE CÂMARA<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Segurança Pública<br />

DOE N° 24.915, DE 07/01/1983<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 5.061, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1982.<br />

Estabelece normas à cobrança <strong>do</strong> Imposto sobre Transmissão <strong>de</strong><br />

bens Imóveis e <strong>de</strong> direitos a eles relativos.<br />

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ<br />

estatui e eu sanciono a seguinte <strong>lei</strong>:<br />

CAPÍTULO I - Do Imposto<br />

Art. 1° - Esta Lei estabelece normas à cobrança <strong>do</strong> Imposto sobre<br />

Transmissão <strong>de</strong> Bens Imóveis e <strong>de</strong> Direitos a eles Relativos, nos termos da<br />

Constituição Política <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> e <strong>do</strong> Decreto Lei <strong>n°</strong> 1.852, <strong>de</strong> 27 <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong><br />

1981.<br />

Art. 2° - O Imposto abrange a Transmissão "Inter-Vivos" e<br />

"Causa Mortis", <strong>de</strong> Bens Imóveis situa<strong>do</strong>s no Esta<strong>do</strong> ainda que <strong>de</strong>corra <strong>de</strong><br />

sucessão aberta no estrangeiro.<br />

Art. 3º - REVOGADO.<br />

* Este artigo foi REVOGADO pela Lei nº 4.965, <strong>de</strong> 28 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 1981,<br />

publicada no DOE Nº 24.522, <strong>de</strong> 03/06/1981.


* A redação revogada continha o seguinte teor:<br />

“Art. 3° - Incumbe à Procura<strong>do</strong>ria Geral da Fazenda Estadual, a<br />

administração <strong>do</strong> Imposto <strong>de</strong> que trata esta <strong>lei</strong>.”<br />

CAPÍTULO II - Do Fato Gera<strong>do</strong>r<br />

Art. 4° - O Imposto sobre a Transmissão <strong>de</strong> Bens Imóveis e <strong>de</strong><br />

Direitos a Eles Relativos tem como Fato Gera<strong>do</strong>r:<br />

I - A transmissão a qualquer título, <strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong> ou <strong>do</strong> <strong>do</strong>mínio<br />

útil <strong>de</strong> bens imóveis, por natureza ou por acessão física como <strong>de</strong>fini<strong>do</strong>s na <strong>lei</strong><br />

civil;<br />

II - a transmissão, a qualquer título, <strong>de</strong> direitos reais sobre imóvel<br />

exceto <strong>de</strong> direitos reais <strong>de</strong> garantia;<br />

III - a cessão <strong>de</strong> direito relativo às Transmissões referidas nos<br />

itens I e II.<br />

§ 1° - Nas transmissões "causa-mortis" ocorrem tantos fatos<br />

gera<strong>do</strong>res distintos quantos sejam os her<strong>de</strong>iros ou legatários.<br />

§ 2° - O imposto é <strong>de</strong>vi<strong>do</strong> ao Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que nele<br />

estiver localiza<strong>do</strong> o imóvel objeto da transmissão ou <strong>de</strong>le forem os direitos<br />

cedi<strong>do</strong>s, por mais que a transmissão ocorra ou provenha da sucessão aberta em<br />

outro Esta<strong>do</strong> ou no estrangeiro.<br />

Art. 5° - São sujeitos ao imposto os seguintes atos compreendi<strong>do</strong>s<br />

nas transmissões a que se referem o artigo prece<strong>de</strong>nte.<br />

I - a compra e venda <strong>de</strong> bens imóveis ou ato equivalente,<br />

inclusive o compromisso <strong>de</strong> compra e venda e retro-venda;<br />

II - a incorporação <strong>de</strong> bens imóveis ou direitos reais ao<br />

patrimônio <strong>de</strong> socieda<strong>de</strong> cuja ativida<strong>de</strong> prece<strong>de</strong>nte seja a venda ou locação da<br />

proprieda<strong>de</strong> imobiliária ou a cessão <strong>de</strong> direito relativo a aquisição;<br />

III - a fusão das socieda<strong>de</strong>s a que se refere o número anterior;<br />

IV - a transferência <strong>de</strong> direitos reais sobre imóveis, assim como<br />

das ações que os assegurem;<br />

V - a procuração em causa própria para a venda <strong>de</strong> imóveis e seus<br />

substabelecimentos, quan<strong>do</strong> o instrumento contiver os elementos comuns à<br />

compra e venda;<br />

VI - a <strong>de</strong>sistência ou renúncia <strong>de</strong> herança em benefício <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>terminada pessoa ou quan<strong>do</strong> em conseqüência da <strong>de</strong>sistência ou renúncia,<br />

uma só pessoa venha a ser beneficiada;<br />

VII - a arrecadação, adjudicação e remissão em hasta pública, <strong>de</strong><br />

bens imóveis;


VIII - a adjudicação a her<strong>de</strong>iro <strong>de</strong> qualquer grau, que tenha<br />

remi<strong>do</strong> ou se obrigue a remir dívida <strong>de</strong> espólio ou fazer in<strong>de</strong>nizações <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>spesas e lega<strong>do</strong>s;<br />

IX - a <strong>do</strong>ação <strong>de</strong> bens imóveis em geral ou ato equivalente,<br />

inclusive a <strong>de</strong> pais para filhos; o excesso <strong>de</strong> quinhão lança<strong>do</strong> por um <strong>do</strong>s<br />

cônjuges <strong>de</strong>squita<strong>do</strong>s a favor <strong>do</strong> outro, na divisão <strong>do</strong> patrimônio em comum,<br />

para efeito <strong>de</strong> dissolução <strong>de</strong> socieda<strong>de</strong> conjugal;<br />

X - a instituição e substituição fi<strong>de</strong>icomissárias, por ato entre<br />

vivos;<br />

XI - a sub-rogação <strong>de</strong> bens inalienáveis;<br />

XII - a constituição da enfiteuse e subenfiteuse;<br />

XIII - a aquisição por sentença <strong>de</strong>claratória <strong>do</strong> usucapião;<br />

XIV - to<strong>do</strong>s os <strong>de</strong>mais atos e contratos translativos <strong>de</strong><br />

proprieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> imóveis e direitos reais a eles relativos, situa<strong>do</strong>s no Esta<strong>do</strong> e<br />

sujeitos a transcrição;<br />

XV - tornas e reposições;<br />

XVI - transferência <strong>de</strong> direito sobre construção feita em terreno<br />

alheio; ainda que ao proprietário <strong>do</strong> solo;<br />

XVII - transferência <strong>de</strong> <strong>do</strong>mínio direto.<br />

Art. 6° - Excetuam-se o disposto no artigo anterior os atos<br />

translativos <strong>de</strong> bens em que a União, os Esta<strong>do</strong>s e os municípios figurem<br />

como adquirentes ou transmitentes.<br />

Art. 7° - No caso <strong>do</strong> inciso II <strong>do</strong> artigo 4° consi<strong>de</strong>ra-se<br />

caracterizada a ativida<strong>de</strong> prepon<strong>de</strong>rante quan<strong>do</strong> ocorrem as condições<br />

previstas no artigo 37, da Lei Fe<strong>de</strong>ral 5.172, <strong>de</strong> 25.10.1966.<br />

§ 1° - Consi<strong>de</strong>ra-se inexistir transferência <strong>de</strong> direito na<br />

<strong>de</strong>sistência ou na renúncia, a herança ou lega<strong>do</strong>, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que:<br />

I - seja feita sem ressalva, em benefícios <strong>de</strong> monte;<br />

II - não tenha o <strong>de</strong>sistente ou renunciante pratica<strong>do</strong> qualquer ato<br />

que mostre a intenção <strong>de</strong> aceitar a herança ou lega<strong>do</strong>.<br />

CAPÍTULO III - Da Não Incidência<br />

Art. 8° - O imposto não inci<strong>de</strong> sobre a transmissão, quan<strong>do</strong>:<br />

I - efetuada para incorporação ao patrimônio <strong>de</strong> pessoa jurídica<br />

em pagamento <strong>de</strong> capital nela subscrito;<br />

II - quan<strong>do</strong> <strong>de</strong>corrente da incorporação ou fusão <strong>de</strong> uma pessoa<br />

jurídica por outra;


III - quan<strong>do</strong> <strong>de</strong>corrente <strong>de</strong> cisão parcial da socieda<strong>de</strong>, ou quan<strong>do</strong><br />

envolven<strong>do</strong> a totalida<strong>de</strong> <strong>do</strong> seu patrimônio para constituição <strong>de</strong> outra ou outras<br />

socieda<strong>de</strong>s.<br />

§ 1° - O imposto não inci<strong>de</strong> sobre a transmissão, aos mesmos<br />

alienantes <strong>do</strong>s bens e direitos adquiri<strong>do</strong>s na forma <strong>do</strong> inciso I <strong>de</strong>ste artigo, na<br />

<strong>de</strong>corrência da sua <strong>de</strong>sincorporação <strong>do</strong> patrimônio da pessoa jurídica a que<br />

fora conferi<strong>do</strong>s.<br />

§ 2° - O disposto no inciso I, <strong>de</strong>ste artigo, aplica-se somente à<br />

parte <strong>do</strong> valor <strong>do</strong> imóvel utiliza<strong>do</strong> na realização <strong>do</strong> capital social.<br />

Art. 9° - Compete a primeira instância administrativa o<br />

reconhecimento das imunida<strong>de</strong>s previstas na Constituição Fe<strong>de</strong>ral.<br />

CAPÍTULO IV - Da Isenção<br />

Art. 10 - São isentos <strong>do</strong> Imposto:<br />

I - os atos que fazem cessar entre co-proprietários a<br />

indivisibilida<strong>de</strong> <strong>do</strong>s bens comuns;<br />

II - a renúncia pura e simples <strong>de</strong> herança sem <strong>de</strong>signação <strong>de</strong><br />

beneficiário;<br />

III - os frutos e rendimentos acresci<strong>do</strong>s à herança após a abertura<br />

da sucessão;<br />

IV - os atos translativos <strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong> e <strong>do</strong> <strong>do</strong>mínio útil <strong>de</strong> bens<br />

imóveis que gozarem <strong>de</strong> imunida<strong>de</strong> ou isenção em virtu<strong>de</strong> dispositivos<br />

constitucionais e <strong>de</strong> <strong>lei</strong>s fe<strong>de</strong>rais ou estaduais;<br />

V - os atos <strong>de</strong> aquisição <strong>de</strong> imóvel <strong>de</strong>stina<strong>do</strong>s à constituição <strong>de</strong><br />

"bem <strong>de</strong> família";<br />

VI - a aquisição, por Esta<strong>do</strong> estrangeiro, <strong>de</strong> imóvel <strong>de</strong>stina<strong>do</strong> a<br />

uso <strong>de</strong> sua missão diplomática ou consular;<br />

VII - a aquisição <strong>de</strong> imóvel para residência própria, por uma<br />

única vez, feita por ex-combatentes <strong>de</strong> Segunda Guerra Mundial, assim<br />

consi<strong>de</strong>ra<strong>do</strong>s os <strong>de</strong>fini<strong>do</strong>s pela Lei Fe<strong>de</strong>ral <strong>n°</strong> 5.315, <strong>de</strong> 12 <strong>de</strong> setembro <strong>de</strong><br />

1967, como integrantes <strong>do</strong> Exército, da Aeronáutica, da Marinha <strong>de</strong> Guerra e<br />

da Marinha Mercante <strong>do</strong> Brasil;<br />

VIII - os atos translativos <strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong> das unida<strong>de</strong>s<br />

resi<strong>de</strong>nciais <strong>de</strong>stinadas a habilitação popular que venha a ser construídas ou<br />

financiadas pela Companhia <strong>de</strong> Habilitação <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará (COHAB-Pa),<br />

Instituto <strong>de</strong> Aposenta<strong>do</strong>ria e Pensão <strong>do</strong>s Servi<strong>do</strong>res Públicos <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong><br />

Pará (IPASEP) e Instituto <strong>de</strong> Previdência <strong>do</strong> Município <strong>de</strong> Belém (IPMB), até<br />

o limite <strong>de</strong> cem (100) salários mínimos regionais;<br />

IX - a aquisição <strong>do</strong> <strong>do</strong>mínio direto pelo titular <strong>do</strong> <strong>do</strong>mínio útil;


X - a in<strong>de</strong>nização, pelo proprietário, ao locatário, benfeitorias<br />

necessárias;<br />

XI - a transmissão "causa mortis" a her<strong>de</strong>iros legítimos, quan<strong>do</strong> o<br />

espólio possuir um único imóvel ou direito à sua aquisição cujo valor não<br />

exceda o correspon<strong>de</strong>nte a 50 salários mínimos regionais.<br />

CAPÍTULO V - Da suspensão <strong>de</strong> pagamento<br />

Art. 11 - Suspen<strong>de</strong>r-se-á o pagamento <strong>do</strong> imposto relativo à<br />

transmissão <strong>do</strong> imóvel, ou <strong>de</strong> direito sobre imóvel, <strong>de</strong>stina<strong>do</strong> à instalação <strong>de</strong> :<br />

I - socieda<strong>de</strong> <strong>de</strong>sportiva, cuja finalida<strong>de</strong> principal consista em<br />

proporcionar meios ao <strong>de</strong>senvolvimento da cultura física <strong>de</strong> seus associa<strong>do</strong>s;<br />

II - confe<strong>de</strong>rações e fe<strong>de</strong>rações <strong>de</strong> socieda<strong>de</strong> referidas no inciso<br />

anterior;<br />

III - estabelecimentos <strong>de</strong> ensino, autoriza<strong>do</strong> ou reconheci<strong>do</strong>s<br />

oficialmente;<br />

IV - teatros; e<br />

V - entida<strong>de</strong>s sindicais, para sua se<strong>de</strong> ou para fins <strong>de</strong> natureza<br />

assistencial, cultural, recreativa ou <strong>de</strong>sportiva.<br />

Parágrafo Único - Mudada a finalida<strong>de</strong> da entida<strong>de</strong> adquirente, ou<br />

modificada a <strong>de</strong>stinação <strong>do</strong> imóvel, ou se o imóvel for aliena<strong>do</strong> para fim<br />

diverso, será <strong>de</strong> imediato, exigi<strong>do</strong> o crédito tributário cujo pagamento ficou<br />

suspenso, com a aplicação <strong>de</strong> correção monetária e <strong>de</strong>mais acréscimos legais,<br />

que serão conta<strong>do</strong>s da data que tiver lugar ou fato que motivou a perda <strong>do</strong><br />

benefício fiscal.<br />

CAPÍTULO VI - Do Contribuinte e <strong>do</strong> Responsável<br />

Art. 12 - O adquirente ou cessionário é o sujeito passivo da<br />

relação tributária <strong>de</strong>finida nesta <strong>lei</strong>.<br />

Art. 13 - A pessoa a quem for outorgada a escritura <strong>de</strong>finida <strong>de</strong><br />

compra e venda, ou pronunciada a sentença <strong>de</strong> adjudicação, é a responsável<br />

pelo pagamento <strong>do</strong> imposto <strong>de</strong>vi<strong>do</strong> sobre anteriores atos <strong>de</strong> cessão ou <strong>de</strong><br />

substabelecimento, sobre o que incidirá correção monetária e <strong>de</strong>mais<br />

cominações legais.<br />

CAPÍTULO VII - Da base <strong>de</strong> cálculo<br />

Art. 14 - A base <strong>do</strong> cálculo <strong>do</strong> Imposto é o valor venal <strong>do</strong>s bens<br />

ou direitos a eles relativos, na data <strong>do</strong> ato da transmissão.


Parágrafo Único - Valor venal, para os efeitos <strong>de</strong>sta <strong>lei</strong>, é o valor<br />

corrente <strong>de</strong> merca<strong>do</strong> <strong>do</strong> bem ou direito.<br />

Art. 15 - Sempre que houver discordância da autorida<strong>de</strong><br />

fazendária, <strong>do</strong> valor <strong>de</strong>clara<strong>do</strong> pelo contribuinte nas transmissões "inter<br />

vivos", esta proce<strong>de</strong>rá à fixação da base <strong>de</strong> cálculo <strong>do</strong> imposto, mediante<br />

avaliação com base em valores e padrões técnicos, ou outros elementos pelos<br />

quais possam ser aferi<strong>do</strong>s com exatidão a referida base <strong>de</strong> cálculo, realizan<strong>do</strong>,<br />

em seguida, o respectivo lançamento.<br />

Art. 16 - Efetiva<strong>do</strong> o lançamento, nos termos <strong>do</strong> artigo anterior,<br />

será intima<strong>do</strong> o contribuinte para, no prazo <strong>de</strong> 30 (trinta) dias, proce<strong>de</strong>r ao<br />

recolhimento <strong>do</strong> imposto <strong>de</strong>vi<strong>do</strong>.<br />

Art. 17 - Obe<strong>de</strong>ci<strong>do</strong> o que dispõe este capítulo, tomar-se-á como<br />

base <strong>de</strong> cálculo:<br />

I - o valor integral <strong>do</strong> bem ou direito, nas seguintes hipóteses:<br />

a) cessão <strong>de</strong> direito;<br />

b) dação em pagamento <strong>de</strong> dívida;<br />

c) <strong>do</strong>ação;<br />

d) fi<strong>de</strong>icomisso e sua extinção;<br />

e) permuta, em relação a cada bem ou direito permuta<strong>do</strong>;<br />

f) transferência <strong>do</strong> <strong>do</strong>mínio útil;<br />

g) transferência <strong>do</strong> <strong>do</strong>mínio direto.<br />

II - o valor pago pelo arrematante, na arrematação;<br />

III - o valor que exce<strong>de</strong>r <strong>de</strong> quinhão, <strong>de</strong> meação conjugal ou <strong>de</strong><br />

cota-parte i<strong>de</strong>al, correspon<strong>de</strong>nte ao que mais for conferi<strong>do</strong> a sucessor, meeiro<br />

ou condômino.<br />

IV - 50% (cinqüenta por cento) <strong>do</strong> valor <strong>do</strong> bem direito, nos casos<br />

seguintes:<br />

a) transferência da nua proprieda<strong>de</strong>;<br />

b) instituição ou extinção <strong>de</strong> usufruto, uso ou habitação:<br />

§ 1° - Os atos ou fatos omissos neste artigo, que importe em<br />

transmissão tributável <strong>de</strong> bem ou direito relativo a imóvel, terá como base <strong>de</strong><br />

cálculo <strong>do</strong> imposto o valor integral <strong>do</strong> bem ou direito.<br />

§ 2° - Não se <strong>de</strong>duzirá da base <strong>de</strong> cálculo <strong>do</strong> imposto o valor <strong>de</strong><br />

quaisquer dívidas que onerem o bem ou direito, ou a sua forma <strong>de</strong> aquisição,<br />

nem as dívidas <strong>de</strong> espólio.<br />

§ 3° - Não será integra<strong>do</strong> na base <strong>de</strong> cálculo <strong>do</strong> imposto o valor<br />

da construção, total ou parcial, que o adquirente provar que o fez as suas<br />

custas.


§ 4° - Para efeito da base <strong>de</strong> cálculo <strong>do</strong> imposto, o valor <strong>do</strong> bem<br />

ou direito, nos casos em que este é pago antes da transmissão, é o da data <strong>do</strong><br />

processamento da guia.<br />

Art. 18 - Nas transmissões "causa mortis" e <strong>de</strong>mais transmissões<br />

sujeitas a processos judiciais, e nas cessões <strong>de</strong> direitos hereditários, a base <strong>de</strong><br />

cálculo será o valor <strong>do</strong> bem ou direito, na data da avaliação judicial, aceita<br />

pela Fazenda, ressalvada a hipótese <strong>de</strong> concordância da Fazenda com o valor<br />

atribuí<strong>do</strong> pelo interessa<strong>do</strong>.<br />

CAPÍTULO VIII - Das Alíquotas<br />

Art. 19 - Ficam estabelecidas para cobranças <strong>do</strong> imposto <strong>de</strong><br />

Transmissão as seguintes alíquotas:<br />

I - transmissões compreendidas no sistema financeiro <strong>de</strong><br />

habitação a que se refere a Lei <strong>n°</strong> 4.380, <strong>de</strong> 21 <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 1964 e legislação<br />

complementar:<br />

a) sobre o valor efetivamente financia<strong>do</strong> 0,5 % (meio por cento);<br />

b) sobre o valor restante 2 % (<strong>do</strong>is por cento);<br />

II - <strong>de</strong>mais transmissões a título oneroso 2 % (<strong>do</strong>is por cento);<br />

III - quaisquer outras transmissões: 4 % (quatro por cento).<br />

Parágrafo Único - As alíquotas antes indicadas serão<br />

automaticamente reduzidas se forem superiores aos limites máximos fixa<strong>do</strong>s<br />

pelo Sena<strong>do</strong> Fe<strong>de</strong>ral, ou aumentadas, à critério <strong>do</strong> Executivo Estadual, se<br />

inferiores àquelas.<br />

CAPÍTULO IX - Do Pagamento <strong>do</strong> Imposto<br />

Art. 20 - O imposto será pago antes da lavratura <strong>do</strong> instrumento<br />

público ou particular, que configurar a obrigação <strong>de</strong> pagá-lo excetuan<strong>do</strong>-se os<br />

casos neste artigo especifica<strong>do</strong>s, cujos os prazos estão adiante <strong>de</strong>termina<strong>do</strong>s:<br />

1) - na incorporação ao patrimônio da pessoa jurídica e na<br />

transferência <strong>do</strong> patrimônio <strong>de</strong>sta para seus sócios, acionistas, cotistas ou<br />

sucessores - até 60 (sessenta) dias, a contar da data da <strong>Assembléia</strong> ou da<br />

Escritura em que for formaliza<strong>do</strong>s referi<strong>do</strong>s atos;<br />

2) - nas tornas ou reposições, lançamentos em excessos e<br />

recebimento a maior - até 90 (noventa) dias, a contar da data da juntada <strong>do</strong><br />

esboço <strong>de</strong> partilha aos autos <strong>do</strong> processo judicial, ou da data em que for<br />

realizada a divisão <strong>do</strong>s bens, nos <strong>de</strong>mais casos;<br />

3) - nas transmissões "causa mortis", nas <strong>de</strong>mais transmissões<br />

sujeitas a processos judiciais e da data da homologação <strong>do</strong> respectivo cálculo;


4) - na arrematação - até 30 (trinta) dias, a contar da data da<br />

assinatura <strong>do</strong> respectivo auto;<br />

5) - na transmissão "inter vivos " objeto <strong>de</strong> instrumento lavra<strong>do</strong><br />

em outro Esta<strong>do</strong> - até 60 (sessenta) dias, a contar da lavratura <strong>do</strong> instrumento<br />

efetua<strong>do</strong>.<br />

§ 1° - Efetua<strong>do</strong> o pagamento <strong>do</strong> imposto através promessa <strong>de</strong><br />

compra e venda ou promessa <strong>de</strong> cessão, este não será exigi<strong>do</strong> nas<br />

correspon<strong>de</strong>ntes escrituras <strong>de</strong>finitivas haven<strong>do</strong> i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> <strong>de</strong> objeto e <strong>de</strong><br />

partes.<br />

§ 2° - Nas transmissões "causa mortis" e cessões <strong>de</strong> direitos<br />

hereditários, o pagamento se efetivará no âmbito jurisdicional da Comarca<br />

on<strong>de</strong> tramitar o inventário.<br />

§ 3° - Na rogatória e na precatória, para avaliação <strong>de</strong> bens<br />

espólio, o imposto será pago antes <strong>de</strong> sua <strong>de</strong>volução ao juízo <strong>de</strong>precante.<br />

CAPÍTULO X - Da Restituição<br />

Art. 21 - As quantias in<strong>de</strong>vidamente recolhidas aos cofres <strong>do</strong><br />

Esta<strong>do</strong>, po<strong>de</strong>rão ser restituídas, no to<strong>do</strong> ou em parte, a requerimento <strong>do</strong><br />

contribuinte, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que prova<strong>do</strong> o recolhimento in<strong>de</strong>vi<strong>do</strong>.<br />

Art. 22 - O imposto será obrigatoriamente restituí<strong>do</strong>, quan<strong>do</strong>:<br />

1 - <strong>de</strong>clarada, por sentença judicial, transitada em julga<strong>do</strong>, a<br />

nulida<strong>de</strong> <strong>do</strong> ato ou contrato respectivo;<br />

2) - reconheci<strong>do</strong> o benefício da isenção ou da suspensão <strong>do</strong><br />

pagamento.<br />

CAPÍTULO XI - Do Processo Fiscal e da Cobrança Judicial<br />

Art. 23 - Quan<strong>do</strong> a Fazenda Pública <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> discordar <strong>do</strong> valor<br />

atribuí<strong>do</strong> aos bens <strong>do</strong> espólio pelos her<strong>de</strong>iros e estes não aceitarem o valor<br />

atribuí<strong>do</strong> pela Fazenda, na hipótese prevista no § 2° <strong>do</strong> artigo 1.034 <strong>do</strong> Código<br />

<strong>de</strong> Processo Civil, com a nova redação dada pela Lei 7.019 <strong>de</strong> 31 <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong><br />

1982, será instaura<strong>do</strong> o processo administrativo-fiscal.<br />

§ 1° - O processo administrativo-fiscal será inicia<strong>do</strong> mediante<br />

avaliação <strong>do</strong>s bens pelo avalia<strong>do</strong>r da Fazenda Estadual, o qual elaborará lau<strong>do</strong><br />

circunstancia<strong>do</strong>.<br />

§ 2° - Elabora<strong>do</strong> o lau<strong>do</strong> <strong>de</strong> avaliação será feito o cálculo <strong>do</strong>s<br />

imposto <strong>de</strong>vi<strong>do</strong> com base no valor nele encontra<strong>do</strong>.<br />

§ 3° - Os her<strong>de</strong>iros serão intima<strong>do</strong>s ao recolhimento no prazo <strong>de</strong><br />

10 (<strong>de</strong>z) dias da diferença entre o valor <strong>do</strong> imposto calcula<strong>do</strong> no processo


administrativo-fiscal e o recolhi<strong>do</strong> no processo <strong>de</strong> inventário, na forma <strong>do</strong><br />

parágrafo 2°, <strong>do</strong> artigo 1.034 <strong>do</strong> Código <strong>de</strong> Processo Civil.<br />

Art. 24 - Caso os her<strong>de</strong>iros não concor<strong>de</strong>m com o valor atribuí<strong>do</strong><br />

aos bens pela Fazenda Estadual e respectivo cálculo <strong>do</strong> imposto, po<strong>de</strong>rão<br />

produzir <strong>de</strong>fesa no prazo estabeleci<strong>do</strong> para pagamento.<br />

Art. 25 - O julgamento <strong>do</strong> processo em primeira instância será<br />

feito pelo Procura<strong>do</strong>r da Fazenda Estadual.<br />

Art. 26 - Sen<strong>do</strong> manti<strong>do</strong>s o valor da avaliação e o cálculo <strong>do</strong><br />

imposto, os her<strong>de</strong>iros serão intima<strong>do</strong>s para cumprimento da <strong>de</strong>cisão no prazo<br />

<strong>de</strong> 10 (<strong>de</strong>z) dias po<strong>de</strong>n<strong>do</strong>, no mesmo prazo, se <strong>de</strong>sejarem, recorrer ao<br />

Conselho <strong>de</strong> Recursos Fiscais <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>.<br />

Art. 27 - Transitada em julgada a <strong>de</strong>cisão, o processo será<br />

encaminha<strong>do</strong> à Procura<strong>do</strong>ria da Fazenda Estadual para inscrição em dívida<br />

ativa e cobrança judicial.<br />

CAPÍTULO XII - Das Multas e Da Correção Monetária<br />

Art. 28 - O Imposto <strong>de</strong> Transição "causa mortis" será acresci<strong>do</strong> da<br />

multa <strong>de</strong> 100% (cem por cento) quan<strong>do</strong>, no processo, ficar constata<strong>do</strong> que os<br />

her<strong>de</strong>iros agiram <strong>de</strong> má fé, reduzin<strong>do</strong> <strong>de</strong>liberadamente o valor <strong>do</strong>s bens <strong>do</strong><br />

espólio, visan<strong>do</strong> prejudicar os interesses da Fazenda Estadual.<br />

Art. 29 - O imposto <strong>de</strong> transmissão "causa mortis" que seja<br />

apura<strong>do</strong> em processo regular <strong>de</strong> inventário ou em processo administrativo<br />

fiscal, estará sujeito à correção monetária contada a partir <strong>do</strong> 7° mês <strong>de</strong><br />

falecimento <strong>do</strong> <strong>de</strong> cujus e calculada mediante aplicação <strong>do</strong>s índices oficiais<br />

baixa<strong>do</strong>s para atualização <strong>do</strong>s créditos fiscais.<br />

CAPÍTULO XIII - Dos Honorários <strong>do</strong> Avalia<strong>do</strong>r<br />

Art. 30 - Ao avalia<strong>do</strong>r da Fazenda Estadual serão pagos, pelo<br />

sujeito passivo da obrigação tributária, honorários equivalentes ao valor <strong>de</strong><br />

uma Obrigação Reajustável <strong>do</strong> Tesouro Nacional (ORTN) para cada lau<strong>do</strong> <strong>de</strong><br />

avaliação elaborada.<br />

CAPÍTULO XIV - Das Obrigações Acessórias<br />

Art. 31 - Nas transmissões "inter-vivos" será utilizada<br />

obrigatoriamente guia própria, cujo mo<strong>de</strong>lo será forneci<strong>do</strong> pela Procura<strong>do</strong>ria<br />

Geral da Fazenda Estadual, que <strong>de</strong>verá conter as i<strong>de</strong>ntificações <strong>do</strong> adquirente


e <strong>do</strong> transmitente ou ce<strong>de</strong>nte, a natureza, o valor da operação e a exata<br />

<strong>de</strong>scrição <strong>do</strong> imóvel.<br />

§ 1° - A guia referida neste artigo, po<strong>de</strong>rá ser preenchida e<br />

assinada pelo adquirente <strong>do</strong> bem, por oficiais públicos, <strong>de</strong>spachantes e<br />

corretores <strong>de</strong> imóveis, sen<strong>do</strong>, entretanto, <strong>do</strong> adquirente a responsabilida<strong>de</strong><br />

sobre a exatidão <strong>do</strong>s elementos nela conti<strong>do</strong>s.<br />

§ 2° - O lançamento <strong>do</strong> imposto, o reconhecimento <strong>de</strong> não<br />

incidência e isenção ou suspensão <strong>do</strong> pagamento, ficará expresso no<br />

<strong>do</strong>cumento referi<strong>do</strong> neste artigo, notifican<strong>do</strong>-se o interessa<strong>do</strong> com a entrega <strong>de</strong><br />

uma das vias, mediante recibo.<br />

Art. 32 - Os cartorários e serventuários públicos que lavrarem<br />

instrumento <strong>de</strong> transmissão <strong>de</strong> bens imóveis ou direitos a eles relativos<br />

exigirão o comprovante <strong>do</strong> recolhimento <strong>do</strong> imposto ou, se ocorrer a<br />

<strong>de</strong>claração <strong>do</strong> reconhecimento <strong>de</strong> não incidência, isenção ou suspensão <strong>do</strong><br />

pagamento <strong>do</strong> tributo.<br />

Art. 33 - Fica veda<strong>do</strong> aos oficiais registros públicos, efetuarem<br />

transcrição, inscrição ou averbação <strong>de</strong> atos, instrumentos ou títulos sujeitos ao<br />

imposto, sem que a parte interessada comprove o pagamento respectivo ou a<br />

sua incidência, isenção ou suspensão <strong>do</strong> pagamento, ainda que se alegue<br />

vigência <strong>de</strong> prazo.<br />

Art. 34 - As autorida<strong>de</strong>s judiciárias, bem como os serventuários<br />

da justiça darão vista aos procura<strong>do</strong>res da Fazenda Estadual <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong><br />

Pará:<br />

1 - <strong>do</strong>s processos em que sejam inventaria<strong>do</strong>s, avalia<strong>do</strong>s,<br />

partilha<strong>do</strong>s ou adjudica<strong>do</strong>s bens <strong>de</strong> espólio, <strong>de</strong> separa<strong>do</strong>s judicialmente ou <strong>de</strong><br />

divorcia<strong>do</strong>s, e <strong>do</strong>s <strong>de</strong> liquidação <strong>de</strong> socieda<strong>de</strong>s em <strong>de</strong>corrência <strong>de</strong> falecimento<br />

<strong>do</strong> sócio;<br />

2 - <strong>de</strong> precatória ou rogatória para avaliação <strong>de</strong> bens <strong>de</strong> espólio;<br />

3 - <strong>de</strong> quaisquer outros processos que importem na transmissão <strong>de</strong><br />

bens imóveis ou direitos a eles relativos.<br />

Art. 35 - Os serventuários da justiça são obriga<strong>do</strong>s a remeter à<br />

Procura<strong>do</strong>ria Geral da Fazenda Estadual, para parecer e lançamento, os<br />

processos <strong>de</strong> inventário, arrolamento, instituição ou extinção <strong>de</strong> cláusulas,<br />

precatórias e rogatórias, separação judicial e divórcio em fase <strong>de</strong> partilha <strong>de</strong><br />

bens, divisão <strong>de</strong> coisa comum e quaisquer outros feitos judiciais que digam<br />

respeito à transmissão "inter vivos" ou "causa mortis".<br />

Art. 36 – REVOGADO.<br />

* Este artigo foi REVOGADO pela Lei nº 4.965, <strong>de</strong> 28 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 1981,<br />

publicada no DOE Nº 24.522, <strong>de</strong> 03/06/1981.


* A redação revogada continha o seguinte teor:<br />

“Art. 36 - O reconhecimento <strong>de</strong> não incidência, isenção ou<br />

suspensão <strong>do</strong> pagamento será <strong>de</strong>clara<strong>do</strong> pelo Procura<strong>do</strong>r Geral da Fazenda<br />

Estadual.”<br />

CAPÍTULO XV - Das Infrações<br />

Art. 37 - Constitui infração toda ação ou omissão voluntária ou<br />

jurídica, que importe em inobservância <strong>de</strong> norma estabelecida por esta <strong>lei</strong>, por<br />

seu regulamento ou pelos atos administrativos <strong>de</strong>stina<strong>do</strong>s a complementá-los.<br />

Parágrafo Único - Respon<strong>de</strong>m pela infração, conjunta ou<br />

separadamente, to<strong>do</strong>s os que concorram para sua prática ou <strong>de</strong>la se<br />

beneficiem.<br />

CAPÍTULO XVI - Das penalida<strong>de</strong>s<br />

Art. 38 - As infrações <strong>de</strong> que trata o capítulo anterior sujeitam o<br />

contribuinte, ou to<strong>do</strong> aquele que concorra para a sua prática ao pagamento da<br />

multa ou cumprimento <strong>de</strong> penas disciplinares.<br />

Art. 39 - Será puni<strong>do</strong> com multa igual ao valor <strong>do</strong> imposto <strong>de</strong>vi<strong>do</strong><br />

em importância nunca inferior a um salário mínimo regional, ou contribuinte:<br />

1 - que <strong>de</strong>ixar <strong>de</strong> efetuar o recolhimento <strong>do</strong> imposto na forma e<br />

no prazo fixa<strong>do</strong>;<br />

2 - que efetuar o recolhimento em importância inferior a <strong>de</strong>vida,<br />

em virtu<strong>de</strong> <strong>de</strong> falsida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>claração.<br />

§ 1° - A multa será imposta, em partes iguais, ao transmitente e<br />

ao adquirente, quan<strong>do</strong> se tratar <strong>de</strong> compra e venda e, nos <strong>de</strong>mais casos entre os<br />

interessa<strong>do</strong>s que tenham concorri<strong>do</strong> para a frau<strong>de</strong>.<br />

§ 2° - As multas serão aplicadas em <strong>do</strong>bro nos casos <strong>de</strong><br />

reincidência.<br />

Art. 40 - A pena <strong>de</strong> multa será aplicada pela Procura<strong>do</strong>ria Geral<br />

da Fazenda Estadual, mediante notificação.<br />

Art. 41 - Os funcionários <strong>do</strong>s Po<strong>de</strong>res Executivos e Judiciários<br />

que, em função <strong>de</strong> seus encargos concorrerem para a prática da infração às<br />

disposições <strong>de</strong>sta Lei, ficam sujeito às penas disciplinares prevista no Estatuto<br />

<strong>do</strong>s Funcionários Públicos <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> e <strong>do</strong>s Municípios ou Código Judiciário<br />

Estadual, <strong>de</strong>ven<strong>do</strong>, neste último caso, o Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> da Fazenda, para<br />

esse efeito comunicar o fato aos seus superiores hierárquicos.


Art. 42 - A imposição <strong>de</strong> penalida<strong>de</strong>s será sempre precedida <strong>de</strong><br />

processo administrativo regular, no qual se proporcionará ampla <strong>de</strong>fesa ao<br />

infrator.<br />

Art. 43 - A in<strong>de</strong>nização <strong>do</strong> imposto é sempre <strong>de</strong>vida,<br />

in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente da pena que houver <strong>de</strong> ser aplicada.<br />

Art. 44 - As penalida<strong>de</strong>s pelas infrações <strong>de</strong> caráter <strong>do</strong>loso<br />

previsto nesta <strong>lei</strong> não exime o infrator da ação criminal competente.<br />

Art. 45 - O direito <strong>de</strong> impor penalida<strong>de</strong> extingue-se em cinco (5)<br />

anos conta<strong>do</strong>s da data da infração.<br />

Parágrafo Único - Não corre o prazo referi<strong>do</strong> se o processo <strong>de</strong><br />

cobrança estiver pen<strong>de</strong>nte da <strong>de</strong>cisão, inclusive nos casos <strong>de</strong> processos fiscais<br />

instaura<strong>do</strong>s e ainda em fase <strong>de</strong> preparo ou julgamento.<br />

Art. 46 - A imposição <strong>de</strong> penalida<strong>de</strong>s para o pagamento <strong>de</strong> multa<br />

não exime o infrator <strong>de</strong> cumprimento da obrigação.<br />

Art. 47 - Os serventuários da justiça que <strong>de</strong>ixarem <strong>de</strong> dar vista<br />

aos autos aos Procura<strong>do</strong>res Fiscais da Fazenda Estadual, nos casos em que a<br />

Lei prevê, ficarão sujeitos à multa correspon<strong>de</strong>nte a um (1) salário <strong>de</strong><br />

referência.<br />

Art. 48 - Esta <strong>lei</strong> entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação,<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> Governo <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará, 23 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 1982.<br />

DOE N° 24.915, DE 07/01/1983<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

HÉLIO ANTÔNIO MOKARZEL<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Administração<br />

JOÃO MARIA LOBATO DA SILVA<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> da Fazenda<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 5.062, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1982<br />

Altera dispositivos da Lei <strong>n°</strong> 4.521 <strong>de</strong> 20 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 1974, que<br />

dispõe sobre a Organização Básica da Polícia Militar <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>.


A <strong>Assembléia</strong> <strong>Legislativa</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará, estatui e eu<br />

sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - O artigo 4° da Lei n. 4.521 <strong>de</strong> 20 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 1974,<br />

passa a vigorar com a seguinte redação, acresci<strong>do</strong> <strong>de</strong> um parágrafo:<br />

Art. 4° - A Polícia Militar <strong>do</strong> Pará subordinar-se<br />

operacionalmente ao Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Segurança Pública, nos termos<br />

<strong>do</strong> artigo 4° <strong>do</strong> Decreto - Lei n. 667 <strong>de</strong> 02 <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 1969 e <strong>do</strong> n. 8 <strong>do</strong> artigo<br />

2° <strong>do</strong> R-200, aprova<strong>do</strong> pelo Decreto - Lei n. 66.682 <strong>de</strong> 08 <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 1970.<br />

Parágrafo Único - A Polícia Militar <strong>do</strong> Pará constitui Unida<strong>de</strong><br />

Orçamentária com autonomia administrativa.<br />

Art. 2° - O Parágrafo 1° <strong>do</strong> Art. 11 da Lei n. 4.521 <strong>de</strong> 20.06.74,<br />

passa a vigorar com a seguinte redação:<br />

Parágrafo Único : O Esta<strong>do</strong> Maior será assim organiza<strong>do</strong>:<br />

- Chefe <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> Maior;<br />

- Secções:<br />

1ª Seção (PM-1) pessoal e legislação;<br />

2ª Seção (PM-2) informação e contra informação;<br />

3ª Seção (PM-3) ensino, instrução, organização e operações;<br />

4ª Seção (PM-4) administração e logística;<br />

5ª Seção (PM-5) assuntos civis;<br />

6ª Seção (PM-6) planejamento administrativo e orçamentação.<br />

Art. 3° - Fica revoga<strong>do</strong> o § 3° <strong>do</strong> artigo 11 da Lei n. 4.521/74.<br />

Art. 4° - O artigo 12 da Lei n. 4.521/74, passa a vigorar com a<br />

seguinte redação:<br />

Art. 12 - As Diretorias constituem os órgãos <strong>de</strong> direção setorial,<br />

organizadas sob a forma <strong>de</strong> sistema para as ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> administração<br />

financeira, contabilida<strong>de</strong> e auditoria, logística e <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> da Corporação.<br />

Compreen<strong>de</strong>rão;<br />

- a Diretoria <strong>de</strong> Finanças;<br />

- a Diretoria <strong>de</strong> Apoio Logístico;<br />

- a Diretoria <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>.<br />

Art. 5° - O artigo 13 da Lei n. 4.521, passa a ter o seguinte<br />

parágrafo único:<br />

Parágrafo Único - A Paga<strong>do</strong>ria <strong>do</strong>s Inativos subordina-se à<br />

Diretoria <strong>de</strong> Finanças.<br />

Art. 6° - O artigo 14 da Lei n. 4.521/74, passa a vigorar com a<br />

seguinte redação:<br />

Art. 14 - A Diretoria <strong>de</strong> Apoio Logístico é o órgão <strong>de</strong> direção<br />

setorial <strong>do</strong> Sistema Logístico. Incumbe-se <strong>do</strong> planejamento, coor<strong>de</strong>nação,


fiscalização e controle das ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> suprimento e manutenção <strong>de</strong> material<br />

e das necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> apoio <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> à corporação. Será assim organizada:<br />

Diretor;<br />

- Seção <strong>de</strong> Suprimento (DAL-1);<br />

- Seção <strong>de</strong> Manutenção ( DAL-2);<br />

- Seção <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> (DAL-3);<br />

- Seção <strong>de</strong> Expediente (DAL-4).<br />

Art. 7° - O artigo 15 da Lei n. 4.521/74, passa a vigorar com a<br />

seguinte redação:<br />

Art. 15 - A Diretoria <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> é o órgão <strong>de</strong> direção setorial <strong>do</strong><br />

Sistema <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>, incumbin<strong>do</strong>-lhe o planejamento a coor<strong>de</strong>nação, a<br />

fiscalização e o controle das ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>, além das questões referentes<br />

ao esta<strong>do</strong> sanitário <strong>do</strong> pessoal da corporação e seus <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes, e <strong>do</strong>s<br />

animais da corporação, sen<strong>do</strong> assim organizada:<br />

Diretor;<br />

- Seção <strong>do</strong> Serviço Médico (DS-1);<br />

- Seção <strong>do</strong> Serviço O<strong>do</strong>ntológico (DS-2);<br />

- Seção <strong>do</strong> Serviço Farmacêutico (DS-3) e<br />

- Seção <strong>do</strong> Serviço Veterinário (DS-4).<br />

Art. 8° - O artigo 16 da Lei n. 4.521/74, passa a ter a seguinte<br />

redação:<br />

Art. 16 - A Ajudância Geral tem a seu cargo as funções<br />

administrativas <strong>do</strong> Coman<strong>do</strong> Geral consi<strong>de</strong>ra<strong>do</strong> como Unida<strong>de</strong><br />

Administrativa, bem como algumas Ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> pessoal para a Corporação<br />

como um to<strong>do</strong>. Suas principais atribuições são: trabalhos <strong>de</strong> secretaria,<br />

incumbin<strong>do</strong> correspondência, correios, protocolo geral, boletim diário e<br />

outros; administração financeira, contabilida<strong>de</strong> e tesouraria, almoxarifa<strong>do</strong> e<br />

provisionamento, serviço <strong>de</strong> embarque da Corporação; apoio <strong>de</strong> pessoal<br />

auxiliar (Praças) a to<strong>do</strong>s os órgãos <strong>do</strong> Coman<strong>do</strong> Geral e Gabinete Militar <strong>do</strong><br />

Governa<strong>do</strong>r; segurança <strong>do</strong> quartel <strong>do</strong> Coman<strong>do</strong> Geral e serviços gerais <strong>do</strong><br />

Coman<strong>do</strong> Geral. Será assim organizada:<br />

- Secretaria (AG-1);<br />

- Seção Administrativa (AG-2);<br />

- Seção <strong>de</strong> Embarque (AG-3); e<br />

- Companhia <strong>de</strong> Coman<strong>do</strong> e Serviços.<br />

Art. 9° - O artigo 19 da Lei n. 4.521/74, passa a ter a seguinte<br />

redação:<br />

Art. 19 - Os órgãos <strong>de</strong> apoio compreen<strong>de</strong>rão:<br />

- O Centro <strong>de</strong> Formação e Aperfeiçoamento <strong>de</strong> Praças (CFAP);<br />

- O Centro <strong>de</strong> Suprimento e Manutenção, (CSM);


edação:<br />

- O Hospital da Policia Militar (HPM).<br />

Art. 10 - O artigo 21 da Lei n. 4.521/74, passa a ter a seguinte<br />

Art. 21 - O Centro <strong>de</strong> Suprimento e Manutenção é o órgão <strong>de</strong><br />

apoio incumbi<strong>do</strong> <strong>de</strong> recebimento, da estocagem e da distribuição <strong>do</strong>s<br />

suprimentos e da execução da manutenção, no que concerne a armamento e<br />

munição, a material <strong>de</strong> comunicações a material <strong>de</strong> intendência, a material <strong>de</strong><br />

motomecanização e obras. Será assim organiza<strong>do</strong>.<br />

- Comandante;<br />

- Sub Comandante;<br />

- Seção <strong>de</strong> Coman<strong>do</strong> e Serviços;<br />

- Seção <strong>de</strong> Recebimento, Armazenagem e distribuição;<br />

- Seção <strong>de</strong> Suprimento e Manutenção <strong>de</strong> Material Bélico; e<br />

- Seção <strong>de</strong> Suprimento e Manutenção <strong>de</strong> Obras.<br />

Art. 11 - Ficam revoga<strong>do</strong>s os artigos 22 e 23 da Lei n. 4.521/74<br />

Art. 12 - O artigo 25 da Lei n. 4.521/74, passa a vigorar com a<br />

seguinte redação:<br />

Art. 25 - Os órgãos <strong>de</strong> execução da Policia Militar constituem as<br />

Unida<strong>de</strong>s Operacionais da Corporação e são <strong>de</strong> duas naturezas:<br />

- Unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Policia Militar; e<br />

- Unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Bombeiros Militares.<br />

Parágrafo 1° - As Unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Policia Militar sediadas na Capital<br />

e no Interior são as que têm a seu cargo as diferentes missões policiais -<br />

militares. Subordinam-se operacionalmente aos Coman<strong>do</strong>s <strong>de</strong> Policiamento da<br />

Capital e <strong>do</strong> Interior.<br />

Art. 13 - O artigo 26 da Lei n. 4.521/74, passa a vigorar com a<br />

seguinte redação:<br />

Art. 26 - Os Coman<strong>do</strong>s <strong>de</strong> Policiamento da Capital e <strong>do</strong> Interior, e<br />

o Coman<strong>do</strong> <strong>do</strong> Corpo Bombeiros são órgãos responsáveis perante o<br />

Comandante Geral pela manutenção da or<strong>de</strong>m pública na Capital e no Interior,<br />

e pelas ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> bombeiros da Policia Militar em to<strong>do</strong> o Esta<strong>do</strong> no que<br />

concerne à Corporação, <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com as normas, diretrizes e or<strong>de</strong>ns<br />

emanadas <strong>do</strong> Coman<strong>do</strong> Geral.<br />

Art. 14 - O artigo 28 da Lei n. 4.521/74, passa a ter a seguinte<br />

redação:<br />

Art. 28 - As unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Policia Militar serão seguintes tipos:<br />

I - Batalhões (Cia e Pel) <strong>de</strong> Policia Militar - Unida<strong>de</strong>s que têm a<br />

seu cargo as missões <strong>de</strong> policiamento ostensivo normal, a pé ou motoriza<strong>do</strong>;<br />

II - Batalhão (Cia e Pel) <strong>de</strong> Polícia <strong>de</strong> Trânsito - Unida<strong>de</strong> que tem<br />

a seu cargo as missões <strong>de</strong> policiamento <strong>de</strong> trânsito;


III - Companhia (Pel) <strong>de</strong> Polícia <strong>de</strong> Rádio Patrulha - Unida<strong>de</strong> que<br />

tem a seu cargo as missões <strong>de</strong> policiamento <strong>de</strong> Rádio Patrulha;<br />

IV - Companhia (Pel) <strong>de</strong> Polícia Ro<strong>do</strong>viária - Unida<strong>de</strong> que tem a<br />

seu cargo as missões <strong>de</strong> policiamento ro<strong>do</strong>viário;<br />

V - Companhia (Pel) <strong>de</strong> Polícia <strong>de</strong> Guarda - Unida<strong>de</strong> que tem a<br />

seu cargo as missões <strong>de</strong> guardas <strong>de</strong> honra <strong>de</strong> dignitários, e <strong>de</strong> guar<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

segurança <strong>do</strong>s edifícios estaduais;<br />

VI - Companhia (Pel) <strong>de</strong> Polícia <strong>de</strong> Choque - Unida<strong>de</strong> que tem a<br />

seu cargo, em razão <strong>do</strong> a<strong>de</strong>stramento especializa<strong>do</strong>, as missões <strong>de</strong> contra -<br />

guerrilha urbana e rural e outras missões repressivas;<br />

VII - Companhia (Pel) In<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> Polícia Militar - Unida<strong>de</strong><br />

que em razão das peculiarida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> emprego e organização, tem autonomia<br />

administrativa;<br />

VIII - Esquadrão (Pel) <strong>de</strong> Polícia Montada - Unida<strong>de</strong> que tem a<br />

seu cargo as missões <strong>de</strong> policiamento a cavalo, em ação complementar ao<br />

policiamento a pé ou motorizada;<br />

IX - Batalhão (Cia ou Pel) <strong>de</strong> Polícia Florestal - Unida<strong>de</strong> que tem<br />

a seu cargo as missões <strong>de</strong> policiamento florestal e <strong>de</strong> mananciais;<br />

X - Companhia (Pel ou GP) <strong>de</strong> Polícia Fluvial - Unida<strong>de</strong> que tem<br />

a seu cargo as missões <strong>de</strong> policiamento ao longo <strong>de</strong> cursos d'água;<br />

XI - Companhia (Pel) <strong>de</strong> Polícia Militar feminina - Unida<strong>de</strong> que<br />

tem a seu cargo as missões <strong>de</strong> policiamento a<strong>de</strong>quadas às características<br />

próprias da mulher.<br />

Art. 15 - O artigo 32 da Lei n. 4.521/74, passa a ter a seguinte<br />

redação:<br />

Art. 32 - O Corpo <strong>de</strong> Bombeiros Militares será organiza<strong>do</strong>:<br />

- Coman<strong>do</strong>;<br />

- Centro <strong>de</strong> Suprimento e Manutenção <strong>de</strong> Material Operacional<br />

- Centro <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong>s Técnicas; e<br />

- Unida<strong>de</strong>s Operacionais.<br />

Art. 16 - O artigo 33 da Lei n. 4.521/74, passa a ter a seguinte<br />

redação, acrescentan<strong>do</strong>-se-lhe o parágrafo <strong>de</strong> n. 6:<br />

Art. 33 - O Coman<strong>do</strong> <strong>do</strong> Corpo <strong>de</strong> Bombeiros Militares<br />

compreen<strong>de</strong>:<br />

- Comandante;<br />

- Esta<strong>do</strong> Maior;<br />

- Secretaria; e<br />

- Pelotão <strong>de</strong> Coman<strong>do</strong> e Serviços.<br />

Parágrafo 1° - O Comandante será um oficial <strong>do</strong> mais alto posto<br />

<strong>do</strong> Quadro <strong>de</strong> Oficiais Bombeiros, em princípio o mais antigo. Caso o


escolhi<strong>do</strong> não seja o mais antigo, terá ele precedência funcional sobre os<br />

<strong>de</strong>mais.<br />

Parágrafo 2° - O Esta<strong>do</strong> Maior será assim organiza<strong>do</strong>:<br />

- Chefe <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> Maior;<br />

- 1ª Seção (BM-1) - pessoal;<br />

- 2ª Seção (BM-2) - informações;<br />

- 3ª Seção (BM-3) - ensino, instrução e operações;<br />

- 4ª Seção (BM-4) - administração e logística;<br />

- 5ª Seção (BM-5) - assuntos civis;<br />

Parágrafo 3° - A Secretária terá a seu cargo trabalhos relativos à<br />

correspondência, protocolo, arquivo, boletins diários e outros.<br />

Parágrafo 4° - O Pelotão <strong>de</strong> Coman<strong>do</strong> e Serviços terá a seu cargo<br />

o apoio <strong>de</strong> pessoal auxiliar (Praças), necessário aos trabalhos burocráticos <strong>do</strong><br />

Coman<strong>do</strong> e às ativida<strong>de</strong>s <strong>do</strong>s órgãos <strong>de</strong> apoio, os serviços gerais e <strong>de</strong><br />

segurança <strong>do</strong> aquartelamento.<br />

Parágrafo 5° - O Centro <strong>de</strong> Suprimento e Manutenção <strong>de</strong> Material<br />

Operacional, é o órgão <strong>de</strong> apoio incumbi<strong>do</strong> <strong>do</strong> recebimento, da estocagem e da<br />

distribuição <strong>do</strong>s suprimentos, e da execução da manutenção <strong>do</strong> material<br />

especializa<strong>do</strong> <strong>de</strong> bombeiro.<br />

Parágrafo 6° - O Centro <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong>s Técnicas, é o órgão <strong>de</strong><br />

apoio incumbi<strong>do</strong> das seguintes ativida<strong>de</strong>s:<br />

- executar e supervisionar o cumprimento das disposições legais<br />

relativas às medidas <strong>de</strong> prevenção e proteção contra incêndios;<br />

- proce<strong>de</strong>r a exames <strong>de</strong> plantas e <strong>de</strong> projetos <strong>de</strong> construções;<br />

- realizar testes <strong>de</strong> incombustibilida<strong>de</strong>;<br />

- realizar vistorias e emitir pareceres;<br />

- supervisionar a instalação <strong>de</strong> hidrantes públicos e priva<strong>do</strong>s; e<br />

- realizar a perícia <strong>de</strong> incêndios.<br />

Art. 17 - Revogam-se os parágrafos <strong>de</strong> <strong>n°</strong>s. 1, 2 e 3 <strong>do</strong> artigo 35<br />

da Lei n. 4.521/74, que passa a ter a seguinte redação:<br />

Art. 35 - Tantos os Grupamentos como os Sub-Grupamentos <strong>de</strong><br />

incêndios, serão assim organiza<strong>do</strong>s:<br />

- Coman<strong>do</strong>;<br />

- Seção ou Sub-Seção <strong>de</strong> Coman<strong>do</strong> e Serviços;<br />

- Seção <strong>de</strong> Combate a Incêndio; e<br />

- Seção <strong>de</strong> Busca e Salvamento.<br />

Parágrafo Único - O Quadro <strong>de</strong> Organização (QO) da<br />

Corporação, estabelecerá a organização pormenorizada das Unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />

Bombeiros Militares da Polícia Militar.


Art. 18 - O artigo 36 da Lei n. 4.521/74, passa a ter a seguinte<br />

redação:<br />

Art. 36 - O pessoal da Polícia Militar compõe-se <strong>de</strong>:<br />

I - Pessoal da Ativa:<br />

a) Oficiais, constituí<strong>do</strong> <strong>do</strong>s seguintes quadros:<br />

- Quadro <strong>de</strong> Oficiais Policiais - Militares (QOPM) constituí<strong>do</strong> <strong>de</strong><br />

Oficiais com o Curso <strong>de</strong> Formação <strong>de</strong> Oficiais PM;<br />

- Quadro <strong>de</strong> Oficiais Inten<strong>de</strong>ntes - em extinção (QOI) constituí<strong>do</strong><br />

<strong>de</strong> Oficiais Inten<strong>de</strong>ntes;<br />

- Quadro <strong>de</strong> Oficiais <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> (QOS) - constituí<strong>do</strong> <strong>de</strong> Oficiais<br />

médicos, <strong>de</strong>ntistas, farmacêuticos e veterinários<br />

- Quadro <strong>de</strong> Oficiais <strong>de</strong> Administração (QOA) - constituí<strong>do</strong> <strong>de</strong><br />

Oficiais <strong>de</strong> Administração;<br />

- Quadro <strong>de</strong> Oficiais Especialistas (QOE) - constituí<strong>do</strong> <strong>de</strong> Oficiais<br />

Especialistas;<br />

- Quadro <strong>de</strong> Oficiais Bombeiros - Militares (QOBM) - constituí<strong>do</strong><br />

<strong>de</strong> Oficiais com o Curso <strong>de</strong> Formação <strong>de</strong> Oficiais BM;<br />

- Quadro Especial <strong>de</strong> Oficiais <strong>de</strong> Policiamento Feminino (QEO/P<br />

Fem) - constituí<strong>do</strong> <strong>de</strong> Oficiais Policiais - Militares Femininas.<br />

b) Praças, compreen<strong>de</strong>n<strong>do</strong>:<br />

- Praças, Policiais - Militares (Praças PM);<br />

- Praças Bombeiros - Militares (Praças BM);<br />

- Praças Policiais - Militares Femininas (Praças PM Fem).<br />

II - Pessoal Inativo:<br />

a) Pessoal da Reserva Remunerada:<br />

Oficiais e Praças transferi<strong>do</strong>s para a Reserva Remunerada;<br />

b) Pessoal Reforma<strong>do</strong>:<br />

Oficiais e Praças Reforma<strong>do</strong>s.<br />

Art. 19 - O artigo 42 da Lei n. 4.521/74, passa a ter a seguinte<br />

redação:<br />

Art. 42 - Como <strong>de</strong>corrência <strong>do</strong> <strong>de</strong>senvolvimento da Corporação,<br />

mediante proposta <strong>do</strong> Comandante Geral, po<strong>de</strong>rão ser criadas, por ato <strong>do</strong><br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> as Diretorias <strong>de</strong> Pessoal e <strong>de</strong> Ensino, após ser ouvi<strong>do</strong> o<br />

Esta<strong>do</strong> Maior <strong>do</strong> Exército.<br />

Parágrafo 1° - A Diretoria <strong>de</strong> Pessoal, órgão <strong>de</strong> direção setorial <strong>do</strong><br />

Sistema <strong>de</strong> Pessoal, incumbir-se-á <strong>do</strong> planejamento, execução, controle e<br />

fiscalização das ativida<strong>de</strong>s relacionadas com classificação, movimentação e<br />

recrutamento <strong>de</strong> pessoal; promoções, assessoramento as comissões<br />

respectivas; inativos e pensionistas, cadastro e avaliação; direitos, <strong>de</strong>veres e<br />

incentivos a pessoa civil.


Parágrafo 2° - A Diretoria <strong>de</strong> Ensino, órgão <strong>de</strong> direção setorial <strong>do</strong><br />

Sistema <strong>de</strong> Ensino, incumbir-se-á <strong>do</strong> planejamento, coor<strong>de</strong>nação, fiscalização<br />

e controle das ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> formação, aperfeiçoamento e especialização <strong>de</strong><br />

Oficiais e Praças.<br />

Art. 20 - O atual artigo 42 da Lei n. 4.521/74, passa a ter o n. 43.<br />

Art. 21 - A Lei n. 4.521/74, que dispõe sobre a organização<br />

Básica da Polícia Militar <strong>do</strong> Pará, será republicada com todas as suas<br />

alterações.<br />

Art. 22 - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação,<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

Palácio <strong>do</strong> Governo <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará, 23 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 1982.<br />

ALACID DA SILVA NUNES<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

HÉLIO ANTÔNIO MOKARZEL<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Administração<br />

PAULO CELSO PINHEIRO SETTE CÂMARA<br />

Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Segurança Pública<br />

DOE N° 24.915, DE 07/01/1983<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 5.063. DE 23 DE DEZEMBRO DE 1982.<br />

Conce<strong>de</strong> Pensão Especial à ABIGAIL SALDANHA<br />

MENDONÇA.<br />

DOE N° 24.915, DE 07/01/1983<br />

_______________________________________________________________<br />

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA<br />

LEI N° 5.064, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1982<br />

Conce<strong>de</strong> Pensão Especial à viúva <strong>do</strong> ex- professor PEDRO<br />

AMAZONAS SOUZA PEDROSO.


DOE N° 24.915, DE 07/01/1983

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!