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Nota Técnica - A região Oeste da Bahia - Seagri

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SECRETARIA DA AGRICULTURA IRRIGAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA<br />

SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICA DO AGRONEGÓCIO<br />

REGIÃO OESTE DA<br />

BAHIA<br />

SEAGRI - Superintendência de Política do Agronegócio Página 1 de 10


Introdução<br />

SUMÁRIO<br />

1. Características <strong>da</strong> Região <strong>Oeste</strong><br />

2. Infra-Estrutura de Escoamento <strong>da</strong> Produção<br />

3. Destaques do Agronegócio Regional<br />

4. Principais Empresas Instala<strong>da</strong>s<br />

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Introdução<br />

A <strong>região</strong> <strong>Oeste</strong> <strong>da</strong> <strong>Bahia</strong> é uma <strong>da</strong>s que mais crescem economicamente em<br />

função <strong>da</strong> exploração agropecuária e agroindustrial, cuja intensificação se deu<br />

na déca<strong>da</strong> de 80 e vem registrando taxas acima <strong>da</strong>s contabiliza<strong>da</strong>s pelo país.<br />

desde o início dos anos 1990. Um dos grandes sustentáculos desse<br />

desenvolvimento tem sido o agronegócio, em especial o segmento produtor de<br />

grãos, notabilizando-se a Região <strong>Oeste</strong> do Estado.<br />

O <strong>Oeste</strong> <strong>da</strong> <strong>Bahia</strong>, até a déca<strong>da</strong> de 1970, caracterizava-se por um modelo de<br />

agricultura de subsistência baseado nas culturas de milho, feijão e arroz, ao<br />

lado de uma pecuária extensiva. A partir <strong>da</strong> déca<strong>da</strong> de 80, com a implantação e<br />

expansão <strong>da</strong> sojicultura, a <strong>região</strong> ganha uma nova dinâmica de<br />

desenvolvimento, inserindo-se de forma progressiva e competitiva na estrutura<br />

produtiva estadual e nacional, notabilizando-se como principal área produtora<br />

de grãos do Nordeste brasileiro, com a consoli<strong>da</strong>ção não só <strong>da</strong> cultura <strong>da</strong> soja,<br />

como do milho, do arroz, do feijão e, mais recentemente do algodão e do café<br />

de quali<strong>da</strong>de.<br />

A expansão <strong>da</strong> agricultura no <strong>Oeste</strong> baiano deveu-se a uma série de fatores<br />

naturais – condições e<strong>da</strong>foclimáticas favoráveis – e a recursos tecnológicos<br />

modernos – avanço dos sistemas de irrigação, mecanização <strong>da</strong>s lavouras e<br />

utilização de sementes desenvolvi<strong>da</strong>s especificamente para as condições do<br />

cerrado e, principalmente a um arrojado programa de infra-estrutura viária,<br />

adequado.<br />

A produção agrícola é comercializa<strong>da</strong> predominantemente no mercado interno,<br />

sobretudo para os estados do Nordeste, sendo que a soja, carro chefe <strong>da</strong><br />

matriz produtiva regional, destina-se prioritariamente ao mercado externo, sob<br />

a forma de grãos, farelo e óleos.<br />

Este documento contempla uma breve descrição <strong>da</strong> <strong>região</strong> <strong>Oeste</strong> do Estado <strong>da</strong><br />

<strong>Bahia</strong>, com suas potenciali<strong>da</strong>des, produções atuais, infra-estrutura de<br />

escoamento <strong>da</strong> produção, empresas já instala<strong>da</strong>s, um grande celeiro de<br />

oportuni<strong>da</strong>des de investimentos.<br />

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1. Características <strong>da</strong> Região <strong>Oeste</strong> <strong>da</strong> <strong>Bahia</strong><br />

• A principal característica <strong>da</strong> <strong>região</strong> é a sua diversi<strong>da</strong>de<br />

agropecuária. To<strong>da</strong>s essas culturas com<br />

produtivi<strong>da</strong>des competitivas, estando entre as<br />

primeiras do Brasil. A pecuária de corte<br />

se insere e se destaca como um<br />

componente técnico e econômico<br />

indispensável para a<br />

sustentabili<strong>da</strong>de <strong>da</strong> ocupação destes<br />

solos.<br />

• Região forma<strong>da</strong> por 23 Municípios;<br />

• O <strong>Oeste</strong> <strong>da</strong> <strong>Bahia</strong> está a 947 km de<br />

Salvador e 540 km de Brasília.<br />

• Vigoroso Crescimento Econômico;<br />

• A <strong>região</strong> possui disponibili<strong>da</strong>de de<br />

mais 1,5 milhão de hectares de terras<br />

planas;<br />

• Pluviosi<strong>da</strong>de chega a 1.800 mm;<br />

• Dividi<strong>da</strong> em 2 regiões:<br />

1- Vale: Margea<strong>da</strong> pelo Rio grande, tem topografia varia<strong>da</strong>,<br />

com depressões e saliências. Predomina a agricultura de<br />

subsistência: mandioca, milho, arroz, feijão e pecuária.<br />

2- Cerrado: Com área plana, favorável à mecanização, aqui se<br />

desenvolveu o principal pólo agrícola <strong>da</strong> <strong>Bahia</strong>. Predomina a<br />

agricultura empresarial e intensiva como soja, algodão milho e<br />

café.<br />

• Taxa média do crescimento de 10% a.a;<br />

• Na sua matriz produtiva os grãos – soja, milho, algodão e feijão – se<br />

constituem no principal elemento do cenário econômico, seguidos do arroz,<br />

<strong>da</strong> fruticultura, do café, <strong>da</strong> mamona e do sorgo;<br />

• Parcela expressiva <strong>da</strong> produção destina-se à própria <strong>região</strong> Nordeste;<br />

• Possui 13 Tradings instalados na <strong>região</strong>, sendo 5 delas as maiores do<br />

mundo;<br />

• Pode-se escoar a parcela destina<strong>da</strong> à exportação através dos portos <strong>da</strong><br />

Baía de Todos os Santos e de Ilhéus;<br />

• A preferência de Ilhéus deve-se ao fato de se tratar de porto graneleiro,<br />

também ocioso em razão <strong>da</strong> crise <strong>da</strong> lavoura cacaueiro. Não foi a solução<br />

ideal, já que ali não se gera frete de retorno. Na Baía de Todos os Santos,<br />

existe a possibili<strong>da</strong>de de frete de retorno com fertilizantes a outros insumos<br />

agrícolas;<br />

• Moinho Dias Branco (agosto 06) capaci<strong>da</strong>de de 800 mil tonela<strong>da</strong>s.<br />

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2. Infra-Estrutura de Escoamento <strong>da</strong> Produção<br />

• Principal mo<strong>da</strong>l: rodoviário BR 242, 020 e 135 - O Mo<strong>da</strong>l Rodoviário<br />

(BR – 242) tem possibili<strong>da</strong>de de escoar produções superiores a três<br />

milhões de tonela<strong>da</strong>s de soja/ano. Se considerarmos a incorporação <strong>da</strong><br />

produção de outros cerrados do Centro-<strong>Oeste</strong> brasileiro, os montantes<br />

de soja e demais grãos poderão ser <strong>da</strong> ordem de 30 a 40 milhões de<br />

tonela<strong>da</strong>s/ano.<br />

• Sistema Ferroviário - No que diz respeito ao transporte de produtos<br />

agrícolas, existem planos para o transporte multimo<strong>da</strong>l dos grãos<br />

produzidos no <strong>Oeste</strong> baiano, utilizando a ferrovia na ligação entre<br />

Juazeiro e Salvador, não apenas para o consumo interno, mas também<br />

para a exportação através dos Portos <strong>da</strong> Baía de Todos os Santos.<br />

Neste caso as composições ferroviárias teriam a possibili<strong>da</strong>de de<br />

retornar transportando fertilizantes e outros insumos agrícolas;<br />

• Com a futura instalação <strong>da</strong> Ferrovia <strong>Oeste</strong>-Leste, importante para o<br />

escoamento dos produtos locais e para o recebimento de insumos, a<br />

tendência é que a <strong>região</strong> se consolide na liderança do agronegócio do<br />

Nordeste.<br />

3. Destaques do Agronegócio Regional<br />

A <strong>região</strong> <strong>Oeste</strong> garantiu o bom desempenho <strong>da</strong> safra de grãos do Estado,<br />

sobretudo com a produção de soja, milho e algodão, onde o volume produzido<br />

com esses três grãos representa 85% do total colhido na primeira safra de<br />

2007/2008. Essa <strong>região</strong> abriga um dos mais modernos e promissores pólos<br />

agroindustriais do Estado, inserido no domínio ecológico Cerrado. Aproveitando<br />

o grande potencial agrícola disponível, ali se desenvolve uma agricultura<br />

moderna, que utiliza alta tecnologia e adota uma eficiente organização<br />

empresarial, tendo na diversificação uma maior sustentabili<strong>da</strong>de e<br />

desenvolvimento regional.<br />

Esse potencial é representado pelos Cerrados com a área cultiva<strong>da</strong> de 1.369<br />

milhão de hectares e as médias de produtivi<strong>da</strong>de alcançam os mais altos<br />

patamares do país, a <strong>região</strong> ain<strong>da</strong> apresenta uma disponibili<strong>da</strong>de de terra para<br />

cultivo superior a 3 milhões de hectares, com topografia favorável à agricultura<br />

mecaniza<strong>da</strong>. Além disso, a <strong>região</strong> apresenta vantagens comparativas que vão<br />

desde condições climáticas, altitude, recursos hídricos abun<strong>da</strong>ntes, preços de<br />

terras atrativos, acresci<strong>da</strong>s do apoio governamental como incentivos e<br />

investimentos em infra-estrutura básica (energia, estra<strong>da</strong> e comunicações).<br />

Soja<br />

A produção de soja na <strong>Bahia</strong> em 2008 está estima<strong>da</strong> em 2,747 milhões de<br />

tonela<strong>da</strong>s, o que significa dizer um aumento de 19,6% em relação ao ano<br />

anterior. Da soja produzi<strong>da</strong> na <strong>Bahia</strong>, mais de 90% é processa<strong>da</strong> pelas<br />

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indústrias localiza<strong>da</strong>s nos municípios de Barreiras e Luís Eduardo Magalhães,<br />

agregando valor ao produto naquela <strong>região</strong>.<br />

Milho<br />

A <strong>Bahia</strong> ocupa posição estratégica no abastecimento de milho no Nordeste,<br />

uma vez que os demais Estados <strong>da</strong> <strong>região</strong> são consumidores do produto,<br />

principalmente Pernambuco e Ceará, que têm uma produção de aves<br />

significativa, mas uma produção do cereal deficitária. Pela localização<br />

geográfica, o milho baiano torna-se menos oneroso para avicultores desses<br />

Estados, pela redução dos custos com fretes.<br />

Os produtores ampliaram a área planta<strong>da</strong> para quase 899,8 mil hectares.<br />

Assim, para a safra 2007/2008, a colheita do milho na <strong>Bahia</strong> será de 1,954<br />

milhão de tonela<strong>da</strong>s, superando em 15,2% a produção do ano anterior.<br />

Outros Destaques<br />

Mamona<br />

A <strong>Bahia</strong> responde por 90% <strong>da</strong> mamona produzi<strong>da</strong> no país e pelo mesmo<br />

percentual <strong>da</strong>s exportações nacionais de óleo de rícino. O Estado abastece as<br />

indústrias localiza<strong>da</strong>s em seu território e é responsável ain<strong>da</strong> pelo<br />

abastecimento <strong>da</strong>s indústrias do Sudeste, sobretudo as de São Paulo.<br />

Sorgo<br />

O sorgo, que tradicionalmente era cultivado nas regiões de Irecê e Serra Geral,<br />

avançou para o <strong>Oeste</strong>, com o cultivo de 57,6 mil hectares. A produção é de<br />

105,6 mil tonela<strong>da</strong>s, representando um aumento de 8% em relação a safra<br />

passa<strong>da</strong>.<br />

Cotonicultura<br />

O <strong>Oeste</strong> é o principal pólo produtor de algodão do Estado por ser uma <strong>região</strong><br />

que reúne to<strong>da</strong>s as condições favoráveis ao cultivo, com competitivi<strong>da</strong>de. A<br />

ativi<strong>da</strong>de desenvolve-se com altos níveis tecnológicos, e o resultado é a alta<br />

produtivi<strong>da</strong>de obti<strong>da</strong>, associa<strong>da</strong> à boa quali<strong>da</strong>de do produto. Esta <strong>região</strong> é a<br />

principal produtora de algodão do Estado, colocando a <strong>Bahia</strong> na segun<strong>da</strong><br />

posição no ranking nacional de produtores.<br />

Cafeicultura<br />

No <strong>Oeste</strong> do Estado, onde se tem praticado uma cafeicultura moderna e de<br />

altíssima produtivi<strong>da</strong>de, estima-se que existam 100 mil hectares de terras<br />

planas com clima e disponibili<strong>da</strong>de de água de superfície e subterrânea,<br />

capazes de produzir cerca de 5 milhões de sacas de café Arábica.<br />

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Pecuária<br />

A <strong>região</strong> possui condições para exploração de uma pecuária moderna e<br />

competitiva, com topografia plana, clima estável, mão-de-obra disponível,<br />

grande oferta alimentar para ração animal possibilitando a integração<br />

agricultura/pecuária, sem limitação de água, podendo-se produzir a baixo<br />

custo, utilizando alta tecnologia tornando a ativi<strong>da</strong>de bastante competitiva.<br />

Fruticultura<br />

A fruticultura está em pleno crescimento, diversifica<strong>da</strong> com condições<br />

favoráveis de clima e abundância de água de quali<strong>da</strong>de para projetos irrigados<br />

e grande extensão de terras para expansão <strong>da</strong> ativi<strong>da</strong>de podemos destacar:<br />

mamão, manga, banana, cajú, goiaba, limão, laranja, coco e uva.<br />

A Força do Agronegócio na Região <strong>Oeste</strong><br />

• Na safra 2007/2008 área de grãos abrangeu 1,7 milhão de hectares,<br />

com produção de 4,8 milhões de tonela<strong>da</strong>s e PIB de R$ 6 bilhões, 40%<br />

agropecuária;<br />

• Soja, milho e algodão respondem por quase 80% <strong>da</strong> área e 85% <strong>da</strong><br />

produção;<br />

• Soja 57% de área;<br />

• Exportação de 32% do Algodão produzido no <strong>Oeste</strong>. Na <strong>região</strong> estão<br />

instala<strong>da</strong>s 60 uni<strong>da</strong>des de beneficiamento de Algodão;<br />

• As exportações de mamão, limão, manga e goiaba estão sendo<br />

realiza<strong>da</strong>s para a Inglaterra, França, Portugal, Holan<strong>da</strong> e diversos<br />

outros Países <strong>da</strong> Europa.<br />

• A laranja é outra fruta cuja procura e valorização no mercado externo<br />

tem despertado o interesse dos investidores no <strong>Oeste</strong>.<br />

• Rebanho Bovino 1,7 milhão de cabeças;<br />

• Caprinos e Ovinos 450 mil;<br />

• Lavouras Irriga<strong>da</strong>s ocupam aproxima<strong>da</strong>mente 76 mil hectares;<br />

4. PRINCIPAIS AGROINDÚSTRIAS INSTALADAS NO OESTE<br />

No setor agro industrial, as ci<strong>da</strong>des de Barreiras e Luís Eduardo têm sido as<br />

mais atrativas <strong>da</strong> <strong>região</strong>, com a estruturação de seus Centros Industriais.<br />

Indústrias de esmagamento e refino de soja – Ceval e Cargill; indústrias e<br />

misturadoras de adubo, beneficiadoras e indústrias de fiação de algodão,<br />

indústrias de ração, frigorífico e packing house, são indicativos do esforço<br />

conjunto de todos os agentes, no sentido de consoli<strong>da</strong>r a ocupação desta<br />

<strong>região</strong>, com total segurança para o empresário que ali se estabelecer.<br />

ESMAGADORA DE SOJA:<br />

Nome Fantasia: Bunge Alimentos S/A Divisao Ceval<br />

Capaci<strong>da</strong>de de Esmagamento : 1,15 milhão tonela<strong>da</strong>s / ano<br />

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Nome Fantasia: Cargill Agricola S/A<br />

Capaci<strong>da</strong>de de Esmagamento : 500 mil tonela<strong>da</strong>s / ano<br />

FRIGORÍFICO:<br />

Nome Fantasia: Frigorífico Regional de Barreiras Lt<strong>da</strong><br />

Capaci<strong>da</strong>de de abate : 400 bovinos / dia<br />

300 caprinos / dia<br />

150 suínos / dia<br />

AVICULTURA:<br />

Nome Fantasia: Mauricéia Alimentos do Nordeste Lt<strong>da</strong><br />

Capaci<strong>da</strong>de de Produção: abate de 25.000 milhões uni<strong>da</strong>des / ano;<br />

32.200 milhões ovos férteis /ano<br />

Nome Fantasia: Ovoeste Agroavicola Lt<strong>da</strong><br />

Capaci<strong>da</strong>de de Produção : 800.000 ovos / dia;<br />

Nome Fantasia: EMAPE<br />

Capaci<strong>da</strong>de de Produção : 630.000 ovos / dia;<br />

FERTILIZANTES:<br />

Nome Fantasia: Bunge Fertilizantes S/A<br />

Nome Fantasia: Galvani Fertilizantes <strong>da</strong> <strong>Bahia</strong> Lt<strong>da</strong><br />

ALGODOEIRAS:<br />

Nome Fantasia: <strong>Oeste</strong> Fibras Indústria e Comércio Lt<strong>da</strong><br />

Nome Fantasia: Serrana Industrial Algodoeira Lt<strong>da</strong><br />

Nome Fantasia: FMP Algodoeira do <strong>Oeste</strong> Lt<strong>da</strong><br />

Nome Fantasia: Gabel Grupo Algodoeiro Bezerra Lima Lt<strong>da</strong><br />

OUTRAS AGROINDÚSTRIAS INSTALADAS NA REGIÃO OESTE<br />

INDÚSTRIAS<br />

Bunge Alimentos S.A Esmagadora e envasamento de óleo de soja.<br />

Galvani Fertilizantes Fábrica de adubos.<br />

Bunge Fertilizantes Misturadora de adubos.<br />

Cotton Placas Descaroçadora de algodão.<br />

Cotton Max Descaroçadora de algodão.<br />

Algodoeira Dois Irmãos Descaroçadora de algodão.<br />

<strong>Oeste</strong> Fibras Descaroçadora de algodão.<br />

S.I.A.L Descaroçadora e fiação de algodão.<br />

Mauricéia Fábrica de ração e integrado de frango.<br />

Esteves S.A Comércio, armazenadora e exportadora de algodão e café.<br />

Casa Pronta Fábrica de Pré-mol<strong>da</strong>dos.<br />

JP Pré Mol<strong>da</strong>dos Fábrica de artefatos de cimento.<br />

TH Indústria E Com. Lt<strong>da</strong> Descascagem e empacotamento de arroz.<br />

Da Silveira South América Lt<strong>da</strong> Fabricação de equipamentos para bovinocultura.<br />

TEC - Agro Uni<strong>da</strong>de de beneficiamento de sementes climatiza<strong>da</strong>s.<br />

Grupo Taji Extração de Óleo de Algodão.<br />

L Xavier Batista Extração de Óleo de Algodão.<br />

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Golmur Ind. Comercio Lt<strong>da</strong> Descaroçadora de algodão.<br />

Esteve S.A Comércio e beneficiamento de algodão.<br />

5. Ci<strong>da</strong>des Potenciais<br />

5.1 Barreiras<br />

Distrito Industrial: Situado ao<br />

norte do município, à margem<br />

direita <strong>da</strong>s BR-020/135, distando<br />

5 km do entroncamento desta<br />

com a BR-242 (Salvador/<br />

Brasília) e 14 km do aeroporto<br />

local.<br />

Conta com empreendimentos<br />

dos segmentos metalúrgico e de<br />

alimentos, entre outros.<br />

5.2 Luis Eduardo Magalhães: Com apenas 8 anos de existência,<br />

LEM, ocupa hoje a 10ª posição no ranking dos municípios baianos em<br />

relação ao PIB <strong>da</strong> <strong>Bahia</strong> e a 29ª do Nordeste.<br />

Distrito Industrial de LEM:<br />

Está interligado com o<br />

sistema viário nacional e<br />

estadual através <strong>da</strong>s BR-242<br />

e BR-020. Abriga<br />

empreendimentos dos<br />

segmentos de alimentos,<br />

metalúrgico, têxtil e de<br />

serviços.<br />

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