fitoterapia_no_sus
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Ministério da Saúde<br />
• ampliação da participação popular e controle social;<br />
• incentivo à pesquisa e desenvolvimento de plantas medicinais e<br />
fitoterápicos, priorizando a biodiversidade do país;<br />
• promoção do uso racional de plantas medicinais e dos fitoterápicos<br />
<strong>no</strong> SUS;<br />
• acompanhamento e avaliação da inserção e implementação das plantas<br />
medicinais e <strong>fitoterapia</strong> <strong>no</strong> SUS;<br />
• garantia do monitoramento da qualidade dos fitoterápicos pelo Sistema<br />
Nacional de Vigilância Sanitária e<br />
• estabelecimento de política de financiamento para o desenvolvimento<br />
de ações.<br />
São contempladas também, pela política, as ações e as responsabilidades<br />
dos entes federais, estaduais e municipais na implantação e<br />
implementação, que orientarão os gestores na implantação ou adequação<br />
dos programas já implantados.<br />
As Relações Nacionais de Plantas Medicinais e de Fitoterápicos orientarão<br />
os gestores e os profissionais de saúde em relação às plantas medicinais<br />
e fitoterápicos a serem disponibilizados pelo Sistema. Para sua<br />
elaboração, criou-se um grupo de trabalho composto por representantes<br />
dos ministérios da Saúde (inclusive as vinculadas: Anvisa e Fiocruz), do<br />
Meio Ambiente, da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, universidades,<br />
associações de classe, secretarias municipais de saúde e Comissão Permanente<br />
de Revisão da Farmacopéia.<br />
As Relações Nacionais encontram-se em elaboração com base em<br />
critérios de inclusão e exclusão das espécies e dos fitoterápicos, previamente<br />
elaborados e pelo resultado do diagnóstico situacional dos programas<br />
estaduais e municipais de <strong>fitoterapia</strong> implantados <strong>no</strong> SUS, onde incluem-se<br />
as espécies utilizadas e sua indicação terapêutica; pela relação dos<br />
fitoterápicos registrados na Anvisa; pelo levantamento bibliográfico das<br />
espécies citadas <strong>no</strong>s programas; pelas mo<strong>no</strong>grafias das farmacopéias reconhecidas<br />
oficialmente; pelos dados epidemiológicos por região do país,<br />
entre outros. Esses dados propiciaram a elaboração de uma planilha para<br />
assinalar os critérios de seleção frente aos dados levantados e definição de<br />
elenco preliminar de Plantas Medicinais e Fitoterápicos.<br />
As Relações Nacionais de Plantas Medicinais serão acompanhados<br />
de guias/mo<strong>no</strong>grafias que irão orientar gestores e profissionais de<br />
saúde <strong>no</strong> uso racional destas espécies.<br />
Concernente ao investimento em pesquisas, o Departamento de Ciência<br />
e Tec<strong>no</strong>logia do Ministério da Saúde (Decit/SCTIE/MS) e o Ministério<br />
da Ciência e Tec<strong>no</strong>logia lançaram, em abril de 2005, um edital para<br />
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