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xv seminario nacional de grandes barragens rio de janeiro ...

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Antes da concretagem , a caixa espiral a pressutizada com agua ( pressao <strong>de</strong><br />

119 tf/m2 ) e sua geometric <strong>de</strong>formada serve <strong>de</strong> forma para o concreto. Apos o<br />

concreto atingir fck = 150 kgf / cm2, a pressa-o interna a retirada fazendo<br />

com que a blindagem volte a posi4ao inicial, surgindo entao, entre os dois<br />

materiais, uma folga que <strong>de</strong>ixara <strong>de</strong> existir quando a pressao interna <strong>de</strong> ope<br />

racao for igual ou major que a pressao aplicada durante a concretagem.<br />

As exigencias estruturais , bem Como do esquema <strong>de</strong> langamento para a concre-<br />

tagem <strong>de</strong> segunda fase, levaram a utilizageo <strong>de</strong> mistura <strong>de</strong> alto consumo <strong>de</strong><br />

aglomerante e, consequentemente , alta elevag5o adiabatica <strong>de</strong> temperatura.<br />

Por outro lado, houve , por parte dos fabricantes , limitagio em 50°C da tem<br />

peratura maxima que a estrutura metalica po<strong>de</strong>ria atingir , como consequencia<br />

da elevag5o <strong>de</strong> temperatura do concreto envolto<strong>rio</strong> da mesma . Alem disso, Se-<br />

gundo as especificagoes do fornecedor , o gradiente <strong>de</strong> temperatura da agua<br />

<strong>de</strong> pressuriza4ao durante as operagoes <strong>de</strong> concretagem no po<strong>de</strong>ria ultrapas -<br />

sar 5°C.<br />

Para verificag5o do atendimento a essas exigencias foram elaborados estudos<br />

te6ricos para avaliagio do <strong>de</strong>senvolvimento das temperaturas do concreto <strong>de</strong><br />

segunda fase e da temperatura maxima que a estrutura metalica e a aqua <strong>de</strong><br />

pressuriza^ao atingiriam . Para comprovag5o dos resultados <strong>de</strong>stes estudos fo<br />

ram instalados quatro termometros <strong>de</strong> resistencia eletrica no contato concre<br />

to-chapa metalica , no primeiro bloco ( U-1) em que foi efetuada esta concre-<br />

tagem (ver f i gura 1),<br />

Neste trabalho mostram - se o <strong>de</strong>senvolvimento , as hipoteses adotadas e os re-<br />

sultados obtidos nos estudos teoricos , bem como sao feitas compararoes com<br />

os dados fornecidos pelos termometros instalados.<br />

2.1 Estudos Te6ricos Previos<br />

2.1.1 Temperaturas da Estrutura Metalica da Caixa Espiral<br />

2.1.1.1 Hipoteses Admitidas<br />

Para verificag5o da maxima temperatura a que estaria sujeita a estrutura me<br />

talica da caixa espiral , admitiu - se fluxo bidirecional <strong>de</strong> calor para a se-<br />

4;o estudada ,<br />

representada pela malha <strong>de</strong> elementos finitos constante da fi<br />

gura 2 . Esta se4ao correspon<strong>de</strong> a um torte da estrutura da caixa espiral on<br />

<strong>de</strong> a major o volume <strong>de</strong> concreto envolto<strong>rio</strong> , que a limitado pela estrutura<br />

metalica ao centro e pelo concreto <strong>de</strong> primeira fase em suas regioes late-<br />

rais e infe<strong>rio</strong>r.<br />

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