INF A N T O JU V ENIL | 281 t ít u lo s - Cosac Naify
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texto<br />
Ettore Bottini<br />
capa flexível | 4 cores<br />
26 x 24 cm | 88 pp.<br />
66 ils.<br />
isbn 978-85-7503-639-6<br />
1ª. ed. 2007<br />
texto<br />
Lucrecia Zappi<br />
pesquisa visual<br />
Maria Carolina<br />
Sampaio<br />
quarta capa<br />
Mari Hirata<br />
capa flexível | 4 cores<br />
24 x 26 cm | 96 pp.<br />
147 ils.<br />
isbn 978-85-7503-689-1<br />
1ª. ed. 2010<br />
texto<br />
Inês Bogéa<br />
capa flexível | 4 cores<br />
26 x 24 cm | 88 pp.<br />
77 ils.<br />
isbn 978-85-405-0127-0<br />
1ª. ed. 2012<br />
texto<br />
Renata Sant’Anna,<br />
Maria do Carmo<br />
Carvalho e<br />
Edgard Bittencourt<br />
orelha<br />
Nelson Aguilar<br />
brochura | 4 cores<br />
24,5 x 24,5 cm | 86 pp.<br />
96 ils.<br />
isbn 978-85-7503-918-2<br />
1 ª. ed. 2010<br />
mãe da rua<br />
Ettore Bottini faz uma bela homenagem à Turma.<br />
O livro narra o dia a dia de garotos de doze anos, que<br />
desfrutaram a experiência de crescer brincando na rua.<br />
Apesar de falar de uma São Pau<strong>lo</strong> que não existe mais,<br />
estas podem ser as histórias de qualquer menino da<br />
década de 1950. Além da prosa memorialística, Ettore<br />
ensina a construção, passo a passo, dos “jogos e armas”<br />
da época – mesa de botão, pipa, pião, carrinho de<br />
rolimã e muitos outros – em um delicioso almanaque<br />
para as novas gerações. Ideal para ser lido por pais e<br />
filhos – juntos.<br />
mil-folHas<br />
Mil-folhas é um passeio geográfico, histórico e literário<br />
pela história do doce. A jornalista e tradutora Lucrecia<br />
Zappi traçou o caminho do chictli consumido pe<strong>lo</strong>s<br />
maias e astecas ao chiclete da Adam’s, do al-fahua dos<br />
árabes ao tradicional alfajor argentino, passando pelas<br />
navegações em busca do açúcar, pela Idade Média, até<br />
chegar aos tabuleiros de rua no Brasil. A iconografia foi<br />
inteiramente baseada em cartazes de época, além de<br />
imagens informativas que mostram como a apreciação<br />
e a feitura dos doces são elementos do comportamento<br />
cultural. Traz um caderno de receitas. | bra | fnlij |<br />
outros contos do balé<br />
Inês Bogéa apresenta outras cinco histórias do balé<br />
clássico: A Sílfide, O corsário, La Bayàdere, O Quebra-Nozes<br />
e O Pássaro de Fogo. Ricamente ilustradas com fotos<br />
de espetácu<strong>lo</strong>s e companhias pe<strong>lo</strong> mundo (Bolshoi, Royal<br />
Ballet, L’Opéra e das brasileiras), dançados por bailarinos<br />
que brilharam e brilham nos palcos (Nureyev, Nijinsky,<br />
Ana Botafogo e Thiago Soares). Este livro também é um<br />
convite para conhecer o balé como profissão: traz breve<br />
histórico das principais companhias e os profissionais<br />
fundamentais para que o espetácu<strong>lo</strong> aconteça.<br />
de dois em dois – um passeio pelas bienais<br />
Este livro resgata a história da Bienal de Arte de São<br />
Pau<strong>lo</strong>, revelando curiosidades dos bastidores, a escolha<br />
dos temas, as pessoas envolvidas, os principais artistas<br />
participantes. Ricamente ilustrado, traz cartazes, fotos<br />
históricas e reproduções de obras que foram expostas –<br />
pinturas, esculturas, instalações, gravuras, grafites,<br />
desenhos e performances. Ao final do percurso, o leitor<br />
encontra uma detalhada linha do tempo – e descobre<br />
que agora pode passear por qualquer exposição de arte,<br />
e se divertir com isso.<br />
aRtes 2.2<br />
47