INF A N T O JU V ENIL | 281 t ít u lo s - Cosac Naify
INF A N T O JU V ENIL | 281 t ít u lo s - Cosac Naify
INF A N T O JU V ENIL | 281 t ít u lo s - Cosac Naify
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
texto<br />
Bart Moeyaert<br />
tradução<br />
Samuel Titan Jr.<br />
brochura | 4 cores<br />
21 x 26 cm | 32 pp.<br />
15 ils.<br />
isbn 85-7503-554-1<br />
1ª. ed. 2006<br />
tradução<br />
Roberta Saraiva e<br />
Samuel Titan Jr.<br />
brochura | 4 cores<br />
17 x 29 cm | 48 pp.<br />
22 ils.<br />
isbn 85-7503-391-3<br />
1ª. ed. 2006<br />
1ª. reimp. 2012<br />
tradução<br />
José Marcos Macedo<br />
brochura | 4 cores<br />
24 x 29,5 cm | 32 pp.<br />
25 ils.<br />
isbn 978-85-7503-831-4<br />
1ª. ed. 2009<br />
1ª. reimp. 2012<br />
wolf eRlbRuch<br />
O alemão Wolf Erlbruch escreve e ilustra obras bem<br />
curiosas. Os temas que aborda tratam da existência<br />
do homem, estimulam a reflexão e sugerem um<br />
grande mistério. Da mesma forma, suas ilustrações,<br />
inteligentes e provocativas, arrancam do leitor um<br />
riso sempre discreto. O reconhecimento mundial<br />
veio com o prêmio Hans Christian Andersen 2006,<br />
considerado o Nobel da literatura infantojuvenil,<br />
pe<strong>lo</strong> conjunto da obra. | hca |<br />
a criação<br />
O belga Bart Moeyaert achou um modo original de<br />
narrar os sete dias da Criação. Partindo do texto bíblico,<br />
o livro é um diá<strong>lo</strong>go entre Deus e o Homem. Moeyaert<br />
recontou em palavras o oratório do austríaco Franz<br />
Joseph Haydn, A Criação (1798). A leveza de Haydn<br />
é percebida no tom da fala deste Deus bonachão e de<br />
sorriso largo, como o traço do ilustrador alemão Wolf<br />
Erlbruch o representa. O contraponto é o Homem<br />
pequenino e assustado diante do fenômeno que<br />
testemunha: a criação de todas as coisas. | ar-fnlij |<br />
a Grande questão<br />
Com extrema delicadeza, Wolf Erlbruch co<strong>lo</strong>ca o<br />
leitor na condição de um entrevistador. Os pais, a avó,<br />
o gato, o soldado, a pedra... cada um tem a sua<br />
resposta para a grande questão: por que viemos<br />
ao mundo? As respostas são ora diretas, como a<br />
do padeiro que diz estar aqui “para acordar cedo”,<br />
ora insólitas, como a do pato que diz não ter<br />
“a menor ideia”. Uma bela e divertida introdução à<br />
fi<strong>lo</strong>sofia. Para curiosos de plantão. | bra | pnbe |<br />
o pato, a morte e a tulipa<br />
Neste livro, Erlbruch propõe nova reflexão sobre o<br />
nosso lugar no mundo. Com naturalidade, questiona<br />
“para onde vamos” por meio de uma amizade incomum.<br />
Se dizem que a morte nunca atrasa, o autor nos mostra<br />
que, ao conhecer e se encantar com um pato, ela perde<br />
a noção do tempo e até desfruta um pouquinho da vida.<br />
O pato a ensina a mergulhar no lago, a subir em árvores<br />
e a tirar uma soneca. E onde a tulipa entra nesta<br />
história? A resposta cabe ao leitor. | ar-fnlij | prc | fbn |<br />
139