INF A N T O JU V ENIL | 281 t ít u lo s - Cosac Naify
INF A N T O JU V ENIL | 281 t ít u lo s - Cosac Naify
INF A N T O JU V ENIL | 281 t ít u lo s - Cosac Naify
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
texto<br />
Pep Molist<br />
ilustrações<br />
Emilio Urberuaga<br />
tradução<br />
Ronald Polito<br />
quarta capa<br />
He<strong>lo</strong>isa Buarque<br />
de Hollanda<br />
brochura | 4 cores<br />
26,5 x 21 cm | 32 pp.<br />
14 ils.<br />
isbn 978-85-405-0123-2<br />
1ª. ed. 2012<br />
texto<br />
Luiz Antonio<br />
ilustrações<br />
Daniel Kondo<br />
quarta capa<br />
He<strong>lo</strong>isa Prieto<br />
brochura | 4 cores<br />
21 x 21 cm | 60 pp.<br />
48 ils.<br />
isbn 978-85-7503-731-7<br />
1ª. ed. 2008<br />
2ª. reimp. 2009<br />
texto<br />
Luiz Antonio<br />
ilustrações<br />
Biel Carpenter<br />
quarta capa<br />
Emanoel Araujo<br />
brochura | 4 cores<br />
19,5 x 15,5 cm | 64 pp.<br />
32 ils.<br />
isbn 978-85-405-0104-1<br />
1ª. ed. 2011<br />
1ª. reimp. 2012<br />
texto<br />
Angela Shelf Medearis<br />
ilustrações<br />
Daniel Minter<br />
tradução<br />
André Jenkino<br />
do Carmo<br />
brochura | 4 cores<br />
20 x 25,5 cm | 40 pp.<br />
16 ils.<br />
isbn 978-85-7503-392-0<br />
1ª. ed. 2005<br />
6ª. reimp. 2010<br />
dois fios<br />
Uma lata como <strong>lo</strong>comotiva e caixas de papelão como<br />
vagões, Moussa leva seus passageiros por uma jornada<br />
que se inicia no fio que sai de sua casa e cruza a savana<br />
em direção à de seu avô, onde escuta emocionantes<br />
histórias debaixo de um baobá. De lá, percorre a selva<br />
de volta para casa. Traduzido direto do catalão, este é<br />
um livro internacional: temática africana, autores<br />
europeus e um universo muito parecido com o<br />
sertão brasileiro. Nas palavras de He<strong>lo</strong>isa Buarque de<br />
Hollanda, possui a “segurança e a aventura, o real e a<br />
fantasia, num zigue-zague de idas e vindas”.<br />
minHas contas<br />
Pedro e Nei são “dois furacõezinhos” inseparáveis.<br />
Mas a mãe de Pedro o proíbe de brincar com o amigo<br />
por causa dos fios de contas que ele usa. Esta história<br />
sobre o preconceito religioso se revela, ainda, uma<br />
bonita celebração da cultura africana, tão importante<br />
para a formação da identidade brasileira. As cores e<br />
os objetos do candomblé foram o ponto de partida<br />
para Daniel Kondo conceber as vivas ilustrações,<br />
que demonstram as características de importantes<br />
orixás, explicados ao final do livro. Recomendado para<br />
crianças de todas as crenças.<br />
uma princesa nada boba<br />
“Por que eu não podia ser igual a uma princesa?”, é a<br />
pergunta da protagonista deste livro e de muitas meninas<br />
reais que não se encaixam nos padrões de beleza<br />
estabelecidos: cachos dourados, rosto fino, pele clara...<br />
Quando vai à casa da avó com este questionamento na<br />
ponta da língua, a menina se transforma ao descobrir a<br />
história de princesas africanas que existiram de verdade<br />
e até vieram para o Brasil. Exp<strong>lo</strong>rando elementos pouco<br />
conhecidos da cultura africana, Luiz Antonio fala de<br />
busca da identidade. Para princesas de todas as etnias.<br />
| ar-fnlij | prc |<br />
os sete nove<strong>lo</strong>s – um conto de kwanzaa<br />
Numa aldeia africana, sete irmãos brigam e discutem<br />
por qualquer motivo. Quando o pai morre, deixa um<br />
testamento curioso: até o pôr do sol daquele dia, os<br />
irmãos terão de aprender a fazer ouro com sete nove<strong>lo</strong>s<br />
de fios co<strong>lo</strong>ridos. Se falharem, serão expulsos de casa,<br />
sem receber a herança. Assim, é no companheirismo e<br />
no trabalho em conjunto que os irmãos devem buscar<br />
a solução. Baseado no feriado de Kwanzaa (“primeiros<br />
frutos” em suaíli), comemorado por afro-americanos,<br />
a leitura celebra a comunidade e a cultura africana.<br />
| ar-fnlij | pnld |<br />
cultuRa afRicana 5.4<br />
115