ÉPOCA DE PODA E MÉTODOS DE POLINIZAÇÃO NA CULTURA ...
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Diâmetro (mm)<br />
100<br />
80<br />
60<br />
40<br />
20<br />
0<br />
Aberta<br />
Pincel<br />
Bomba polinizadora<br />
36<br />
Y = -26 + 2,577x - 0,0241x 2 R 2 = 0,99**<br />
Y = -43,6 + 4,367x - 0,0415x 2 R 2 = 0,99**<br />
Y = -46,7 + 4,424x - 0,0408x 2 R 2 = 0,99**<br />
0 10 20 30 40 50 60<br />
Dias após polinização<br />
Figura 11. Diâmetro dos frutos de pinha em função do método de polinização e do<br />
número de dias após a polinização em São Francisco do Itabapoana-<br />
RJ.<br />
4.4. Nutrientes foliares<br />
Observa-se na Figura 12, que os teores de N, P, K, Ca e Mg, variaram<br />
muito em função da época de amostragem. Verifica-se, ainda, um comportamento<br />
oposto na variação entre os teores de K, Ca e Mg. É provável, que o<br />
desenvolvimento dos frutos (drenos fortes) provoquem decréscimos nos teores do<br />
K nas folhas da cultura, o que pode promover aumentos na concentração de Ca e<br />
Mg, já que existe competição entre eles, na absorção pela planta. Resultados<br />
semelhantes foram obtidos por Costa (2001).<br />
Assim como o K, também o N e o P decresceram em função das épocas<br />
de amostragem (Figura 12). Os teores de N, na matéria seca foliar da pinha,<br />
variaram de 40,1 a 28,8 g kg -1 , para o P a variação foi de 2,1 a 1,76 g kg -1 , para o<br />
K os teores variaram de 19,1 a 11,8 g kg -1 , para o Ca a variação foi de 8,1 a 12,2<br />
g kg -1 e para o Mg de 2,5 a 3,8 g kg -1 . Os resultados encontrados se assemelham<br />
a aqueles obtidos por Costa (2001), em tratamentos com elevada produtividade.