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Dissertação vhl vs final

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Tabela 9: Classes de agressividade ambiental<br />

Classe de agressividade<br />

ambiental<br />

Agressividade<br />

Classificação geral do<br />

tipo de ambiente para<br />

efeito de projeto<br />

50<br />

Risco de deterioração da<br />

estrutura<br />

I Fraca<br />

Rural<br />

Submersa<br />

Insignificante<br />

II Moderada Urbana 1), 2) Pequeno<br />

Marinha 1)<br />

III Forte<br />

1), 2)<br />

Grande<br />

Industrial<br />

1), 2)<br />

Industrial<br />

IV Muito Forte<br />

Elevado<br />

Respingos de maré<br />

1) Pode-se admitir um microclima com uma classe de agressividade mais branda (um nível acima) para<br />

ambientes internos secos (salas, dormitórios, banheiros, cozinhas e áreas de serviço de apartamentos residenciais<br />

e conjuntos comerciais ou ambientes com concreto revestido com argamassa e pintura).<br />

2) Pode-se admitir uma classe de agressividade mais branda (um nível acima) em: obras em regiões de clima<br />

seco, com umidade relativa do ar menor ou igual a 65%, partes da estrutura protegidas de chuva em ambientes<br />

predominantemente secos, ou regiões onde chove raramente.<br />

3) Ambientes quimicamente agressivos, tanques industriais, galvanoplastia, branqueamento em indústrias de<br />

celulose e papel, armazéns de fertilizantes, indústrias químicas.<br />

Fonte: ABNT 6118:2003<br />

A correspondência entre o desempenho da durabilidade do concreto frente ao tipo e nível de<br />

agressividade do meio ao qual a estrutura está exposta, também é apresentada pela norma<br />

NBR 6118 (2003). Na falta de ensaios comprobatórios destes critérios a norma permite adotar<br />

os requisitos mínimos apresentados anteriormente pelas tabelas 4 e 5.<br />

e - Fase experimental do método IPT/EPUSP<br />

RefereÀse a obtenção experimental do Diagrama de Dosagem, que correlaciona resistência à<br />

compressão, relação água/cimento, traço e consumo de cimento por metro cúbico de concreto.<br />

Sucintamente, pode-se dividir esta fase experimental em quatro etapas, como segue:<br />

1 o – Utilizando-se dos materiais disponíveis na obra produz-se um traço piloto 1:5<br />

(cimento:agregados totais, em massa) e determina-se o teor ideal de argamassa (α) para a<br />

obtenção de um concreto que apresente a consistência e trabalhabilidade requeridas;<br />

2 o – Conhecidos o teor de argamassa (α) e a relação água/mistura seca (H) do traço piloto,<br />

confecciona-se duas misturas, com traços definidos em 1:3,5 (traço rico) e 1:6,5 (traço<br />

pobre). As três misturas (piloto, pobre e rico) deverão ser confeccionadas com o mesmo teor<br />

de argamassa e a mesma consistência, medida pelo abatimento do tronco cone, especificada;<br />

3 o – Para cada um dos traços são moldados corpos-de-prova a serem ensaiados à compressão<br />

nas idades de interesse para o estudo, pelo menos nas idades 3, 7 e 28 dias de idade.<br />

4 o – Conhecidos os resultados dos ensaios de resistência à compressão, são traçadas as curvas<br />

de Abrams, Lyse e Priskulnik-Kirilos, que permitem a obtenção do diagrama de dosagem e o<br />

traço definitivo.

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