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- com a betoneira desligada, retirava-se todo material retido nas pás e superfície interna;<br />
- com colher de pedreiro, centralizava-se todo o material para a região inferior da cuba<br />
da betoneira, introduzindo os agregados soltos no interior mistura;<br />
- passando a colher de pedreiro sobre a superfície do concreto fresco, introduzindo-a<br />
dentro da massa e levantando-a no sentido vertical verificava-se se a superfície exposta<br />
estava com vazios, o que indicaria falta de argamassa (Figura 27).<br />
Figura 27: Verificação de vazios no concreto.<br />
- introduzindo novamente a colher de pedreiro no concreto e retirando uma parte do<br />
mesmo, levantando-o até a região superior da cuba da betoneira, podia-se verificar se<br />
ocorria desprendimento de agregado graúdo da massa, indicando falta de argamassa na<br />
mistura. Após está verificação, soltava-se a porção de concreto e verificava-se se a<br />
queda do concreto se apresentava compacta e homogênea, confirmando o teor<br />
adequado de argamassa (Figura 28).<br />
Figura 28: Verificação do teor adequado de argamassa.<br />
- as misturas que apresentaram superfície sem vazios e sem desprendimento de<br />
agregados com queda de concreto de modo homogêneo e compacto permitiam a<br />
determinação do abatimento do tronco de cone. No caso de o mesmo não atingir a<br />
faixa estabelecida, acrescentava-se água na quantidade necessária;<br />
Para a realização do ensaio de determinação da consistência pelo abatimento do tronco<br />
de cone utilizou-se os procedimentos da ABNT NBR 7223 (1982);<br />
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