Programa nacional de plantas medicinais e fitoterápicos, 2009.
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Secretaria <strong>de</strong> Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos / MS<br />
36<br />
• Realizar editais na Embrapa e no Fundo Setorial <strong>de</strong> Agroindústria voltados a P&D<br />
para produção <strong>de</strong> <strong>plantas</strong> <strong>medicinais</strong> e <strong>fitoterápicos</strong>. (5.3)<br />
b) Pesquisas com espécies <strong>medicinais</strong> nativas da flora brasileira, <strong>de</strong> interesse da<br />
saú<strong>de</strong> pública<br />
Outras ações fazem-se necessárias em relação às pesquisas com espécies <strong>medicinais</strong><br />
nativas da flora brasileira, <strong>de</strong> interesse da saú<strong>de</strong> pública:<br />
• Propor a inserção, na Farmacopeia Brasileira, <strong>de</strong> monografias das espécies <strong>medicinais</strong><br />
nativas da flora brasileira, e <strong>de</strong> suas formas farmacêuticas <strong>de</strong>rivadas no<br />
Formulário Nacional. (7.3)<br />
• Apoiar os Comitês Técnicos Temáticos da Farmacopeia Brasileira, voltados às<br />
<strong>plantas</strong> <strong>medicinais</strong> e <strong>fitoterápicos</strong>. (7.3)<br />
• Articular parceria entre Farmacopeia Brasileira, Finep, MCT, CNPq para a divulgação<br />
das monografias sobre <strong>plantas</strong> <strong>medicinais</strong> e <strong>fitoterápicos</strong> pesquisados no<br />
Brasil. (14.2)<br />
• Apoiar a articulação entre a Farmacopeia Brasileira e as indústrias para a produção<br />
<strong>de</strong> extratos padronizados <strong>de</strong> <strong>plantas</strong> nativas. (14.2)<br />
• Incentivar a formação <strong>de</strong> re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> pesquisa para o estabelecimento <strong>de</strong> padrões <strong>de</strong><br />
qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>plantas</strong> nativas. (14.2)<br />
• Criar banco <strong>de</strong> dados <strong>de</strong> espécies nativas, por biomas. (7.3)<br />
c) Tecnologias apropriadas aos pequenos empreendimentos e à agricultura familiar<br />
Outras ações fazem-se necessárias em relação às tecnologias apropriadas aos<br />
pequenos empreendimentos e à agricultura familiar:<br />
• Apoiar e estimular o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> tecnologias sociais. (8.1)<br />
(13.1), (13.5), (15.3)<br />
• Estruturar re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> intercâmbio tecnológico.<br />
• Realizar encontros <strong>de</strong> intercâmbio tecnológico entre indústria e organizações da<br />
agricultura familiar. (7.2)<br />
• Promover estudo <strong>de</strong> impacto cultural. (7.2)<br />
3 .3 .3 Avaliação <strong>de</strong> tecnologias em saú<strong>de</strong><br />
• Seguir as diretrizes da Política Nacional <strong>de</strong> Gestão <strong>de</strong> Tecnologias em Saú<strong>de</strong> nos programas<br />
municipais e estaduais <strong>de</strong> Fitoterapia implantados no SUS, por meio <strong>de</strong> capacitação<br />
das equipes para lidar com os processos <strong>de</strong> avaliação, incorporação, monitoramento<br />
e racionalização do uso <strong>de</strong> <strong>plantas</strong> <strong>medicinais</strong> e <strong>fitoterápicos</strong>. (8.3)<br />
• I<strong>de</strong>ntificar as priorida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> estudos <strong>de</strong> ATS <strong>de</strong> novos <strong>fitoterápicos</strong> utilizados em doenças<br />
prevalentes, tendo como base a Relação Nacional <strong>de</strong> Plantas Medicinais com<br />
Potencial <strong>de</strong> Uso no SUS. (8.3)