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Tese em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...

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Menor dispêndio <strong>de</strong> energia no processo <strong>de</strong> produção, conforme cita<br />

MOSLEMI (1989), SEMPLE e EVANS (2004), RAMIREZ-CORETTI et al. (1998),<br />

inclusive se tornando uma alternativa viável aos fibrocimentos que utilizam asbesto<br />

(amianto), principalmente na Europa, Japão e América do Norte (MOSLEMI, 1898).<br />

Capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Dissipação <strong>de</strong> Energia, sendo indicados para uso <strong>em</strong> regiões<br />

propensas a abalos sísmicos ou furacões (WOLFE e GJINOLLI, 1997 apud SEMPLE e<br />

EVANS, 2004). Por esta razão, os painéis compostos por cimento e ma<strong>de</strong>ira se<br />

apresentam significativamente como materiais para a construção resi<strong>de</strong>ncial no Japão,<br />

on<strong>de</strong> as normas <strong>de</strong> construção enfatizam fort<strong>em</strong>ente a sua utilização, sendo que <strong>em</strong><br />

1991, este tipo <strong>de</strong> material respondia por 41% do mercado (KUROKI et al., 1993 apud<br />

SEMPLE e EVANS, 2004).<br />

Isolante termo-acústico SAVASTANO JÚNIOR et al (1997), inclusive sendo<br />

utilizado como barreiras sonoras <strong>em</strong> rodovias (WOLF e GJINOLLI, 1999 e LAN e<br />

HUANG, 2000 apud SAMPLE e EVANS, 2004).<br />

Rapi<strong>de</strong>z e Facilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Aplicação, o que possibilita sua aplicação <strong>em</strong><br />

situações <strong>de</strong> <strong>em</strong>ergência, principalmente para construção <strong>de</strong> abrigos <strong>em</strong> regiões<br />

afligidas por <strong>de</strong>sastres naturais RAMIREZ-CORETTI et al. (1998) e possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

moldag<strong>em</strong> <strong>em</strong> diversas formas ( SILVA, 2002).<br />

Imune aos agentes bio<strong>de</strong>terioradores (RAMIREZ e CORETTI, 1998;<br />

HOLDERNESS, 1994 apud MATOSKI, 2005; SEMPLE e EVANS, 2000);<br />

Durabilida<strong>de</strong>, mantendo e até aumentando sua resistência após anos <strong>de</strong><br />

exposição às int<strong>em</strong>péries. SEMPLE e EVANS (2004) citam os trabalhos <strong>de</strong> SERGEEV<br />

et al. (1995) <strong>em</strong> que painéis cimento-ma<strong>de</strong>ira foram expostos a t<strong>em</strong>peraturas entre +<br />

55°C e – 55°C <strong>em</strong> Moscou, por um período <strong>de</strong> 12 anos, mantendo resistência acima <strong>de</strong><br />

16MPa, DINWOODIE e PAXTON (1989), no qual painéis expostos a 20°C e 65% <strong>de</strong><br />

umida<strong>de</strong> relativa, apresentaram aumento <strong>de</strong> resistência <strong>de</strong> 12% nos primeiros 4 meses<br />

<strong>de</strong>pois <strong>de</strong> fabricados e após 10 anos, o ganho <strong>de</strong> resistência foi <strong>de</strong> 45%. Este ganho <strong>de</strong><br />

resistência e durabilida<strong>de</strong> dos painéis é atribuído pelos autores a mineralização dos<br />

el<strong>em</strong>entos <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira pelo cimento (SEMPLE e EVANS, 2004).<br />

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