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Tese em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...

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Para <strong>de</strong>screver um índice <strong>de</strong> compatibilida<strong>de</strong> com mais precisão,<br />

HOFSTRAND et al (1984), citado por IWAKIRI (2005), <strong>de</strong>senvolveram uma equação<br />

mais sofisticada para indicar um índice <strong>de</strong> compatibilida<strong>de</strong> entre o cimento e a ma<strong>de</strong>ira,<br />

que consi<strong>de</strong>ra as t<strong>em</strong>peraturas máximas das reações <strong>de</strong> hidratação <strong>de</strong> misturas<br />

contendo e não contendo ma<strong>de</strong>ira, assim como, também, as taxas máximas <strong>de</strong><br />

variação <strong>de</strong> t<strong>em</strong>peratura por t<strong>em</strong>po, das misturas. Este índice é representado pela<br />

expressão:<br />

' '<br />

'<br />

( t2<br />

− t2<br />

) ( T2<br />

− T2<br />

) ( S 2 − S 2 )<br />

I = 100x<br />

x x<br />

(3)<br />

t T S<br />

On<strong>de</strong>: t2<br />

= t<strong>em</strong>po para atingir a máxima t<strong>em</strong>peratura (cimento e água);<br />

água);<br />

'<br />

2<br />

T2=T<strong>em</strong>peratura máxima <strong>de</strong> hidratação (cimento e água);<br />

Sweet-gum e Hickory, na proporção 13:1. Os resultados indicam que a resistência à<br />

compressão é diretamente proporcional à t<strong>em</strong>peratura<br />

máxima <strong>de</strong> hidratação. Este<br />

mesmo método é verificado<br />

nos trabalhos <strong>de</strong> BERALDO (1994), ZUCCO (1999),<br />

PIMENTEL (2000), LATORRACA (2000), BERALDO e CARVALHO (2004), MATOSKI<br />

(2006), entre<br />

outros.<br />

'<br />

2<br />

S2= Taxa máxima <strong>de</strong> variação <strong>de</strong> t<strong>em</strong>peratura por t<strong>em</strong>po (cimento e água)<br />

t’2 = t<strong>em</strong>po para atingir a máxima t<strong>em</strong>peratura (cimento, ma<strong>de</strong>ira e água)<br />

T’2=T<strong>em</strong>peratura máxima <strong>de</strong> hidratação (cimento, ma<strong>de</strong>ira e água)<br />

S’2= Taxa máxima <strong>de</strong> variação <strong>de</strong> t<strong>em</strong>peratura por t<strong>em</strong>po (cimento, ma<strong>de</strong>ira e<br />

LEE e HONG (1986) apresentam um indicador <strong>de</strong> compatibilida<strong>de</strong> entre o<br />

cimento e a ma<strong>de</strong>ira baseado <strong>em</strong> resultados <strong>de</strong> ensaios para a <strong>de</strong>terminação da<br />

resistência à compressão axial <strong>de</strong> amostras cilíndricas feitas com o mol<strong>de</strong> padrão<br />

ASTM. Naquele estudo as amostras foram produzidas com cimento Portland Tipo I,<br />

similar ao cimento Portland Comum brasileiro, especificado pela NBR 5.732 (1991), e<br />

com resíduos <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira das espécies Southern-pine, White-oak, Yellow-poplar,<br />

Outros métodos utilizados para avaliação da aptidão e das características dos<br />

compósitos cimento-ma<strong>de</strong>ira, tais como, avaliação por ultra-som, pod<strong>em</strong> ser<br />

'<br />

2<br />

24

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