Revista CIESP Castelo e Cotia - Ed1

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MARCA | registro É legal ter a marca registrada Com muita felicidade os autores definiram a importância da marca nos negócios. Quem ainda não observou as diferenças de valores atribuídos a produtos e/ou serviços para a mesma utilização, mas com expressivas diferenças quanto aos seus valores agregados? A caneta A escreve igual a caneta B, porém seus valores são bem diferenciados; dois carros virtualmente iguais, oriundos da mesma linha de produção, distinguindo-se apenas pelas marcas, e com valores finais com diferença notável. Apesar disso, o mais caro vende o dobro. Obviamente a marca faz o diferencial. A boa marca obtém nível de lealdade ideal por parte de seus usuários, que a buscam na certeza de poderem continuar a contar com sua virtudes. Claro, não se cria marca visando tão somente a prática do over price por ela proporcionado, mas também, em atenção à função social e de segurança que a mesma representa dentro dos universos mercantil e pessoal. Muito se tem a falar sobre este inestimável bem intangível; muitos exemplos existem sobre sua perpetuação e também e infelizmente, de dramas causados pela inobservância da importância de sua proteção, a ser conquistada através de seu registro. Seu registro é a única maneira legal de se obter a exclusividade de seu uso e de sua posse enquanto direito de propriedade, como o determinado pela Lei da Propriedade Industrial. Esta mesma Lei contempla, também, a proteção às Patentes; Desenhos Industrias; Tecnologias; Segredos de Fábrica; Repressão a Concorrência Desleal, entre outros. Sobre Patentes Durante anos, muito se investigou sobre como seria a definição ideal para o conceito de ‘’Patente’’. ‘’...uma criação do espírito em um momento de rara inspiração...’’,’’ ...a consequência resultante de estudos e ex- 20 periências tecnológicas abrangendo novos conhecimentos...’’. Nada disso atendeu aos reclamos dos envolvidos no sistema, de vez que o assunto ‘’Patentes’’, ao longo do tempo, escapou do círculo restrito dos inventores e ganhou horizontes mais amplos dentro do âmbito da sociedade, já em franco processo de industrialização, exigindo destarte, tratamento juridicamente mais adequado e de mais fácil compreensão. Observando as dificuldades acadêmicas com o tema, o legislador tratou de simplificar a questão e hoje temos, mesmo que não atendendo às aspirações filosóficas, a definição conciliadora, observada na Lei 9279/96, Lei da Propriedade Industrial, art. 8º ‘’È patenteável a invenção que atenda aos requisitos de novidade, atividade inventiva e aplicação industrial’’. Pronto, todo o objeto que se enquadre nestes requisitos é considerado invenção, assim, passível de patenteabilidade. No Brasil a primeira notícia que se tem sobre Patente, vem do Alvará de 1808, então assinado pelo Príncipe Regente Dom João VI, que nos colocou como o quarto país a aderir ao sistema de Patentes no mundo, precedido por Inglaterra, França e EUA. De lá a esta parte, muito se falou sobre este tema. Diversas leis internas foram promulgadas; diversos tratados foram firmados; de diversas convenções somos signatários, sempre com o objetivo de aprimoramento. Não obstante, o volume de requerimentos de patente por aqui não reflete nossa realidade inventiva, considerando o alto grau de criatividade do brasileiro, principalmente no quesito tecnologia. Há muito a ser divulgado sobre os benefícios do sistema de patente. Longe de ser um instrumento meramente capitalista, é um instrumento que premia o inventor pelo seu esforço intelectual, diferentemente do conceito simplista, que alega que o sistema visa gerar somente monopólio industrial. ‘’Já não basta produzir uma gravata com bom tecido, é preciso ter grife se se deseja vende-la por um preço cuja origem não esteja no custo material de produção, mas na originalidade imaterial da criação’’ (O Império das Marcas - J.R. Martins e Nelson Blecher) Claro, objetiva-se, a remuneração, haja vista a presença de vultuosos investimentos na investigação tecnológica que muitas vezes, quando não se atinge o objetivo, frustra o pesquisador. Porém, das muitas vezes em que se logrou êxito, a sociedade como um todo foi beneficiada. Alguém ainda se utiliza do ‘’clip’’ que prende papel? Então, no passado foi objeto de patente e que até hoje nos auxilia no nosso dia - a - dia . Muito se tem a falar... Neto Galizi, sócio proprietário da PA Marcas e Patentes. Pedido de privilégio industrial para máquina de descascar e brunir café (1881)
ECONOMIA | mercado A economia instável busca investimentos Seguros em imóveis O mercado imobiliário tem mostrado segurança e apresentou um crescimento de 30% no último semestre, segundo a Daisan Geração de Negócios e Investimentos Imobiliários. De acordo com Sr. Keiji Yamazumi, Diretor da Daisan, no atual cenário econômico do país, os investimentos em imóveis se mostram mais seguros e rentáveis neste ano. “Neste trimestre, registramos um aumento de 25% nos investimentos com viés de alta. O mercado deve continuar nesta direção nos próximos 4 anos. O imóvel é o único investimento que, além de se valorizar, com o tempo pode ser utilizado ou locado pelo proprietário, chegando a superar 50% ao ano de valoriza- ção em algumas regiões”, justifica Yamazumi. Historicamente, o mercado imobiliário é o que possui maior estabilidade, sendo considerado como um investimento conservador. As diversas possibilidades de rendimentos é o que torna a compra de um imóvel tão atrativa e segura. Sejam para fins industriais ou mesmo comerciais, algumas regiões são mais promissoras e podem ter grandes valorizações futuras. Regiões da área metropolitana da capital paulista, como Alphaville, Granja Viana e Osasco apresentam imóveis com valorização de até 90% nos últimos três anos. A aposta futura de valorização está na região oeste da Grande São Paulo, devido às grandes melhorias urbanas no entorno. “Para garantir uma boa liquidez, vale investir em imóveis com boas perspectivas de melhorias em infraestruturas e urbanísticas, que potencializarão a valorização patrimonial” finaliza Yamazumi. ANUNCIE. AQUI VOCÊ FALA COM QUEM TARGET PRESIDENTES DIRETORES GERENTES ENGENHEIROS SUPERVISORES TIRAGEM MIL 10 EXEMPLARES MAIS INFORMAÇÕES Tel.: 4777-1399 / 4777-1400 joao@acepropaganda.com.br CIESP CASTELO: Barueri, Carapicuíba, Itapevi, Jandira, Osasco, Pirapora do Bom Jesus e Santana de Parnaíba CIESP COTIA: Araçariguama, Cotia, Embu das Artes, São Roque, Taboão da Serra e Vargem Grande Paulista 21
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