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8.avaliação do sucesso clínico e radiográfico do tratamento ...

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de cáries e polpa inflamada, a limpeza <strong>do</strong> canal radicular, e prescrição de<br />

analgésicos, corticosteróides ou antibióticos (VARGAS-FERREIRA et al., 2010).<br />

A terapia pulpar na dentição decídua inclui algumas opções de <strong>tratamento</strong>,<br />

dependen<strong>do</strong> <strong>do</strong> grau de saúde pulpar e seu estágio de inflamação, sen<strong>do</strong> esta a<br />

situação que vai determinará a escolha <strong>do</strong> <strong>tratamento</strong> pulpar mais adequa<strong>do</strong><br />

(STONA; POLETTO; WEBER, 2009). Entre as várias opções de <strong>tratamento</strong>, em uma<br />

emergência a pulpotomia ou pulpectomia é a maneira mais confiável de obter alívio<br />

da <strong>do</strong>r (ASGARY; EGHBAL, 2010).<br />

No entanto, a topografia <strong>do</strong>s canais radiculares <strong>do</strong>s dentes decíduos, que<br />

apresentam curvas acentuadas e um grande número de canais acessórios, torna o<br />

acesso ea instrumentação desses dentes mais difícil. Além <strong>do</strong> aspecto anatômico,<br />

existe o processo de reabsorção radicularna dentição decídua ocorre de forma<br />

irregular e nem sempre é detecta<strong>do</strong> radiograficamente, e ainda as longas sessões<br />

de <strong>tratamento</strong> durante o qual a criança, por vezes, nem sempre cooperar. Este fato<br />

torna difícil estabelecer o limite apical, tanto para a instrumentação <strong>do</strong> canal como<br />

para o preenchimento, levan<strong>do</strong> a danos possíveis de <strong>do</strong> perio<strong>do</strong>nto e ao germe <strong>do</strong><br />

dente permanente. (PIVA; FARACO JUNIOR; ESTRLA, 2008; VARGAS- FERREIRA<br />

et al., 2010).<br />

O <strong>sucesso</strong> en<strong>do</strong>dôntico pode ser defini<strong>do</strong> como o resulta<strong>do</strong> final da terapia<br />

en<strong>do</strong>dôntica, quan<strong>do</strong> o dente apresenta-se clinicamente assintomático, sem<br />

patologia radiográfica e está funcional. Entretanto, o in<strong>sucesso</strong> poderá estar<br />

relaciona<strong>do</strong> ao diagnóstico incorreto, ao prognóstico desfavorável, à dificuldade da<br />

técnica e/ou a negligência <strong>do</strong> profissional (MELO, 2008).<br />

O conhecimento <strong>do</strong> comportamento biológico da polpa dental constitui um<br />

requisito básico para estabelecer a terapia adequada, deven<strong>do</strong>-se levar em conta,<br />

também, que as condições de resposta a um determina<strong>do</strong> tipo de estímulo variam<br />

em função <strong>do</strong> esta<strong>do</strong> da polpa (COSER; GIRO, 2002).<br />

2.3.1 Pulpotomia<br />

Um <strong>do</strong>s principais objetivos da o<strong>do</strong>ntopediatria é manter a dentição decídua<br />

intactaaté à apresentação da dentição permanente. Entre os <strong>tratamento</strong>s utiliza<strong>do</strong>s<br />

nesta área está a pulpotomiaque esta indicada quan<strong>do</strong> a polpa da câmara pulpar é<br />

afetada(SALMERÓN; DOMÍNGUEZ; GONZÁLEZ, 2003).A pulpotomia é definida

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