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o elevador.<br />

222<br />

— Pronto — Bren disse. Ele me segurou pelos ombros novamente e chamou<br />

— O que você fez?<br />

— Tenho a chave mestra — ele respondeu. — Somente eu e meus pais<br />

podemos abrir a porta agora. — As portas do elevador se abriram e ele me puxou<br />

para dentro. Arquejei quando o elevador começou a subir lentamente. Cada parte<br />

do meu corpo doía. Quando o elevador parou, minhas pernas se curvaram e eu<br />

caí. — Droga. Segure isto. — Bren colocou o bastão paralisante em minhas mãos<br />

e me ergueu nos braços como se eu fosse uma criança.<br />

— Não faça isso — eu disse, pois ficou evidente que ele pretendia me<br />

carregar até o meu apartamento. — Sou muito pesada.<br />

— Como você acha que eu a tirei do subsolo da primeira vez? — ele<br />

perguntou. — Você só está um pouquinho mais pesada agora.<br />

Fiquei surpresa quando Bren me ergueu como se fossemos recém-casados.<br />

— Você me carregou?<br />

— Eu não poderia simplesmente deixá-la lá — Bren disse bruscamente.<br />

A ideia de Bren carregando meu corpo inconsciente para fora do porão era<br />

ao mesmo tempo embaraçosa e atraente. Um príncipe encantado de verdade.<br />

Aparentemente, o tênis dava-lhe alguma força, ou pelo menos encorajava a<br />

teimosia. Fechei os olhos enquanto ele me carregava, dizendo para mim mesma<br />

que, apesar da situação daquele momento, aquilo não significava nada. Mas meu

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