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o policial.<br />

228<br />

— Se o senhor puder nos dar algumas garantias disso, Sr. Guillory — disse<br />

Foi aquela voz desconhecida que me fez abrir os olhos. O policial estava em<br />

pé ao lado da lareira, com um supertablet em mãos, enquanto todos os demais<br />

estavam calmamente sentados nas várias cadeiras. Bren estava espremido na<br />

ponta do sofá verde, e meus pés de algum modo tinham ido parar no colo dele.<br />

Olhei surpresa para eles algumas vezes. Alguém tinha tirado os meus sapatos, as<br />

minhas meias estavam imundas. Odiei imaginar como o restante de mim estava<br />

depois de ter rolado pelo chão do subsolo. Bren estava limpinho e lisinho como<br />

um folheto do Preparatório Uni. Havia algo de muito íntimo em ter os meus pés<br />

sobre o colo dele. Tentei me sentar. Até que não doeu tanto.<br />

— Ela está viva — disse Bren com um meio sorriso. — As drogas já saíram<br />

do seu organismo?<br />

Resmunguei.<br />

— Infelizmente.<br />

A Sra. Sabah sorriu.<br />

— Como você está, querida?<br />

Bren soltou um sorriso malicioso para ela.<br />

— Que pergunta tola. Como ela parece estar se sentindo?

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