01.06.2014 Views

Etnografia e Antropologia do Direito - Proppi - UFF

Etnografia e Antropologia do Direito - Proppi - UFF

Etnografia e Antropologia do Direito - Proppi - UFF

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE<br />

Instituto de Ciências Humanas e Filosofia<br />

Programa de Pós-Graduação em <strong>Antropologia</strong><br />

Disciplina: <strong>Etnografia</strong> e <strong>Antropologia</strong> <strong>do</strong> <strong>Direito</strong>: aspectos meto<strong>do</strong>lógicos<br />

Nível: Mestra<strong>do</strong>/Doutora<strong>do</strong> – Aberto para Graduação<br />

Créditos:<br />

Professora-bolsista: Lucía Eilbaum (PRODOC/CAPES)<br />

Horário: Terças feiras – 13 às 16 horas.<br />

Segun<strong>do</strong> Semestre de 2011<br />

Descrição Geral:<br />

O objetivo <strong>do</strong> presente curso é propiciar aos alunos de mestra<strong>do</strong> e <strong>do</strong>utora<strong>do</strong> <strong>do</strong><br />

PPGA/<strong>UFF</strong> e daqueles da graduação em ciências sociais da mesma instituição o contato<br />

com literatura da área da <strong>Antropologia</strong> <strong>do</strong> <strong>Direito</strong>, focalizan<strong>do</strong> na reflexão e discussão de<br />

aspectos meto<strong>do</strong>lógicos relativos ao fazer etnográfico nessa área de pesquisa. Através da<br />

bibliografia selecionada, buscar-se-á abordar algumas das implicações da realização de<br />

pesquisas empíricas em campos característicos da <strong>Antropologia</strong> <strong>do</strong> <strong>Direito</strong>, tais como a<br />

administração social e institucional <strong>do</strong>s “crimes”, as práticas e valores presentes nos<br />

tribunais, na polícia, no ministério público e em outras burocracias. Da mesma forma, serão<br />

aborda<strong>do</strong>s, <strong>do</strong> ponto de vista meto<strong>do</strong>lógico, assuntos como “publicidade”, “oralidade”,<br />

“escrita”, “crença”, entre outros que fazem parte das reflexões nos campos menciona<strong>do</strong>s.<br />

A literatura selecionada propõe uma interação entre textos da tradição clássica da<br />

<strong>Antropologia</strong> e, em especial, da <strong>Antropologia</strong> <strong>do</strong> <strong>Direito</strong>, com etnografias da área<br />

produzidas nos últimos anos, em especial, mas não exclusivamente, por pesquisa<strong>do</strong>res <strong>do</strong><br />

Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia – Instituto de Estu<strong>do</strong>s Compara<strong>do</strong>s em<br />

Administração Institucional de Conflitos (INCT-InEAC), desta Universidade. Assim,<br />

propõe-se uma perspectiva comparativa entre etnografias elaboradas em diversos países e<br />

regiões. Por estes motivos, o programa não está estrutura<strong>do</strong> de forma cronológica ou por<br />

tradições teóricas ou meto<strong>do</strong>lógicas, mas por núcleos temáticos seleciona<strong>do</strong>s para a<br />

discussão em sala de aula. Espera-se que a reflexão sobre esses núcleos permita abordar os<br />

textos a partir de uma discussão meto<strong>do</strong>lógica, que, ao tempo que informe sobre as<br />

particularidades da realização de trabalho de campo nos campos menciona<strong>do</strong>s, também<br />

habilite um debate mais amplo sobre o fazer etnográfico. Da mesma forma, os núcleos<br />

temáticos propostos buscam iluminar aspectos teóricos e empíricos característicos <strong>do</strong><br />

debate na <strong>Antropologia</strong> <strong>do</strong> <strong>Direito</strong>.<br />

Sen<strong>do</strong> assim, as sessões buscarão discutir: a noção de “caso” na antropologia e no<br />

direito; a utilização <strong>do</strong> méto<strong>do</strong> comparativo; o uso de “narrativas” como forma de<br />

construção <strong>do</strong> texto etnográfico; a análise, interpretação e uso das categorias “nativas”<br />

próprias <strong>do</strong> campo, em particular uma discussão sobre a relativização da categoria<br />

“verdade”; as particularidades <strong>do</strong> “fazer campo” na <strong>Antropologia</strong> <strong>do</strong> <strong>Direito</strong> – integran<strong>do</strong> a<br />

discussão sobre a dimensão <strong>do</strong> segre<strong>do</strong>, da suspeita, da constituição de “malhas” e da<br />

escrita-; a abordagem <strong>do</strong> campo a partir <strong>do</strong> estu<strong>do</strong> das chamadas “reformas institucionais”<br />

e, por fim, um núcleo que integre a interação entre <strong>Antropologia</strong> e <strong>Direito</strong>, em especial, a<br />

partir da participação profissional de antropólogos no campo <strong>do</strong> direito.


O curso buscará de forma permanente interagir com os projetos de pesquisa e as<br />

experiências de campo <strong>do</strong>s alunos.<br />

Meto<strong>do</strong>logia<br />

Realização de 15 seminários com apresentação <strong>do</strong>s textos pelos alunos e debate, sob a<br />

coordenação da bolsista. Discussão e orientação sobre os projetos de pesquisa <strong>do</strong>s alunos.<br />

Avaliação<br />

Apresentação de trabalho final pelos alunos com utilização da bibliografia <strong>do</strong> curso.<br />

Introdução<br />

Primeira sessão<br />

MALINOWSKI, Bronislaw. Crime e costume na sociedade selvagem. São Paulo: Ed.<br />

Universidade de Brasília, 2003.<br />

GEERTZ, Clifford. “O saber local: fatos e leis em uma perspectiva comparativa”. IN: O<br />

Saber Local. Novos ensaios em antropologia interpretativa. Petrópolis, Vozes, 2002.<br />

Núcleo Temático I: O “caso” na antropologia e o “caso” no direito<br />

Segunda Sessão<br />

GLUCKMAN, Max. "O material etnográfico na antropologia social inglesa". In: Zaluar,<br />

Alba (org.) Desvendan<strong>do</strong> máscaras sociais. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves<br />

Editora. S.A., 1975.<br />

VAN VELSEN, J. ”A análise situacional e o méto<strong>do</strong> de estu<strong>do</strong> de caso detalha<strong>do</strong>”. In:<br />

Zaluar, Alba (org.) Desvendan<strong>do</strong> máscaras sociais. Rio de Janeiro: Livraria Francisco<br />

Alves Editora. S.A., 1975.<br />

EPSTEIN, A.L. “The case method in the Field of Law”. IN: Epstein, A.L. (org.) The Craft<br />

of Social Anthropology, Lon<strong>do</strong>n: Tavistock Publications, 1967.<br />

Terceira Sessão<br />

SAHLINS, Marshall. Ilhas de História. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1990. Introdução e<br />

Capítulo 1.<br />

TISCORNIA, Sofia et alii. La antropologia política y jurídica, entre la etnografía y la<br />

historia. In: Revista Cuadernos de Antropología Social, n.32, pp.7-11, FFyL/UBA, 2011.<br />

TISCORNIA, Sofia. Activismo de los derechos humanos y burocracias estatales. El caso<br />

Walter Bulacio. Buenos Aires: Del Puerto/CELS, 2008. Introdução.<br />

Complementar<br />

FALK MOORE, Sally. “Individual Interests and Organizational Structures: dispute<br />

settlements as ‘events of articulation’”. In: Hamnett, Ian (org). Social Anthropology and<br />

Law. A.S.A. Monograph 14, Lon<strong>do</strong>n: University of Bristol Academic Press, 1977.<br />

NADER, Laura e TODD, Harry Jr. The Disputing process – Law in ten societies, New<br />

York: Columbia University Press, 1978. Introdução.<br />

Núcleo Temático II: A perspectiva comparativa<br />

Quarta sessão


GLUCKMAN, Max. “Concepts in the Comparative Study of Tribal Law”. In Law in<br />

Culture and Society. L. Nader, ed. Chicago: Aldine<br />

BOHANNAN, Paul. “Ethnography and Comparison in Legal Anthropology”. IN: Nader,<br />

Laura. Law in Culture and Society. Berkeley: University California Press. 1969, pp. 401-<br />

419.<br />

Complementar<br />

FALK MOORE, Sally. Comparative Studies. IN: Law as process. An Athropological<br />

Approach. Lon<strong>do</strong>n: Routledge & Kegan Paul, 1978. Cap 4, pp.135-148.<br />

AMORIM, Maria Stella, KANT DE LIMA, Roberto, MENDES, Regina Lúcia Teixeira.<br />

Introdução. In: Ensaios sobre a igualdade jurídica – Introdução. RJ: Editora Lumen Juris,<br />

2005, xi-xxxvi.<br />

KIDDER, Robert. L. Exploring Legal Culture in Law-Avoidance Societies. IN: Starr, June<br />

and Goodale, Mark (eds.). Practicing Ethnography in Law. New Dialogues, Enduring<br />

Methods. New York: Palgrave Macmillan, 2002.<br />

Núcleo Temático III: Narrativas<br />

Quinta sessão<br />

SCHAPP, Wilhelm. Envolvi<strong>do</strong> em histórias. Sobre o ser <strong>do</strong> homem e da coisa. Porto<br />

Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 2007. Introdução e Segunda Parte.<br />

MELLO, Marco Antônia da Silva e VOGEL, Arno. “Verdade e Narrativa: A Filosofia das<br />

Histórias e a contribuição de Wilhelm Schapp para a questão da narrativa e fundamentação<br />

de direitos”. In: Atas <strong>do</strong> VI Congresso Luso - Afro - Brasileiro de Ciências Sociais. Porto:<br />

Faculdade de Letras da Universidade <strong>do</strong> Porto, 2000.<br />

Complementar<br />

GRIFFITHS, Anne. Doing Ethnography: Living Law, Life Histories, and Narratives from<br />

Botswana. IN: Starr, June and Goodale, Mark (eds.). Practicing Ethnography in Law. New<br />

Dialogues, Enduring Methods. New York: Palgrave Macmillan, 2002.<br />

Núcleo Temático IV: As categorias<br />

Sexta sessão<br />

GEERTZ, Clifford. “Do ponto de vista <strong>do</strong>s nativos: a natureza <strong>do</strong> entendimento<br />

antropológico”. IN: O saber local. Novos ensaios em antropologia interpretativa.<br />

Petrópolis: Vozes, 2002.<br />

KANT DE LIMA, Roberto. “Sensibilidades jurídicas, saber e poder: bases culturais de<br />

alguns aspectos <strong>do</strong> direito brasileiro em uma perspectiva comparada”. IN: Anuário<br />

Antropológico, v. 2, p. 25-51, 2010.<br />

SIMIÃO, Daniel S. “As <strong>do</strong>nas da palavra. Gênero, Justiça e a Invenção da Violência<br />

Doméstica em Timor-Leste”. Tese de Doutora<strong>do</strong>, PPGAS/UnB, 2005. Cap. 2, 3 e<br />

Conclusões.<br />

EILBAUM, L. e PIRES, L. “Derecho, moral y justicia: la ley y sus márgenes en Rio de<br />

Janeiro y Buenos Aires”. In: Kant De Lima, Roberto; Tiscornia, Sofía y Eilbaum, Lucía<br />

(orgs.) Burocracias penales, procesos institucionales de administración de conflictos y<br />

formas de construcción de ciudadanía. Experiencia comparada entre Brasil y Argentina.<br />

Antropofagia, Buenos Aires, 2009. Pp. 25-38.


Complementar<br />

EVANS-PRITCHARD, Edward E. Bruxaria, Oráculos e Magia entre os Azande. Rio de<br />

Janeiro, Jorge Zahar Editores, 1978.<br />

DOUGLAS, Mary. “Witchcraft, Confessions and Accusations”. Lon<strong>do</strong>n: Tavistock<br />

Publications, 1970. Introdução.<br />

A categoria “verdade”<br />

Sétima sessão<br />

KANT DE LIMA, Roberto. “Pluralismo jurídico e construção da verdade judiciária no<br />

Brasil: inquirição, inquérito, júri”. IN: Villas Boas, G. (org.) Territórios da língua<br />

portuguesa: culturas, sociedades, políticas, UFRJ/FUJB, Rio de Janeiro, 1996.<br />

DUPRET, Baou<strong>do</strong>uin, DRIESKENS, Barbara e MOORS, ANNELIES (orgs.). Narratives<br />

of Truth in Islamic Law, I. B. Tauris & Company, Li, 2006.<br />

EILBAUM, Lucia “‘O bairro fala’: conflitos, moralidades e justiça no conurbano<br />

bonaerense”. Tese <strong>do</strong>utoral, Programa Pós-graduação em <strong>Antropologia</strong>, Universidade<br />

Federal Fluminense, 2010. Capítulos 4, 5 e Conclusões.<br />

Complementar<br />

FIGUEIRA, Luiz Vasconcelos. “O ritual judiciário <strong>do</strong> tribunal <strong>do</strong> júri”. Tese de Doutora<strong>do</strong>,<br />

Programa de Pós-Graduação em <strong>Antropologia</strong>, Universidade Federal Fluminense, Niterói,<br />

2007. Capítulo 1 e Conclusões.<br />

RENOLDI, Brigida. “Histórias de verdade(s). tramas judiciais e tráfico de drogas na<br />

Argentina”. IN: Revista Dilemas, Vol. 1, N. 2, Rio de Janeiro, Out-nov-dez 2008.<br />

Núcleo Temático V: Fazen<strong>do</strong> campo<br />

A dimensão <strong>do</strong> segre<strong>do</strong><br />

Oitava sessão<br />

SCHEPELLE, Kim Lane. Legal Secrets. Equality and Efficiency in the Common Law.<br />

Chicago: University of Chicago Press, 1988.<br />

RENOLDI, La cara pública de lo secreto. Mimeo.<br />

TAUSSIG, Michael. “Maleficium: fetichismo del Esta<strong>do</strong>”. IN: Un gigante en convulsiones.<br />

El mun<strong>do</strong> humano como sistema nervioso en emergencia permanente. Barcelona: Gedisa,<br />

1995.<br />

Complementar<br />

MIRANDA, Ana Paula Mendes de. “De Príncipes <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> a Auditores Genéricos:<br />

dilemas e contradições na construção da burocracia fiscal no Brasil”. Tese de Doutora<strong>do</strong>,<br />

USP, 2002.<br />

A dimensão da suspeita<br />

Nona sessão<br />

DAICH, Deborah e SIRIMARCO, Mariana. “Anita Anota. El antropólogo en la aldea<br />

penal”. IN: Revista Cadernos de Campo, N.18, PPGAS/USP, 2009.


ZENOBI, Diego. “O antropólogo como espião. Das acusações públicas à construção das<br />

perspectivas nativas”. IN: Revista Mana, N.16(2), 2010.<br />

RENOLDI, Brígida. “Los Intersticios Olvida<strong>do</strong>s. Experiencias de Investigación,<br />

Juzgamiento e Narcotráfico en la frontera Argentina-Paraguay”. Tese de Doutora<strong>do</strong>,<br />

IFCS/UFRJ, Rio de Janeiro, 2007. Cap 1 e 2.<br />

Complementar<br />

GINZBURG, Carlo. "O inquisi<strong>do</strong>r como antropólogo: uma analogia e as suas implicações".<br />

In: A micro-história e outros ensaios. Rio de Janeiro: Bertrand, 1991. p. 203-14.<br />

MIRANDA, Ana Paula Mendes de. “Segre<strong>do</strong>s e mentiras, confidências e confissões:<br />

reflexões sobre a representação <strong>do</strong> antropólogo como inquisi<strong>do</strong>r”. IN: Revista Comum, Rio<br />

de Janeiro, v.6, p.91 - 110, 2001.<br />

As malhas<br />

Décima sessão<br />

KANT DE LIMA, R. A polícia da cidade <strong>do</strong> Rio de Janeiro: seus dilemas e para<strong>do</strong>xos. Rio<br />

de Janeiro: Forense, 1995. PP. 10-21 e Cap. 5.<br />

EILBAUM, Lucia. “Capítulo 1: O objeto, os problemas e o campo”. IN: Los casos de<br />

policía en la Justicia Federal en Buenos Aires. El pez por la boca muere, Buenos Aires:<br />

Antropofagia, 2008.<br />

MARQUES, Ana Claudia. “Justiças e Ajustes Sociais”. In: Civitas - Revista de Ciências<br />

Sociais, Vol 1, N 2, 2001.<br />

Décima primeira sessão<br />

EVANS-PRITCHARD, Edward E. Os Nuer. Uma descrição <strong>do</strong> mo<strong>do</strong> de subsistência e das<br />

instituições políticas de um povo nilota, São Paulo, Editora Perspectiva, 2002. Capitulo 5.<br />

SARRABAYROUSE, María José. “La justicia penal y los universos coexistentes. Reglas<br />

universales y relaciones personales”. IN: Tiscornia, Sofía (org.). Burocracias y violencia.<br />

Estudios de antropología jurídica, Editora Antropofagia, Buenos Aires, 2004.<br />

SIRIMARCO, Mariana. “Acerca de lo que significa ser policía. El proceso de<br />

incorporación a la institución policial”. IN: Tiscornia, Sofía (org.). Burocracias y violencia.<br />

Estudios de antropología jurídica, Editora Antropofagia, Buenos Aires, 2004.<br />

A dimensão escrita<br />

Décima segunda sessão<br />

GOODY, Jack. A Domesticação <strong>do</strong> Pensamento Selvagem, Editorial Presença, Lisboa,<br />

1988. Capítulos 1 e 8.<br />

BARRERA, Letícia. “La circulación de expedientes y las formas de los expertos legales:<br />

agencia y sujeto en la Corte Suprema argentina”. En: Revista Jurídica (10) 1. Universidad<br />

de Palermo, Buenos Aires, 2009.<br />

SARRABAYROUSE, Maria José. “Reflexiones meto<strong>do</strong>lógicas en torno al trabajo de<br />

campo antropológico en el terreno de la historia reciente”. IN Revista Cuadernos de<br />

Antropología Social, N.29., pp. 61-83, FFyL/UBA, 2009.<br />

MERRY, Sally Engle. Ethnography in the Archives. IN: Starr, June and Goodale, Mark<br />

(eds.). Practicing Ethnography in Law. New Dialogues, Enduring Methods. New York:<br />

Palgrave Macmillan, 2002.


Complementar<br />

FRIEDMAN, Lawrence. A few thoughts on ethnography, history and law. IN: Starr, June<br />

and Goodale, Mark (eds.). Practicing Ethnography in Law. New Dialogues, Enduring<br />

Methods. New York: Palgrave Macmillan, 2002.<br />

OLIVEIRA, Luis Roberto Car<strong>do</strong>so de. “Derechos, insulto y ciudadanía (¿Existe violencia<br />

sin agresión moral?)”. IN: Stanley, Ruth (org.) Esta<strong>do</strong>, violencia y ciudadanía en América<br />

Latina. Madrid: Libros de la Catarata / Entilhema, 2009.<br />

EILBAUM, Lucia. “Capítulo 2: A Justiça Federal portenha: o espaço, a estrutura e o<br />

processo” e “Conclusões: O trucho: quan<strong>do</strong> peixe morre pela boca”. IN: Los casos de<br />

policía en la Justicia Federal en Buenos Aires. El pez por la boca muere, Buenos Aires:<br />

Antropofagia, 2008.<br />

DEL RIO, Walter e RAMOS, Ana. "Expedientes y poder. Una etnografía histórica de las<br />

prácticas burocráticas en los territorios nacionales". En Historia Indígena, Universidad de<br />

Chile, Facultad de Filosofía y Humanidades, Santiago de Chile, 9: 85-103, 2006.<br />

MARTINEZ, Josefina. “Las vidas de los expedientes judiciales”. Apresenta<strong>do</strong> nas VI<br />

Jornadas de Etnografía y Méto<strong>do</strong>s Cualitativos, Buenos Aires, IDES, 11 al 13 de agosto de<br />

2011.<br />

Núcleo Temático VI: A pesquisa sobre e nas reformas institucionais<br />

Décima terceira sessão<br />

KANT DE LIMA, Roberto, PIRES, Lenin, EILBAUM, Lucía. “Constituição e segurança<br />

pública: exercício de direitos, construção de verdade e a administração de conflitos” In: A<br />

Constituição de 1988 na vida brasileira. São Paulo: Aderal<strong>do</strong>&Rothschild Ed.; ANPOCS,<br />

2008, p. 152-190.<br />

RENOLDI, Brigida. “Os vãos esqueci<strong>do</strong>s. Experiências de investigação, julgamento e<br />

narcotráfico na fronteira argentino paraguaia”. Tese de <strong>do</strong>utora<strong>do</strong>, IFCS/UFRJ, 2007.<br />

Conclusões.<br />

SIMIÃO, Daniel S. “As <strong>do</strong>nas da palavra. Gênero, Justiça e a Invenção da Violência<br />

Doméstica em Timor-Leste”. Tese de Doutora<strong>do</strong>, PPGAS/UnB, 2005. Capítulos 4 e 5.<br />

Complementar<br />

PAES, Vivian Ferreira. A Polícia Civil <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio de Janeiro: análise de uma (re)<br />

forma de governo na Polícia Judiciária. Dissertação de mestra<strong>do</strong> apresentada ao Programa<br />

de Pós-Graduação em Sociologia e <strong>Antropologia</strong> da Universidade Federal <strong>do</strong> Rio de<br />

Janeiro, Rio de Janeiro, 2006.<br />

Núcleo Temático VII: <strong>Antropologia</strong> e <strong>Direito</strong><br />

Décima quarta sessão<br />

EILBAUM, Lucia. “Só por formalidade”: a interação entre os saberes antropológico,<br />

judicial e jurídico em um “juicio penal”. Paper apresenta<strong>do</strong> no XI CONLAB, Salva<strong>do</strong>r<br />

Bahia, 2011.<br />

KANT DE LIMA, Roberto e LUPETI, Barbara. "O desafio de realizar pesquisa empírica<br />

no <strong>Direito</strong>: uma contribuição antropológica", paper apresenta<strong>do</strong> no 7º encontro da ABCP -<br />

Associação Brasileira de Ciência Política, 04 a 07 de agosto de 2010, Recife/Pernambuco.<br />

TISCORNIA, Sofia. Activismo de los derechos humanos y burocracias estatales. El caso<br />

Walter Bulacio. Buenos Aires: Del Puerto/CELS, 2008. Segunda Parte.


LATOUR, Bruno. “Scientific Objects and Legal Objectivity” In: Pottage, Alain and<br />

Mondy, Martha (editors) Law, Anthropology and the Constitution of the Social: Making<br />

Persons and Things, Cambridge: Cambridge University Press, 2004. Pp.73-113.<br />

Complementar<br />

O'DWYER, Eliane Cantarino. “Lau<strong>do</strong>s Antropológicos: pesquisa aplicada ou exercício<br />

profissional da disciplina?” In: Ilka Boaventura Leite. (Org.). Lau<strong>do</strong>s Periciais<br />

Antropológicos em Debate. 1 ed. Florianópolis: Co-Edição NUER/ABA, 2005, v. , p. 215-<br />

238.<br />

MOUZINHO, Glaucia. “Antropólogos e Procura<strong>do</strong>res: construção de verdades e<br />

reconhecimento político” IN: I Colóquio de Pesquisa<strong>do</strong>res Associa<strong>do</strong>s <strong>do</strong> Núcleo<br />

Fluminense de Estu<strong>do</strong>s e Pesquisas, Niterói – março de 2005.<br />

OLIVEIRA, João Pacheco de. "Os instrumentos de bor<strong>do</strong>: expectativas e possibilidades de<br />

trabalho <strong>do</strong> antropólogo em lau<strong>do</strong>s periciais". In OLIVEIRA FILHO, João Pacheco de<br />

(org.): Indigenismo e territorialização: poderes, rotinas e saberes coloniais no Brasil<br />

contemporâneo. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria Ltda. pp.269-295, 1998.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!