Pesquisa Brasileira em Odontopediatria e ClÃÂnica Integrada
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P 0147<br />
Amamentação na percepção das mães do Projeto Estação Brinca Vila - Novafapi<br />
Alana Silva CARVALHO*; Carla Maria de Carvalho LEITE; Laureni Dantas de FRANÇA;<br />
Juliana Ribeiro de ANDRADE; Cynnara Luanna Wercklose GARCIA; Paula Cristina<br />
Fortes AREÊA LEÃO<br />
ALANAS-CARVALHO@HOTMAIL.COM<br />
A amamentação é estímulo para o desenvolvimento do sist<strong>em</strong>a estomatognático da<br />
criança. Além de assegurar nutrientes essenciais, imuniza, previne a instalaçãi de hábitos<br />
oriais deletérios, proporciona bom desenvolvimento psico-<strong>em</strong>ocional e social, considerado<br />
assunto de interesse multiprofissional envolvendo dentistas, médicos, fonoaudiólogos,<br />
enfermeiros, nutricionistas e psicólogos. O objetivo do estudo foi verificar a percepção das<br />
mães, que participam do Projeto de Extensão Estação Brinca Vila, na Faculdade Novafapi<br />
(Teresina-PI), sobre a importância da amamentação e sua relação com a saúde bucal. Os<br />
dados foram coletados por meio de questionário estruturado, aplicado por alunos do<br />
curso de odontologia. Verificou-se que todas as mães realizaram exame pré-natal e<br />
receberam informações sobre a importância da amamentação para o desenvolvimento da<br />
criança. Quando questionadas sobre a fonte de informação, 54% responderam que <strong>em</strong><br />
palestras, 46% no consultório médico e 1% por Agentes Comunitários de Saúde,<br />
enquanto nenhuma delas recebeu informações pelo dentista. Conclui-se a necessidade<br />
da ação interdisciplinar e multiprofissional, com inclusão do dentista, para adoção de<br />
estratégias para melhorar o conhecimento das mães sobre os benefícios do aleitamento<br />
materno, considerando o impacto positivo na qualidade de vida, na redução da<br />
mortalidade infantil e materna, orientados <strong>em</strong> equipes, a fim de contribuir na orientação<br />
dos benefícios da amamentação.<br />
P 0150<br />
Avaliação da imag<strong>em</strong> radiográfica digitalizada na osseointegração de implantes<br />
dentários <strong>em</strong> animais osteopênicos.<br />
Adna Carolina Marques de Oliveira; Lino João da Costa; GIsuseppe Anacleto Scarano<br />
Pereira; Victor Zaccara Pereira; Carine Markus Carvalho; Rosimar de Castro Barreto<br />
adna_carolina20@hotmail.com<br />
A osseointegração é definida como o contato direto do tecido ósseo vivo com o metal de<br />
um implante <strong>em</strong> função. Doenças sistêmicas pod<strong>em</strong> interferir no processo da<br />
osseointegração sendo a osteoporose uma delas. Desta forma, nos propus<strong>em</strong>os avaliar a<br />
imag<strong>em</strong> radiográfica digitalizada da osseointegração de implantes dentários <strong>em</strong> animais<br />
osteopënicos. A amostra foi constituída por 36 coelhas adultas da raça Nova Zelândia,<br />
sendo que destas, 16 foram submetidos á cirurgia fictícia (SHAM) e serviram de controle<br />
e as outras 20 foram ovariectomizados para a indução osteoporótica e formaram o grupo<br />
experimental. Após noventa e um dias da cirurgia, as coelhas receberam um implante de<br />
titânio na porção medial de cada tíbia. Os animais foram subdivididos <strong>em</strong> subgrupos,<br />
sendo dois controles (C45 e C90) e dois experimentais (E45 e E90). As radiografias foram<br />
realizadas no dia da inserção dos implantes e 45 dias depois os animais dos grupos C45<br />
e E45 foram sacrificados e radiografados. Os animais dos outros dois grupos (C90 e E90)<br />
foram sacrificados e radiografados após 90 dias da inserção dos implantes. A análise<br />
radiográfica d<strong>em</strong>onstrou que a osteoporose não alterou significativamente a<br />
osseointegração dos grupos experimentais,<strong>em</strong> relação aos grupos controles submetidos<br />
a cirurgia SHAM. Concluímos que o implante dentário não deve ser considerado contraindicação<br />
absoluta para portadores de osteoporose e possivelmente apenas necessita de<br />
t<strong>em</strong>po para uma osseointegração satisfatória.<br />
P 0148<br />
Análise da infiltração coronária de canais radiculares obturados com e s<strong>em</strong><br />
condensação vertical<br />
Renato Felipe de Farias COSTA*; Daniele Francine Fernandes SILVA; Joseane Nunes da<br />
SILVA; Henrique Omena LEITE; Amaro de Mendonça CAVALCANTE<br />
renatofelipe_@hotmail.com<br />
Esta pesquisa avaliou a infiltração via coronária <strong>em</strong> 20 canais radiculares de 20 dentes<br />
permanentes que foram preparados pela técnica Coroa-Ápice (Crown-Down),<br />
obedecendo a todos os requisitos prévios. Os dentes foram divididos <strong>em</strong> 02 grupos e<br />
tiveram seus canais radiculares obturados seguindo os passos da Técnica da<br />
Condensação Lateral, exceto os do grupo 02, os quais não sofreram a condensação<br />
vertical. Os ápices de todos os dentes foram cobertos com uma camada espessa de<br />
resina acrílica autopolimerizável e juntamente com as raízes foram impermeabilizados<br />
com uma camada de esmalte de unha até a junção amelo-c<strong>em</strong>entária. As coroas dos<br />
dentes não foram restauradas, exceto a do controle negativo. Também foi utilizado um<br />
dente controle positivo, o qual não teve o seu canal obturado. Todos os dentes foram<br />
submetidos à ciclag<strong>em</strong> térmica, secos e imersos <strong>em</strong> uma solução de Azul de Metileno a<br />
2%, por 07 dias. Depois disso, os dentes de todos os grupos foram diafanizados e o nível<br />
de infiltração foi medido. Os resultados d<strong>em</strong>onstraram que os canais radiculares dos<br />
dentes do grupo 1 apresentaram infiltração apenas no terço cervical enquanto que nos do<br />
Grupo 2 a infiltração estava presente nos terços cervical, médio e apical.(p