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Pesquisa Brasileira em Odontopediatria e Clínica Integrada

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P 0153<br />

Influência de estreptococos orais sobre a formação do biofilme de Candida<br />

albicans<br />

Wanderléia de Aguiar POLICARPO*; Marianne Mesquita PONTES; Victor Aragão Abreu<br />

de FREITAS; Victor Alves CARNEIRO; Edson Holanda TEIXEIRA<br />

leiapolicarpo@yahoo.com.br<br />

O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de estreptococos orais sobre a formação do<br />

biofilme experimental de C. albicans. Visto que para a formação do biofilme multiespécie<br />

é necessário que ocorra a co-agregação, que é um processo onde duas ou mais espécies<br />

interag<strong>em</strong> formando um agregado estável, mediado por uma interação específica.<br />

<strong>Pesquisa</strong>s d<strong>em</strong>onstraram o efeito de algumas espécies de bactérias orais no<br />

desenvolvimento do biofilme de C. albicans. Inicialmente, as placas de poliestireno foram<br />

incubadas previamente com saliva para simular a formação da película adquirida do<br />

esmalte (PAE). Células de S. sanguis, S. oralis e S.mitis foram cultivadas separadamente<br />

na placa de poliestireno e 8 horas depois da formação do biofilme monoespécie, células<br />

da levedura C. albicans foram adicionadas aos poços já contendo as bactérias para a<br />

formação do biofilme multiespécie. Uma segunda placa contendo os mesmos<br />

microrganismos já citados, porém na forma não conjugada, foi montada para posterior<br />

comparação do crescimento e desenvolvimento dos biofilmes multiespécies e<br />

monoespécies respectivamente. Para a quantificação da formação de biofilme foi<br />

realizada coloração da biomassa com cristal violeta. Os resultados obtidos d<strong>em</strong>onstraram<br />

que S. mitis inibiu o crescimento do biofilme de C. albicans. Entretanto, S. sanguis e S.<br />

oralis não apresentaram influência significativa sobre a formação do biofilme multiespécie<br />

com C. albicans.<br />

P 0156<br />

Influência de diferentes veículos sobre a capacidade de difusão do íon Cálcio <strong>em</strong><br />

dentina radicular<br />

Fernanda Araujo RODRIGUES*; Érika Bárbara Abreu Fonseca THOMAZ; Joseany de<br />

Moraes Santos ALMEIDA; Helmara Diniz COSTA; Aldaléa Lopes Brandes MARQUES;<br />

Soraia De Fátima Carvalho SOUZA<br />

ernanda_a.r@hotmail.com<br />

Avaliou-se a influência de diferentes veículos sobre a capacidade de difusão dos íons<br />

Ca++ liberados de pastas de [ca(OH)2]2 <strong>em</strong> dentina radicular bovina após 1, 7, 15 e 30<br />

dias. Cento e vinte blocos de dentina (6,0 mm de Ø externo, 4,0 mm de altura e 0,23 mm<br />

de Ø interno) foram divididos aleatoriamente <strong>em</strong> 6 grupos (n=20): Ca(OH)2/H2O<br />

deionizada (G1); Ca(OH)2/Sol. Anestésica (G2); Ca(OH)2/Clorexidina gel 2% (G3);<br />

Ca(OH)2/Aloe vera L. gel 2% (G4); Ca(OH)2/Aloe vera L. sol. 2% (G5); e Grupo Controle<br />

(GC). Os blocos foram preenchidos com as pastas. Decorrido cada t<strong>em</strong>po experimental o<br />

medicamento foi retirado. Raspas de dentina foram r<strong>em</strong>ovidas da circunferência interna<br />

de cada espécime com brocas ISO 0,25, 0,27 e 0,29. Foram acondicionadas <strong>em</strong> frascos<br />

individuais com 4 mL de H2O deionizada para a quantificação do Ca++ pelo método de<br />

Titulação (EDTA 0,02 moL/L). Os dados obtidos foram submetidos aos testes de<br />

Friedman e Kruskal-Wallis seguido do teste de Dunn ( =0,05). Ocorreu variação da<br />

concentração de Ca++(ppm) <strong>em</strong> função da profundidade dentinária (p

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