estruturas de edifÃcios em concreto armado submetidas ... - SET - USP
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Estruturas <strong>de</strong> edifícios <strong>em</strong> <strong>concreto</strong> <strong>armado</strong> <strong>submetidas</strong> a ações <strong>de</strong> construção<br />
75<br />
Figura 4.4e – Distribuição das ações <strong>de</strong> construção segundo fatores <strong>de</strong> carga k (x G)<br />
Descreve-se o método aproximado, a seguir.<br />
Na etapa 1A, como já mencionado, 31,2% das ações (0,580 x G) são<br />
transmitidas aos pontaletes, sendo que o <strong>concreto</strong> fresco do 1. o pavimento não possui<br />
capacida<strong>de</strong> para resistir a qualquer parcela <strong>de</strong> carregamento.<br />
Atingindo a etapa 1 o <strong>concreto</strong> já possui <strong>de</strong>terminado amadurecimento,<br />
permitindo ao pavimento absorver 68,8% das ações (0,688 x G), restando novamente<br />
31,2% (0,312 x G) aos pontaletes ligados diretamente à fundação. Deve-se reafirmar<br />
as diferenças entre as etapas 1 e 1A: além do amadurecimento do <strong>concreto</strong>, na etapa<br />
1 <strong>de</strong>ixam <strong>de</strong> atuar as ações variáveis.<br />
Na etapa 2A acontece um novo evento: é concretado o 2. o pavimento.<br />
Novamente, os pontaletes ligados ao novo pavimento receb<strong>em</strong> 31,2% das ações<br />
(0,580 x G). Estas ações são transmitidas ao 1. o pavimento que absorve 68,8% (0,399<br />
x G), repassando o restante 31,2% (0,181 x G) para os pontaletes. Assim, o 1. o<br />
Ca<strong>de</strong>rnos <strong>de</strong> Engenharia <strong>de</strong> Estruturas, São Carlos, n. 19, p. 51-79, 2002