Química - Curso e Colégio Acesso
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20. a) A lanterna II apresentará chama mais intensa.<br />
b) A lanterna II, pois a velocidade da reação é maior, o reagente<br />
será consumido em menos tempo.<br />
21. a<br />
Se a velocidade da reação duplica quando a concentração do N 2<br />
O 5<br />
é dobrada, essa reação é de 1ª ordem: v = k · [N 2<br />
O 5<br />
]<br />
a) (F)<br />
b) (V)<br />
c) (V)<br />
d) (V) v = k · [N 2<br />
O 5<br />
] s 3 · 10 –2 = k · 0,1 s k = 0,3 s –1<br />
e) (V) O volume do gás dos produtos é maior que o dos reagentes;<br />
portanto, a pressão final é maior que a inicial.<br />
22. d<br />
Comparando a 2ª com a 1ª experiência, notamos que a concentração<br />
de N 2<br />
O 5<br />
dobrou e, como consequência, a velocidade dobrou<br />
também. Conclusão:<br />
A velocidade varia com a 1ª potência de [N 2<br />
O 5<br />
].<br />
v = k · [N 2<br />
O 5<br />
] 1<br />
I. (F) As concentrações se tornam constantes.<br />
II. (V) A velocidade da reação direta e inversa se igualam.<br />
III. (V) O equilíbrio é dinâmico.<br />
IV. (V) Vide item II.<br />
V. (F) Vide item III.<br />
3. e<br />
Os equilíbrios heterogêneos são I, II e IV, porque há fase sólida e gás.<br />
As expressões são, respectivamente:<br />
4. c<br />
K<br />
K<br />
p<br />
p<br />
2<br />
I. K = [ HI]<br />
2<br />
c<br />
K K<br />
c<br />
H ; II. = 1<br />
CO IV. = ⎡ CO<br />
[ ] [ ] ; ⎣ ⎤ ⎦<br />
c<br />
2<br />
2<br />
⎡⎣ O 2<br />
⎤ ⎦<br />
[NbC l ] ⋅ [NbC l ]<br />
=<br />
[NbC ]<br />
3 5<br />
2<br />
l4<br />
−<br />
( 50 , · 10 3<br />
−4<br />
−7<br />
)·( 1,<br />
0· 10 ) 50 , · 10<br />
=<br />
= = 50 , · 10<br />
−2 2<br />
−4<br />
(, 10 ⋅ 10 ) 10 , · 10<br />
5. a) A equação da reação é: PCl 5(g)<br />
z PCl 3(g)<br />
+ Cl 2(g)<br />
−3<br />
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.<br />
Atividades extras<br />
23. a) Comparando a segunda experiência com primeira, notamos que<br />
as concentrações de H + e de Br – são as mesmas, mas a concentração<br />
de H 2<br />
O 2<br />
aumentou dez vezes e, como consequência, a<br />
velocidade também aumentou dez vezes.<br />
Comparando a terceira experiência com a primeira, notamos que<br />
a concentração de H 2<br />
O 2<br />
e a de Br – é a mesma, mas a concentração<br />
de H + aumentou dez vezes e, como consequência, a velocidade<br />
também aumentou dez vezes.<br />
Comparando a quarta experiência com a primeira, notamos que<br />
a concentração de H + e a de H 2<br />
O 2<br />
é a mesma, mas a concentração<br />
de Br – aumentou de vezes e, como consequência, a velocidade<br />
também aumentou dez vezes.<br />
Conclusão:<br />
A velocidade varia com a primeira potência de [H 2<br />
], [Br – ] e<br />
[H 2<br />
O 2<br />
].<br />
b) Aumentando a temperatura, aumentam a constante e, também,<br />
a velocidade da reação.<br />
O uso de catalisadores diminui a energia de ativação, aumenta a<br />
constante e, consequentemente, a velocidade da reação.<br />
24. a) Utilizando a lei da ação das massas (Guldberg-Waage):<br />
v = k · [A] α · [B] β<br />
• para o experimento I: 10 2 = k · 10 α · 10 β (I)<br />
• para o experimento II: α β · α α = k · (10 · α) · (β) β (II)<br />
Relacionando (I) e (II), temos:<br />
2 α β<br />
2<br />
α β<br />
10 k 10 · 10 10 10 ⋅ 10<br />
= ⋅<br />
s =<br />
β α<br />
α β β α α α β<br />
α ⋅ α k ( 10α) ·( β)<br />
α ⋅ α 10 ⋅ α ⋅ β<br />
2 β<br />
10 10<br />
∴ =<br />
β β<br />
α β<br />
(III)<br />
A expressão da constante é: K p<br />
= p PCl<br />
⋅ p Cl<br />
pPCl<br />
5<br />
3 2<br />
b) Como: pPCl 5<br />
= 0,2 atm; pPCl 3<br />
= 0,4 atm; pCl 2<br />
= 0,4 atm, temos:<br />
K p<br />
= p PCl<br />
p 3<br />
⋅ Cl2 04 , ⋅ 04 ,<br />
∴ Kp<br />
=<br />
∴ k<br />
pPCl<br />
5<br />
02 ,<br />
p<br />
= 0,8<br />
6. c<br />
Sendo a equação química: NH 4<br />
CO 2<br />
NH 2(s)<br />
x2NH 3(g)<br />
+ 1CO 2(g)<br />
No equilíbrio: 2x x<br />
Sabendo que a expressão de K p<br />
para o equilíbrio é: K p<br />
= (pNH 3<br />
) 2 · pCO 2<br />
,<br />
teremos:<br />
p T<br />
= pNH 3<br />
+ pCO 2<br />
s 0,120 = 2x + x ∴ x = pCO 2<br />
= 0,04 atm e<br />
pNH 3<br />
= 0,08 atm<br />
Então: K p<br />
= (0,08) 2 · 0,04 ∴ K p<br />
= 2,56 · 10 –4<br />
7. a) A expressão de K c<br />
é: K c<br />
=<br />
⎡⎣ PCl<br />
⎤ C l<br />
3 ⎦ . ⎡ ⎣ ⎤<br />
2 ⎦ 09 , · 08 ,<br />
∴ K c<br />
=<br />
⎡⎣ PCl<br />
⎤<br />
5 ⎦<br />
04 ,<br />
∴ K c<br />
= 1,8<br />
b) Pela equação:<br />
PCl 5<br />
x PCl 3<br />
+ Cl 2<br />
Início 0,4 + 0,1 0,9 0,8<br />
Reage x — —<br />
Forma — 0,9 + x 0,8 + x<br />
Equil. 0,5 – x 0,9 + x 0,8 + x<br />
CADERNO 3<br />
Como<br />
α<br />
β<br />
= 10; tem-se α = 10 β. Substituindo em (III),<br />
temos:<br />
2 β<br />
2<br />
β<br />
10 10 10 10<br />
= s = s10 = 10<br />
β β β β α β<br />
( 10 ) β 10 ⋅ β β<br />
∴ β = 1e α =10<br />
2 2β<br />
L<br />
Substituindo em (I): 10 2 = k · 10 10 · 10 ∴ k = 10 –9<br />
mol<br />
b) Pelo item a, temos: β = 1 e α = 10 (parciais) e a ordem total será<br />
α + β = 11.<br />
QF.10<br />
1. a<br />
A expressão da constante de equilibrio é feita pela concentração molar<br />
dos produtos elevados aos seus expoentes estequiométricos, dividida<br />
pelos reagentes elevados com seus expoentes.<br />
K<br />
c<br />
n<br />
[produtos]<br />
=<br />
[reagentes]<br />
n<br />
10<br />
10 ⋅<br />
h<br />
Então:<br />
K c<br />
=<br />
⎡⎣ PC l ⎤ C l<br />
3 ⎦ · ⎡ ⎣ ⎤<br />
2 ⎦ ( 09 , + x) ·( 08 , + x)<br />
s 1,8 = ∴ x = 0,05<br />
⎡⎣ PCl<br />
⎤<br />
5 ⎦<br />
05 , − x<br />
Substituindo, teremos:<br />
[PCl 5<br />
] = 0,45 mol/L<br />
[PCl 3<br />
] = 0,95 mol/L<br />
[Cl 2<br />
] = 0,85 mol/L<br />
c) K c<br />
= 1,8, pois o único fator que altera K c<br />
é a temperatura.<br />
8. b<br />
PCl 5(g)<br />
x PCl 3(g)<br />
+ Cl 2(g)<br />
Início 1<br />
R/F 0,47 0,47 0,47<br />
Equilíbrio 0,53 0,47 0,47<br />
⎡PC<br />
C<br />
3 2<br />
K c<br />
=<br />
⎣ l ⎤<br />
⎦ ⋅ ⎡ ⎣ l ⎤ ⎦<br />
⎡<br />
⎣PCl<br />
⎤<br />
5⎦<br />
2. F – V – V – V – F<br />
K c<br />
=<br />
047 , ⋅ 047 ,<br />
s K c<br />
= 0,42<br />
053 ,<br />
17<br />
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