Nome do Pesquisador(Aluno): JAMILE OLIVEIRA DE ... - UniFil

Nome do Pesquisador(Aluno): JAMILE OLIVEIRA DE SIQUEIRA
Nome do Orientador: SOLANGE APARECIDA DE OLIVEIRA NEVES
Titulação do Orientador: MESTRE
Instituição: CENTRO UNIVERSITÁRIO FILADELFIA - UNIFIL
Curso para apresentação: BIOMEDICINA
AÇÃO ANTIMICRIMOBIANA DE L. SIBIRICUS E P. NIRURI
Com o aumento da resistência dos microrganismos aos antibióticos, aumentou-se a
necessidade de novos estudos para se testar a atividade antimicrobiana de plantas
medicinais que já vem sendo utilizadas há vários anos pela população. Por isso
especialmente nas últimas décadas, inúmeros esforços têm sido dirigidos para conferir
às plantas seu real papel e valor na terapia. O presente trabalho teve como objetivo
principal verificar a atividade antimicrobiana do extrato hidroalcoólico (álcool cereal)
de dois tipos de plantas medicinais, Rubim (L. sibiricus) e Quebra-pedra (P. niruri). Os
extratos foram testados frente a três tipos de bactérias patogênicas que afetam a
saúde do ser humano, que são E. coli, S. aureus e P. aeruginosa. Os extratos obtidos
das plantas foi do tipo hidroalcoólico, 20g de planta para 200mL de álcool cereal,
filtrado e papel filtro e depois armazenado em frasco e a temperatura ambiente
protegido da luz. Os sólidos solúveis totais (SST) foram obtidos através do método de
gravimetria. A CMI foi encontrada apenas para o L. sibiricus e foi determinada através
de uma fórmula que relaciona o número de colônias do controle com o número de
colônias do teste. O extrato de L. sibiricus foi eficiente na concentração de 2,56mg/mL
tendo 90% de inibição para E. coli e uma taxa de inibição de 100% para S. aureus na
concentração de 2,56mg/mL (CMI) e para P. aeruginosa uma taxa de inibição de
77,2% para a concentração de 2,56mg/mL. O pH encontrado para os extratos foi de
6,0 portanto não interferiu no crescimento das colônias visto que é um pH de
crescimento em condições normais para elas. Na inibição de S. aureus e E. coli, o
extrato hidroalcoólico de P. niruri não se mostrou tão eficiente quanto o L. sibiricus,
porém apresentou uma taxa de inibição de um pouco mais de 50% para E. coli e P.
aeruginosa. Pode-se concluir então que o extrato hidroacoólico do L. sibiricus mostrouse
eficiente in vitro contra E. coli e S. aureus e pode ser usado também contra a P.
aeruginosa na concentrações de 2,56mg/mL. O P. niruri só se mostrou um pouco
eficiente na concentração de 1,62mg/mL pois teve uma taxa de inibição de 66,3%
para a E. coli e não para as demais.
Palavras-chave: Atividade Antimicrobiana; L. sibiricus; P. niruri

Nome do Pesquisador(Aluno): Larissa Juliani Sanches
Nome do Orientador: Solange Aparecida de Oliveira Neves
Titulação do Orientador: Mestrado
Instituição: Centro Universitário Filadélfia- Unifil
Curso para apresentação: BIOMEDICINA
Atividade Antimicrobiana do Chá Verde Frente as Bactérias Staphylococcus
aureus e Pseudomonas aerugina.
Durante séculos a Camellia sinensis, popularmente conhecido como chá-verde tem
sido considerado no Extremo Oriente como uma bebida saudável. No entanto, sua
fama se espalhou pelo mundo, e atualmente é uma das bebidas mais consumidas,
perdendo apenas para a água. Os compostos biologicamente ativos são produzidos
durante o metabolismo secundário da planta, a partir do ácido chiquimico e acetato. A
alta taxa de polifenois garante as propriedades terapêuticas desse produto, tornandose,
portanto, um grande aliado à saúde, atuando como antioxidantes,
antiinflamatórios, antiviral, antimicrobiano, antisséptico bucal. O objetivo desse
trabalho foi testar a atividade antimicrobiana do chá verde sobre as bactérias
Staphylococcus aureus e Pseudomonas aeruginosa, bem como verificar a ação
juntamente com os antibióticos azitromicina e tetraciclina frente às mesmas bacterias.
O experimento foi dividido em 3 grupos, sendo eles: o primeiro grupo do chá verde, o
segundo grupo do chá verde associado a azitromicina e o terceiro grupo associado a
tetraciclina e cada grupo foi realizado com as duas bactérias. Foi utilizada a técnica de
pour plate, e após incubação foram realizadas contagem com 24 e 48 horas. Foram
observados no presente estudo que o chá verde inibe 62,5 % a bactéria
Staphylococcus aureus, porém não inibe a Pseudomonas aeruginosa. O chá verde
também não interferiu na ação dos antibióticos. Conclui-se assim que o chá verde, nas
condições em que foram realizados os testes, apresentou atividade antimicrobiana, e
que em in vitro não se observou antagonismo entre o chá verde e os antibióticos.
Palavras-chave: camellia sinensis, bactérias, atividade antimicrobiana

Nome do Pesquisador(Aluno): Daniela de Moraes
Nome do Orientador: Mirian maiola
Titulação do Orientador: Doutora
Instituição: Centro Universitário Filadélfia - UniFil
Curso para apresentação: BIOMEDICINA
Avaliação da Mutagenicidade, Antimutagenicidade e do Modo de Ação
Antimutagênico do Polissacarídeo Beta-Glucana em ensaio de Allium Cepa.
Pode-se afirmar que as tendências de transição nutricional ocorridas neste século, em
diferentes países no mundo, convergem para uma dieta rica em gorduras saturadas,
açúcares e alimentos refinados, e com baixo teor de carboidratos complexos e fibras,
também conhecida como dieta ocidental. Porém, devido à ampla divulgação pela
imprensa no que diz respeito à alimentação e saúde, a preocupação da sociedade com
os alimentos tem aumentado de forma exponencial.A presente pesquisa avaliou a
atividade mutagênica e antimutagênica do polissacarídeo beta-glucana em ensaio de
Allium cepa.A antimutagenicidade foi avaliada em protocolos de pré-tratamento,
simultâneo simples e pós-tratamento. As sementes foram expostas a beta-glucana por
um período de 96h. A exposição ao metilmetanosulfonato (MMS, 0,010g/L) se deu por
48h e os tempos de pré-tratamento, pós-tratamento e simultâneo simples foram de
48h. Nos protocolos de antimutagenicidade verificou-se redução dos danos causados
pelo MMS para todos os protocolos. As porcentagens de redução de danos (%RD)
foram de 81,48, 72,22 e 83,33% para o pré-tratamento; 53,7, 74,07 e 79,63% para o
simultâneo simples e 83,33, 81,48 e 88,89 para o pós-tratamento referentes às
concentrações de 20, 40 e 80µg/mL, respectivamente. Estes resultados sugerem que a
beta-glucana possa agir por desmutagênese e bioantimutagênese.
Palavras-chave: beta-glucana, Allium cepa, mutagenicidade, antimutagenicidade.

Nome do Pesquisador(Aluno): Stephanie Dynczuki Navarro
Nome do Orientador: Karina de Almeida Gualtieri
Titulação do Orientador: Mestre
Instituição: Centro Universitário Filadélfia - UniFil
Curso para apresentação: BIOMEDICINA
Mecanismos de Ação e Efeito Protetor de Danos no DNA In Vivo.
No Brasil, atualmente o total de casos de câncer chega a acometer cerca de 470 mil
pessoas, ocupando o câncer de cólon/reto o quarto lugar neste ranking Diante destes
valores, torna-se necessário o conhecimento dos agentes causadores desta neoplasia,
O presente trabalho avaliou a ação antigenotóxica, antimutagênica e anticarcinogênica
do amido resistente por meio dos testes do cometa, micronúcleo (MN) e focos de
criptas aberrantes (FCA) in vivo. Os três testes foram realizados em protocolos de prétratamento,
pré+contínuo, simultâneo e pós-tratamento em relação ao agente indutor
de danos no DNA. O experimento foi realizado com camundongos machos Swiss
adultos (n=10/grupo), os quais receberam administração da substância promotora de
câncer colorrectal, 1,2-dimetilhidrazina (DMH), durante duas semanas em quatro
doses de 15mg/kg de peso corpóreo (p.c.), A administração aconteceu por
suplementação na dieta basal na concentração 10% de amido resistente adicionada a
ração comercial, conforme os protocolos anteriormente mencionados, além dos grupos
controle. A coleta de sangue periférico para o teste do micronúcleo ocorreu 24 (T1),
48 (T2) e 72 (T3) horas após a última administração de DMH, a coleta para o ensaio
do cometa ocorreu apenas em T1. A coleta de intestinos para avaliação de FCA
realizou-se 10 semanas após a última administração de DMH. Os resultados obtidos
demonstraram que o amido resistente é eficaz como agente antigenotóxico no ensaio
do cometa. Verificou-se também um alto potencial antimutagênico em todos os
protocolos no ensaio do MN. Os valores absolutos e médios da freqüência de
micronúcleos indicam que em T1 e em T2 encontram-se as menores freqüências no
grupo simultâneo, já em T3 inclui-se o grupo pré+contínuo. Estes dados sugerem que
o amido resistente possa agir por desmutagênese e bioantimutagênese. A ação
anticarcinogênica foi observada em todos os protocolos e as porcentagens de redução
de lesões foram de 62,92, 55,33, 51,12, 67,41 para os protocolos de pré-tratamento,
simultâneo, pós-tratamento e pré+contínuo, respectivamente. Os resultados indicam
que um amido resistente pode agir como anticarcinogênico e antimutagênico. Frente a
estes resultados verifica-se que o amido resistente, um prébiotico, pode ser um forte
candidato como suplemento dietético para a prevenção do câncer e como adjuvante
do tratamento quimioterápico. No entanto, estes mesmos resultados precisam ser
validados em seres humanos.
Palavras-chave: amido resistente, antimutagênico, anticarcinogênico

Nome do Pesquisador(Aluno): Thalita Caroline Herek
Nome do Orientador: Solange Aparecida de Oliveira Neves
Titulação do Orientador: Mestre
Instituição: Centro Universitário Filadélfia- UNIFIL
Curso para apresentação: BIOMEDICINA
Patologias Decorrentes do Uso contínuo do Leite Bovino.
O leite, produto de secreção das glândulas mamárias, possui elevado valor nutritivo,
sendo um alimento que satisfaz às necessidades nutricionais e metabólicas do recémnascido
de cada espécie. Esse trabalho teve como objetivo descrever os prováveis
danos causados pelo consumo de leite e derivados. Para a abordagem do problema
proposto, adotou-se a pesquisa exploratória, qualitativa com levantamento
bibliográfico. O leite bovino contém uma gama ampla de substâncias inconvenientes e
seu consumo prolongado tem um efeito acumulativo e prejudicial. Em função da
presença de vários componentes naturais (caseína, lactose, betalactoglobulina, entre
outros) ou de substâncias estranhas (resíduos de antibióticos, hormônios). O leite e
seus derivados podem causar distúrbios metabólicos como diabetes, câncer, alergias,
anemia ferropriva, entre outros. O suprimento precoce do leite de vaca é apontado
como fator desencadeante do diabetes tipo 1 através da indução de auto-imunidade
da célula, pela homologia do segmento curto da albumina sérica bovina demonstrada
no leite de vaca. O câncer é devido ao tratamento com o hormônio do crescimento
bovino para um aumento da produção de leite, a grande preocupação com este do
ponto de vista da segurança humana, diz respeito ao Fator- I de crescimento
semelhante à insulina, o hormônio IGF-I, que esta ligado a diversos tipos de câncer.
Alergias são decorrentes pelo corpo humano não possuir mecanismo digestivo para
degradar a caseína, promovendo o aumento de secreções, muco, irritações e
obstruções do sistema respiratório, o que induz o aparecimento de asma, bronquites,
sinusites, coriza, infecções de ouvido, entre outros. O consumo de leite de vaca
apresenta-se como um consistente fator de risco para a ocorrência de anemia
ferropriva por apresentar baixo conteúdo de vitamina C, considerado um fator
estimulante da absorção de ferro, e alto teor de cálcio e fósforo, fatores que também
inibem a absorção de ferro. Minimizar o uso do leite significa poupar-se de surgimento
de doenças a curto e a longo prazo.
Palavras-chave: Leite bovino; doenças crônicas; prevenção.

Nome do Pesquisador(Aluno): Alyne Hernandes MarquesPereira
Nome do Orientador: Solange Aparecida de Oliveia Neves
Titulação do Orientador: Mestre
Instituição: Centro Universitário Filadélfia - UniFil
Curso para apresentação: BIOMEDICINA
Avaliação Microbiológica e Físico-Químicas de Iogurtes Sabor Coco de
Diferentes Marcas.
O iogurte, é considerado um alimento probiótico, ou seja, alimento que apresenta em
sua constituição microrganismos vivos. É produzido pela fermentação natural ou
artificial do leite, onde uma cultura de fermentos lácteos (Lactobacilus bulgaricus e
Streptococcus thermophilus) é adicionada ao leite. Contudo para ser considerado um
alimento funcional, ele deve manter certos padrões determinado pela legislação, em
relação a características microbiológicas e físico-químicas. O objetivo desse trabalho foi
avaliar as propriedades microbiológicas e físico-químicas de diferentes marcas de
iogurte sabor coco. Para a realização dessa pesquisa foram analisadas 12 amostras, 4
marcas distintas sendo analisados de 3 lotes diferentes. Todas as amostras foram
submetidas a analise físico-química (pH e acidez láctica) e microbiológica (contagem
de bactérias lácticas e bolores e leveduras). O pH variou entre 4,06 e 4,34 portanto
nenhuma das amostras estava dentro dos valores estabelecidos pela legislação que é
entre 4,5 a 4,6. E na acidez láctica 4 lotes, um da marca A (0,58% de acido láctico) e
os três da marca D (0,52%; 0,53%; 0,51% de ácido láctico), apresentaram valores
abaixo do recomendável que é entre 0,6 e 1,5% de ácido láctico. Em relação a análise
microbiológica, no presente estudo observou-se que das quatro marcas estudadas,
somente 2 lotes de uma mesma marca apresentou crescimento de lactobacilos nas
concentrações de 107 e 109. E em relação a contagem de bolores e leveduras, todas
as amostras mostraram-se insatisfatórias, pois em todas houve crescimento desses
microrganismos. Com esses resultados foi possível concluir que das amostras
estudadas nenhuma estava de acordo com as exigências da legislação brasileira, isso
reflete problemas como inadequação das matérias primas; falhas nas medidas
higiênico-sanitárias de equipamentos; falhas durante o processamento, ou ainda à
manutenção do produto sob temperatura inadequada. Esses problemas originam um
alimento sem benefícios nenhum para a saúde.
Palavras-chave: Iogurte. Alimentos funcionais. Probióticos. Lactobacilos.
Estreptococos.

Nome do Pesquisador(Aluno): Fernanda Mithie Ogo
Nome do Orientador: Karina de Almeida Gualtieri
Titulação do Orientador: Mestre
Instituição: Centro Universitário Filadélfia
Curso para apresentação: BIOMEDICINA
AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE QUIMIOPREVENTIVA DA CLOROFILINA IN
VITRO E IN VIVO.
O câncer de cólon e reto é o terceiro mais câncer mais prevalente no mundo. Devido à
alta incidência deste, entende-se que técnicas de diagnóstico precoce e prevenção são
necessárias, bem como a identificação de compostos presentes nos alimentos, que
possam modular o metabolismo entérico de forma a prevenir esta doença. A clorofilina
um sal sódico-cúprico derivado da clorofila têm se mostrado como um potente
antioxidante, capaz de restringir a propagação das reações em cadeia e as lesões
induzidas pelos radicais livres. O presente estudo teve como objetivo avaliar o
mecanismo de ação e possíveis efeitos mutagênicos, genotóxicos e protetores de
danos no DNA da clorofilina em testes in vitro e in vivo. Nos testes in vitro valeram-se
de três concentrações distintas (6,25, 12,5 e 25mg/mL) frente ao agente mutagênico
metilmetanosulfonato(MMS), e nos testes in vivo apenas a concentração de 12,5
mg/kg frente ao agente carcinogênico 1,2 dimetilhidrazina(DMH). Para a realização
dos experimentos utilizou-se culturas de células meristemáticas de raiz de Allium cepa.
As porcentagens de redução de danos verificadas foram de 50,00%, 43,10% e
31,60% para o pré-tratamento; 40,81%, 44,26% e 47,12%para o simultâneo simples;
59,19%, 54,02% e 44,83% para o simultâneo com pré-incubação e 64,94%, 86,21%
e 75,86 % para o pós-tratamento. Esses resultados sugerem que a clorofilina provoca
uma diminuição nos danos causados pelo MMS, podendo agir como antimutagênico. Já
nos testes in vivo, a clorofilina não mostrou ter uma atividade mutagênica, e na
antimutagenicidade os valores absolutos e médios da freqüência de micronúcleos
indicam que em T1 as menores freqüências foram encontradas no pós-tratamento e a
maior no pré-contínuo. Já no teste do cometa observa-se que a clorofilina não é
genotóxica e nos protocolos de antigenotoxicidade também não foi efeciente.
Relacionado aos focos de criptas aberrantes (FCA) as porcentagens de redução de
danos foram de -51,32%, -08,90%, 24,52% e -51,52% para o pré-tratamento,
simultâneo, pós-tratamento e contínuo, respectivamente. Em todos os protocolos,
excetuando-se o pós-tratamento, ocorreu aumento no número lesões pré-neoplásicas,
não sendo eficiente. Verifica-se então a necessidade de mais estudos em relação às
concentrações de clorofilina, para que novos conhecimentos direcionem a indicação ou
contra-indicação deste composto que é descrito pela literatura como um promissor
agente quimiopreventivo para a prevenção de lesões genômicas e câncer.
Palavras-chave: Clorofilina, Antimutagênese, Anticarcinogênse

Nome do Pesquisador(Aluno): Renan Dultra Veras
Nome do Orientador: Solange Aparecida de Oliveira Neves
Titulação do Orientador: Mestrado em Ciências de Alimentos
Instituição: Centro Universitário Filadélfia -UniFil
Curso para apresentação: BIOMEDICINA
CK, CK-MB e Troponina no Diagnostico de IAM
As patologias cardíacas de origem aterosclerótica tornaram-se um dos grandes males
do século no Brasil e na maioria dos países desenvolvidos. A maioria dos casos de
infarto agudo do miocárdio é causada pela aterosclerose. Com isso houve a
necessidade de um diagnóstico sensível, especifico e rápido para a detecção de uma
doença tão comum, o IAM (infarto agudo do miocárdio).Com o desenvolvimento do
diagnóstico através da quantidade de Ck e sua fração Ck-MB, além da Troponina, o
diagnóstico do IAM ficou muito mais precoce, ganhando o tempo tão necessário para
o combate dessa doença.Sendo assim relevante ser feita uma comparação entre esses
dois exames, destacando algumas de suas características.
Palavras-chave: CK, CK-MB, Troponina, Infarto, IAM

Nome do Pesquisador(Aluno): Sara Monalisa de Alencar Limeiras
Nome do Orientador: Mirian Ribeiro Alves Maiola
Titulação do Orientador: Doutor
Instituição: Centro Universitário Filadélfia
Curso para apresentação: BIOMEDICINA
Avaliação dos Efeitos Antigenotóxicos, Anticlastogênicos e
Anticarcinogênicos do Danone Activia® in vivo.
A estimativa para o câncer colorretal no Brasil somente neste ano de 2010 é de 28.110
casos, segundo dados do INCA. Com esses dados alarmantes é cada vez mais
crescente a preocupação com a saúde e a alimentação, assim como os alimentos são
capazes de aumentar o risco de desenvolver a doença, também podem representar
um fator de proteção à mesma, embora ainda não se possa falar em uma dieta
específica que evite o aparecimento de um câncer, no entanto os alimentos funcionais
são capazes de prevenir e/ou contribuir beneficamente para saúde do indivíduo. Os
probióticos são alimentos funcionais e foram definidos como organismos vivos que
quando ingeridos promovem efeito benéfico no balanço da flora bacteriana intestinal e
na saúde do hospedeiro. O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito antigenotóxico,
anticlastogênico e anticarcinogênico do Danone Activia® in vivo por meio do ensaio do
cometa, micronúcleo e focos de criptas aberrantes. No ensaio do cometa ele foi
apresentado antigenotoxicidade, no entanto, para o teste do micronúcleo foi obtido
um elevado índice de porcentagem de redução de danos (%RD), demonstrando sua
atividade antimutagênica, e, no teste de focos de criptas aberrantes também foi obtido
altos valores de %RD, sendo um alimento anticarcinogênico. Frente a estes resultados
verifica-se que o leite fermentado Activia®, pode atuar na nutrição preventiva de
câncer de cólon, bem como ser adjuvante do tratamento quimioterápico. No entanto,
estes mesmos resultados precisam ser validados em seres humanos.
Palavras-chave: Probióticos, Activia, DMH, antimutagenicidade, anticlastogenicidade,
antigenotoxicidade

Nome do Pesquisador(Aluno): Juliana Dias Lima
Nome do Orientador: Mirian Ribeiro Alves Maiola
Titulação do Orientador: Doutora
Instituição: Centro Universitário Filadélfia - Unifil
Curso para apresentação: BIOMEDICINA
Avaliação dos Efeitos Antigenotóxicos, Antimutagênicos e
Anticarcinogênicos do Zinco In Vivo.
O câncer é uma das maiores causas de morte no mundo, sendo o colorrectal uma das
neoplasias mais comuns. Acredita-se que de todos os cânceres que acometem os
seres humanos um terço está relacionado com o hábito alimentar. Com o intuito de
mudar essa ocorrência, diversos estudos vêm sendo feitos para reverter essa situação,
através da prevenção ou cura da doença. O presente trabalho avaliou a ação
antigenotóxica, antimutagênica e anticarcinogênica do zinco por meio dos testes de
cometa, micronúcleo (MN) e focos de criptas aberrantes (FCA) in vivo. Os três testes
foram realizados em protocolos de pré-tratamento (2 semanas), pré+contínuo,
simultâneo e pós-tratamento em relação ao agente indutor de danos no DNA ou de
criptas aberrantes. O experimento foi realizado com camundongos machos Swiss
adultos (n=10/grupo), os quais receberam administração da substância promotora de
câncer colorrectal, 1,2-dimetilhidrazina (DMH), durante duas semanas em quatro
doses de 15mg/kg de peso corpóreo (p.c.), o zinco foi administrado diariamente
através da água presente no bebedouro na concentração de 227 mg/L, conforme os
protocolos anteriormente mencionados, além dos grupos controle. A coleta de sangue
periférico para o teste do micronúcleo ocorreu 24 (T1), 48 (T2) e 72 (T3) horas após a
última administração de DMH, a coleta para o ensaio do cometa ocorreu apenas em
T1. A coleta de intestinos para avaliação de FCA realizou-se 10 semanas após a última
administração de DMH. Os resultados obtidos demonstraram que o zinco é ineficaz
como agente antigenotóxico no ensaio do cometa. Em compensação verificou-se um
alto potencial antimutagênico em todos os protocolos no ensaio do MN. As taxas de
redução de danos obtiveram seu pico em T3 sendo estas de: 106,98% para o prétratamento,
109,30% para pré+contínuo, 106,98% para pós-tratamento e 109,30%
para simultâneo. Estes dados sugerem que o zinco possa agir por desmutagênese e
bioantimutagênese. A ação anticarcinogênica foi observada em todos os protocolos e
as porcentagens de redução de lesões foram de 85,60, 89,71, 86,42, 81,07 para os
protocolos de pré-tratamento, simultâneo, pós-tratamento e pré+contínuo,
respectivamente. Os resultados indicam que o zinco é um mineral que pode agir como
anticarcinogênico e antimutagênico, e por decorrência como quimiopreventivo. Deste
modo, para que se possa indicar o uso de zinco como um oligoelemento capaz de
prevenir danos ao DNA que poderão ocasionar o câncer, há a necessidade de novas
pesquisa.
Palavras-chave: zinco, antigenotóxico, antimutagênico, anticarcinogênico

Nome do Pesquisador(Aluno): Michele Pagliari Oliveira Silva
Nome do Orientador: Carmem Rainho
Titulação do Orientador: Mestrado
Instituição: Centro Universitário Filadélfia - UniFil
Curso para apresentação: BIOMEDICINA
Avaliação da Incidência e Prevalência da Meningite no Brasil.
A meningite é um problema grave de saúde pública no Brasil, sendo uma das doenças
que têm a capacidade de causar preocupação por parte da população e profissionais
da saúde, devido à sua gravidade e letalidade, acometendo indivíduos de várias faixas
etárias, mas principalmente jovens e crianças, em todo o território brasileiro. Seu
diagnóstico depende diretamente de laboratórios devidamente preparados e equipados
e o tratamento está diretamente relacionado ao uso de antibiótico. Em geral, as
meningites correspondem a infecções no Sistema Nervoso Central (SNC) com
acometimento das meninges, são causadas por múltiplas etiologias e tendo como
principais sintomas febre, cefaléia intensa, vômitos, sinais de irritação meníngea
(rigidez na nuca) e alterações do líquido cefalorraquidiano. A meningite pode ser
dividida em dois grupos. A meningite bacteriana, tendo como principais agentes a
Neisseria meningitidis, Haemophilus influenzae, Streptococcus pneumoniae,
Estreptococos do grupo B, Escherichia coli, enterobactérias e Listeria monocytogenes.
O segundo grupo é representado pela meningite asséptica, geralmente ocasionada por
vírus ou leveduras. No Brasil, a vacina contra meningite foi implantada em 1999 no
estado do Paraná, sendo a cidade de Londrina e Curitiba as pioneiras, depois disso foi
adotada no calendário Nacional de vacinação, e desde então vem apresentando bons
resultados. Devido à importância clínica desta doença e as possíveis seqüelas que
podem estar associadas à mesma, este trabalho teve como objetivo a revisão da
literatura sobre a incidência da meningite bacteriana no Brasil, como uma forma de se
avaliar a eficácia do processo de vacinação e de medidas de controle na sua
prevenção.
Palavras-chave: Meningite, Infecção do Sistema Nervoso Central, vacina

Nome do Pesquisador(Aluno): Daniel Mitsuo Koga
Nome do Orientador: Mirian Maiola
Titulação do Orientador: Doutora
Instituição: Centro Universitário Fialdelfia-Unifil
Curso para apresentação: BIOMEDICINA
Determinação de Cálcio e Ácido Lático.
Determinar a quantidade de cálcio e ácido lático em diferentes amostras de leite
integral por meio de titulação volumétrica, para comparar com os valores do rótulo.
Palavras-chave: Cálcio

Nome do Pesquisador(Aluno): Pâmela Castilho de Carvalho
Nome do Orientador: Karina de Almeida Gualtieri
Titulação do Orientador: Doutora
Instituição: Centro Universitário Filadélfia – UniFi.l
Curso para apresentação: BIOMEDICINA
AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE QUIMIOPROTETORA DO LICOPENO PELO
SISTEMA DE Allium cepa.
O licopeno é um carotenóide com propriedades antioxidantes e por isso faz-se
necessário um estudo acerca de sua provável capacidade quimioprotetora. Neste
trabalho foi avaliada a atividade mutagênica e antimutagênica do licopeno no sistema
teste de Allium cepa. As concentrações de licopeno testadas foram 0,0067, 0,0134 e
0,0268mg/mL. No controle negativo foi utilizada apenas água destilada durante todo o
processo de germinação, enquanto para o controle positivo utlilizou-se
metilmetanosulfonato (MMS, 0,010mg/mL, exposição de 72h) e na avaliação da
mutagenicidade somente o licopeno (72h). Na avaliação da antimutagenicidade
utilizaram-se os protocolos de pré-tratamento, simultâneo simples, simultâneo com
pré-incubação (MMS+Licopeno incubados por 1h a 37ºC) e pós-tratamento. A
exposição ao MMS se deu por 72h e a exposição ao licopeno nos diferentes protocolos
de antimutagenicidade por 48h. A coleta dos meristemas das raízes deu-se ao meio
dia devido ao maior índice mitótico ocorrer neste período. Em seguida, as raízes foram
postas em fixador de Carnoy, hidrolisadas, coradas com reativo de Schiff e procedeuse
a coloração por Carmim Acético seguido de esmagamento dos meristemas e
montagem de lâminas permanentes. Foram analisadas 15000 células/tratamento
(1000 células/lâmina) em microscopia óptica (40x) e a análise estatística foi realizada
por Qui-quadrado (p

Nome do Pesquisador(Aluno): Ana Carolina Araujo Villela da Rocha
Nome do Orientador: Solange Aparecida de Oliveira Neves
Titulação do Orientador: mestre
Instituição: Centro Universitário filadélfia-Unifil
Curso para apresentação: BIOMEDICINA
AÇÃO ANTIMICROBIANA DE EXTRATO HIDROALCÓOLICO DE FOLHAS DE
Cymbopagon citratus Staupf (CAPIM-LIMÃO) E Rosmarinus officinalis L
(ALECRIM) e Lychnophora ericoides (ARNICA).
No contexto da sociedade moderna, é crescente o interesse em terapias alternativas e
no uso terapêutico de produtos naturais, especificamente aqueles derivados das
plantas, também conhecido como fitoterápicos. Durante o metabolismo secundário, os
vegetais produzem compostos importantes que lhe dão características, como cor,
odor, hormônios e que quando utilizados pelo homem e animal desenvolvem
propriedades biologicamente ativas. Esse estudo teve como objetivo principal avaliar a
atividade antimicrobiana dos extratos vegetais das folhas Cymbopagon citrus Staupf
(Capim-limão), Rosmarinus officinalis L (Alecrim) e Lychnophora ericoides (Arnica)
sobre bactérias gram negativas e gram positivas. Nos testes foram preparados
extratos hidroalcoólicos (ácool cereal 70%), onde estes foram testados sobre cepas
padrão de Escherichia coli, klebsiella pneumoniae, Pseudomonas aeruginosa e
Staphylococcus aureus. O pH dos extratos foi de 6,00, o que é compatível com o
crescimento dos microrganismos em estudo, portanto, o pH não foi um fator que
poderia interferir na resposta do teste. Uma vez conhecida a concentração dos Sólidos
Solúveis Totais, foi possível determinar a Concentração Mínima Inibitória (CMI). A
técnica utilizada para CMI foi a pour plate. Os resultados demonstraram sem exceção
que os extratos hidroalcoólicos do C. citrus nas concentrações de 1,572mg/mL, 1,2592
mg/mL, 0,787mg/mL e 0,1574mg/mL e R. officinalis L nas concentrações de
3,994mg/mL, 3,1952mg/mL, 1,997mg/mL e 0,3994mg/mL, não inibiram o crescimento
dos diferentes microorganismos. Entretanto a L. ericoides na concentração de
0,4mg/mL demonstrou efeito bacteriostático sobre o S. aureus, mas pouco efeito
sobre os outros microrganismos, no qual pode ser visto uma taxa de inibição de 71%
(156,5mg/mL), 7% (125,2mg/mL) e nenhuma inibição nas concentrações 78,3 e
31,3mg/, frente a klebsiella pneumoniae e em relação a Escherichia coli encontrou-se
uma taxa de inibição de 46% (34mg/mL), 42% (27,2mg/mL), 34% (17,04mg/mL) e
18% (6,8mg/mL). Com esses resultados pode-se observar que mesmo utilizando a
mesma técnica de obtenção de extratos das folhas o efeito antibacteriano foi
diferente, o que reforça a variabilidade de componentes biologicamente ativos
presentes nas plantas. O uso de extratos de plantas com propriedades antimicrobianas
tem um grande significado no tratamento terapêutico, onde nos últimos anos, diversas
pesquisas têm comprovado e validado a eficiência dos extratos.
Palavras-chave: Antimicrobiano. Cymbopagon citratus. Rosmarinus officinalis L.
Lychnophora ericoides. Metabolismo secundário.