Discursos 1978 (6,9 MB) - Paulo Egydio

pla ; ela trauscende aquilo que est -c-or:-venoionado a que acaban w
de assinar . If antes detudo uma trilha !~ que pelo nos
so esforgo e pela nossa
0%, s4x
ca-ninho percorr&
oderemos transformar main,
largo
_. .arise; Guilherme P~lmei~, seu sucessor no Governo do Est~do e fi
1ho de urn veiho e querido ani-o nev.9 o saudoso R~Xi Pa3ne ir. c , j a'
falecido, , corn quern time a honra e o grazer de privar intiria
to na e'poca em que cupava o cargo de ministro da Ina .ustria
e fromercio; el honrava o Senado pela sua personalidade, p ,-la
sua integridade , pela sua visao doe problemas politicos_ brasileiroso
ntao a minha felioidade c du~la porque eu vejo ha, ~~a .
desses dole ovens ermitam;me -ass et ch~ama--los - .es-
D i v ,-.1d.
se Brasil que desabrocha,
das melhores tradigaesZ ,r°jreLsentadas
por Rui Pa.lmeiṙ a . dentro ds anao
to 4-
romper Corn aquilo que so a .vontade, a-for erior romps, quo
e o subde senvolviiento
o por Divaldo Suruag e tenho
que sera' c ontinuado por Gui lherre Pa1r e ira .
Eu dizia , e permita-me, erabora, nosta cerimonia irtim .a, r ._
to Salao de Bespachos do Palacio dos I3andeiran_tes,tes, que o
. r
humano que me cerca - e permitam-: e estender un pc ,uco 1, r- o
que seria nao protocolar . - Eu dizia xieste salao, t cola Superior
de Guerra, na conferencia que eu pronunci sobre loco 'ro
perr^anente, aos seus estagiarios, no ano -n sado, qu~.~~do al~;'ue.:
me pere .intava qual era o modelo econo n
c
^ o P=:.ulo Scctiiya,
que na rec.lidade tf desenvolvinen de Sao Pavlo so dava exataeeonome
nente por ele nao ter um mod 0
trico. Porclue o quo ca-
racterizava Sao Paulo a estrut~a_ra de uma oocied- a aberta
num conceito lobalr govcrnb. Pra muito mass uma socied! .de
se a que se p -d chamar assin - onde a meritocracia interna,
onde no's ca procursmos saber de onde veto a not- a rents,
nos n a procuranos sa1rer qual a sua origen racial, a ova o-
pem de rstado ou 41a paf sua crenca . TTos aprendemos que