Discursos 1978 (6,9 MB) - Paulo Egydio

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tra , •alh o pe o intere a do no: -,no povo, -nosca l~ o "Irn0 en peco a. vocsa exoelerrcia -cue -em -rineiro ac - ite n ayradneimentos a doe metes colLbo d ore; poi' '3 ^ ; Z o c o excel ncia de i ao3 nossos pro} ;?o~rzas0 men o vo~ n ot~-- Brioa que sentiu nos conta'4nar -a .tonos . o cstora. . cada um i.'nalmente aqui pxesente remeserrs =P - bPreela o . estao tendo coragao, hoje, a ales i3"ir'do . 1-3 ni.lbo
tine tes esp3cif %mente ao funcionalismol mas qua influf am docisionto- nas decisoes do Estado, enfim, urns extrema commlexidade DISCUASO DURANTE ASSINATCTLIA DO k "RtOJET. O-12/0 /78 ~ 4 OCA I Ill Ct'o S3nhor Manoel ongalves Ferreira Filho, da Assembleia Legislative ; GAVL Talvez a maior satisfagao qua ocorrel' meu cocaâ o m .nha mente IthW a constatar qus entre os inum .3ros problemas qua me coube enfrentar, eu julgavq., mesmo antes de assutnir o Gov3r o ma grave . Estado ser o ptoblema do funcionalismo -publ .i •co de Sao Diga-- cxo se de passagem clue eu o cotejava com p .rob emas da epidemia da meningite, do surto da encefali to que ofremos, do sang amento basi co, da mor talidade infantil, da s ' uagao hos-?i talar, d 1nrra-estrutura do transportes, do problann . da subnutricao i dos pro gramas da gestante, polo G TAL a Pro-N i PLIM!-!C, do r3mansj•a - mento da redo fisica do ensino, -enfivv inu.maros probl-:~mas qua nos foi possivei atacar, ousar, se na resolver, - encaminhar para solo- -99o de .finitiva, Mas lhes conf so qua desde a experiencia vivida com o estabel9cimento da carreira do pesquisador cient-ifico , Pro' blema dos a tondentes, sentia a 9norme complexic1qde , eu sentia INC um desamparo prof ao tsntar comegar a olhar o equacionamnnto do problema do f cionalismo de Sao <strong>Paulo</strong> . Uma le-Islacao complexa, uma se de demandas peranta os tribunals uma serie de direitos a uiridos, uma serie de decretos cuja pro'pria colegao tisica chava-se incompleta, uma serie de artigos de leis nao per-
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