Discursos 1978 (6,9 MB) - Paulo Egydio

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Fls . 2 Ainda ha pouco, ao ouvir as palavras do representante dos agra nk ciados, eu pude constatar que o esforgo, o sacrificio, 4'~ 'peso obte a- -L9 quele que,cria~ e honem que conta o mesmo, no decorrer dos seculose L9 A0 J. sempre sera um exclusivamente corn a sua.propria forga, corn a sua determinagao, com a sua vontade para veneer os obstacul .os . Ele e, por excelencia, um anti-individual . A criatividade, a sua capacidade inventiva e a marca distinta de si proprio . E e neste sentido que no's . do Gover no do Estado, entendemos a politica indutiva do processo tecnologicoRA brasileiro'. No's jamais pensariamos em coletivizar a cria tividade .,. Sao duas palavras que jamais poderao '. juntas : a c~cri atividade a um dom do homem sua propria vontade . Cabe a nos, e desenvolvido exclusivamente representando a coletividade como Godo Estado., aplaudir, estimular, incentivar e premiar, dentro de um oriterio de julgamento absolutamente isento, comp foi' :o -criterio . . :demdnstrado por esta Comissao Julgadora. Ela teve a missao de tornar o mento justo, porque~ julga atraves desta justiga>4 novos estimulos serao despertados .t atraves desta criatividade assim estimulada que nos ire-- mos avangando para o futuro . Nao posso deixar de fazer uma referencia especial a presenga' ^ refresentando S . Excia . o 4in1stro Ange de Industrial n de Sa, do Vr -E esta proteeao Ijustamente em nosso Pals, pelo Instituto queY Excia . tao bem dirige . Achy*que a grande contribuigao dos seashores nao'`vdAVIII Y Q ~ teria , se os seashores nao pudessem encontrar 'agora, G-,V ,L- residente do. Instituto Nacional da Propriedaembro-me bev y i3birajara Cabral, was idos do 66, quando tine a honra dirigir o Ninisterio da Industria e do Comercio,, no govern do saudoso p'residente Castelo Branco, verificar o quanto no s Vto Brasil A tinhamos que azer de precesce criativo ; quanto foi feito, 3.nzciado por mim, e quanta de la para para ca, esse processo se tornou mais dinami .co, mais complexo, mais efetivo . Porque os homens que gastam as suas horas, Os seus anos, muitas vows as suss vidasl sentados Va mesa, criando, precisam do uma protegao . etetivamente, o amparo, o apoio, a asaistencia do Instituto Nacional da
Fis . 3 da Propriedade Industrial . Entao sues presenga aqui, 114jy v r. Ubirajara, car vw ,B'~ Gnu ~w - e, pare mim tambem, ~~cre~s~que 1~m/ fechamento de um ciclo quaudo mqueles A At W H1 `dos 1 declarei 6W caducask perto de 30 mil patentes Co"t obsoletas comp V . Excia talvez ainda se recorde .,4aquele ges t procurer trausformagao. do antigo Departamento de Propriedade num Instituto, criar um prineipio de apoio a uma politics tecnologica . Hoje, mais de dez anos passados, vejo-me a lado, neste Palacio, Q, o by' ~91 nao apenas remiar os inventores~mess agradecer-lhes profunda-- dente pelo trabalho que desenvol.veram em beneficio de si pr6prios, pro- . tegidos pork lei, sews filhos, seus irmaos -A/4- cw Muito obrigado . fundarnentalmente, em beneficio do proprio Tais . Devo -agradecer de publico so secretario Max Feffer, \ pela maneira isenta, .Q - brilhantet corn que ele conduz a d a Secretaries da Cultura, Ciencia e Tecnologia .(Uf gesto ousado de assumir, puma wii.- ca Secretaries de Estado, tree areas correlates, porem tao complexes que somente um homem de visao superior, comp e a de V. Excia, sr, secretario poderia ousar em dirigi-la .) .Agradego a presenga de todos e quero extender mews agradecimentos, de uma mau,eira muito especial a fam .ilia dos inventones, porque eu vislumbro o quao necessario foi ads um dos se oresA III poder contar corn sua familial eom a sua esposa, sua mae,
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