Discursos 1978 (6,9 MB) - Paulo Egydio

More documents

Recommendations

Info

categorias ; ou piano de classificacgo ; ou valores globais que o Esc tado despende com seu funcionalismo . Nesta hora as cifras, as estatisticas, acobertam, escondem aquilo que e . .o mais precioso em qualquer ato publico que e o espirito do que se praticou em certo pu - blico . t dentro d3sse espirito do J-_nte -ridade, de leald .ade com quo trabalhamos juntos que nos devemos continuar a exigir que o povo de nossa terra seja servido . Muito obrigado ."
o 7DISCURSODOGOVERNADORPAULO EGYDIO MARTINS DURANTE ASSINA- TUBA DE CONTRATOS A FAVOR DA CESk, NO DIA 19 DE MAIO DE 1978 1 r C AGu-'- Senhor Presidents,, - Hoje, apos Vossa Excelencia assinado o decreto presidential outorgando a CESP concessoes pare a construgao das usinas de Porto Primavera, no rio Parana, e de Rosana e Taquarugu, no Paranapanema, cabe- lembrar 0 que 1 OVA Vossa Excelencia contribuiu ara o Governo &, do Estado de a ¢r,,t '4 gestao . Sao Paulo, no periodo de vossa Considero fato extremamente significativo t a decisao de Vossa Exc~lencia,Yho inicio do meu governor ecundada pelo4enhor inistro das Minas e Energia, da venda da Companhia Paulista de Forga e Luz a : Centrais portanto ao two 6' Eletricas de Governo de Sao Paulo S/A . Ester venda vein dar a C SP, e Girt da Sao l o Paulo, is ti's fry t owtZ< habitam Sao Paixlo , a consolidate possibilidade n a c~ um programa de governor estabelecimento de um polo de desenvolvimento interior '~ ~O~~ , ~ criagao de 44 polos nas chamadas cidades madias . Alem do male, 'nhor residents', a ultimaa grande concessao que o Governo do Estado havia recebido antes, foi 11 de fevereiro de 1971 . ft a concessao pares a construgao da using hidrelatrica de Lgua Vermelha 'a enviei officio a Vossa Excelenci a convidando-o pare inaugura-la, a partir do die 12 de setembro deste ano, quando essa using entrara em operagao comercial . MA4?Yl ate ester data, todas as concessoes que recebemoe, se been que de menor ports, sob 0
Page 1 and 2:
Governo do Estado de São Paulo Gov
Page 3 and 4:
Quando ea olho Para am Prefessoras,
Page 5 and 6:
DI GUR ;:i0 i-4~RCFE . IDU PELO GR
Page 7 and 8:
tuito *e- MA,i W L in era r¢ d4ayg
Page 9 and 10:
goes com que ventura de poder alime
Page 11 and 12:
Mogi das Cruzes, Para Sao Paulo e p
Page 13 and 14:
B ao ver puma escola, ao ver Pain,
Page 15 and 16:
DISCURSU PROFERIDU PELO SR . GUVERN
Page 17 and 18:
E ao ver nums escola, aO ver Pais,
Page 19 and 20:
( DISCURSO PROFERIDO PELO SENHOR GO
Page 21 and 22:
DISCURSC FROFERIDO PELO SR . GOVERN
Page 23 and 24:
cisa Para se tratar .Yl7 olhar dest
Page 25 and 26:
press, dr . Shigeaki Ueki, quo pass
Page 27 and 28:
,1 . -4- crescents expomencialmente
Page 29 and 30:
presa, 0 r . Shigeaki Ueki, quej Pa
Page 31 and 32:
-4- ore eeen~ exponencialaente no V
Page 33 and 34:
coriPanhia local, subsidiaria da Te
Page 35 and 36:
PROPJUNCIAMENTO 00 SR . GOVLRNADOR
Page 37 and 38:
para que conti uemos a crescer e a
Page 39 and 40:
ascensao do Brasil nestes ultimos t
Page 41 and 42:
'A POSSIBILIDADE FRANCA DE AUTODESE
Page 43 and 44:
'v SENHOR PRESIDENTE : MAIS UMA VEZ
Page 45 and 46:
E,SENHOR PRESIDENTE, VEJO ALGO QUE
Page 47 and 48:
"_Ao ter a- honra de presidir- esta
Page 49 and 50:
Com estas patavras, al_em neste ins
Page 51 and 52:
i8-10 (Nov .)-77 DQANGST,O .--- PAT
Page 53 and 54:
sob % prof undo impacto qua a Fxpo-
Page 55 and 56:
3 corn os orgos pubticos do meu `ai
Page 57 and 58:
AAnda ha pouco, ao -ouvir as 'palav
Page 59 and 60:
t os DISCURSO PRONUNCIADO PEZO SR .
Page 61 and 62:
Fis . 3 da Propriedade Industrial .
Page 63 and 64:
hoje, inclusive - como foi lembrado
Page 65 and 66:
merecer minha confianga, que ela se
Page 67 and 68:
DISGfURSO PRONUNCIADO P ELO SENHOR
Page 69 and 70:
-- 1-i.12.4977 0 0 GO 0 GU T ., S C
Page 71 and 72:
mento cOm participagao social . Nao
Page 73 and 74:
Brasil a Sao Paulo - a grande esper
Page 75 and 76:
*p6s J& temos a vacina de virus mor
Page 77 and 78:
5 da .kcho que essa inspirasao juve
Page 79 and 80:
anos ai esta, permanents na mente a
Page 81 and 82:
.qua a cercam, um am quem acreditar
Page 83 and 84:
dustriali.zado . Sinto q angustia d
Page 85 and 86:
governo, r detoda a minha estrategi
Page 87 and 88:
anus al esta, permanente na mente a
Page 89 and 90:
que -o cercam,0am quem acreditar .
Page 91 and 92:
%t UK as -bt'- . OVOX d6strializad
Page 93 and 94:
.sive, anulando aquele esforgo jdax
Page 95 and 96:
-2 - posig Para o nosso Pais e para
Page 97 and 98:
DISCURSO PRONUNCIADO PELO GOVERNADO
Page 99 and 100:
te, a solugao da equagao . f, neste
Page 101 and 102:
m.scurso do governador Paulo tgydio
Page 103 and 104:
Cantareira -2- E a resposta de meu
Page 105 and 106:
Cantareire -3- 'todos criaram ums e
Page 107 and 108:
so o fato de eu ter criedo a Sfrii"
Page 109 and 110:
No qua me for permitido opiner a op
Page 111 and 112:
Talvez hoje vaiha a pena recordar u
Page 113 and 114:
P 0 s r Idistincao entre os dois pa
Page 115 and 116:
f Talvez hoje valha a pane recorder
Page 117 and 118:
.de amanha, que eu dedico o trabalh
Page 119 and 120:
e . tive, .tenho . a terei . Mas -
Page 121 and 122:
Paulo estargo com aqua ligada em aw
Page 123 and 124:
3 ,r. ter governo, . . . E assim, n
Page 125 and 126:
,.t oft via como resolver o projeto
Page 127 and 128:
ou ter governo, . . . E assim, nao
Page 129 and 130:
Este ano, agua. eu ja tiro do meu a
Page 131 and 132:
3 ano em que eu completo meu meio s
Page 133 and 134:
cento do povo que habita a regigo m
Page 135 and 136:
junto &UA--do meu povo~*_o rneu cor
Page 137 and 138:
de massa, o problema fundamental de
Page 139 and 140:
9 Meus caros amigos, se esse nucleo
Page 141 and 142:
da musica)o ENTREVISTAIINIPRENaCCNC
Page 143 and 144:
Nao a escondendo dos olhos do povo
Page 145 and 146:
URE-ENTREVISTADOGOVERNADORPAULOEGYD
Page 147 and 148:
B hoje, como ix sfmbolo dessa trans
Page 149 and 150:
Us mas da foxmadora de um lar, cont
Page 151 and 152:
a mais eficiente . E se essa integr
Page 153 and 154:
meu adversario politico, porque ele
Page 155 and 156:
DISCURSO D'URANTE INAtTGURAgt*iO DE
Page 157 and 158:
estaduais, Em 76, sabedores de que
Page 159 and 160:
Enfrentamos os desafios mais arduos
Page 161 and 162:
xador Antonio DelfikNeto ; X ITesid
Page 163 and 164:
estaduais, Em 76, sabedores de que
Page 165 and 166:
AU d DISCURSO E1=. TUR1 •"ALI TA-
Page 167 and 168:
Voces nao sabem que alem dessas rei
Page 169 and 170:
0 que eu sinto e' nao ter podido fa
Page 171 and 172:
Civil, enfim, com a maior ctpula do
Page 173 and 174:
deve ser c apaz.d e agradecer o car
Page 175 and 176:
4 . '(1-- clue W& into a nao ter po
Page 177 and 178:
A , Civil, enfirn, com a\ copula do
Page 179 and 180:
,,,hra9 d agradecer olhar ar.igo N
Page 181 and 182:
*>• Eid CATAIfDUVA, DuRAHTE O AKI
Page 183 and 184:
E finalizando: talvez nin/raem tenh
Page 185 and 186:
f 14 yQ , r I, I A enfin, todos os.
Page 187 and 188:
"Hoje aqui em Mirassol, ;tivemos um
Page 189 and 190:
mo . Porque a capaz que o Vendrqmin
Page 191 and 192:
C)incurso tirl no,,v riur ftaulo Lt
Page 193 and 194:
2 mesmo os pre-reitos c Yui present
Page 195 and 196:
4 coisa . . .ele diz que ja assinei
Page 197 and 198:
ser feitas, rotecao a cjue tivemos
Page 199 and 200:
t ~2 0 , as deixo bra,^ e ontratada
Page 201 and 202:
s s =palavras talvez nao c oube sse
Page 203 and 204:
ar criancir_ha . . peIts , palavras
Page 205 and 206:
's sas palavras talve z nao c oube
Page 207 and 208:
Intimo, com conhecimento pessoal pr
Page 209 and 210:
Teriamos portanto uma aberracao que
Page 211 and 212:
5 SmPxfmfa; jamais tentar suprimir
Page 213 and 214:
6 olhar no no 2 .000 . um ano qie s
Page 215 and 216:
n.a M vida. A vida de todos nos d,A
Page 217 and 218:
*omo nm.oagotaco cloctru'r,tab/em o
Page 219 and 220:
hoje e os senhores prefeitod sabem
Page 221 and 222:
Aquele caso da um grupo de Diadema
Page 223 and 224:
ao se aproxirn.ar o fim. i T'?nu ~t
Page 225 and 226:
se de cads um um soldado na preserv
Page 227 and 228:
vital do Litoral Norte, de condicoc
Page 229 and 230: 7 esgoto domestico produzido erg Sa
Page 231 and 232: passarnos a nos comunicar cono ente
Page 233 and 234: prcvocar crises qoe pudessem at n i
Page 235 and 236: NO ')TA "r 0 7Il 2 `)^I•' -'IC '1
Page 237 and 238: vieram a mm , me abragaram, me most
Page 239 and 240: -2- Du Iiorte, que significou a ind
Page 241 and 242: ou Mortef significou a '2ste none I
Page 243 and 244: levar um pouco do conforto'coraMwM
Page 245 and 246: desde um aceno carinhoso desde uma
Page 247 and 248: n generics, em qualquer transigao d
Page 249 and 250: generica, em qualquer .~ Jag tive \
Page 251 and 252: pla ; ela trauscende aquilo que est
Page 253 and 254: tao parece que a situaro c a rnesna
Page 255 and 256: ' 'TT'T T0, ' C n n 'nn AT n f1, 5/
Page 257 and 258: 2 pla ; ela transcende aquilo que e
Page 259 and 260: Ent^.o narece oue a sitllar;^c n' ?
Page 261 and 262: .fI'SCUfSO bURANTE CERTMNIA DA AS!~
Page 263 and 264: 6 v w. a ^ vv*TT .Lv.,-COfi 'eases
Page 265 and 266: ci*nento do vibriao c oleriec , hoj
Page 267 and 268: tine tes esp3cif %mente ao funciona
Page 269 and 270: a semp uamos juntos : este Fernando
Page 271 and 272: igor com que a Ass3mbleia tem fisca
Page 273 and 274: categoriasI ou plan de classificaca
Page 275 and 276: f uncional, juridica l economica e
Page 277 and 278: 4 tro . E ainda usando uma expressa
Page 279: 6 para aquele qua precisa do auxili
Page 283 and 284: n ,, Sentimos que Sao Paulo entra u
Page 285 and 286: e poupar agao no nosso Interior, at
Page 287 and 288: 2 aspecto hidreletrico, sao fundame
Page 289 and 290: ecorde chegando 5 .332 megawatts .
Page 291 and 292: atrave's da criagao de 44 pblos nas
Page 293 and 294: nhandava, de Tres Irmaos e o aspeci
Page 295 and 296: Da sua fundagao ate 31 de dezembro
Page 297 and 298: Representam,,para o futuro, maior p
Page 299 and 300: nhandava, de Três Irmãos e o aspe
Page 301: - 4 - Da sua fundação até*" 31 d
show all

Discursos 1978 (6,9 MB) - Paulo Egydio

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?