mOlICO® totalCálcio - Nestlé

Fundamental para a saúde óssea
O cálcio é importante
para a formação e a
manutenção dos ossos 1
O cálcio tem papel relevante no desenvolvimento de ossos saudáveis e, consequentemente, na redução do risco para
osteoporose, uma vez que aproximadamente 99% do total de cálcio do organismo encontra-se depositado nos ossos e
dentes. Este mineral atua também em diversas funções biológicas importantes, tais como 1 :
contração
muscular;
divisão celular (contribuindo para o
crescimento e o desenvolvimento adequados);
transmissão de
impulsos nervosos.
Recomendações de ingestão de cálcio
Estágio da Vida Homens (mg/dia) Mulheres (mg/dia)
Recém-nascidos
0 – 6 meses 210 210
7 – 12 meses 270 270
Crianças
1 – 3 anos 500 500
4 – 8 anos 800 800
9 – 13 anos 1.300 1.300
Adultos
14 – 18 anos 1.300 1.300
19 – 30 anos 1.000 1.000
31 – 50 anos 1.000 1.000
51 – 70 anos 1.200 1.200
> 70 anos 1.200 1.200
Gravidez
< = 18 anos 1.300
19 – 30 anos 1.000
31 – 50 anos 1.000
Lactação
< = 18 anos 1.300
19 – 30 anos 1.000
31 – 50 anos 1.000
Fonte: Institute of Medicine 14
Consumo médio de
cálcio em relação à
recomendação
42%
Crianças
39%
Adultos
> 40 anos
Fonte: The Brazilian Osteoporosis
Study (BRAZOS), 2009. 6
Ingestão inadequada de cálcio
pela população brasileira
O estudo brasileiro Brazos 6 verificou que 99% da
população estudada não ingere a quantidade
diária recomendada de cálcio, sendo que a
ingestão média do mineral observada foi bastante
inferior à recomendação. 7
Consumo adequado de cálcio
é importante em todas as fases da vida, pois:
Aproximadamente 90% dos ossos são
formados até os 20 anos de idade. 3,4
Na idade adulta, o processo de formação
de massa óssea se estabiliza. 5
A partir dos 35 anos de idade, inicia-se
uma aceleração na atividade
osteoclástica, causando um declínio de
6% a 8% na massa óssea a cada 10 anos,
aproximadamente. 5
Segundo o Guia Alimentar para a População Brasileira 8 , as
recomendações de ingestão de cálcio podem ser atingidas por
adultos com o consumo de 3 porções diárias de leite e derivados.

MOLICO® TotalCálcio
a primeira linha que garante 100% das recomendações diárias de cálcio com apenas 2 porções*
Todos os produtos da linha
MOLICO® TotalCálcio:
• São ricos em cálcio e vitamina D
• São desnatados
• Não têm adição de açúcares
Fique atento:
Sempre que encontrar este
selo, é a garantia de que
2 porções de MOLICO®
oferecem 100% das
recomendações
diárias de cálcio.
MOLICO® TotalCálcio
Leite em pó desnatado
MOLICO® TotalCálcio
Iogurte Líquido
Mamão (170 g) e
Morango (170 g e 850g)
MOLICO® TotalCálcio
Polpa Três Sabores
(Morango, Ameixa e
Maçã)
MOLICO®
TotalCálcio
Frutas Vermelhas
Pedaços
Fast MOLICO®
TotalCálcio
Frutas
Vermelhas
A linha MOLICO® TotalCálcio aumentou e agora
também conta com MOLICO® TotalCálcio com Ação
Probiótica, que, além de fornecer 100% das
recomendações diárias de cálcio com apenas
2 porções, também tem ação probiótica.
O Bifidobacterium animalis (subespécie B lacts)
(probiótico) contribui para o equilíbrio da flora intestinal.
Seu consumo deve estar associado a uma alimentação
balanceada e hábitos de vida saudáveis.
MOLICO® TotalCálcio
com Ação Probiótica
Iogurte Líquido Ameixa
(170 g e 850 g)
MOLICO® TotalCálcio
com Ação Probiótica
Polpa (Morango e Ameixa)
* 1 porção equivale a 20 g (2 colheres de sopa) de Molico TotalCálcio Leite em pó desnatado ou 1 unidade (170 g) de
Molico TotalCálcio Iogurte Líquido ou 1 unidade (100 g) de Molico TotalCálcio Frutas Vermelhas Pedaços, por exemplo.
NOTA IMPORTANTE: AS GESTANTES E NUTRIZES PRECISAM SER INFORMADAS QUE O LEITE MATERNO É O IDEAL PARA O BEBÊ, CONSTITUINDO-SE A MELHOR NUTRIÇÃO E PROTEÇÃO PARA O LACTENTE. A MÃE DEVE SER ORIENTADA QUANTO À IMPORTÂNCIA
DE UMA DIETA EQUILIBRADA NESTE PERÍODO E QUANTO À MANEIRA DE SE PREPARAR PARA O ALEITAMENTO AO SEIO ATÉ OS DOIS ANOS DE IDADE DA CRIANÇA OU MAIS. O USO DE MAMADEIRAS, BICOS E CHUPETAS DEVE SER DESENCORAJADO, POIS PODE
TRAZER EFEITOS NEGATIVOS SOBRE O ALEITAMENTO NATURAL. A MÃE DEVE SER PREVENIDA QUANTO À DIFICULDADE DE VOLTAR À AMAMENTAR SEU FILHO UMA VEZ ABANDONADO O ALEITAMENTO AO SEIO. ANTES DE SER RECOMENDADO O USO DE UM
SUBSTITUTO DO LEITE MATERNO, DEVEM SER CONSIDERADAS AS CIRCUNSTÂNCIAS FAMILIARES E O CUSTO ENVOLVIDO. A MÃE DEVE ESTAR CIENTE DAS IMPLICAÇÕES ECONÔMICAS E SOCIAIS DO NÃO ALEITAMENTO AO SEIO – PARA UM RECÉM-NASCIDO
ALIMENTADO EXCLUSIVAMENTE COM MAMADEIRA SERÁ NECESSÁRIA MAIS DE UMA LATA POR SEMANA. DEVE-SE LEMBRAR À MÃE QUE O LEITE MATERNO NÃO É SOMENTE O MELHOR, MAS TAMBÉM O MAIS ECONÔMICO ALIMENTO PARA O B EBÊ. CASO VENHA
A SER TOMADA A DECISÃO DE INTRODUZIR A ALIMENTAÇÃO POR MAMADEIRA É IMPORTANTE QUE SEJAM FORNECIDAS INSTRUÇÕES SOBRE OS MÉTODOS CORRETOS DE PREPARO COM HIGIENE RESSALTANDO-SE QUE O USO DE MAMADEIRA E ÁGUA NÃO
FERVIDAS E DILUIÇÃO INCORRETA PODEM CAUSAR DOENÇAS. OMS – CÓDIGO INTERNACIONAL DE COMERCIALIZAÇÃO DE SUBSTITUTOS DO LEITE MATERNO. WHA 34:22, MAIO DE 1981. PORTARIA Nº 2.051 – MS DE 08 DE NOVEMBRO DE 2001, RESOLUÇÃO
Nº 222 – ANVISA – MS DE 05 DE AGOSTO DE 2002 E LEI 11.265/06 DE 04.01.2006 – PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA – REGULAMENTA A COMERCIALIZAÇÃO DE ALIMENTOS PARA LACTENTES E CRIANÇAS DE PRIMEIRA INFÂNCIA E TAMBÉM A DE PRODUTOS
DE PUERICULTURA CORRELATOS.
REFERÊNCIAS -1.PEREIRA, G.A.P.; GENARO, P.S.; PINHEIRO, M. et al. Cálcio dietético: estratégias para otimizar o consumo. Rev. Bras. Reumatol.; v.49, n.2 p.164-171, 2009. 2. INSTITUTE OF MEDICINE, DRIs. Dietary Reference
Intakes for calcium and Vitamin D. National Academic Press, Washington, D.C., 2011. Disponível em: http://www.nap.edu/iom. 3. MORAIS, G.Q.; BURGOS, M.G.P.A. Impacto dos nutrientes na saúde óssea: novas tendências.
Rev. Bras. Ortop.; v.42, n.7, p.189-194. 2007. 4. MARTINI, L.A. O papel do cálcio no crescimento e desenvolvimento infantil. In: FISBERG, M.; BARROS, M.J.L. O papel dos nutrientes no crescimento e desenvolvimento infantil.
São Paulo: Sarvier, 2008. 5. YAZBEK, M.A.; MARQUES NETO, J.F. Osteoporose e outras doenças osteometabólicas no idoso. Einstein; v.6, S.1, p.S74-S8, 2008. 6. PINHEIRO, M.M.; SCHUCH, N.J.; GENARO, P.S. et al. Nutrient
intakes related to osteoporotic fractures in men and women – The Brazilian Osteoporosis Study (BRAZOS). Nutr. J.; v.8, n.6, 2009. 7. COZZOLINO, S.M.F. Deficiências de minerais. Estud. Av.; v.21, n.60, p. 119-126, 2007.
8. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia alimentar para a população brasileira: promovendo a alimentação saudável. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
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Nestlé Brasil - 2012 - Acesse: www.nestle-nutrisaude.com.br
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