UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS - uea - pós graduação
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31<br />
Com areia<br />
13,6%<br />
Sem areia<br />
86,4%<br />
Figura 8 - Distribuição dos participantes segundo a presença ou não de areia<br />
no quintal da moradia.<br />
Na avaliação do destino dos dejetos, 655 pessoas (91,7%) referiram ser a<br />
mata a localização mais comum, 55 pessoas (7,7%) referiram ter fossa negra e 4<br />
pessoas (0,6%) referiram colocar os materiais fecais no rio. Em relação ao destino<br />
dado ao lixo, 362 pessoas (50,7%) referiram jogar o lixo na mata, 228 indivíduos<br />
(32%) referiram queimar o lixo produzido por suas famílias, 119 (16,7%) referiram<br />
jogá-lo no rio e cinco pessoas (0,7%) referiram ter o hábito de enterrar o lixo.<br />
Foram pesquisadas as características da água utilizada pela população. A<br />
procedência da água do rio foi referida por 651 indivíduos (91,2%), 62 pessoas<br />
(8,7%) referiram que a água era proveniente de outros locais como, por exemplo, a<br />
água coletada de fontes naturais e das chuvas e somente um indivíduo (0,1%) que<br />
morava sozinho em uma residência, referiu ter poço.<br />
Em relação ao tratamento da água para ingestão e preparo de alimentos, 350<br />
moradores das comunidades referiram não tratá-la (49,0%), 330 referiram utilizar<br />
cloro no tratamento (46,2%), 34 pessoas referiram outras formas de tratamento<br />
como o uso de filtro (4,8%). Do total da população estudada, 712 pessoas referiram<br />
não ferver a água (99,7%).<br />
Dos indivíduos, 699 pessoas (97,9%) referiram não ter o hábito de ingerir<br />
carne crua ou mal cozida e somente 15 pessoas (2,1%) referiram ter este hábito<br />
demonstrado na Figura 9.